Visualmente espetacular, 3D incrível, texturas, cores, tudo super legal. As animações da Dreamworks estão cada vez melhores e com ótimas piadas, mas no quesito "emoção" ainda come muita poeira pra Pixar.
a cena em que Bruno vai ver Shmuel e pedir desculpas pelo que fez e o menino mesmo machucado física e moralmente estende a mão pra ele através do arame farpado me comoveu na alma.
claro que crianças podem ser cruéis, mas geralmente o coração delas é muito mais afeito ao julgamento justo das coisas e na maoiria das vezes são os adultos que passam as primeiras grandes lições de preconceito e crueldade.
Fiquei desejando ter um filho como o Oliver, um pai como o Hal e um cachorro como o Arthur. Um dos filmes de maior sensibilidade que já vi. Lindo apenas.
Não gosto dessa ideia do amor que dói, que fere, que não mede consequências. Acho que o amante perde toda a razão quando expõe o(a) amado(a), quando força, quando surta, e até machuca outras pessoas a sua volta.
As poucas pessoas que estavam ao lado da Paulie para ajudá-la foram repelidas por ela, tratadas com estupidez. Não consigo achar bonito o modo como ela expôs a rebeldia e a paixão dela. Além de achar tremendamente imbecil vangloriar quem se mata por amor. Perdeu a chance de viver a juventude dela e, muito provavelmente, experimentar o amor de uma mulher que não tivesse vergonha de assumí-la no futuro. Ok, a Tory era bonita, gostosa, mas não era pra tanto. E no mais, achei quase cômico imaginar a menina espatifada de cara no chão e a galera lá...olhando o gavião voando....Dá pra juntar os restos da moça, por favor?
- Oi roteiro, como vai? - Ah, não muito bem...tenho aí uns altos e baixos. - Puxa, que pena, mas ó, tenho uma coisa aqui que vai te animar! - O que elenco? - Eva Green! Nós temos Eva Green! - Uau! Já começo a me sentir melhor!Posso até passar por profundo, não? - Claro! A gente coloca um puta time de atrizes adolescentes e você vai ver que ninguém vai perceber que você tá meio caidaço. - Pô, obrigada, valeu mesmo elenco. - De nada! Faço isso sempre.
Filme de dar nó na garganta e comichão no pé. Quando eu não estava chorando coma história dos dois estava me sacolejando na cadeira ao som do fole do Gonzagão. Lindo.
Ainda tô me perguntando o que levou a Nathalie Portman a fazer esse filme. Só uma vontade incubada de dar uns malhos no Ashton justifica. Aliás, não...nem isso justifica.
Que ideia maravilhosa. Que texto bacana, bem sacado, cheio de humor e crítica. O tipo de aula que a gente devia ter na escola, bem mais contundente e eficaz que o discurso ecochato que se ouve por aí.
A mãe que redescobre a sexualidade e passa por cima de preconceitos, a inspirada cena do musical com luz negra e pintura néon, e claro, o romance da travesti com a lésbica "travada" emocionalmente, são muito mais interessantes e conseguem segurar o filme do meio pro fim.
O desfecho, porém ficou forçado e piegas. Poderia ter salvado os momentos fracos, mas pesou ainda mais pro filme não ser tão bom quanto o título sugeria.
Entendo que havia uma série de restrições moralistas na época em que o filme foi rodado, mas para um livro tão sexy, faltou sexualidade no filme. Em algumas cenas vemos o furacão que Lolita é, mas Humbert Humbert pareceu mais paternal que tomado pelo desejo carnal e irrefreável que sentia pela ninfeta. Nesse ponto, podem me apedrejar, sou mais a refilmagem de 97, que pode mostrar às claras, nas cenas e atuações, que não havia santos nem culpados na história.
Visualmente o filme é um deslumbre. Porém para quem vai esperando um documentário-biografia (como eu fui) é um pouco frustrante sair sem conhecer bem quem ela foi. Sei do ditado " uma imagem fala mais que mil palavras" mas realmente senti que faltou contar mais sobre a origem do mito Pina Bausch, sua quebra de paradigmas com o balé clássico e os bastidores de como ela criava suas geniais coreografias. Pouco se ouve Pina Bausch no filme, na verdade pouco se vê Pina Bausch no filme. Eu o classificaria como um documentário-homenagem, já que a maior parte do que é dito sobre ela vem de declarações apaixonadas dos bailarinos de sua companhia. Curiosa por saber mais de sua biografia, após o filme, fui procurar saber mais sobre Pina na internet, fiquei sabendo de coisas que o filme poderia ter contado e não contou...enfim, gostei do filme pelas belas cenas, principalmente as perfomances na rua e pelo uso revolucionário do 3D, que nos coloca praticamente dentro do palco, mas um pouco mais de contexto não faria mal.
Não há outro ator possível para viver Wilde, a não ser Stephen Fry. Sua fleuma inglesa, sua altura, seu rosto de proporções estranhas e seu olhar triste que dizem um milhão de palavras sem dizer nada. Jude Law tem a beleza afetada de Bosie e não decepciona no papel. Senti muita raiva dele, E uma ternura infinita pelo personagem Robie Ross, que aliás existiu, e foi um até o fim um dos melhores amigos de Oscar Wilde. Enfim, um filme recheado das frases geniais do poeta/escritor e de atuações bonitas. Vale muito ver.
Que filme bonito! Uma experiência visual. Embora o roteiro não seja lá muito regular (assim como O Artista, que tem momentos excelentes e outros "ok") a estética nos encanta logo nos primeiros 10 minutos. Vamos respeitar a experiência de Scorcese para realmente usar recurso do 3D de forma impactante e surpreendente. A homenagem ao cinema, com mistos de fantasia, é linda. E o ator mirim é uma mistura de Elijah Wood com Andrew McCarthy mirim, achei a atuação dele linda. Sem caretas pra chorar, sem exageros de expressão, em muitos momentos apático como o menino que já criou os "calos" de quem passou por tantas agruras. Lindo. Mereceu todos os Oscars. E merecia mais alguns.
É uma pena ter que dizer que me decepcionei com o filme. Achei forçado em muitos momentos, romantizado ao extremo pois oculta a verdadeira relação que Modigliani tinha com a esposa, por vezes violenta e machista e chega a ser quase cafona nos efeitos especiais. Andy Garcia é hipnotizante em qualquer papel que faça, mas mesmo ele, aqui, parece pouco à vontade com a liberdade poética do roteiro. Enfim, esperava mais. Uma pena.
Vários filmes em um: Persona, Oldboy, O Segredo dos seus olhos, pitadas de todos eles em um único roteiro doentiamente bem construído pela louca mente de Almodóvar
. Não conseguia desgrudar da cadeira do cinema mesmo nos créditos finais. Um dos melhores do cara, sem dúvida.
Capa kitsch, diálogos kitsch, roteiro kitsch, bunda kitsch, uma obra-prima do mau gosto. Uma lição de cinema - só que ao contrário - e o axé salvando o mundo. Taí, vários motivos pra ver Cinderela Baiana.
Cleópatra
4.0 313 Assista AgoraVou levar o cartaz desse filme no cirurgião plástico e dizer: esse nariz!
Os Croods
3.7 1,1K Assista AgoraVisualmente espetacular, 3D incrível, texturas, cores, tudo super legal. As animações da Dreamworks estão cada vez melhores e com ótimas piadas, mas no quesito "emoção" ainda come muita poeira pra Pixar.
O Menino do Pijama Listrado
4.2 3,7K Assista AgoraEsse filme cortou meu coração.
a cena em que Bruno vai ver Shmuel e pedir desculpas pelo que fez e o menino mesmo machucado física e moralmente estende a mão pra ele através do arame farpado me comoveu na alma.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraFiquei desejando ter um filho como o Oliver, um pai como o Hal e um cachorro como o Arthur. Um dos filmes de maior sensibilidade que já vi. Lindo apenas.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KÔ galera da saga Crepúsculo: aprendam a digitalizar mamíferos de grande porte com os animadores de As Aventuras de Pi.
Assunto de Meninas
3.7 641Não gosto dessa ideia do amor que dói, que fere, que não mede consequências. Acho que o amante perde toda a razão quando expõe o(a) amado(a), quando força, quando surta, e até machuca outras pessoas a sua volta.
As poucas pessoas que estavam ao lado da Paulie para ajudá-la foram repelidas por ela, tratadas com estupidez. Não consigo achar bonito o modo como ela expôs a rebeldia e a paixão dela. Além de achar tremendamente imbecil vangloriar quem se mata por amor. Perdeu a chance de viver a juventude dela e, muito provavelmente, experimentar o amor de uma mulher que não tivesse vergonha de assumí-la no futuro. Ok, a Tory era bonita, gostosa, mas não era pra tanto. E no mais, achei quase cômico imaginar a menina espatifada de cara no chão e a galera lá...olhando o gavião voando....Dá pra juntar os restos da moça, por favor?
Preciosa: Uma História de Esperança
4.0 2,0K Assista AgoraSe eu tivesse uma mãe como essa e fosse do tamanho da Preciosa, já tinha quebrado essa doida na porrada.
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraJeanne <3
Sedução
3.6 567- Oi roteiro, como vai?
- Ah, não muito bem...tenho aí uns altos e baixos.
- Puxa, que pena, mas ó, tenho uma coisa aqui que vai te animar!
- O que elenco?
- Eva Green! Nós temos Eva Green!
- Uau! Já começo a me sentir melhor!Posso até passar por profundo, não?
- Claro! A gente coloca um puta time de atrizes adolescentes e você vai ver que ninguém vai perceber que você tá meio caidaço.
- Pô, obrigada, valeu mesmo elenco.
- De nada! Faço isso sempre.
Gonzaga: De Pai pra Filho
3.8 781 Assista AgoraFilme de dar nó na garganta e comichão no pé. Quando eu não estava chorando coma história dos dois estava me sacolejando na cadeira ao som do fole do Gonzagão. Lindo.
Sexo Sem Compromisso
3.3 2,2K Assista AgoraAinda tô me perguntando o que levou a Nathalie Portman a fazer esse filme. Só uma vontade incubada de dar uns malhos no Ashton justifica. Aliás, não...nem isso justifica.
Amostras Grátis
2.9 48 Assista AgoraOi?
Deus da Carnificina
3.8 1,4KEsse tipo de estética em cartaz sempre me conquista. Todo filme com cartaz bom já promete alguma coisa.
Recife Frio
4.3 314Que ideia maravilhosa. Que texto bacana, bem sacado, cheio de humor e crítica. O tipo de aula que a gente devia ter na escola, bem mais contundente e eficaz que o discurso ecochato que se ouve por aí.
Melhor que Chocolate
3.2 61O pior de "Melhor que Chocolate" é o casal principal. Tudo no filme se torna mais interessante que o romance das duas protagonistas (?).
A mãe que redescobre a sexualidade e passa por cima de preconceitos, a inspirada cena do musical com luz negra e pintura néon, e claro, o romance da travesti com a lésbica "travada" emocionalmente, são muito mais interessantes e conseguem segurar o filme do meio pro fim.
Lolita
3.7 632 Assista AgoraEntendo que havia uma série de restrições moralistas na época em que o filme foi rodado, mas para um livro tão sexy, faltou sexualidade no filme. Em algumas cenas vemos o furacão que Lolita é, mas Humbert Humbert pareceu mais paternal que tomado pelo desejo carnal e irrefreável que sentia pela ninfeta. Nesse ponto, podem me apedrejar, sou mais a refilmagem de 97, que pode mostrar às claras, nas cenas e atuações, que não havia santos nem culpados na história.
Pina
4.4 408Visualmente o filme é um deslumbre. Porém para quem vai esperando um documentário-biografia (como eu fui) é um pouco frustrante sair sem conhecer bem quem ela foi. Sei do ditado " uma imagem fala mais que mil palavras" mas realmente senti que faltou contar mais sobre a origem do mito Pina Bausch, sua quebra de paradigmas com o balé clássico e os bastidores de como ela criava suas geniais coreografias. Pouco se ouve Pina Bausch no filme, na verdade pouco se vê Pina Bausch no filme. Eu o classificaria como um documentário-homenagem, já que a maior parte do que é dito sobre ela vem de declarações apaixonadas dos bailarinos de sua companhia. Curiosa por saber mais de sua biografia, após o filme, fui procurar saber mais sobre Pina na internet, fiquei sabendo de coisas que o filme poderia ter contado e não contou...enfim, gostei do filme pelas belas cenas, principalmente as perfomances na rua e pelo uso revolucionário do 3D, que nos coloca praticamente dentro do palco, mas um pouco mais de contexto não faria mal.
Wilde – O Primeiro Homem Moderno
3.7 91Não há outro ator possível para viver Wilde, a não ser Stephen Fry. Sua fleuma inglesa, sua altura, seu rosto de proporções estranhas e seu olhar triste que dizem um milhão de palavras sem dizer nada.
Jude Law tem a beleza afetada de Bosie e não decepciona no papel. Senti muita raiva dele, E uma ternura infinita pelo personagem Robie Ross, que aliás existiu, e foi um até o fim um dos melhores amigos de Oscar Wilde. Enfim, um filme recheado das frases geniais do poeta/escritor e de atuações bonitas. Vale muito ver.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraQue filme bonito! Uma experiência visual. Embora o roteiro não seja lá muito regular (assim como O Artista, que tem momentos excelentes e outros "ok") a estética nos encanta logo nos primeiros 10 minutos. Vamos respeitar a experiência de Scorcese para realmente usar recurso do 3D de forma impactante e surpreendente. A homenagem ao cinema, com mistos de fantasia, é linda. E o ator mirim é uma mistura de Elijah Wood com Andrew McCarthy mirim, achei a atuação dele linda. Sem caretas pra chorar, sem exageros de expressão, em muitos momentos apático como o menino que já criou os "calos" de quem passou por tantas agruras. Lindo. Mereceu todos os Oscars. E merecia mais alguns.
Missão Madrinha de Casamento
3.2 1,7K Assista Agora"Se beber não case" para mulheres. Confere, Arnaldo?
Giselle
2.9 50É tão ruim que é ótimo.
Modigliani - A Paixão pela Vida
4.1 150É uma pena ter que dizer que me decepcionei com o filme. Achei forçado em muitos momentos, romantizado ao extremo pois oculta a verdadeira relação que Modigliani tinha com a esposa, por vezes violenta e machista e chega a ser quase cafona nos efeitos especiais. Andy Garcia é hipnotizante em qualquer papel que faça, mas mesmo ele, aqui, parece pouco à vontade com a liberdade poética do roteiro. Enfim, esperava mais. Uma pena.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraCARALHO, CARALHO, CARALHO. O que foi esse filme?
Vários filmes em um: Persona, Oldboy, O Segredo dos seus olhos, pitadas de todos eles em um único roteiro doentiamente bem construído pela louca mente de Almodóvar
Cinderela Baiana
2.0 1,1KCapa kitsch, diálogos kitsch, roteiro kitsch, bunda kitsch, uma obra-prima do mau gosto.
Uma lição de cinema - só que ao contrário - e o axé salvando o mundo. Taí, vários motivos pra ver Cinderela Baiana.