Últimas opiniões enviadas
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É impressionante como algumas jogadas de câmera do Fritz Lang não ficam datadas. Muito criativo para a época.
A trilha-sonora carregada pelos assovios também é um detalhe bem bacana neste longa.
Que atuação inspirada do Peter Lorre! Surpreendente.
O debate moral é a cereja do bolo nesta obra deliciosa dos tempos de cinema alemão do Fritz Lang.
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A trama desse filme não me pegou. Apesar disso, Nicholas Ray foi um diretor que sempre se dedicou às problemáticas sociais. A pobreza das famílias italianas vivendo nos EUA do começo do século XX; os bairros pobres, cheios de violência; as inquietudes de um jovem desajustado socialmente; a ineficência do sistema carcerário e o preconceito são bem inseridos no roteiro. No entanto, não achei um filme tão envolvente como outros trabalhos do diretor. Mas vale conferir, sim.
Últimos recados
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Maria Giovana Menezes
Seu lindo
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Matheus Avansi
Sou grado e espero boas indicações de você também.
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Matheus Avansi
Está aceito.
Em termos de continuação, não é ruim, pois retoma bem algumas questões importantes de 2001. Faz até umas homenagens bacanas.
Algumas cenas do espaço são lindíssimas, mas não têm tanto tempo de tela, pois esse filme não tem a proposta de ser contemplativo - como o do Kubrick.
No entanto, é um filme de altos e baixos. Sempre que o roteiro fica instigante, os sofríveis diálogos fazem questão de estragar os momentos.
No começo, achei que o protagonista seria bem desenvolvido, por conta da imersão que temos na vida particular dele, com a família. Mas isso passa a ser pontuado de modo brega na trama.
Ah, mas cenas de interação entre soviéticos e americanos conseguem ser definitivamente ridículas. Pior do que elas, são as outras piadinhas que saem da boca dos personagens.
A parte do roteiro que se dedica à ficção científica até que e bacana, volto a dizer.
Não é totalmente condenável, não é totalmente ruim, mas é desnecessário.