O filme é bom sim! Várias produções do gênero usam expressões, efeitos e atuações exageradas. O problema é que quando se trata de filmes brasileiros, parece que todos esperamos um novo Bacurau, Auto ou Lisbela. Como se todos tivessem de ser épicos, ou se tornam decepcionantes. Por que essa cobrança pelo épico não acontece com os filmes gringos? Por que a violência de O Matador é tosca, e a de Tarantino é conceito?
Não consegui me compadecer com a protagonista, acredito que tenha faltado mais profundidade ao personagem por se tratar de uma história em um período temporal super especifico da vida da personagem. Que show de atuação do garotinho!
Belo, sensível e existencialista despretensioso. Nos retalhos de história vamos desvendando a subjetividade de cada personagem. Particularmente adoro filmes em um set apenas. História enxuta com doses de humor na medida
E aquele comentário dele conseguir ver a circuncisão do Abe de tão justa a roupa? MEU DEUS! Tão doido e ao mesmo tempo é muito o que algum tio diria kkkkkkk
Talvez minha temporada preferida até agora, apesar de odiar esse retorno do Mr. Big em forma de Joel. O Benjamin é o Aidan perfeito! 😛
[spoiler]Como sou aficionado por séries em NY, o bla bla blá de Catskills meio que enchia o saco. Nessa temporada, fomos ao que interessa: a carreira de Midge e a trama dos personagens secundários mas não menos interessantes, especialmente Abe. Sinto que Rose não possui muitos desdobramentos de personalidade; não por incompetência da atriz, mas por uma falta de atenção a formulação da personagem mesmo. Depois de três temporadas ela segue a mesma, sem evoluções e mudanças, salvo o tempo em Paris. A adição de Shy e sua turma na série foi essencial, apesar do momento Green Book no barco entre ele e Midge. Porém entendo que foi um gancho para novos arcos interessantes na série e espero que ele não suma. Amei a vibe mais artística como um todo, com takes longos de música e dança que dão riqueza ao episódio. Não sou um fã de comédias, mas essa me pegou em cheio! Nada como uma boa dramédia pra deixar cada gênero brilhar no seu momento ao invés de uma série uniforme sempre. [spoiler]
Uma série sem muitas amarras comerciais, apenas feita com um conceito bruto e que se estende coerentemente durante os dez episódios. A trama não tão interessante acaba não fazendo jus ao ritmo lento, mas a direção primorosa faz com que a série tenha uma cadência, digamos, própria.
Adoro os créditos passando ainda durante a cena. Interpretei como uma alegoria artística sobre como desempenhamos nossos papéis sempre, mesmo quando não precisamos mais. Estamos sendo observados até quando? Heidi e Walter têm uma química enorme, até inesperada eu diria. O final, ao meu ver, explica e esconde na medida. O essencial do que rolou no Homecoming foi explicado, e de resto podemos fazer deduções secundárias. Pra mim, a atuação de Bobby é de longe a mais interessante. A cada arqueada de sobrancelha, meu sangue fervia de raiva!
Bem interessante, inusitado para o que a maioria das pessoas esperando cinema francês e aparentemente, da Netflix. A atuação do protagonista é rica, com um elenco afiado, especialmente Omar Sy mostrando que pode ser a pessoa mais simpática do mundo em qualquer contexto. Um filme redondinho e bacana.
A série é feita com um primor enorme, desde os figurinos marcantes e muito bem feitos, até um roteiro amarradíssimo e com ótimas tiradas. Mrs. Maisel é maravilhosa, inteligente e super engraçada. Apenas diminuiria os episódios para em média 45 minutos, pois tão longos assim não me deu muita vontade de maratonar.
Ces falam do Law mas sem a gay Legendary seria um porre! Leiomy única sensata, Jameela nao sabe nem onde ela tá e a MTS não fala nada com nada. Reizinho que causou e agitou o rolê
Quem acha que o untucked é intimista deveria ver isso aqui! Me senti conectado com todas as queens. Achei a Detox e a Sharon meio cansadas de tudo, e não no sentido legal da coisa. Amei o frescor da Aquaria, Kim Chi e Valentina.
Lindíssimo, tocante e real. Não tenho nada negativo a falar desse filmaço que merecia mais atenção. Amo o diálogo sobre medo quando Fanny é nomeada líder. Amo o desenvolvimento da personagem e seus colegas a uma mentalidade mais madura no meio da dureza do nazismo. Achei a cena da escola muito interessante: a escola é o lugar onde a mente se liberta através do conhecimento, mas num regime em que a ignorância é lei, a sala de aula se torna prisão.
Temporada repetitiva com um eterno telefone sem fio viajante no tempo. Não achei pessima, mas acho que enrolou demais com algumas linguiças ao invés de explicar outras coisas, como por exemplo, mais detalhes do carinha infinito. Talvez o arco que mais tenha me incomodado é o drama Katharina Mikkel e Ulrich em plena terceira temporada. Quando ela se visita no ensino médio diz lembrar disso, ou seja, o ciclo não foi quebrado e a busca pelo Ulrich não vai dar em nada, mas precisamos de cenas sobre isso ao quinto episódio da coisa toda. Por outro lado amei o final, achei um encerramento de verdade, e não um “vou acabar aqui mas nem tanto pq vai que queiram renovar né” como vejo em muitas séries. Dark é superestimada? Talvez. Onde errou foi maçante, mas onde acertou, acertou demais.
A história é contada com uma calma que não estamos mais acostumados a ver. Calma, essa é a palavra. O filme não é nem um pouco arrastado, mas feito de detalhes, sutilezas e simplicidades. Uma obra de arte belíssima
Eu entendo a razão de muita gente não ter curtido esse filme. A história é muito mais do que apenas tirar os invasores, mas uma reflexão sobre o que nos torna humanos e até que ponto a humanidade é negada ou validada a partir da percepção dos outros. Aí é uma jornada que nem todo mundo tava afim de fazer e esperava do filme, e tá tudo bem. O personagem Paul é extremamente bem feito. No meio de tantos brancos, teve que se esforçar o dobro para estar naquele lugar; logo, é muito mais cuidadoso e meticuloso com tudo. É como se ele sempre estivesse pisando em ovos, pois não está no seu habitat natural. O que foi acusado como medo pelos gangster, na verdade identifico como cuidado por nunca estar dentre os seus. O filme tem momentos piegas, como as mortes dos gangsters, mas no geral me entreteve e me fez refletir na medida certa.
Quando a Claire ajoelha PEDINDO pro marido largar o pé dela, eu literalmente dei um GRITO! Que obra primaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Acho tão singelo como o padre é o único que consegue "ver" as divagações da Flea. É como se, pela primeira vez, alguém realmente prestasse atenção nela. O olhar final na câmera diz tudo: obrigado por me acompanharem, mas a partir daqui, sigo sozinha. A série é como a vida: por vezes engraçada, por vezes triste, num emaranhado de vários tantos-faz.
Amo o jeito com que a série se apresenta como uma comédia niilista e aos poucos vai evoluindo até um clímax de sentimentos muito pesados. Só quem convive com o luto entende essa disparidade de sentimentos tão grande. Particularmente a parte da sexposição me chama muito a atenção pela fala da madrasta sobre sexo ser acima de tudo poder. A fleabag transa com o bonitão pra se sentir melhor, o marido da Claire se apoia no gênero pra continuar impune (e o assédio dele nada mais é do que a sensação de dominância: ele odeia fleabag a partir do momento em que ela não cede a ele), e claro, uma noite de sexo mudou completamente a vida da Boo. Amo como a frase faz sentido em todos os núcleos da série, e de vários modos. Os traços narcisistas do bonitão são um espetáculo a parte: ele estranha sensação de insegurança, gosta dos elementos “masculinos” do corpo da fleabag (“você é como uma tábua”; “seios quase inexistentes”); e literalmente fica com água na boca perante o falo. Ele foi tão acostumado a ter o corpo venerado que reproduz os parâmetros (ditos) masculinos em tudo. As olhadas na câmera são certeiras e essenciais. Uma das melhores séries que vi esse ano.
No geral um filme bastante mediano. Consegue entreter em alguns momentos. Porém é chato o fato de no final das contas, a história gerar em torno dos dois personagens mais chatos: o verdadeiro autor e o crítico insuportável. Gostaria que ele quebrasse a cara e descobrisse que o Pick realmente tinha escrito o livro, afinal, as vezes a verdade é simples, e literatura é muito, muito mais do que uma educação formal no assunto.
Nina
3.6 354A nossa Garota; Interrompida com um quê a mais! Um dos melhores filmes que vi no ano
O Matador
3.3 222 Assista AgoraO filme é bom sim! Várias produções do gênero usam expressões, efeitos e atuações exageradas. O problema é que quando se trata de filmes brasileiros, parece que todos esperamos um novo Bacurau, Auto ou Lisbela. Como se todos tivessem de ser épicos, ou se tornam decepcionantes. Por que essa cobrança pelo épico não acontece com os filmes gringos? Por que a violência de O Matador é tosca, e a de Tarantino é conceito?
Narcos: México (1ª Temporada)
4.1 110 Assista AgoraÉ errado achar a abertura estranhamente relaxante?
O Filho Uruguaio
3.6 21Não consegui me compadecer com a protagonista, acredito que tenha faltado mais profundidade ao personagem por se tratar de uma história em um período temporal super especifico da vida da personagem. Que show de atuação do garotinho!
A Vaidade
3.5 16Belo, sensível e existencialista despretensioso. Nos retalhos de história vamos desvendando a subjetividade de cada personagem. Particularmente adoro filmes em um set apenas. História enxuta com doses de humor na medida
Maravilhosa Sra. Maisel (2ª Temporada)
4.5 150 Assista AgoraEu amo o Abe, mas o pai do Joel também é sensacionalllll
E aquele comentário dele conseguir ver a circuncisão do Abe de tão justa a roupa? MEU DEUS! Tão doido e ao mesmo tempo é muito o que algum tio diria kkkkkkk
Maravilhosa Sra. Maisel (3ª Temporada)
4.4 131 Assista AgoraTalvez minha temporada preferida até agora, apesar de odiar esse retorno do Mr. Big em forma de Joel. O Benjamin é o Aidan perfeito! 😛
[spoiler]Como sou aficionado por séries em NY, o bla bla blá de Catskills meio que enchia o saco. Nessa temporada, fomos ao que interessa: a carreira de Midge e a trama dos personagens secundários mas não menos interessantes, especialmente Abe. Sinto que Rose não possui muitos desdobramentos de personalidade; não por incompetência da atriz, mas por uma falta de atenção a formulação da personagem mesmo. Depois de três temporadas ela segue a mesma, sem evoluções e mudanças, salvo o tempo em Paris.
A adição de Shy e sua turma na série foi essencial, apesar do momento Green Book no barco entre ele e Midge. Porém entendo que foi um gancho para novos arcos interessantes na série e espero que ele não suma.
Amei a vibe mais artística como um todo, com takes longos de música e dança que dão riqueza ao episódio. Não sou um fã de comédias, mas essa me pegou em cheio! Nada como uma boa dramédia pra deixar cada gênero brilhar no seu momento ao invés de uma série uniforme sempre. [spoiler]
Homecoming: De Volta À Pátria (1ª Temporada)
3.9 108 Assista AgoraUma série sem muitas amarras comerciais, apenas feita com um conceito bruto e que se estende coerentemente durante os dez episódios. A trama não tão interessante acaba não fazendo jus ao ritmo lento, mas a direção primorosa faz com que a série tenha uma cadência, digamos, própria.
Adoro os créditos passando ainda durante a cena. Interpretei como uma alegoria artística sobre como desempenhamos nossos papéis sempre, mesmo quando não precisamos mais. Estamos sendo observados até quando?
Heidi e Walter têm uma química enorme, até inesperada eu diria. O final, ao meu ver, explica e esconde na medida. O essencial do que rolou no Homecoming foi explicado, e de resto podemos fazer deduções secundárias. Pra mim, a atuação de Bobby é de longe a mais interessante. A cada arqueada de sobrancelha, meu sangue fervia de raiva!
Alerta Lobo
3.6 118 Assista AgoraBem interessante, inusitado para o que a maioria das pessoas esperando cinema francês e aparentemente, da Netflix. A atuação do protagonista é rica, com um elenco afiado, especialmente Omar Sy mostrando que pode ser a pessoa mais simpática do mundo em qualquer contexto. Um filme redondinho e bacana.
Maravilhosa Sra. Maisel (1ª Temporada)
4.5 234 Assista AgoraA série é feita com um primor enorme, desde os figurinos marcantes e muito bem feitos, até um roteiro amarradíssimo e com ótimas tiradas. Mrs. Maisel é maravilhosa, inteligente e super engraçada. Apenas diminuiria os episódios para em média 45 minutos, pois tão longos assim não me deu muita vontade de maratonar.
Legendary (1ª Temporada)
4.5 103Lanvin, Balmin e Ninja pra sempreeee
Ces falam do Law mas sem a gay Legendary seria um porre! Leiomy única sensata, Jameela nao sabe nem onde ela tá e a MTS não fala nada com nada. Reizinho que causou e agitou o rolê
Werq The World (1ª Temporada)
4.0 4Quem acha que o untucked é intimista deveria ver isso aqui! Me senti conectado com todas as queens. Achei a Detox e a Sharon meio cansadas de tudo, e não no sentido legal da coisa. Amei o frescor da Aquaria, Kim Chi e Valentina.
A Viagem de Fanny
4.0 46 Assista AgoraLindíssimo, tocante e real. Não tenho nada negativo a falar desse filmaço que merecia mais atenção. Amo o diálogo sobre medo quando Fanny é nomeada líder. Amo o desenvolvimento da personagem e seus colegas a uma mentalidade mais madura no meio da dureza do nazismo. Achei a cena da escola muito interessante: a escola é o lugar onde a mente se liberta através do conhecimento, mas num regime em que a ignorância é lei, a sala de aula se torna prisão.
Toc Toc
3.7 597Bobinho e divertido, mas com um final surpreendente. Clube dos cinco da psicologia! Hahahaha
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KTemporada repetitiva com um eterno telefone sem fio viajante no tempo. Não achei pessima, mas acho que enrolou demais com algumas linguiças ao invés de explicar outras coisas, como por exemplo, mais detalhes do carinha infinito. Talvez o arco que mais tenha me incomodado é o drama Katharina Mikkel e Ulrich em plena terceira temporada. Quando ela se visita no ensino médio diz lembrar disso, ou seja, o ciclo não foi quebrado e a busca pelo Ulrich não vai dar em nada, mas precisamos de cenas sobre isso ao quinto episódio da coisa toda.
Por outro lado amei o final, achei um encerramento de verdade, e não um “vou acabar aqui mas nem tanto pq vai que queiram renovar né” como vejo em muitas séries. Dark é superestimada? Talvez. Onde errou foi maçante, mas onde acertou, acertou demais.
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraA história é contada com uma calma que não estamos mais acostumados a ver. Calma, essa é a palavra. O filme não é nem um pouco arrastado, mas feito de detalhes, sutilezas e simplicidades. Uma obra de arte belíssima
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraSérie do ano
Estranhos em Casa
2.7 202 Assista AgoraEu entendo a razão de muita gente não ter curtido esse filme. A história é muito mais do que apenas tirar os invasores, mas uma reflexão sobre o que nos torna humanos e até que ponto a humanidade é negada ou validada a partir da percepção dos outros. Aí é uma jornada que nem todo mundo tava afim de fazer e esperava do filme, e tá tudo bem.
O personagem Paul é extremamente bem feito. No meio de tantos brancos, teve que se esforçar o dobro para estar naquele lugar; logo, é muito mais cuidadoso e meticuloso com tudo. É como se ele sempre estivesse pisando em ovos, pois não está no seu habitat natural. O que foi acusado como medo pelos gangster, na verdade identifico como cuidado por nunca estar dentre os seus. O filme tem momentos piegas, como as mortes dos gangsters, mas no geral me entreteve e me fez refletir na medida certa.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraFeita completamente com excelência
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraQuando a Claire ajoelha PEDINDO pro marido largar o pé dela, eu literalmente dei um GRITO! Que obra primaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Acho tão singelo como o padre é o único que consegue "ver" as divagações da Flea. É como se, pela primeira vez, alguém realmente prestasse atenção nela. O olhar final na câmera diz tudo: obrigado por me acompanharem, mas a partir daqui, sigo sozinha. A série é como a vida: por vezes engraçada, por vezes triste, num emaranhado de vários tantos-faz.
Marambiré
4.6 1Sensibilidade e tradição são repassados de forma muito orgânica e fluida. Uma imersão ao povo do Pacoval de maneira natural e compassada.
Achei a contribuição dos entrevistados de fora na medida. Nem tomando demais as falas, mas com pontuações interessantes que complementam o conteúdo
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraAmo o jeito com que a série se apresenta como uma comédia niilista e aos poucos vai evoluindo até um clímax de sentimentos muito pesados. Só quem convive com o luto entende essa disparidade de sentimentos tão grande. Particularmente a parte da sexposição me chama muito a atenção pela fala da madrasta sobre sexo ser acima de tudo poder. A fleabag transa com o bonitão pra se sentir melhor, o marido da Claire se apoia no gênero pra continuar impune (e o assédio dele nada mais é do que a sensação de dominância: ele odeia fleabag a partir do momento em que ela não cede a ele), e claro, uma noite de sexo mudou completamente a vida da Boo. Amo como a frase faz sentido em todos os núcleos da série, e de vários modos.
Os traços narcisistas do bonitão são um espetáculo a parte: ele estranha sensação de insegurança, gosta dos elementos “masculinos” do corpo da fleabag (“você é como uma tábua”; “seios quase inexistentes”); e literalmente fica com água na boca perante o falo. Ele foi tão acostumado a ter o corpo venerado que reproduz os parâmetros (ditos) masculinos em tudo.
As olhadas na câmera são certeiras e essenciais. Uma das melhores séries que vi esse ano.
O Mistério de Henri Pick
3.7 29 Assista AgoraNo geral um filme bastante mediano. Consegue entreter em alguns momentos. Porém é chato o fato de no final das contas, a história gerar em torno dos dois personagens mais chatos: o verdadeiro autor e o crítico insuportável. Gostaria que ele quebrasse a cara e descobrisse que o Pick realmente tinha escrito o livro, afinal, as vezes a verdade é simples, e literatura é muito, muito mais do que uma educação formal no assunto.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraVocês também amaram a decoração da casa? A cada take meus olhos passeavam pela tela