Um dos aspectos mais tocantes da série, para mim, é como o contato com o Charlie muda a vida do Nick. Não apenas porque o Nick descobre a sua real sexualidade, mas também porque descobre uma nova forma de afeto, de amizade e de enxergar as coisas, além de conseguir perceber o quão limitantes eram os seus amigos e o 'mundinho hétero' em que vivia
Difícil pensar num arco narrativo que tenha mexido tanto comigo quanto a história do David. Acho que qualquer pessoa LGBTQIA+ pode se identificar com o que ele passou, ainda hoje
Um dos aspectos mais interessantes da minissérie é como sua preocupação reside mais em humanizar e compreender os atos dos personagens do que julgá-los. Mesmo o tom tragicômico provoca mais curiosidade e empatia, ao invés de causar repulsa.
Fiquei muito impressionado com a Gloria. Os diálogos que ela trava com o Emmit, com seu filho e, principalmente, com a outra policial no bar no 9° episódio são maravilhosos. Como não ficar tocado com sua "invisibilidade" e seu desencantamento sutil com o mundo?
O subtítulo da temporada poderia ser 'Adeus à Inocência', porque é impressionante como a temporada (em especial a magistral segunda metade) conseguiu desconstruir praticamente todos os personagens. A trama conseguiu mostrar defeitos, fragilidades ou lados pouco vistos dos personagens. A cena final da temporada é de cair o queixo e é a prova cabal de que em Stars Hollow, de inocente, só há o Kirk.
Vi vários comentários sobre o incrível discurso da Rory no último episódio, mas nenhum sobre um discurso que para mim é mais incrível ainda: Paris no Bicentenário de Chilton! É impressionante como aquele discurso improvisado conseguiu traduzir tanta coisa sobre a personagem e sobre o meio em que ela está inserido: fala sobre os esforços imensos que ela fez pra entrar em Harvard, a decepção de não conseguir algo pelo qual tanto lutou, a pressão feita sobre os estudantes para serem perfeitos em tudo e a falta de apoio para lidar com a própria sexualidade. Paris rules!
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Paris rules!