Começando a acreditar que o Sam Rockwell nasceu pra interpretar personagens meio embustes. O cara manda bem, coadjuvante ou protagonista. Ótima atuação dos atores e muito bom o espaço pra representação indígena no filme, especialmente pela participação de atores nativos. Babando pela cenografia desse filme. Cenários naturais lindos demais.
A fórmula Futebol + Relacionamento gay + Ambiente machista e homofóbico = essa Falta bem grande que levei no peito! Nada mais que a realidade. Eh isto.
Acho que como muita gente que passou da primeira meia hora de filme, também fui surpreendido, e de forma boa. Começa muito igual a qualquer filme de invasão alienígena, o que faz você quase perder o interesse. Mas vale a pena persistir um pouco em acompanhar a história. Tem uma premissa muito interessante de cunho político e filosófico, realista e sem tantos exageros, o que deixa a coisa mais crível. Não precisou ser um blockbuster Sci-Fi pra surpreender.
Do jeito que a Netflix anda decepcionando com a maioria dos filmes que produz, é de ficar com um pé atrás e sem tanta expectativa com mais uma produção de ficção. Pelo trailer dá vontade de assistir, mas bate aquele medo de vir outra bomba...
Foge dos filmes convencionais sobre zumbi onde o foco é a sobrevivência e o terror. Aqui a situação é usada pra fazer a gente pensar sobre o nosso isolamento voluntário do mundo, o quanto a nossa solidão é confortável na maioria das vezes mas que ao mesmo tempo esconde a dependência de relações com outras pessoas em um momento ou outro. Ninguém vive bem sozinho o tempo todo, seja por escolha, seja por condição. Me surpreendeu bastante e vale a pena pra quem busca algo diferente dentro do estilo.
Duas estrelinhas e meia só pelo esforço dos atores, pelos (nem todos) efeitos especiais até caprichosos de algumas cenas e pela ambientação criativa do Egito. O filme se vendia como algo sério e entrega uma coisa que não se decide se fica como épico, aventura ou comédia despretensiosa. Mas é divertido pra passar o tempo.
Assistir as cenas (algumas até chocantes) desse documentário é o mesmo que levar vários socos no estômago, sentir as frases presas na garganta e perceber o quanto que a gente é egoísta, mesquinhos e fazemos tão pouco ou mesmo nada por quem realmente precisa. Lição de humanidade mostrada pelo Rocky que se não te tocar de alguma forma, vai pelo menos te fazer lembrar do sofrimento no mundo. Brutal demais, mas ao mesmo tempo dá uma certa "esperança" por saber que alguém em algum lugar consegue fazer uma enorme diferença.
Ser livre é isso, poder escolher entre ficar ou partir e se arriscar ao novo. Acho que de todas as lições que consegui tirar do filme, essa é a mais marcante. Que bom que o filme não se escora naquela fórmula do gênero de lidar com a sexualidade só como uma descoberta e sim como meio pra construir a história. A química entre as Rachels é maravilhosa e é bacana demais o quanto conseguem passar isso pra quem assiste, desde aquela sensação incômoda no meio dos olhares que julgam, desde a tensão sexual entre elas quando estão a sós. Acho que em alguns momentos fica um pouco arrastado, talvez uns minutos a menos ajudariam no ritmo, mas nada que comprometa o bonito trabalho que surgiu.
Acho que me apaixonei por esse filme. Fui pego bem de surpresa porque tava esperando algo parecido com "War horse" e de repente me deparo com algo totalmente inverso, que flerta com um road movie e tem uma carga dramática muito tocante, sem romantizar as tragédias e as perdas. O Charley consegue levar nas costas todo o drama desde a metade do filme até o final, vai evoluindo o personagem no meio dos conflitos todos e ainda consegue manter o carisma que mostra desde o início. Fotografia e cenários lindos, roteiro corajoso, e o terceiro ato é o mais intenso. Que filme bonito, velho.
Lembro de ter assistido pela primeira vez em meados de 2005 na Globo e já tinha curtido demais o clima de terror psicológico, a adrenalina da perseguição e de torcer muito pelos personagens como se eu mesmo tivesse sendo seguido por um motorista louco. Suspense dos bons.
Baita de uma ótima surpresa. Todo o desenvolvimento do filme, por mais lento que pareça, ajuda muito na construção da tensão e no maldito desconforto que eu tava sentindo desde quando tudo começou a dar errado. Os atores merecem os parabéns demais porque não é fácil gerar empatia de quem assiste sabendo que os protagonistas são os grandes culpados de tudo. Muito bom.
É muito bom acompanhar filmes com temáticas existencialistas, que te fazem ir de um questionamento a outro na medida em que a história se desenrola. Um dos grandes méritos aqui, pelo menos pra mim, foi mostrar e sentir o quanto é desconfortável ter a própria vida como prisão, se repetindo eternamente. Será que tuas escolhas são de fato tuas ou tudo é predestinado e apenas se repete sem nos darmos conta? Acho que o filme só pecou no desenvolvimento, que mesmo com uma ótima premissa e elementos sobrenaturais pra se explorar, parece que não evolui e fica num desenrolar que promete algo a mais, mas esse algo a mais não chega.
Em pensar que mesmo sendo 2018, muita coisa faz parecer que ainda vivemos na década de 70 em termos de direitos civis. Filme pra deixar o coração partido...
Não é ruim. É até gostosinho e leve de se assistir, mas dentro da temática LGBT não traz nada que não se tenha visto em tantos outros títulos teen. Acho que do mesmo jeito que a jornada do herói está pra filmes de aventura, a autodescoberta e a "saída do armário" está pra filmes com personagens gays como protagonistas, e parece que a grande maioria vem se limitando a isso. Não que seja algo negativo, talvez sirva pra reforçar o quanto a orientação sexual do outro ainda seja vista como coisa de outro mundo. No mais, elenco carismático, engraçado (nem todos), e com um desenvolvimento que funciona.
Achei divertidíssimo. Mais um exemplo de que mesmo com um baixo orçamento, um tema interessante aliado a um bom roteiro rendem ótimas histórias. Ótimo trabalho dos atores também que convencem bastante com as reações durante toda aquela loucura. A câmera tremida, amadora e os planos fechados ajudam demais na atmosfera claustrofóbica de algumas cenas, beirando um pouquinho ali o found footage. Filme muito bom.
Uma grata surpresa e um dos filmes nacionais mais bonitos pra ver, ouvir e pensar. De certa forma, "Arábia" é sobre recomeços, sobre o amanhecer de cada dia, mas que também carregam a solidão de ser e de estar em si mesmo na obrigação diária de se seguir em frente. Fotografia linda e de encher os olhos. A trilha sonora é outra que se soma à narrativa, com um ritmo lento mas bem preciso pra se contar a história. Aquele monólogo do Cristiano nas cenas finais é uma das coisas mais fortes e bonitas que já vi numa obra nacional. Trata-se de um filme sobre prisões, sejam elas feitas de ferro, de carne e osso, ou aquelas que no dia-a-dia nos vemos obrigados a manter pra sobreviver. Liberdade é poder ir pra casa...
Charlie Hunnam pode ser qualquer coisa nesse filme, menos rei Arthur. Até gosto do ator, mas aqui o cara não me convence em momento algum que é o personagem principal da trama. Essa edição das cenas de luta quase ao modo Zack Snyder não ajuda também. Um monte de personagem mal explorados e pontas soltas ao longo de boa parte do filme fazem perder a credibilidade numa história que poderia ter sido boa, mas acabou sendo só um passatempo clichê, coisa que muitos outros filmes de fantasia ou épicos já fizeram. Me fez gostar mais do Rei Arthur do Clive Owen de 2004.
O Martin Freeman se esforça, mas o que não convence mesmo é o desenvolvimento do filme. Num momento fica interessante, noutra hora tanto faz o que acontece com os personagens. Poderia ter sido melhor explorado porque a temática e a ambientação são bem interessantes, mesmo sendo zumbis um tema tão batido. Não é ruim, mas poderia ter sido melhor...
Demorei um pouco pra comprar a ideia e simpatizar com as personagens, mas após a primeira meia hora de filme a história finalmente te prende, as subtramas ficam interessantes e você finalmente quer saber onde a coisa toda vai parar, mesmo sabendo que se trata de um drama baseada em fatos reais. Todos do elenco principal estão muito bem, não dá pra esperar menos do Josh Brolin ou da Jennifer Connely, mas o desenvolvimento do Miles Teller é ótimo e comove mais que os demais. Escrevendo e chorando aqui lembrando do desfecho e dos créditos finais...
Se fosse pra resumir minha experiência com o filme, seria: QQQ??? =O Que p*ta filmaço. Pode parecer lento demais à primeira vista, mas tem um ótimo desenvolvimento, não se apressa, mesmo se alternando entre duas linhas do tempo a montagem não é confusa e a narrativa é totalmente compreensível. Dá pra se importar com a busca dos protagonistas e se deixar levar pelo mistério que conduz todo o filme. A cena inicial ao som de Radiohead é linda! Ainda sentindo o "soco na cabeça" que o filme me deu...
Se o filme se propõe apenas a mostrar uma luta entre robôs gigantes contra monstros, ele cumpre o que promete, e a frustração fica pra quem espera mais que isso. De fato, é visível que a marca do del Toro não tá presente, desde o design dos Jaegers até na ambientação que se vê no filme como um todo, e entendo o quanto isso compromete a receptividade desse filme por parte de quem gostou demais do primeiro, como eu. Mas pra quem tava esperando algo muito ruim ao completo estilo Transformers, acabei gostando e me divertindo bem com as sequencias de ação, com o carisma do Boyega e que bom que ainda teve a trilha sonora marcante do anterior. É bom, mas ainda fico com o primeiro Pacific Rim.
Uma Mulher Exemplar
3.6 31Começando a acreditar que o Sam Rockwell nasceu pra interpretar personagens meio embustes. O cara manda bem, coadjuvante ou protagonista. Ótima atuação dos atores e muito bom o espaço pra representação indígena no filme, especialmente pela participação de atores nativos. Babando pela cenografia desse filme. Cenários naturais lindos demais.
Apenas Amigos
3.4 47Morno, fica meio desinteressante do meio pro final. Vale pela trilha sonora com o Bon Iver ou o Matt Simons.
Mário e Leon: No Amor e no Jogo
3.8 84 Assista AgoraA fórmula Futebol + Relacionamento gay + Ambiente machista e homofóbico = essa Falta bem grande que levei no peito! Nada mais que a realidade. Eh isto.
Extinção
2.9 434 Assista AgoraAcho que como muita gente que passou da primeira meia hora de filme, também fui surpreendido, e de forma boa. Começa muito igual a qualquer filme de invasão alienígena, o que faz você quase perder o interesse. Mas vale a pena persistir um pouco em acompanhar a história. Tem uma premissa muito interessante de cunho político e filosófico, realista e sem tantos exageros, o que deixa a coisa mais crível. Não precisou ser um blockbuster Sci-Fi pra surpreender.
Extinção
2.9 434 Assista AgoraDo jeito que a Netflix anda decepcionando com a maioria dos filmes que produz, é de ficar com um pé atrás e sem tanta expectativa com mais uma produção de ficção. Pelo trailer dá vontade de assistir, mas bate aquele medo de vir outra bomba...
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraTem uma mensagem tão importante, e um jeito cuidadoso de falar sobre a depressão. Mas pelamor, que título nada a ver... ¬¬
A Noite Devorou o Mundo
3.2 362 Assista AgoraFoge dos filmes convencionais sobre zumbi onde o foco é a sobrevivência e o terror. Aqui a situação é usada pra fazer a gente pensar sobre o nosso isolamento voluntário do mundo, o quanto a nossa solidão é confortável na maioria das vezes mas que ao mesmo tempo esconde a dependência de relações com outras pessoas em um momento ou outro. Ninguém vive bem sozinho o tempo todo, seja por escolha, seja por condição. Me surpreendeu bastante e vale a pena pra quem busca algo diferente dentro do estilo.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraDuas estrelinhas e meia só pelo esforço dos atores, pelos (nem todos) efeitos especiais até caprichosos de algumas cenas e pela ambientação criativa do Egito. O filme se vendia como algo sério e entrega uma coisa que não se decide se fica como épico, aventura ou comédia despretensiosa. Mas é divertido pra passar o tempo.
Irmão de Sangue
4.6 59Assistir as cenas (algumas até chocantes) desse documentário é o mesmo que levar vários socos no estômago, sentir as frases presas na garganta e perceber o quanto que a gente é egoísta, mesquinhos e fazemos tão pouco ou mesmo nada por quem realmente precisa. Lição de humanidade mostrada pelo Rocky que se não te tocar de alguma forma, vai pelo menos te fazer lembrar do sofrimento no mundo. Brutal demais, mas ao mesmo tempo dá uma certa "esperança" por saber que alguém em algum lugar consegue fazer uma enorme diferença.
Desobediência
3.7 721 Assista AgoraSer livre é isso, poder escolher entre ficar ou partir e se arriscar ao novo. Acho que de todas as lições que consegui tirar do filme, essa é a mais marcante. Que bom que o filme não se escora naquela fórmula do gênero de lidar com a sexualidade só como uma descoberta e sim como meio pra construir a história. A química entre as Rachels é maravilhosa e é bacana demais o quanto conseguem passar isso pra quem assiste, desde aquela sensação incômoda no meio dos olhares que julgam, desde a tensão sexual entre elas quando estão a sós. Acho que em alguns momentos fica um pouco arrastado, talvez uns minutos a menos ajudariam no ritmo, mas nada que comprometa o bonito trabalho que surgiu.
A Rota Selvagem
3.7 73 Assista AgoraAcho que me apaixonei por esse filme. Fui pego bem de surpresa porque tava esperando algo parecido com "War horse" e de repente me deparo com algo totalmente inverso, que flerta com um road movie e tem uma carga dramática muito tocante, sem romantizar as tragédias e as perdas. O Charley consegue levar nas costas todo o drama desde a metade do filme até o final, vai evoluindo o personagem no meio dos conflitos todos e ainda consegue manter o carisma que mostra desde o início. Fotografia e cenários lindos, roteiro corajoso, e o terceiro ato é o mais intenso. Que filme bonito, velho.
Perseguição: A Estrada da Morte
3.4 368 Assista AgoraLembro de ter assistido pela primeira vez em meados de 2005 na Globo e já tinha curtido demais o clima de terror psicológico, a adrenalina da perseguição e de torcer muito pelos personagens como se eu mesmo tivesse sendo seguido por um motorista louco. Suspense dos bons.
Calibre
3.4 327 Assista AgoraBaita de uma ótima surpresa. Todo o desenvolvimento do filme, por mais lento que pareça, ajuda muito na construção da tensão e no maldito desconforto que eu tava sentindo desde quando tudo começou a dar errado. Os atores merecem os parabéns demais porque não é fácil gerar empatia de quem assiste sabendo que os protagonistas são os grandes culpados de tudo. Muito bom.
O Culto
3.2 201 Assista AgoraÉ muito bom acompanhar filmes com temáticas existencialistas, que te fazem ir de um questionamento a outro na medida em que a história se desenrola. Um dos grandes méritos aqui, pelo menos pra mim, foi mostrar e sentir o quanto é desconfortável ter a própria vida como prisão, se repetindo eternamente. Será que tuas escolhas são de fato tuas ou tudo é predestinado e apenas se repete sem nos darmos conta? Acho que o filme só pecou no desenvolvimento, que mesmo com uma ótima premissa e elementos sobrenaturais pra se explorar, parece que não evolui e fica num desenrolar que promete algo a mais, mas esse algo a mais não chega.
Um Dia Desses
4.3 189Em pensar que mesmo sendo 2018, muita coisa faz parecer que ainda vivemos na década de 70 em termos de direitos civis. Filme pra deixar o coração partido...
Rampage: Destruição Total
3.0 537 Assista AgoraÓtimo pra passar o tempo e se divertir vendo bicho grande destruindo a cidade enquanto briga. Pedir mais do que isso é demais pela proposta do filme.
Alex Strangelove - O Amor Pode Ser Confuso
3.2 365 Assista AgoraNão é ruim. É até gostosinho e leve de se assistir, mas dentro da temática LGBT não traz nada que não se tenha visto em tantos outros títulos teen. Acho que do mesmo jeito que a jornada do herói está pra filmes de aventura, a autodescoberta e a "saída do armário" está pra filmes com personagens gays como protagonistas, e parece que a grande maioria vem se limitando a isso. Não que seja algo negativo, talvez sirva pra reforçar o quanto a orientação sexual do outro ainda seja vista como coisa de outro mundo. No mais, elenco carismático, engraçado (nem todos), e com um desenvolvimento que funciona.
Coerência
4.0 1,3K Assista AgoraAchei divertidíssimo. Mais um exemplo de que mesmo com um baixo orçamento, um tema interessante aliado a um bom roteiro rendem ótimas histórias. Ótimo trabalho dos atores também que convencem bastante com as reações durante toda aquela loucura. A câmera tremida, amadora e os planos fechados ajudam demais na atmosfera claustrofóbica de algumas cenas, beirando um pouquinho ali o found footage. Filme muito bom.
Arábia
4.2 167 Assista AgoraUma grata surpresa e um dos filmes nacionais mais bonitos pra ver, ouvir e pensar. De certa forma, "Arábia" é sobre recomeços, sobre o amanhecer de cada dia, mas que também carregam a solidão de ser e de estar em si mesmo na obrigação diária de se seguir em frente. Fotografia linda e de encher os olhos. A trilha sonora é outra que se soma à narrativa, com um ritmo lento mas bem preciso pra se contar a história. Aquele monólogo do Cristiano nas cenas finais é uma das coisas mais fortes e bonitas que já vi numa obra nacional. Trata-se de um filme sobre prisões, sejam elas feitas de ferro, de carne e osso, ou aquelas que no dia-a-dia nos vemos obrigados a manter pra sobreviver. Liberdade é poder ir pra casa...
Rei Arthur: A Lenda da Espada
3.2 623Charlie Hunnam pode ser qualquer coisa nesse filme, menos rei Arthur. Até gosto do ator, mas aqui o cara não me convence em momento algum que é o personagem principal da trama. Essa edição das cenas de luta quase ao modo Zack Snyder não ajuda também. Um monte de personagem mal explorados e pontas soltas ao longo de boa parte do filme fazem perder a credibilidade numa história que poderia ter sido boa, mas acabou sendo só um passatempo clichê, coisa que muitos outros filmes de fantasia ou épicos já fizeram. Me fez gostar mais do Rei Arthur do Clive Owen de 2004.
Cargo
3.1 457 Assista AgoraO Martin Freeman se esforça, mas o que não convence mesmo é o desenvolvimento do filme. Num momento fica interessante, noutra hora tanto faz o que acontece com os personagens. Poderia ter sido melhor explorado porque a temática e a ambientação são bem interessantes, mesmo sendo zumbis um tema tão batido. Não é ruim, mas poderia ter sido melhor...
Homens de Coragem
3.9 177 Assista AgoraDemorei um pouco pra comprar a ideia e simpatizar com as personagens, mas após a primeira meia hora de filme a história finalmente te prende, as subtramas ficam interessantes e você finalmente quer saber onde a coisa toda vai parar, mesmo sabendo que se trata de um drama baseada em fatos reais. Todos do elenco principal estão muito bem, não dá pra esperar menos do Josh Brolin ou da Jennifer Connely, mas o desenvolvimento do Miles Teller é ótimo e comove mais que os demais. Escrevendo e chorando aqui lembrando do desfecho e dos créditos finais...
Incêndios
4.5 1,9KSe fosse pra resumir minha experiência com o filme, seria: QQQ??? =O Que p*ta filmaço. Pode parecer lento demais à primeira vista, mas tem um ótimo desenvolvimento, não se apressa, mesmo se alternando entre duas linhas do tempo a montagem não é confusa e a narrativa é totalmente compreensível. Dá pra se importar com a busca dos protagonistas e se deixar levar pelo mistério que conduz todo o filme. A cena inicial ao som de Radiohead é linda! Ainda sentindo o "soco na cabeça" que o filme me deu...
Círculo de Fogo: A Revolta
2.8 491 Assista AgoraSe o filme se propõe apenas a mostrar uma luta entre robôs gigantes contra monstros, ele cumpre o que promete, e a frustração fica pra quem espera mais que isso. De fato, é visível que a marca do del Toro não tá presente, desde o design dos Jaegers até na ambientação que se vê no filme como um todo, e entendo o quanto isso compromete a receptividade desse filme por parte de quem gostou demais do primeiro, como eu. Mas pra quem tava esperando algo muito ruim ao completo estilo Transformers, acabei gostando e me divertindo bem com as sequencias de ação, com o carisma do Boyega e que bom que ainda teve a trilha sonora marcante do anterior. É bom, mas ainda fico com o primeiro Pacific Rim.