Gostei! Filme fofinho com várias mensagens pra vida: apoiar e participar dos mesmos sonhos e desejos de sua família, sair da zona de conforto, enfrentar medos, ser empático...
Gostei muito!! A trama toda embalada pelo musical é o que me fez querer mais e me cativar. Mas sobre o enredo em si, achei que poderiam ter focado mais nas questões familiar e que antecederam sua carreira, do que só nos vícios e sua extravagância no auge.
De todas essa foi a temporada que mais achei chata, não consegui ter uma favorita e pelo menos até agora não tem um episódio que eu me recorde de algo top que fizeram em questão de participação ou roupas. Fora que levei 12 temporadas para perceber como a edição do programa pode sim nos manipular no gosto pelas queens, porque o ranço que peguei da Aiden não está escrito, kkkkk comecei a pensar igual as queens quando ela foi salva vestindo um trapo e fazendo 0 esforço, sendo que a culpa nem é da coitada... já que a Ru que escolhe. Enfim... NEXT.
O troféu maior desta temporada foi pra arrogância. Meu deus! Enquanto umas usaram toda a experiência pós drag race para se elevar como pessoa e profissional, outras usaram só pra se achar merecedora de tudo sem precisar se esforçar e passar vergonha. Ugh. Mas tirando isso gostei MUITO desta temporada de All Stars.
Como não vi a edição 2 e 3, foi uma surpresa (bem desagradável aliás, aff) o novo formato do programa em que as próprias participantes podem escolher quem vai eliminar. Sendo assim, não há regras, cada uma joga como bem entende e isto fez perder muito da essência do programa, em minha opinião. Se antes a Rupaul prezava o talento, a consistência, desempenho e criatividade, aqui o que mais foi levado em conta para as eliminações foram as emoções negativas das participantes: rancor (“você votou em mim agora estou devolvendo”) e medo (“vou eliminar quem eu acho que seja a mais forte e competitiva”). Então fiquei extremamente bolada pela eliminação
, mas o feitiço virou contra o feiticeiro, né? Já que ela foi cortada pela mesma estratégia que pretendia seguir de eliminar a mais forte.
Enfim...Quem venceu, mereceu. Só acho que, já que virou a casa da mãe Joana, bem que podiam ter colocado como possibilidade a intervenção da Rupaul para evitar pelo menos uma das injustiças né? Já que teve tanto tira e bota de regras e reviravoltas.
Foi maravilhoso o foco que deram aos personagens secundários e principalmente pra Cassie nesta temporada, porque apesar de ser gostosinho esse ar misterioso que ela tem, havia aquela curiosidade em saber da onde vem tanta sabedoria e conhecimento sobre tudo. Sem contar na brecha que o passado dela abriu para a aparição de novos personagens e assuntos variados. Mas precisavam mesmo ter feito um final desse tipo pra deixar todos com aquela dorzinha no coração e com mil dúvidas sobre o que pode ter acontecido? :'( Hahah. Apenas torcendo MUITO para que saia uma nova temporada <3
A adaptação está mesmo de encher os olhos e o coração com a boa recordação que trás de um dos melhores clássicos da Disney. Gostei muito de como mantiveram todas as cenas de maior relevância do desenho e que as modificações tenham sido tão sutis a ponto de quase passarem despercebidas. Porém, ficaram tão focados na reprodução fiel da animação que esqueceram de se concentrar também na personalidade dos personagens. Aqui temos uma Bela inexpressiva e que por vezes passa um ar de superioridade em relação ao Gaston, quando no desenho a Bela é muito mais cortês ao se safar das investidas dele e age com mais ingenuidade e sentimentalismo nos acontecimentos. O pai dela antes tão falante e atrapalhado, aqui está apático e nulo. E quanto a Fera, quando finalmente se apaixonam ainda é fraco e vago. A única coisa boa dessa falha na química entre os protagonistas foi a oportunidade enorme que deram para os outros personagens se destacarem, como os servos do castelo e a incrível dupla Gaston e Le Fou, que pra mim roubaram a cena e me convenceram o tempo inteiro. No mais, só tenho coisas boas a dizer do filme: muito detalhado e bem feito, fotografia e efeitos incríveis, fidelidade ao roteiro, elenco promissor e um musical com o fechamento mais lindo que existe! <3
Na edição brasileira a melhor parte foi a sofrência do Rafinha Bastos, e a parte mais surpreendente foi a participação do Anderson Silva como apresentador, todo desinibido e sendo até mais engraçado que o comediante ao lado. O programa em si é muito bacana! Sem dúvidas o que cativa e traz graça ao Ultimate são as histórias de superação dos competidores, ver como eles interagem entre si, como lidam com o ego (bem elevado, aliás) antes das provas e seguido com suas frustrações ao falhar no trajeto, e principalmente o pacote de sofrência que as provas causam em quem assiste, porque olha... Dá uma agonia e um nervoso do caramba! De todas, pra mim foram as equipes México e Coréia que deram um baile em concentração e humildade. Mas sem palavras para esta final, super merecida e digna!
Good Witch é uma série além de cativante e querida! Você começa a assistir sem pretensão alguma de maratona e em poucos episódios já deseja estar rodeada por uma pessoa tão amor, calma e sábia quanto a Cassie e amando cada personagem, principalmente porque todos que aparecem têm sua parcela de importância no episódio; então além de ser ótima para relaxar, tem muito a oferecer em história, em desenvolvimento de personagens, fotografia e trilha sonora. Só acho uma pena terem optado por um início tão arrastado porque quase me fez perder o interesse em continuar, mas felizmente dei uma chance e não me arrependi nem um pouco. Virou favorita <3
O final surpreende e o filme é bom, apesar de começar meio devagar e ter um elenco contido que a princípio fornece tão pouco que dá até um ar de que tudo vai ser bem fraco e uma perda de tempo. Só achei uma pena ser tudo tão escuro, porque das poucas paisagens e vestimentas que vi, fiquei encantada com tudo!
Não é ruim mas também não é tão bom. As piadas são fracas e o jeito de contar dela também não faz despertar tanto interesse pelos relatos (e isso é nítido já que poucas vezes a plateia se manifestou com palmas e risadas), chega a ser até meio repetitivo e forçado. Porém, merece palmas para o ótimo discurso sobre empoderamento feminino, que foi o momento mais plausível do show.
O filme é lindo e muito, muito impactante! O elenco, apesar de muito bom, no fundo nem precisou se esforçar tanto para expor o desespero daqueles que vivenciaram a narrativa, pois criaram um ambiente e situações tão desesperadoras e tristes que não teria como o telespectador não se sentir agoniado e tão sem saber o que fazer quanto todos ali. Aliás, o filme proporciona isso e nos deixa com o coração apertado muitas vezes e principalmente refletindo até onde vão os atos humanos e o quanto eles podem (se) destruir pela provação e ambições.
Eu não poderia ter ficado mais feliz e satisfeita com essa reprodução dos mutantes. Os efeitos especiais são muito incríveis e a caracterização dos personagens a princípio me deixou de queixo caído de tão boa. Quanto a personalidade deles também gostei bastante, em principal a do Dentes de Sabre, que por mais que aqui tenha a fala desenvolvida, se mantém no seu descontrole selvagem e na insistência de lutar contra o Wolverine. E na personalidade do Groxo, por terem dado a possibilidade de aparição e de poder ser mais habilidoso em prol de sua irmandade. Porém, devido toda a potencialidade de poder e de tutoria da Tempestade, achei a mesma muito passiva e fraca, que pouco se impõe e aparece, e o mesmo para o Scott e Jean Grey. Mas ao todo só elogio, principalmente pelo realce que dão a algum personagem específico ou ao elo entre eles.
Não é mesmo um filme extraordinário pra avaliar com 5 estrelas, mas não consigo dar menos depois dessa trilha sonora, desse elenco e de dar várias risadas (fora a versão estendida com extras, erros de gravação e um pouco dos bastidores explicando como foi feita algumas cenas). Também por ser um filme de comédia, que tem o hábito de não ter a história tão desenvolvida e ser super óbvio, esse filme me ganhou justamente por não ser tudo na cara. O filme inteiro parecia uma coisa, depois pareceu outra e ficou naquele “mindfuck” básico muito bem alimentado pelas expressões faciais duvidosas que o Dwayne Johnson sustentou super bem; no fim acaba dando aquela agonia horrível e sendo uma surpresa agradável todo o desfecho. Foi um dos finais mais bonitinhos que já vi. Apenas no amor até agora com a mensagem linda sobre superar o bullying, de não se envergonhar de si mesmo e “ser o herói de sua própria história” <3
A fotografia é linda e a trilha sonora é incrível, muito divertida e com variedade, realmente tudo a ver com o tema. Gostei de terem abordado quatro histórias distintas de “solteirismo” e dos motivos para tal, e o entrosamento de três delas também achei boa... Até perceber que a da Lucy ficou como uma ponta solta e não fez sentido nenhum pro filme, sendo bem desnecessária a participação. O contexto foi o charme que me fez interessar em assistir. Numa atualidade onde cada vez mais acham que a própria felicidade está no outro e há dificuldade em se enxergar internamente por conta de dependências, foi uma pena terem usado o assunto de forma tão crua. Mesmo sendo gênero comédia podiam ter feito melhor e mais inteligente, como focar mais nas realizações pessoais e na importância de se estar bem consigo e resolvido antes de se relacionar, ao invés do foco maior ter sido pra liberdade sexual e festas o tempo todo, quando a realidade na maioria das vezes é outra. Também torço para ver a Rebel em um papel mais sério, ou ao menos em qualquer outro em que ela não seja a despojada + super requisitada + A pagadora de micos. Mas ok, valeu pelas risadas, pelo divertimento e a reflexão que trás.
Achei melhor que o primeiro filme apesar de manter a mesma linha. Ainda tem as cenas absurdas, o humor pastelão, e o problema inicial permanece sendo o que perturba diariamente Mac e Kelly, mas agora a continuação conta com a grata surpresa da história melhor desenvolvida, com mais conteúdo e mais entrosamento entre os personagens, além de resgatar passagens do filme anterior. Gostei porque cativa, tudo ali convence (principalmente pra quem convive com o problema e sabe que essa guerra entre vizinhos que perturbam existe e é BEM real, Hahah) e o final foi muito justo pra todos <3
Meu segundo favorito da maratona Batman. Muitos não gostaram mas achei ótima a quebra no ar sombrio dos dois filmes anteriores que já estavam com a mesma premissa. Se tem Jim Carrey já entendo de cara que teremos sim exageros, mais alma e mais vida no personagem; ele entregou tudo isso e mais no corpo de Charada e conseguiu até me causar certo desconforto sua falta de sanidade. Drew Barrymore aparece ainda nova e está maravilhosa, mesmo num papel que pouco aparece. Duas Caras também bem caricato, mais divertido do que sombrio, mas ainda perverso. Por fim, temos o Robin. Me agradou demais a escolha e em como abordaram seu envolvimento inicial com o Batman (e a troca do Keaton pelo Val Kilmer é de aplaudir de pé!). Só a mocinha que achei bem descartável e nada diferente do que já havia ocorrido com as affairs anteriores.
A única coisa boa desse Batman não ser dos melhores é a oportunidade de maior aparição, desenvolvimento e gosto pelos secundários, como o Alfred, o Pinguim, a Mulher Gato etc. Michele Pfeiffer total maravilhosa, arrasou no papel de sedutora. E o Pinguim até agora é meu favorito, tão ardiloso com suas falas melancólicas... Impede que o vejamos como o real vilão, embora seus atos mostrem o contrário. Mas por mais que apronte, Danny DeVito conseguiu incorporar bem esse desejo de vingança devido a rejeição e o abandono, a busca por respeito e espaço balanceado com o lado mais doce e carente que notamos quando o personagem é exaltado por alguém. Por fim, só resta dizer do final... Foi bem tenso e acabou por surpreender de forma boa.
Michael Keaton não me convenceu como Batman, inclusive foi o que mais me incomodou nos dois primeiros filmes...Essa expressão apática, pouca movimentação, aparição fraca; como o personagem principal do filme conseguiu essa proeza de não ser o mais marcante? Coringa no entanto veio como o carro chefe, completamente maquiavélico, trazendo cor e bons efeitos para as cenas, que praticamente foi no que o filme consistiu. Achei fraco o foco do enredo, então pra mim o forte deste filme introdutório são os personagens, as origens, o desenvolvimento entre eles, seus objetivos paralelos com o do principal e a belíssima caracterização deles e da cidade.
Até agora foi o melhor teaser de todos os standups que assisti disponibilizados pela netflix (e não foram poucos, hahah). Aquele pequeno curta e a narração sobre a criação das piadas do comediante foi genial e de cara já arranca risadas e traz certa expectativa pelo set. E por ser mais histórias - e não piadas prontas- o script ficou bem diferente e variado, com rastros de acontecimentos até comuns que faz com que nos identifiquemos em alguma situação abordada. Além de tudo o Tom Segura sabe como conduzir a situação quando lança algo mais pesado. Ele consegue medir as reações do público e em várias vezes se safou sem perder a graça e o timing. Muito bom!
Não é ruim mas também não é tão bom. Tem algumas piadas maldosas que te faz rir abobado e no final Papa parece até dar uma engrenada digna de um bom fechamento, ao contrário do início e boa parte do show que foi bem morno e com pouca reação/interação da plateia.
Na parte de produção só não superou o halftime da Madonna, mas foi tão lindo quanto. Talvez tenha se superado nos convidados, porque esse feat. com a Missy Eliott e Lenny Kravitz foi de matar!
Nem precisa ser fã da Madonna pra aceitar que foi o halftime show mais icônico de todos, com playback obviamente mas visualmente impecável e com boas surpresas nas participações especiais (sério, o que foi o Cee Lo Green comandando a Marching Band???). Só as melhores músicas <3
É normal preferir estas apresentações com menos produção da Katy Perry do que aquelas cheias de frufru?? As adaptações meio soul dos sucessos para esse show mais simplista caiu como uma luva e combinou tanto com a voz dela que ficou tudo incrível (sendo Ur So Gay e Waking Up In Vegas as melhores do set, fora os covers). Bom demais!
Ver a banda sustentada pela formação inicial, mesmo já com o Taylor, e todo esse potencial vocal da Hayley ainda tão novinha é só amor e traz uma nostalgia muito boa. Gosto muito mais das apresentações intimistas da banda, embora a Hayley claramente prefira as que pode se soltar, correr e pular para lá e para cá. Mas foi ótimo ver ela se soltando e interagindo com os fãs a partir de That's What You Get, e Decode sempre será uma das melhores músicas pra fechar com chave de ouro. A escrita das faixas com foco nos problemas de cada fase do crescimento pessoal com certeza sempre foi um diferencial da banda, impossível não se identificar com alguma <3
Patos!
3.5 65 Assista AgoraGostei! Filme fofinho com várias mensagens pra vida: apoiar e participar dos mesmos sonhos e desejos de sua família, sair da zona de conforto, enfrentar medos, ser empático...
Rocketman
4.0 922 Assista AgoraGostei muito!! A trama toda embalada pelo musical é o que me fez querer mais e me cativar.
Mas sobre o enredo em si, achei que poderiam ter focado mais nas questões familiar e que antecederam sua carreira, do que só nos vícios e sua extravagância no auge.
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142De todas essa foi a temporada que mais achei chata, não consegui ter uma favorita e pelo menos até agora não tem um episódio que eu me recorde de algo top que fizeram em questão de participação ou roupas.
Fora que levei 12 temporadas para perceber como a edição do programa pode sim nos manipular no gosto pelas queens, porque o ranço que peguei da Aiden não está escrito, kkkkk comecei a pensar igual as queens quando ela foi salva vestindo um trapo e fazendo 0 esforço, sendo que a culpa nem é da coitada... já que a Ru que escolhe.
Enfim... NEXT.
RuPaul's Drag Race: All Stars (4ª Temporada)
3.5 158O troféu maior desta temporada foi pra arrogância. Meu deus! Enquanto umas usaram toda a experiência pós drag race para se elevar como pessoa e profissional, outras usaram só pra se achar merecedora de tudo sem precisar se esforçar e passar vergonha. Ugh. Mas tirando isso gostei MUITO desta temporada de All Stars.
Como não vi a edição 2 e 3, foi uma surpresa (bem desagradável aliás, aff) o novo formato do programa em que as próprias participantes podem escolher quem vai eliminar.
Sendo assim, não há regras, cada uma joga como bem entende e isto fez perder muito da essência do programa, em minha opinião. Se antes a Rupaul prezava o talento, a consistência, desempenho e criatividade, aqui o que mais foi levado em conta para as eliminações foram as emoções negativas das participantes: rancor (“você votou em mim agora estou devolvendo”) e medo (“vou eliminar quem eu acho que seja a mais forte e competitiva”). Então fiquei extremamente bolada pela eliminação
da Manila
Enfim...Quem venceu, mereceu. Só acho que, já que virou a casa da mãe Joana, bem que podiam ter colocado como possibilidade a intervenção da Rupaul para evitar pelo menos uma das injustiças né? Já que teve tanto tira e bota de regras e reviravoltas.
A Bruxa do Bem (2ª Temporada)
3.8 18 Assista AgoraFoi maravilhoso o foco que deram aos personagens secundários e principalmente pra Cassie nesta temporada, porque apesar de ser gostosinho esse ar misterioso que ela tem, havia aquela curiosidade em saber da onde vem tanta sabedoria e conhecimento sobre tudo. Sem contar na brecha que o passado dela abriu para a aparição de novos personagens e assuntos variados.
Mas precisavam mesmo ter feito um final desse tipo pra deixar todos com aquela dorzinha no coração e com mil dúvidas sobre o que pode ter acontecido? :'( Hahah.
Apenas torcendo MUITO para que saia uma nova temporada <3
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraA adaptação está mesmo de encher os olhos e o coração com a boa recordação que trás de um dos melhores clássicos da Disney.
Gostei muito de como mantiveram todas as cenas de maior relevância do desenho e que as modificações tenham sido tão sutis a ponto de quase passarem despercebidas.
Porém, ficaram tão focados na reprodução fiel da animação que esqueceram de se concentrar também na personalidade dos personagens. Aqui temos uma Bela inexpressiva e que por vezes passa um ar de superioridade em relação ao Gaston, quando no desenho a Bela é muito mais cortês ao se safar das investidas dele e age com mais ingenuidade e sentimentalismo nos acontecimentos. O pai dela antes tão falante e atrapalhado, aqui está apático e nulo. E quanto a Fera, quando finalmente se apaixonam ainda é fraco e vago.
A única coisa boa dessa falha na química entre os protagonistas foi a oportunidade enorme que deram para os outros personagens se destacarem, como os servos do castelo e a incrível dupla Gaston e Le Fou, que pra mim roubaram a cena e me convenceram o tempo inteiro.
No mais, só tenho coisas boas a dizer do filme: muito detalhado e bem feito, fotografia e efeitos incríveis, fidelidade ao roteiro, elenco promissor e um musical com o fechamento mais lindo que existe! <3
Ultimate Beastmaster: Brasil
4.0 90 Assista AgoraNa edição brasileira a melhor parte foi a sofrência do Rafinha Bastos, e a parte mais surpreendente foi a participação do Anderson Silva como apresentador, todo desinibido e sendo até mais engraçado que o comediante ao lado.
O programa em si é muito bacana! Sem dúvidas o que cativa e traz graça ao Ultimate são as histórias de superação dos competidores, ver como eles interagem entre si, como lidam com o ego (bem elevado, aliás) antes das provas e seguido com suas frustrações ao falhar no trajeto, e principalmente o pacote de sofrência que as provas causam em quem assiste, porque olha... Dá uma agonia e um nervoso do caramba!
De todas, pra mim foram as equipes México e Coréia que deram um baile em concentração e humildade. Mas sem palavras para esta final, super merecida e digna!
A Bruxa do Bem (1ª Temporada)
3.7 22 Assista AgoraGood Witch é uma série além de cativante e querida! Você começa a assistir sem pretensão alguma de maratona e em poucos episódios já deseja estar rodeada por uma pessoa tão amor, calma e sábia quanto a Cassie e amando cada personagem, principalmente porque todos que aparecem têm sua parcela de importância no episódio; então além de ser ótima para relaxar, tem muito a oferecer em história, em desenvolvimento de personagens, fotografia e trilha sonora.
Só acho uma pena terem optado por um início tão arrastado porque quase me fez perder o interesse em continuar, mas felizmente dei uma chance e não me arrependi nem um pouco. Virou favorita <3
O Aventureiro: A Maldição da Caixa de Midas
2.8 48 Assista AgoraO final surpreende e o filme é bom, apesar de começar meio devagar e ter um elenco contido que a princípio fornece tão pouco que dá até um ar de que tudo vai ser bem fraco e uma perda de tempo.
Só achei uma pena ser tudo tão escuro, porque das poucas paisagens e vestimentas que vi, fiquei encantada com tudo!
Iliza Shlesinger: Confirmed Kills
3.5 9 Assista AgoraNão é ruim mas também não é tão bom. As piadas são fracas e o jeito de contar dela também não faz despertar tanto interesse pelos relatos (e isso é nítido já que poucas vezes a plateia se manifestou com palmas e risadas), chega a ser até meio repetitivo e forçado.
Porém, merece palmas para o ótimo discurso sobre empoderamento feminino, que foi o momento mais plausível do show.
No Coração do Mar
3.6 776 Assista AgoraO filme é lindo e muito, muito impactante!
O elenco, apesar de muito bom, no fundo nem precisou se esforçar tanto para expor o desespero daqueles que vivenciaram a narrativa, pois criaram um ambiente e situações tão desesperadoras e tristes que não teria como o telespectador não se sentir agoniado e tão sem saber o que fazer quanto todos ali. Aliás, o filme proporciona isso e nos deixa com o coração apertado muitas vezes e principalmente refletindo até onde vão os atos humanos e o quanto eles podem (se) destruir pela provação e ambições.
X-Men: O Filme
3.5 904 Assista AgoraEu não poderia ter ficado mais feliz e satisfeita com essa reprodução dos mutantes. Os efeitos especiais são muito incríveis e a caracterização dos personagens a princípio me deixou de queixo caído de tão boa.
Quanto a personalidade deles também gostei bastante, em principal a do Dentes de Sabre, que por mais que aqui tenha a fala desenvolvida, se mantém no seu descontrole selvagem e na insistência de lutar contra o Wolverine. E na personalidade do Groxo, por terem dado a possibilidade de aparição e de poder ser mais habilidoso em prol de sua irmandade.
Porém, devido toda a potencialidade de poder e de tutoria da Tempestade, achei a mesma muito passiva e fraca, que pouco se impõe e aparece, e o mesmo para o Scott e Jean Grey.
Mas ao todo só elogio, principalmente pelo realce que dão a algum personagem específico ou ao elo entre eles.
Um Espião e Meio
3.2 346 Assista AgoraNão é mesmo um filme extraordinário pra avaliar com 5 estrelas, mas não consigo dar menos depois dessa trilha sonora, desse elenco e de dar várias risadas (fora a versão estendida com extras, erros de gravação e um pouco dos bastidores explicando como foi feita algumas cenas).
Também por ser um filme de comédia, que tem o hábito de não ter a história tão desenvolvida e ser super óbvio, esse filme me ganhou justamente por não ser tudo na cara. O filme inteiro parecia uma coisa, depois pareceu outra e ficou naquele “mindfuck” básico muito bem alimentado pelas expressões faciais duvidosas que o Dwayne Johnson sustentou super bem; no fim acaba dando aquela agonia horrível e sendo uma surpresa agradável todo o desfecho.
Foi um dos finais mais bonitinhos que já vi. Apenas no amor até agora com a mensagem linda sobre superar o bullying, de não se envergonhar de si mesmo e “ser o herói de sua própria história” <3
Como Ser Solteira
3.3 486 Assista AgoraA fotografia é linda e a trilha sonora é incrível, muito divertida e com variedade, realmente tudo a ver com o tema.
Gostei de terem abordado quatro histórias distintas de “solteirismo” e dos motivos para tal, e o entrosamento de três delas também achei boa... Até perceber que a da Lucy ficou como uma ponta solta e não fez sentido nenhum pro filme, sendo bem desnecessária a participação.
O contexto foi o charme que me fez interessar em assistir. Numa atualidade onde cada vez mais acham que a própria felicidade está no outro e há dificuldade em se enxergar internamente por conta de dependências, foi uma pena terem usado o assunto de forma tão crua. Mesmo sendo gênero comédia podiam ter feito melhor e mais inteligente, como focar mais nas realizações pessoais e na importância de se estar bem consigo e resolvido antes de se relacionar, ao invés do foco maior ter sido pra liberdade sexual e festas o tempo todo, quando a realidade na maioria das vezes é outra.
Também torço para ver a Rebel em um papel mais sério, ou ao menos em qualquer outro em que ela não seja a despojada + super requisitada + A pagadora de micos.
Mas ok, valeu pelas risadas, pelo divertimento e a reflexão que trás.
Vizinhos 2
3.0 379 Assista AgoraAchei melhor que o primeiro filme apesar de manter a mesma linha. Ainda tem as cenas absurdas, o humor pastelão, e o problema inicial permanece sendo o que perturba diariamente Mac e Kelly, mas agora a continuação conta com a grata surpresa da história melhor desenvolvida, com mais conteúdo e mais entrosamento entre os personagens, além de resgatar passagens do filme anterior.
Gostei porque cativa, tudo ali convence (principalmente pra quem convive com o problema e sabe que essa guerra entre vizinhos que perturbam existe e é BEM real, Hahah) e o final foi muito justo pra todos <3
Batman Eternamente
2.6 721 Assista AgoraMeu segundo favorito da maratona Batman. Muitos não gostaram mas achei ótima a quebra no ar sombrio dos dois filmes anteriores que já estavam com a mesma premissa.
Se tem Jim Carrey já entendo de cara que teremos sim exageros, mais alma e mais vida no personagem; ele entregou tudo isso e mais no corpo de Charada e conseguiu até me causar certo desconforto sua falta de sanidade.
Drew Barrymore aparece ainda nova e está maravilhosa, mesmo num papel que pouco aparece. Duas Caras também bem caricato, mais divertido do que sombrio, mas ainda perverso.
Por fim, temos o Robin. Me agradou demais a escolha e em como abordaram seu envolvimento inicial com o Batman (e a troca do Keaton pelo Val Kilmer é de aplaudir de pé!). Só a mocinha que achei bem descartável e nada diferente do que já havia ocorrido com as affairs anteriores.
Batman: O Retorno
3.4 852 Assista AgoraA única coisa boa desse Batman não ser dos melhores é a oportunidade de maior aparição, desenvolvimento e gosto pelos secundários, como o Alfred, o Pinguim, a Mulher Gato etc.
Michele Pfeiffer total maravilhosa, arrasou no papel de sedutora. E o Pinguim até agora é meu favorito, tão ardiloso com suas falas melancólicas... Impede que o vejamos como o real vilão, embora seus atos mostrem o contrário. Mas por mais que apronte, Danny DeVito conseguiu incorporar bem esse desejo de vingança devido a rejeição e o abandono, a busca por respeito e espaço balanceado com o lado mais doce e carente que notamos quando o personagem é exaltado por alguém.
Por fim, só resta dizer do final... Foi bem tenso e acabou por surpreender de forma boa.
Batman
3.5 831 Assista AgoraMichael Keaton não me convenceu como Batman, inclusive foi o que mais me incomodou nos dois primeiros filmes...Essa expressão apática, pouca movimentação, aparição fraca; como o personagem principal do filme conseguiu essa proeza de não ser o mais marcante?
Coringa no entanto veio como o carro chefe, completamente maquiavélico, trazendo cor e bons efeitos para as cenas, que praticamente foi no que o filme consistiu.
Achei fraco o foco do enredo, então pra mim o forte deste filme introdutório são os personagens, as origens, o desenvolvimento entre eles, seus objetivos paralelos com o do principal e a belíssima caracterização deles e da cidade.
Tom Segura: Mostly Stories
3.5 5 Assista AgoraAté agora foi o melhor teaser de todos os standups que assisti disponibilizados pela netflix (e não foram poucos, hahah).
Aquele pequeno curta e a narração sobre a criação das piadas do comediante foi genial e de cara já arranca risadas e traz certa expectativa pelo set. E por ser mais histórias - e não piadas prontas- o script ficou bem diferente e variado, com rastros de acontecimentos até comuns que faz com que nos identifiquemos em alguma situação abordada.
Além de tudo o Tom Segura sabe como conduzir a situação quando lança algo mais pesado. Ele consegue medir as reações do público e em várias vezes se safou sem perder a graça e o timing. Muito bom!
Tom Papa: Live in New York City
3.3 1 Assista AgoraNão é ruim mas também não é tão bom. Tem algumas piadas maldosas que te faz rir abobado e no final Papa parece até dar uma engrenada digna de um bom fechamento, ao contrário do início e boa parte do show que foi bem morno e com pouca reação/interação da plateia.
Super Bowl XLIX Halftime Show: Katy Perry
4.4 4Na parte de produção só não superou o halftime da Madonna, mas foi tão lindo quanto. Talvez tenha se superado nos convidados, porque esse feat. com a Missy Eliott e Lenny Kravitz foi de matar!
Super Bowl XLVI Halftime Show: Madonna
4.6 9Nem precisa ser fã da Madonna pra aceitar que foi o halftime show mais icônico de todos, com playback obviamente mas visualmente impecável e com boas surpresas nas participações especiais (sério, o que foi o Cee Lo Green comandando a Marching Band???). Só as melhores músicas <3
Katy Perry - MTV Unplugged
4.2 26É normal preferir estas apresentações com menos produção da Katy Perry do que aquelas cheias de frufru??
As adaptações meio soul dos sucessos para esse show mais simplista caiu como uma luva e combinou tanto com a voz dela que ficou tudo incrível (sendo Ur So Gay e Waking Up In Vegas as melhores do set, fora os covers). Bom demais!
MTV Unplugged - Paramore
4.6 13Ver a banda sustentada pela formação inicial, mesmo já com o Taylor, e todo esse potencial vocal da Hayley ainda tão novinha é só amor e traz uma nostalgia muito boa. Gosto muito mais das apresentações intimistas da banda, embora a Hayley claramente prefira as que pode se soltar, correr e pular para lá e para cá. Mas foi ótimo ver ela se soltando e interagindo com os fãs a partir de That's What You Get, e Decode sempre será uma das melhores músicas pra fechar com chave de ouro.
A escrita das faixas com foco nos problemas de cada fase do crescimento pessoal com certeza sempre foi um diferencial da banda, impossível não se identificar com alguma <3