Uma excelente versão nordestina do mito clássico do retorno do rei prometido. Messianismo que faz um eco bom demais com a própria fé tradicional do sertão. Só sucesso. Interpretações espetaculares, principalmente da Alice Carvalho. A apatia do Ubaldo combina com o personagem. Ansioso pela segunda temporada.
Inspirada em uma das mais poderosas obras da literatura, fracassa miseravelmente em entregar algo com a força do nome que carrega e se limita a ser apenas uma série genérica de fantasia
Seus personagens são sem qualquer profundidade e se reduzem a um punhado de estereótipos que você já viu em doze outras obras: Galadriel é o exemplo mais depressívo nesse sentido - cai na velha tradição de se pensar que uma mulher forte é aquela que fala com grosseria, agressividade e chuta a bunda de todo marmanjo que passa por ela.
As coreografias de luta lembra algo saído dos trapalhões!
Meu Deus, a Galadriel estando presa, EMPURROU cinco guardas para dentro da cela, sendo que sequer mostram a ação em andamento
.
Bebe descaradamente dos filmes do Peter Jackson (vide o Balrog que usa o mesmo visual, por exemplo), mas rejeita um monte de pontos canonizados por aquela obra.
muitas cenas que pareciam épicas no trailer acabaram se mostrando bem medianas. O maior exemplo é o próprio Eddie que teria morrido bem melhor se fosse atraindo para si todos os inimigos e, com isso dando chance aos outros, sem que isso fosse parte de um plano. A hora era a da guitarra e não aquela da bicicleta que ficou meio apagada e sem contexto.
reencontro da Eleven e do Hopper, diante de tudo que ela passou, também foi bem meia boca e, aparentemente, a maior parte do grupo decidiu só ignorar a morte do Eddie
Dentro do que a história se propõe a ser, a trama é boa, colocando um monte de incertezas que prendem (apesar de aqui e ali aplicar clichês). Possivelmente, o maior problema são algumas interpretações caricaturais. No todo, vale a pena.
A série está fantástica e conseguiu ter identidade própria, ao mesmo tempo que mostra competência em dialogar com toda tradição Star Wars. Boba Fett mostra crescimento constante e maturação e constrói sua jornada sem ser cópia de Mando.
A série funciona como um encontro entre Star Wars, o Poderoso Chefão e os bons westerns. As referências vem aos montes, sem que você dependa delas para acompanhar a narrativa mas, se sinta premiado em as reconhecer.
Favreau tem feito um trabalho fantástico no universo Star Wars e vai entregando tudo que eu teria esperado encontrar na trilogia sequel e que me deixou tão decepcionado por não ter visto por lá.
Alguém encomendou que Stephen King juntasse a estética de Us, do Jordan Peele, com a narrativa sobrenatural + loucura do Lovercraft Country criando uma das narrativas mais perturbadoras que temos por aí. A temática não é inovadora, mas é trabalhada com muita competência. Há momentos de revirar o estomago, mas para o que a história pretende, menos seria aleijar o efeito desejado...
Graças a Deus, surge aIgo que Ieva o conceito de super heróis para uma concepçao inovadora e surpreendente. Um delicioso passeio peIa historia das sitcoms amarrada em uma trama de suspense psicológico que promete ser sinistra.
A série é ótima e tem uma produção muito atenciosa `(palmas para o zelo idiomático). O último episódio é fantástico. O único porém são os clichês que criam situações profundamente previsíveis e a ausência de ousadia em colocar os personagens para agirem segundo a moral da Antiguidade Clássica. Com isso, rola um maniqueísmo meio desengonçado, em que os heróis bárbaros agem como heróis de filmes atuais e os romanos, na maior parte do tempo são apenas vilões genéricos e maus.
Diana Gabaldon, autora dos livros que inspira a série, é uma escritora americana que, com sua ascendência latina, possui uma sincera religiosidade católica. Como acontece no caso de Tolkien, sua cultura de fé fica muito evidente em sua escrita e na forma com que seus personagens se colocam.
A concepção do perdão como virtude, sacralidade do casamento, núcleo familiar acima do indivíduo, tudo isso é marca evidente dessa catolicidade. Foi uma grande surpresa os produtores da série respeitarem o posicionamento da autora, ainda que sabendo das polêmicas que viriam disso em relação a algumas cenas, e não terem feito um apagamento da escrita dela por algo mais “palatável”.
Fiquei profundamente feliz em ver que a obra original foi considerada e que se evitou a deformação que teria sido o caminho mais fácil.
A série é excelente e constrói um quadro profundo e realista da ascensão do fascismo em uma nação. O interessante é testemunharmos que isso não é algo que se dá em um rompante momentâneo, mas é uma liberdade que vai sendo progressivamente perdida por uma sucessão de liberdades que abdicamos e violências que passamos a tolerar.
A trama tem a profundidade de um pires, com vilões risíveis e caricaturais.
O baixo orçamento faz com que Gothan pareça pequena e inexpressiva, deixando uma sensação de que sempre só há uma meia dúzia de figurantes em cada cena.
A reviravolta é previsível mesmo se você não se esforçar em a descobrir.
Os personagens não tem carisma algum e tudo é profundamente entediante.
Um excelente olhar sobre a Viena Vitoriana e um conto de pseudociência / fantasia que funciona muito bem. Desde que você venha avisado de não se tratar de uma biografia, certamente se divertirá.
Série extraordinária. Deu um direcionamento inteligente aos personagens e construiu tramas com uma profundidade que leva você a construir uma tonelada de teorias.
Algo como uma mistura entre "It - A Coisa" e "A Bruxa", funcionando muito bem. O roteiro compensa a simplicidade dos efeitos e os personagens são complexos o bastante para valer a pena.
Perde um pouco pelos eventos não serem de todo surpreendentes. De longe, dá para prever para onde as coisas irão
Ainda assim, a série é um crescente.
O início é um tanto lento, com uma quantia muito grande de personagens e subtramas ocorrendo simultaneamente. A magia começa quando essas diferentes narrativas vão se cruzando e se tornam uma única no fim. O último episódio deixa um bom potencial para a sequência.
Cyberpunk: Mercenários (1ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraMelhor adaptação de um RPG que já vi (referindo ao jogo original)
Cangaço Novo (1ª Temporada)
4.4 207 Assista AgoraUma excelente versão nordestina do mito clássico do retorno do rei prometido. Messianismo que faz um eco bom demais com a própria fé tradicional do sertão. Só sucesso. Interpretações espetaculares, principalmente da Alice Carvalho. A apatia do Ubaldo combina com o personagem. Ansioso pela segunda temporada.
22.11.63
4.2 271 Assista AgoraA série, assim como o livro, é fantástica mas, assim como o livro, não lido bem com o final.
Até o último episódio, tive esperança que mudasse e a viagem no tempo não tivesse sido absolutamente inútil
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (1ª Temporada)
3.9 785 Assista AgoraInspirada em uma das mais poderosas obras da literatura, fracassa miseravelmente em entregar algo com a força do nome que carrega e se limita a ser apenas uma série genérica de fantasia
Seus personagens são sem qualquer profundidade e se reduzem a um punhado de estereótipos que você já viu em doze outras obras: Galadriel é o exemplo mais depressívo nesse sentido - cai na velha tradição de se pensar que uma mulher forte é aquela que fala com grosseria, agressividade e chuta a bunda de todo marmanjo que passa por ela.
As coreografias de luta lembra algo saído dos trapalhões!
Meu Deus, a Galadriel estando presa, EMPURROU cinco guardas para dentro da cela, sendo que sequer mostram a ação em andamento
Bebe descaradamente dos filmes do Peter Jackson (vide o Balrog que usa o mesmo visual, por exemplo), mas rejeita um monte de pontos canonizados por aquela obra.
O núcleo de numenor é cansativo e lento:
o quarto episódio termina com eles dizendo que irão a guerra e o quinto se gasta com eles tentando decidir se vão mesmo
Gastaram uma fortuna em efeitos e não guardaram o bastante para contratar bons roteristas e diretores.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraInfelizmente, a melhor temporada de todas perdeu fôlego no fim
pela simples falta de coragem dos Duffer Brothers em manter a morte de uma personagem importante
Para além disso
muitas cenas que pareciam épicas no trailer acabaram se mostrando bem medianas. O maior exemplo é o próprio Eddie que teria morrido bem melhor se fosse atraindo para si todos os inimigos e, com isso dando chance aos outros, sem que isso fosse parte de um plano. A hora era a da guitarra e não aquela da bicicleta que ficou meio apagada e sem contexto.
O
reencontro da Eleven e do Hopper, diante de tudo que ela passou, também foi bem meia boca e, aparentemente, a maior parte do grupo decidiu só ignorar a morte do Eddie
Ms. Marvel
3.2 230 Assista AgoraA cada episódio fica mais difícil não dormir...
De Volta aos 15 (1ª Temporada)
3.5 151 Assista AgoraDentro do que a história se propõe a ser, a trama é boa, colocando um monte de incertezas que prendem (apesar de aqui e ali aplicar clichês). Possivelmente, o maior problema são algumas interpretações caricaturais. No todo, vale a pena.
O Livro de Boba Fett (1ª Temporada)
3.5 206 Assista AgoraA série está fantástica e conseguiu ter identidade própria, ao mesmo tempo que mostra competência em dialogar com toda tradição Star Wars. Boba Fett mostra crescimento constante e maturação e constrói sua jornada sem ser cópia de Mando.
A série funciona como um encontro entre Star Wars, o Poderoso Chefão e os bons westerns. As referências vem aos montes, sem que você dependa delas para acompanhar a narrativa mas, se sinta premiado em as reconhecer.
Favreau tem feito um trabalho fantástico no universo Star Wars e vai entregando tudo que eu teria esperado encontrar na trilogia sequel e que me deixou tão decepcionado por não ter visto por lá.
Eles (1ª Temporada)
4.1 543 Assista AgoraAlguém encomendou que Stephen King juntasse a estética de Us, do Jordan Peele, com a narrativa sobrenatural + loucura do Lovercraft Country criando uma das narrativas mais perturbadoras que temos por aí. A temática não é inovadora, mas é trabalhada com muita competência. Há momentos de revirar o estomago, mas para o que a história pretende, menos seria aleijar o efeito desejado...
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraEpisódio que abre as portas do MuItiverso com chave de ouro
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraO único problema é os episódios serem curtos demais...
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraGraças a Deus, surge aIgo que Ieva o conceito de super heróis para uma concepçao inovadora e surpreendente. Um delicioso passeio peIa historia das sitcoms amarrada em uma trama de suspense psicológico que promete ser sinistra.
Bárbaros (1ª Temporada)
3.7 86 Assista AgoraA verdadeira série da galera fura-olho
Bárbaros (1ª Temporada)
3.7 86 Assista AgoraA série é ótima e tem uma produção muito atenciosa `(palmas para o zelo idiomático). O último episódio é fantástico. O único porém são os clichês que criam situações profundamente previsíveis e a ausência de ousadia em colocar os personagens para agirem segundo a moral da Antiguidade Clássica. Com isso, rola um maniqueísmo meio desengonçado, em que os heróis bárbaros agem como heróis de filmes atuais e os romanos, na maior parte do tempo são apenas vilões genéricos e maus.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraEduardo Moscovis apavora nessa série. Conseguiu montar um vilão que dá frio na espinha.
Outlander (4ª Temporada)
4.2 184Diana Gabaldon, autora dos livros que inspira a série, é uma escritora americana que, com sua ascendência latina, possui uma sincera religiosidade católica. Como acontece no caso de Tolkien, sua cultura de fé fica muito evidente em sua escrita e na forma com que seus personagens se colocam.
A concepção do perdão como virtude, sacralidade do casamento, núcleo familiar acima do indivíduo, tudo isso é marca evidente dessa catolicidade. Foi uma grande surpresa os produtores da série respeitarem o posicionamento da autora, ainda que sabendo das polêmicas que viriam disso em relação a algumas cenas, e não terem feito um apagamento da escrita dela por algo mais “palatável”.
Fiquei profundamente feliz em ver que a obra original foi considerada e que se evitou a deformação que teria sido o caminho mais fácil.
The Plot Against America
4.1 22A série é excelente e constrói um quadro profundo e realista da ascensão do fascismo em uma nação. O interessante é testemunharmos que isso não é algo que se dá em um rompante momentâneo, mas é uma liberdade que vai sendo progressivamente perdida por uma sucessão de liberdades que abdicamos e violências que passamos a tolerar.
Narrativa relevante e que fica como um alerta.
Batwoman (1ª Temporada)
3.1 70Um potencial imenso desperdiçado.
A trama tem a profundidade de um pires, com vilões risíveis e caricaturais.
O baixo orçamento faz com que Gothan pareça pequena e inexpressiva, deixando uma sensação de que sempre só há uma meia dúzia de figurantes em cada cena.
A reviravolta é previsível mesmo se você não se esforçar em a descobrir.
Os personagens não tem carisma algum e tudo é profundamente entediante.
Uma série de erros grosseiros.
Chavões, clichês, canastrice.
Freud (1ª Temporada)
3.0 186 Assista AgoraUm excelente olhar sobre a Viena Vitoriana e um conto de pseudociência / fantasia que funciona muito bem. Desde que você venha avisado de não se tratar de uma biografia, certamente se divertirá.
Tabula Rasa (1ª Temporada)
3.9 138Nota absurdamente injusta para uma narrativa profundamente inteligente e bem fechada.
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraSérie extraordinária. Deu um direcionamento inteligente aos personagens e construiu tramas com uma profundidade que leva você a construir uma tonelada de teorias.
Marianne (1ª Temporada)
3.5 249Algo como uma mistura entre "It - A Coisa" e "A Bruxa", funcionando muito bem. O roteiro compensa a simplicidade dos efeitos e os personagens são complexos o bastante para valer a pena.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 888 Assista AgoraApesar da péssima representatividade da religiosidade católica, a escolha decisiva no final salva a coisa toda.
Carnival Row (1ª Temporada)
3.8 137 Assista AgoraPerde um pouco pelos eventos não serem de todo surpreendentes. De longe, dá para prever para onde as coisas irão
Ainda assim, a série é um crescente.
O início é um tanto lento, com uma quantia muito grande de personagens e subtramas ocorrendo simultaneamente. A magia começa quando essas diferentes narrativas vão se cruzando e se tornam uma única no fim. O último episódio deixa um bom potencial para a sequência.