Senti esse filme como nunca senti outro antes. Seja por conta das imagens chocantes e documentais de sua primeira parte, ou dos diálogos (às vezes quase um monólogo da Emmanuelle) imersivos e poéticos.
Memórias, passado, primeiros amores. São coisas que não prestamos atenção, mas sonhamos sobre todas as noites, sem perceber. Memórias afetivas despertam tal percepção e, a partir daí, a bola de neve do passado atinge o presente.
Hiroshima e Nevers. Guerra e Amor. O filme os mostra como paralelos bem próximos, ao mesmo tempo que proclama a paz, quase como um meio termo entre tais extremos. Mas talvez eu já esteja pensando demais kkkk
O que importa é que esse é um filme que pretendo carregar pra vida. Mesmo que eu esqueça. Mais ainda, caso eu esqueça. Esqueci.
Senti esse filme como nunca senti outro antes. Seja por conta das imagens chocantes e documentais de sua primeira parte, ou dos diálogos (às vezes quase um monólogo da Emmanuelle) imersivos e poéticos.
Memórias, passado, primeiros amores. São coisas que não prestamos atenção, mas sonhamos sobre todas as noites, sem perceber. Memórias afetivas despertam tal percepção e, a partir daí, a bola de neve do passado atinge o presente.
Hiroshima e Nevers. Guerra e Amor. O filme os mostra como paralelos bem próximos, ao mesmo tempo que proclama a paz, quase como um meio termo entre tais extremos. Mas talvez eu já esteja pensando demais kkkk
O que importa é que esse é um filme que pretendo carregar pra vida. Mesmo que eu esqueça. Mais ainda, caso eu esqueça. Esqueci.