Aqui as coisas começam a desandar em "Riverdale" e a queda de qualidade em relação ás duas primeiras temporadas é visível. O início é quase insuportável de tão chato, a história anda em círculos e o roteiro abraça o ridículo de vez. O lance da Fazenda e Jogo G&G é muito mal desenvolvido no começo e tudo é jogado na tela. A interação entre os personagens principais quase desaparece e isso dá lugar á personagens toscos que são até desnecessários. O Archie consegue ficar mais chato á cada temporada, é impressionante, cada vez que ele tenta bancar o herói eu já reviro os olhos porque seu altruísmo é irreal. O tanto que a Veronica se ferra também irrita porque ela faz as coisas corretamente e seu pai sempre dá um jeito de ferrar com os planos dela. Beth e Jughead continuam sendo os melhores personagens e seu arco ainda rende algo aqui. A sorte é que da metade para o fim a temporada dá uma melhorada significativa, e os episódios finais são realmente bons, a season finale é ótima. Gostei das reviravoltas finais e da revelação sobre a Alice. A temporada é brega e tem um começo ruim mas depois fica divertida e consegue entreter bem, e o resultado é que essa é a temporada menos boa até aqui.
Até agora achei essa a temporada mais engraçada da série, que por si só sempre foi divertida. Eu adoro a Victoria Justice e não entendo essa implicância de parte do público com a Tori, acho que ela é a protagonista certa que junto do restante de personagens completa perfeitamente o tom do roteiro. O elenco se completa, todos são talentosos e possuem o carisma certeiro para você se apegar á trama e rir dos absurdos que eles passam. A Tori e a Jade quando estão juntas possuem uma química muito bacana, é uma amizade estranha por conta da personalidade da Jade, mas que sempre funciona em tela. Aqui há também os melhores episódios como aquele das caronas bizarras que a Tori recebe, o da premiação onde a Tori é escolhida para se apresentar e também o último das loiras.
Gostei bastante do episódio de estreia da temporada, acho que conseguiram trazer de volta o charme de "9-1-1" que havia se perdido na 4ª temporada. Gostei da nova catástrofe do terrorismo e blackout que acabaram interferindo no plot da Athena e do julgamento lá do estuprador em série, que se não me engano ocorreu na 3ª temporada e só se desenvolveu agora. Só senti falta da abordagem da pandemia, parece que no universo da série já acabou mas ninguém comentou nada a respeito então não deu pra entender bem. Acredito que irão desenvolver melhor isso ao longo da história também. Gostei de ver que a Jennifer Love Hewitt ainda não se afastou da série e estão conseguindo mantê-la inserida na história por enquanto, ansioso para ver o desenvolvimento da depressão da Maddie. Eddie e sua namorada é a coisa mais sem química que vi na vida, acho que isso estragou o personagem de uma maneira que terão de reverter logo antes que não dê mais tempo. E é isso, fico feliz em ver o retorno de uma das séries atuais que mais gosto e espero que seja uma boa temporada.
Até agora a temporada menos boa, com mais baixos do que altos. Este terceira temporada é muito inferior as anteriores, aqui a história começa a andar em círculos e o roteiro já não se desenvolve tão bem, a ponto de ter episódios entediantes (o que nunca havia acontecido com "Killing Eve" até então). A atuação da Jodie Comer permanece fantástica e Villanelle é a alma da série, e a prova disso é que sem ela esta temporada seria totalmente dispensável, e os momentos que salvam são justamente os da personagem. Fiona Shaw também merece destaque com sua atuação que é muito boa, e o desenvolvimento da Carolyn aqui foi melhor explorado também. Já Sandra Oh parece pouco inspirada ainda que sua química com Comer funcione como sempre, acho que a Eve já está chata e a personagem demonstra sinais de saturação. Aliás ainda bem que a próxima temporada será a última, porque senão conseguiriam estragar o que foi construído até então, estendendo uma trama que já não tem mais muito o que contar. A obsessão de Villanelle e Eve uma pela outra já não empolga mais tanto também, isso graças á episódios maçantes que a história não se desenvolve. Parece que a série vem sendo costurada e picotada de pessoa em pessoa a ponto de perder sua real identidade. Estão começando a matar personagens e fazer outros sumirem e aparecem novamente só para poder ter o que contar. O ponto alto aqui foi a interação de Villanelle e Dasha, os momentos cômicos que funcionam, e os episódios finais (que embora não tenha uma season finale marcante, ainda conseguiu se sobressair). Espero que na próxima temporada consigam finalizar essa história de forma digna, da maneira como a série merece.
Até aqui foi a temporada menos boa, porém com os melhores episódios que a série já teve (os últimos). Se dependesse apenas dos últimos episódios e da season finale a temporada teria sido perfeita, mas como tem muita encheção de linguiça no meio e alguns episódios muito chatos, a temporada perde força como um todo. Aquele episódio da June no Hospital é terrível, é incômodo mas muito entediante, acho que a intenção era passar o mesmo sofrimento da personagem para o telespectador porque não tem outra explicação para aquilo. Sem contar que as coitadas da aias não saem do limbo nunca, chega me dar agonia o tanto de sofrimento que essas mulheres enfrentam e nada de bom acontece. E é aí que o fim da temporada se sobressai e finalmente nos dá uma luz de esperança no fim do túnel, ali vemos uma evolução gigante no roteiro e a história começa a andar e desenrolar deixando um ótimo gancho para a 4ª temporada. Uma pena que deixaram a Emily e o Nick tão de lado aqui e focaram naquele plot desnecessário da bebê Nichole e a perturbação da Serena em ser mãe. Em contrapartida o episódio contando um pouco mais da Tia Lydia foi incrível e conta com uma atuação monstruosa da atriz Ann Down. Elisabeth Moss dispensa comentários e Alexis Bledel continua muito competente em sua performance. E entre altos e baixos temos uma temporada regular com um final impecável.
O voo dos anjos foi o ponto alto da temporada, foi bom demais ver tantas crianças finalmente indo embora daquele inferno de Gilead. Coitada da Janine só sofre, morri de pena quando a outra aia bate nela com a lata no supermercado. Gosto do plot do casal Lawrence, e até entendi o suicídio da Eleanor, pelo menos não atrapalhou a fuga das aias. Eu amei ver o Fred e a Serena caindo na emboscada no Canadá e indo parar na cadeia, era o mínimo que eles mereciam. Gostei também que não conseguiram recuperar a bebê Nichole. Quero mais desenvolvimento daquela história pincelada do Nick, que eu não entendi bem e fiquei decepcionado com o possível envolvimento dele com Gilead e sua corja.
Comecei a ver pelo elenco e já amei cada personagem e particularidade da história. Os diálogos são tão bacanas, tem várias referências muito interessantes e a metalinguagem é bem inserida. Selena Gomez está maravilhosa em seu papel e não perde em nada para os veteranos Martin Short e Steve Martin. O trio conduz muito bem a trama e acho que o resultado será muito positivo, até aqui gostei muito do que vi.
A estreia está chegando e eu estou bem ansioso. Quero ver o que vão fazer com a pandemia e principalmente com a Maddie, já que a Jennifer Love Hewitt estará de licença maternidade muito em breve. Espero também que melhorem as novas relações toscas do Buck e do Eddie e que no geral o roteiro seja melhor que o da 4ª temporada, que até agora foi a temporada menos boa da série.
O que fizeram com "Scream" aqui foi no mínimo imperdoável. Quando a série estava finalmente entrando nos eixos os produtores decidem abandonar todo o universo criado até ali, trocar todo elenco e deixar os personagens com uma história um tanto aberta para criar este reboot patético. Não bastasse ser um reboot mal feito as novas personagens fazem questão de usar uma metalinguagem brega sobre terror e reboots o tempo inteiro, chega a ficar enjoativo. O novo elenco é muito ruim, únicos destaques pra mim aqui foram Jessica Sula que na maior parte do tempo está bem em seu papel e a maravilhosa da Keke Palmer que está ótima. E é exatamente por causa da Kym de Keke que a história é menos intragável, porque de resto é horrível e o protagonista só faz piorar além da participação horrível do Tyga. Algumas cenas de mortes funcionam e são bacanas, mas é só isso. E o final é horroroso, a revelação do assassino é péssima e a falta de motivação irrita, a tentativa de motivação é tão patética que mais parece uma sátira e não um reboot de terror. Somente a final girl que é bacana, mas ainda assim saudades Emma, Audrey e Brooke.
PS: Só pra salientar novamente, nós sabemos que essa merda é um reboot vocês não precisam falar disso o tempo todo, seu bando de personagens bosta!
Essa série é um ótimo achado em meio ao caos que vivemos nos dias de hoje, faz a gente acreditar no amor de diferentes formas. A maioria dos episódios são ótimos, sutis e de uma delicadeza muito bonita. Mas tenho meus favoritos e eles são o primeiro com a menina e o guarda do prédio, o da Anne Hathaway que é muito comovente e o do casal gay com Olivia Cooke e Andrew Scott que é lindo demais também. O único episódio que eu realmente não gostei e me incomodou o tempo todo foi o da Julia Garner em que ela usa o cara mais velho de uma forma bizarra. O restante todos tem seu charme e lição, ensinando que o amor pode ser romântico, amigável, familiar ou de vários outros tipos e a importância dele no nosso dia a dia. O último episódio é muito lindo e me emocionou real com a história do casal de idosos, e a conclusão foi perfeita fazendo uma pequena ligação entre todos os episódios da temporada. E precisamos elogiar muito a atuação perfeita da Anne Hathaway que merece demais ser mencionada novamente. No fim temos uma série muito gostosa de assistir, eu fiquei apaixonado por ela e suas histórias.
Eu tenho uma relação de amor e ódio com estes dois personagens. Se na 2ª temporada de Elite eu até gostei dos dois juntos, isso se desfez a partir da 3ª onde cada qual dos dois ficou mais chato. E este é o pior curta dos que foram lançados recentemente, achei chato e sem conteúdo indo do nada á lugar nenhum. Podia ter ficado sem esse tranquilamente.
Foi muito bacana esse primeiro episódio, muito nostálgico e divertido. Adorei as novas personagens e as menções á Sam, tanto que no fim das contas eu nem senti falta da personagem. Miranda Cosgrove continua cativante no papel de Carly e é ótimo rever Freddie e Spencer. Ver situações e assuntos novos abordados em um cenário já conhecido é bacana, faz o revival soar exatamente como deveria, conseguindo ser uma boa homenagem á série original e ainda assim modernizar aquilo que já conhecemos. Eu curti esse início e vou continuar acompanhando, adorei a enteada do Freddie e a nova amiga da Carly.
Não sei quem é o mais insuportável nessa série sinceramente, porque é um monte de gente insensata e de caráter duvidoso o tempo todo passeando pela trama. Começando por Brad que é de longe o pior de todos, além da atuação péssima do ator que o interpreta. Sarah Shahi cumpre bem seu papel mas a personagem é muito indecisa e sem noção, e olha que eu entendi a situação dela e me coloquei no lugar dela em vários momentos pra tentar entender seu dilema, mas no fim fiquei com muito asco dela. Mike Vogel é um ótimo ator mas o Cooper mescla entre momentos que você gosta dele e o entende e outros que ele é tão chato que você larga de mão também. Pra mim os únicos personagens válidos são a Sasha e o Hudson, ambos são fáceis de gostar e compreender. Sasha com seus erros mas ainda assim sendo uma ótima amiga e dando sempre os melhores conselhos, e Hudson uma fofura só. São tantos erros nessa série que fica até difícil ficar aqui pontuando tudo, mas partindo do início de que a proposta era ser algo feminista mas que acaba tendo um efeito totalmente contrário. Uma mulher se sentindo atraída o tempo todo á um macho babaca tentada á voltar para uma relação abusiva, que no fim toma a decisão mais escrota possível. Miraram no feminismo e acertaram bem longe, muito mais no machismo pra ser bem honesto. O fato é que a série é ruim, muito ruim.
E porra, quem é que transa o tempo todo? PQP né. Essa mulher e o tal do Brad não podiam estar juntos em cômodo algum que já saíam tirando as roupas e transando em qualquer canto. Chegava a ficar enjoativo o tanto de apelação ao sexo, que no fim das contas era a única coisa que esse roteiro tosco tinha a apresentar mesmo. E a cartada final da criatura querendo ficar com o marido mas querendo transar com o ex, virar amante dele, foi o ápice dessa porcaria. Teve diversas oportunidades de voltar com o boy lixo e recusou, o marido se dispôs até a deixá-la para que ela pudesse viver seu "grande amor". Mas toda vez ela recusava e queria salvar o casamento dizendo que amava o marido. Aí no fim ela decide ter a brilhante ideia de ser amante do ex e trair o marido. Genial né?! Você vê a série toda dessa mulher indecisa que não sabe o que quer, pra no final acontecer algo que já era pra ter acontecido lá no início. E se isso tivesse acontecido já teria nos poupado de ver essa bagaça ruim por inteiro.
O encontro dos três é o mais improvável possível e curiosamente acabou sendo o melhor de todos, pelo menos dos que eu assisti. Os três possuem ótima química em cena e a Cayetana está divertidíssima. Eu já adoro a Rebeca e sempre me divirto muito com o jeito espontâneo dela. O único que não simpatizo é o tal do Guzman, mas achei que aqui funcionou bem, graças ao carisma das duas acredito eu. Foi bacana e bem divertido, não acrescenta muito á trama de "Elite" mas não foi um desperdício de tempo.
Nossa que temporada perfeita essa! O mistério é intenso e te prende do primeiro ao último episódio, e mesmo quando as coisas dão uma amornada em relação á trama central nada fica repetitivo ou enjoativo, tem espaço em cena para cada trama e personagem. Eu achei esta segunda temporada ainda melhor que a primeira, com os personagens mais bem desenvolvidos e também dando mais destaque á alguns coadjuvantes que são ótimos como Cheryl e Kevin. Isso sem contar na adição dos novos personagens como a Toni que é incrível e os outros serpentes como Sweet Pea e Foca. A Beth evoluiu muito também, eu amo quando ela surta e confronta alguém fugindo daquela imagem de loirinha santa que criaram na temporada anterior. Veronica tem altos e baixos mas eu gosto do arco dela e no fim das contas ela sempre é uma boa amiga para todos, já o Archie tá um completo banana nesta temporada e ainda mais chato que o costume. Jughead só faz merda o tempo todo, ainda não consigo me apegar ao personagem. Alice é a melhor personagem de pais que a série tem, eu adoro a personalidade dela e a atriz Mädchen Amick faz um ótimo trabalho na pele da personagem. Algo que eu adoro em "Riverdale" é o clima de cidade interiorana e pacata cheia de mistérios e situações cotidianas com personagens de todos os tipos. E o plot do Gorro Negro foi muito bem desenvolvido, no fim das contas eu custei a descobrir a real identidade dele e no final achei surpreendente. O plot dos Lodges também foi bacana apesar de um pouco cansativo em determinados momentos. E foi aqui que eu realmente me apaixonei por "Riverdale", que é aquele típico guilty pleasure gostoso pra ver nas noites semanais do nosso dia a dia.
Assistir ao primeiro episódio me trouxe uma nostalgia bacana ao lembrar da série original, que nas primeiras temporadas era muito boa, e eu adorava. Alguns diálogos sobre as personagens originais são legais, já outros parecem bem forçados somente para poderem mencioná-las e trazer uma referência. Eu sei que reboot não é igual e nem tem a obrigação de ser, e eu curti a forma como tentam homenagear a série original trazendo referências em vários momentos, além de que é muito legal ver o enredo ser parecido e atualizado com as redes sociais atuais. Adorei ver a página da garota do blog desativada desde 2012 (ano do último episódio da série original) e o pessoal lendo sobre Blair, Serena, Dan, Chuck e Nate por exemplo. Isso atiça uma curiosidade não só das personagens novas mas também do público que acaba querendo saber onde alguns daqueles personagens icônicos foram parar. No mais eu curti esse piloto, não achei maravilhoso e acho que tem muita coisa a melhorar sim, mas no geral foi uma atualizada bacana de uma trama já conhecida. Gostei da diversidade do elenco com mais pessoas pretas e fugindo daquele esteriotipo comum da Gossip Girl original, porém as personagens precisam ser muito melhor trabalhadas porque a maioria é superficial e insuportável. Gostei da Julien por exemplo mas achei a Zoya chata e sem carisma, não se sustentando nem como vilã e muito menos como mocinha, ela é qualquer coisa na trama. E se não melhorarem esse carisma das personagens em geral vai flopar rapidinho, porque esse era o trunfo da versão original. Vou continuar acompanhando mas não levo muita fé de que essa nova versão vá muito longe.
Aqui a história começou a desandar com poucos momentos atrativos e ainda mais burrice por parte das protagonistas. Eu gosto delas mas elas me irritam muito, porque em nenhum momento elas conseguiram se sobressair na vida do crime, serem fodonas de verdade ou finalmente se folgarem financeiramente. Estão sempre devendo, sempre correndo atrás, sempre um passo atrás do Rio e isso incomoda muito em uma narrativa que se sustenta nisso desde a primeira temporada, e cujo objetivo era resolver alguns problemas delas enquanto outros eram criados. Porém elas nunca resolvem problema algum, só se afundam mais e nesta temporada isso acontece de forma exaustiva. Além de que as coisas acontecem do nada e por nada, nada é desenvolvido e tudo é jogado como por exemplo o fato do Stan estar com aquelas prostitutas naquela casa, eu entendi quase nada daquele plot ali. A relação da Beth com o Rio fica cada vez mais chata também, e até agora não entendo porque ela continua com o insuportável do Dean, que é de longe o personagem mais chato de todos. No fim o que resta é a gente se divertir com as três que são personagens muito bacanas apesar dos pesares, e a season finale foi legal deixando um gancho interessante para a próxima temporada.
É interessante ver a despedida da Carla, é um curta exatamente para isso, mas acho que ela merecia muito mais do que uma historinha chata com o Samuel. Ela era uma das melhores personagens da série até que a limitaram á namorada de alguém desde a 2ª temporada. Acho inadmissível ela ter saído da série a esta altura, e ainda mais ter se envolvido com o chato do Samuel que não a merecia de forma alguma. Ester Expósito é linda e talentosa, merece trabalhos que a façam voar após Elite.
Até agora acho que essa foi a melhor temporada da série, inclusive poderia ter acabado aqui, foi perfeito o desenvolvimento e encerramento da temporada. Tudo bem que tem algumas cenas inverossímeis na história, principalmente no último episódio onde algumas situações são forçadas para tudo encaixar bem no final, mas eu adorei igual e fiquei muito satisfeito com o desfecho. Preciso salientar que a Carla era uma das melhores personagens mas que acabaram com ela desde a temporada anterior, e aqui conseguiram enterrar de vez infelizmente limitando ela á um arco bem tedioso. No fim fiquei chateado com sua saída, a Ester Expósito desempenhava muito bem seu papel. A Lu evoluiu muito até aqui e também sentirei saudades da personagem, além do fato de que Danna Paola é uma ótima atriz. Alguns arcos foram chatos como o Ander e Omar, acho o Omar um mala sinceramente e toda a situação envolvendo ele, Malik e Nadia foi bem nada a ver. A melhor personagem, Rebeka, quase foi estragada aqui também em uma paixonite babaca pelo chato do Samuel que pouco acrescenta á trama central. Cayetana cresceu bastante e seu triângulo com Polo e Valerio rende ótimos momentos, aliás o plot todo do Polo é bem interessante e no fim não entendi tanto julgamento em relação á ele, sendo que nenhum ali era tão melhor que ele. Mas enfim, essa foi uma ótima temporada do início ao fim com momentos marcantes e finalizando um ciclo super importante da narrativa de Elite. Uma pena que tantos personagens bons tenham se despedido, isso me deixa com menos expectativas para a próxima temporada, mas seguiremos firmes na série.
A série é leve e gostosa de assistir assim como o filme que deu origem a ela. Existe problemas no roteiro sim, como o já citado abaixo da menina hétero se apaixonar pelo cara gay da história e eles viverem uma mentira por um tempo. Isso já está manjado e mais do que na hora de desenvolverem melhor roteiros com histórias LGBT. Mas em contrapartida todo o resto é muito bom, e me fez querer ver tudo em poucos dias. A forma como o preconceito dos pais é abordada, a dificuldade do Victor em se aceitar gay antes de poder revelar ao mundo quem ele de fato é, tudo trabalhado de forma delicada e bacana. Meu episódio favorito é aquele em que o Victor decide visitar o Simon em NY, adorei os diálogos deste episódio e as lições que a situação toda gerou. O elenco merece reconhecimento por seu trabalho aqui, vários atores tanto jovens quanto veteranos se saem bem em seus papéis, com destaque para o carismático Michael Cimino. Gostei bastante do formato da série que prende atenção e não é entediante de acompanhar, e a season finale é fantástica terminando em um ponto que eu esperei a temporada toda para acontecer, me deixando assim mega curioso para ver o que vai rolar na 2ª temporada.
Infelizmente preciso vir até aqui comentar que esta é a temporada mais fraca da incrível série "9-1-1", uma das minhas favoritas desde que lançou, mas que aqui sofre de vários problemas narrativos e de um desgaste visível. Acredito que como já comentado o efeito da pandemia também se fez presente na produção e acabou atrapalhando alguns plots e a temporada em geral. O arco da Maddie e do Chimney foi bem prejudicado, tem poucos momentos importantes entre eles mesmo com a gravidez dela e o nascimento da filha. Pode ser que isso mude na próxima temporada onde o afastamento da Jennifer Love Hewitt (por causa da gravidez real) será necessário, dando espaço para que o plot da depressão pós-parto de sua personagem seja trabalhado. Athena e Bobby também foram prejudicados, a falta de interação entre os dois se torna até incômoda e a tentativa de inserir um problema na relação deles é bem patética não levando a lugar algum dentro do roteiro. Aliás o problema de toda essa temporada é justamente o roteiro, nem mesmo os casos do serviço de emergência são tão emocionantes quanto antes, o início da temporada também não tem um desastre tão interessante quanto os anteriores e a season finale apesar de boa, não causa o mesmo impacto das temporadas passadas. Mas o maior pecado dessa temporada foi o que fizeram com Buck e Eddie, ambos apagadíssimos na temporada toda e sem a química de antes. Esse bromance entre eles me incomoda porque já percebemos que os produtores não farão deles um casal, então parem de enrolar o público que shippa eles (assim como eu) já que isso não vai rolar. Além do fato da tal namorada nova do Eddie, a Ana Fores que é uma personagem completamente desconexa e sem relevância, não possuindo um pingo de química com ele. No mais eu gosto do arco novo da May que se tornou despachante do serviço de emergência e de toda a relação dela com a Athena. E meu casal favorito é de longe Hen e Karen que inclusive mereciam até mais destaque. Ambas as personagens possuem tramas interessantes que vão desde a mãe da Hen morando com elas quanto a adoção da Nia que foi lindo, até porque as duas sempre rendem as cenas mais emocionantes. O desenvolvimento do passado do Buck foi pincelado (inclusive mostrando um pouco mais do passado abusivo que a Maddie sofreu também), mas gostei de ver o quanto ele evoluiu e acho que ele pode ter uma relação legal com a repórter Taylor Kelly. Gostei muito do episódio do acidente de carro com a mãe alcóolatra, sendo este um dos melhores casos de atendimento da temporada. Acho que podiam ter trabalhado muito melhor a questão da pandemia que estava inserida na trama mas foi pouco abordada, e no fim a questão da Hen querendo se formar em medicina também ficou bem esquecida. O que temos aqui é uma temporada fraca e inferior as três primeiras mas ainda assim uma das melhores produções catástrofe da TV atual. Eu continuo gostando muito e torcendo que melhore na 5ª temporada.
Até agora a melhor série que assisti este ano sem dúvida alguma. Que Kate Winslet é talentosa todos já sabemos mas aqui a atuação dela está de cair o queixo, ela transmite toda a garra, tristeza e frustração da Mare de uma forma real e sem forçar a barra fazendo da personagem uma das pessoas mais interessantes de acompanhar que já vi. Aliás não só a dela como a de todo o elenco, com destaque também para Julianne Nicholson que no último episódio dá um show junto á Kate. A fotografia é maravilhosa e a ambientação de cidade pequena interiorana dá um charme maior á história fazendo de Easttown uma personagem tão interessante quanto as pessoas que ali habitam. E o melhor é que o roteiro é simples porém bem elaborado fazendo com que a história termine sem pontas soltas, é tudo bem inserido e amarrado do começo ao fim. De início pensamos algo, depois a trama nos faz acreditar em outra coisa e por fim somos surpreendidos novamente. O quinto episódio é incrível, um dos mais tensos e bem dirigidos além do final que é igualmente sensacional. O que senti falta foi de um aprofundamento da Erin e queria mais da cena de flashback mostrando a noite do assassinato, achei que isso especificamente poderia ser melhor desenvolvido dentro da trama, mas entendo que eram poucos episódios e vários plots para desenvolver e acho que fizeram tudo muito bem levando em conta o tempo que tinham. E no fim temos um banquete de drama familiar maravilhoso de acompanhar em meio á uma investigação, com uma revelação final surpreendente do real assassino. Uma família quebrada pelo suicídio de um de seus membros, a investigadora mais talentosa da cidade lutando contra seus próprios demônios enquanto tenta cuidar de todos, a mãe drogada em busca da guarda do filho, uma mãe lutando contra o câncer enquanto busca a filha desaparecida e uma jovem garota assassinada em meio a todo esse caos. "Mare of Easttown" é um show de muita qualidade e bom gosto, e acompanhar esta série foi um verdadeiro prazer.
Eu assisti todos os episódios disponíveis na última semana e não queria parar de tão boa e envolvente que a série é. Eu adoro tramas investigativas, e tendo a maravilhosa da Kate Winslet no papel principal tudo só melhora. Além das atuações e personagens interessantes, outro ponto que adorei na série foi a fotografia, esse clima frio e cinzento em uma cidade pequena e pacata são um charme e eu amo. Gosto também da trama central que envolve o desaparecimento das meninas mesclando com o assassinato da Erin, além da vida pessoal da Mare que é muito interessante de acompanhar. Pra mim esta é uma das melhores produções televisivas deste ano, e estou ansioso para o final.
Voltei a acompanhar depois do hiatu e acho que voltou melhor do que a primeira parte apresentada, pelo menos na minha opinião. Adorei esse episódio 9 em que o foco é no acidente da mulher alcoólatra, e no nascimento da filha do Chimney e da Maddie além da abordagem sobre a Hen e a Karen com a Nia. Além disso tudo ainda teve espaço para o drama acontecido com o Albert, que me surpreendeu pelo desfecho. A cena do acidente foi muito bem feita, qualidade impecável da produção, além dos momentos emocionantes que essas cenas que sempre acabam rendendo. Gostei do novo plot da May sobre a ex-colega de escola que cometeu bullying com ela no passado, acho que isso pode render momentos marcantes para o arco da personagem. E por fim preciso mencionar que a bebê do Chimney e da Maddie é muito fofa e que a cena do parto foi muito boa, tanto é que fez com que alguns vasos do rosto da Jennifer Love Hewitt estourassem pela força que ela fez para dar mais veracidade á cena. Espero que o nível permaneça assim nos próximos episódios.
Riverdale (3ª Temporada)
3.4 183 Assista AgoraAqui as coisas começam a desandar em "Riverdale" e a queda de qualidade em relação ás duas primeiras temporadas é visível. O início é quase insuportável de tão chato, a história anda em círculos e o roteiro abraça o ridículo de vez. O lance da Fazenda e Jogo G&G é muito mal desenvolvido no começo e tudo é jogado na tela. A interação entre os personagens principais quase desaparece e isso dá lugar á personagens toscos que são até desnecessários. O Archie consegue ficar mais chato á cada temporada, é impressionante, cada vez que ele tenta bancar o herói eu já reviro os olhos porque seu altruísmo é irreal. O tanto que a Veronica se ferra também irrita porque ela faz as coisas corretamente e seu pai sempre dá um jeito de ferrar com os planos dela. Beth e Jughead continuam sendo os melhores personagens e seu arco ainda rende algo aqui. A sorte é que da metade para o fim a temporada dá uma melhorada significativa, e os episódios finais são realmente bons, a season finale é ótima. Gostei das reviravoltas finais e da revelação sobre a Alice. A temporada é brega e tem um começo ruim mas depois fica divertida e consegue entreter bem, e o resultado é que essa é a temporada menos boa até aqui.
Brilhante Victória (3ª Temporada)
3.9 132Até agora achei essa a temporada mais engraçada da série, que por si só sempre foi divertida. Eu adoro a Victoria Justice e não entendo essa implicância de parte do público com a Tori, acho que ela é a protagonista certa que junto do restante de personagens completa perfeitamente o tom do roteiro. O elenco se completa, todos são talentosos e possuem o carisma certeiro para você se apegar á trama e rir dos absurdos que eles passam. A Tori e a Jade quando estão juntas possuem uma química muito bacana, é uma amizade estranha por conta da personalidade da Jade, mas que sempre funciona em tela. Aqui há também os melhores episódios como aquele das caronas bizarras que a Tori recebe, o da premiação onde a Tori é escolhida para se apresentar e também o último das loiras.
9-1-1 (5ª Temporada)
4.1 15 Assista AgoraGostei bastante do episódio de estreia da temporada, acho que conseguiram trazer de volta o charme de "9-1-1" que havia se perdido na 4ª temporada. Gostei da nova catástrofe do terrorismo e blackout que acabaram interferindo no plot da Athena e do julgamento lá do estuprador em série, que se não me engano ocorreu na 3ª temporada e só se desenvolveu agora. Só senti falta da abordagem da pandemia, parece que no universo da série já acabou mas ninguém comentou nada a respeito então não deu pra entender bem. Acredito que irão desenvolver melhor isso ao longo da história também. Gostei de ver que a Jennifer Love Hewitt ainda não se afastou da série e estão conseguindo mantê-la inserida na história por enquanto, ansioso para ver o desenvolvimento da depressão da Maddie. Eddie e sua namorada é a coisa mais sem química que vi na vida, acho que isso estragou o personagem de uma maneira que terão de reverter logo antes que não dê mais tempo. E é isso, fico feliz em ver o retorno de uma das séries atuais que mais gosto e espero que seja uma boa temporada.
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraAté agora a temporada menos boa, com mais baixos do que altos. Este terceira temporada é muito inferior as anteriores, aqui a história começa a andar em círculos e o roteiro já não se desenvolve tão bem, a ponto de ter episódios entediantes (o que nunca havia acontecido com "Killing Eve" até então). A atuação da Jodie Comer permanece fantástica e Villanelle é a alma da série, e a prova disso é que sem ela esta temporada seria totalmente dispensável, e os momentos que salvam são justamente os da personagem. Fiona Shaw também merece destaque com sua atuação que é muito boa, e o desenvolvimento da Carolyn aqui foi melhor explorado também. Já Sandra Oh parece pouco inspirada ainda que sua química com Comer funcione como sempre, acho que a Eve já está chata e a personagem demonstra sinais de saturação. Aliás ainda bem que a próxima temporada será a última, porque senão conseguiriam estragar o que foi construído até então, estendendo uma trama que já não tem mais muito o que contar. A obsessão de Villanelle e Eve uma pela outra já não empolga mais tanto também, isso graças á episódios maçantes que a história não se desenvolve. Parece que a série vem sendo costurada e picotada de pessoa em pessoa a ponto de perder sua real identidade. Estão começando a matar personagens e fazer outros sumirem e aparecem novamente só para poder ter o que contar. O ponto alto aqui foi a interação de Villanelle e Dasha, os momentos cômicos que funcionam, e os episódios finais (que embora não tenha uma season finale marcante, ainda conseguiu se sobressair). Espero que na próxima temporada consigam finalizar essa história de forma digna, da maneira como a série merece.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraAté aqui foi a temporada menos boa, porém com os melhores episódios que a série já teve (os últimos). Se dependesse apenas dos últimos episódios e da season finale a temporada teria sido perfeita, mas como tem muita encheção de linguiça no meio e alguns episódios muito chatos, a temporada perde força como um todo. Aquele episódio da June no Hospital é terrível, é incômodo mas muito entediante, acho que a intenção era passar o mesmo sofrimento da personagem para o telespectador porque não tem outra explicação para aquilo. Sem contar que as coitadas da aias não saem do limbo nunca, chega me dar agonia o tanto de sofrimento que essas mulheres enfrentam e nada de bom acontece. E é aí que o fim da temporada se sobressai e finalmente nos dá uma luz de esperança no fim do túnel, ali vemos uma evolução gigante no roteiro e a história começa a andar e desenrolar deixando um ótimo gancho para a 4ª temporada. Uma pena que deixaram a Emily e o Nick tão de lado aqui e focaram naquele plot desnecessário da bebê Nichole e a perturbação da Serena em ser mãe. Em contrapartida o episódio contando um pouco mais da Tia Lydia foi incrível e conta com uma atuação monstruosa da atriz Ann Down. Elisabeth Moss dispensa comentários e Alexis Bledel continua muito competente em sua performance. E entre altos e baixos temos uma temporada regular com um final impecável.
O voo dos anjos foi o ponto alto da temporada, foi bom demais ver tantas crianças finalmente indo embora daquele inferno de Gilead. Coitada da Janine só sofre, morri de pena quando a outra aia bate nela com a lata no supermercado. Gosto do plot do casal Lawrence, e até entendi o suicídio da Eleanor, pelo menos não atrapalhou a fuga das aias.
Eu amei ver o Fred e a Serena caindo na emboscada no Canadá e indo parar na cadeia, era o mínimo que eles mereciam. Gostei também que não conseguiram recuperar a bebê Nichole. Quero mais desenvolvimento daquela história pincelada do Nick, que eu não entendi bem e fiquei decepcionado com o possível envolvimento dele com Gilead e sua corja.
Ansioso para assistir a 4ª temporada.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Comecei a ver pelo elenco e já amei cada personagem e particularidade da história. Os diálogos são tão bacanas, tem várias referências muito interessantes e a metalinguagem é bem inserida. Selena Gomez está maravilhosa em seu papel e não perde em nada para os veteranos Martin Short e Steve Martin. O trio conduz muito bem a trama e acho que o resultado será muito positivo, até aqui gostei muito do que vi.
9-1-1 (5ª Temporada)
4.1 15 Assista AgoraA estreia está chegando e eu estou bem ansioso. Quero ver o que vão fazer com a pandemia e principalmente com a Maddie, já que a Jennifer Love Hewitt estará de licença maternidade muito em breve. Espero também que melhorem as novas relações toscas do Buck e do Eddie e que no geral o roteiro seja melhor que o da 4ª temporada, que até agora foi a temporada menos boa da série.
Scream: Resurrection
2.4 112O que fizeram com "Scream" aqui foi no mínimo imperdoável. Quando a série estava finalmente entrando nos eixos os produtores decidem abandonar todo o universo criado até ali, trocar todo elenco e deixar os personagens com uma história um tanto aberta para criar este reboot patético. Não bastasse ser um reboot mal feito as novas personagens fazem questão de usar uma metalinguagem brega sobre terror e reboots o tempo inteiro, chega a ficar enjoativo. O novo elenco é muito ruim, únicos destaques pra mim aqui foram Jessica Sula que na maior parte do tempo está bem em seu papel e a maravilhosa da Keke Palmer que está ótima. E é exatamente por causa da Kym de Keke que a história é menos intragável, porque de resto é horrível e o protagonista só faz piorar além da participação horrível do Tyga. Algumas cenas de mortes funcionam e são bacanas, mas é só isso. E o final é horroroso, a revelação do assassino é péssima e a falta de motivação irrita, a tentativa de motivação é tão patética que mais parece uma sátira e não um reboot de terror. Somente a final girl que é bacana, mas ainda assim saudades Emma, Audrey e Brooke.
PS: Só pra salientar novamente, nós sabemos que essa merda é um reboot vocês não precisam falar disso o tempo todo, seu bando de personagens bosta!
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 588Essa série é um ótimo achado em meio ao caos que vivemos nos dias de hoje, faz a gente acreditar no amor de diferentes formas. A maioria dos episódios são ótimos, sutis e de uma delicadeza muito bonita. Mas tenho meus favoritos e eles são o primeiro com a menina e o guarda do prédio, o da Anne Hathaway que é muito comovente e o do casal gay com Olivia Cooke e Andrew Scott que é lindo demais também. O único episódio que eu realmente não gostei e me incomodou o tempo todo foi o da Julia Garner em que ela usa o cara mais velho de uma forma bizarra. O restante todos tem seu charme e lição, ensinando que o amor pode ser romântico, amigável, familiar ou de vários outros tipos e a importância dele no nosso dia a dia. O último episódio é muito lindo e me emocionou real com a história do casal de idosos, e a conclusão foi perfeita fazendo uma pequena ligação entre todos os episódios da temporada. E precisamos elogiar muito a atuação perfeita da Anne Hathaway que merece demais ser mencionada novamente. No fim temos uma série muito gostosa de assistir, eu fiquei apaixonado por ela e suas histórias.
Elite Histórias Curtas: Nadia Guzmán
2.6 42 Assista AgoraEu tenho uma relação de amor e ódio com estes dois personagens. Se na 2ª temporada de Elite eu até gostei dos dois juntos, isso se desfez a partir da 3ª onde cada qual dos dois ficou mais chato. E este é o pior curta dos que foram lançados recentemente, achei chato e sem conteúdo indo do nada á lugar nenhum. Podia ter ficado sem esse tranquilamente.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista AgoraMeu Deus, como a Zoya consegue ser tão chata?! A série até tem potencial mas essa protagonista é um porre! Melhorem ou acabem com essa bagaça.
iCarly (7ª Temporada)
3.6 28Foi muito bacana esse primeiro episódio, muito nostálgico e divertido. Adorei as novas personagens e as menções á Sam, tanto que no fim das contas eu nem senti falta da personagem. Miranda Cosgrove continua cativante no papel de Carly e é ótimo rever Freddie e Spencer. Ver situações e assuntos novos abordados em um cenário já conhecido é bacana, faz o revival soar exatamente como deveria, conseguindo ser uma boa homenagem á série original e ainda assim modernizar aquilo que já conhecemos. Eu curti esse início e vou continuar acompanhando, adorei a enteada do Freddie e a nova amiga da Carly.
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 192Não sei quem é o mais insuportável nessa série sinceramente, porque é um monte de gente insensata e de caráter duvidoso o tempo todo passeando pela trama. Começando por Brad que é de longe o pior de todos, além da atuação péssima do ator que o interpreta. Sarah Shahi cumpre bem seu papel mas a personagem é muito indecisa e sem noção, e olha que eu entendi a situação dela e me coloquei no lugar dela em vários momentos pra tentar entender seu dilema, mas no fim fiquei com muito asco dela. Mike Vogel é um ótimo ator mas o Cooper mescla entre momentos que você gosta dele e o entende e outros que ele é tão chato que você larga de mão também. Pra mim os únicos personagens válidos são a Sasha e o Hudson, ambos são fáceis de gostar e compreender. Sasha com seus erros mas ainda assim sendo uma ótima amiga e dando sempre os melhores conselhos, e Hudson uma fofura só. São tantos erros nessa série que fica até difícil ficar aqui pontuando tudo, mas partindo do início de que a proposta era ser algo feminista mas que acaba tendo um efeito totalmente contrário. Uma mulher se sentindo atraída o tempo todo á um macho babaca tentada á voltar para uma relação abusiva, que no fim toma a decisão mais escrota possível. Miraram no feminismo e acertaram bem longe, muito mais no machismo pra ser bem honesto. O fato é que a série é ruim, muito ruim.
E porra, quem é que transa o tempo todo? PQP né. Essa mulher e o tal do Brad não podiam estar juntos em cômodo algum que já saíam tirando as roupas e transando em qualquer canto. Chegava a ficar enjoativo o tanto de apelação ao sexo, que no fim das contas era a única coisa que esse roteiro tosco tinha a apresentar mesmo. E a cartada final da criatura querendo ficar com o marido mas querendo transar com o ex, virar amante dele, foi o ápice dessa porcaria. Teve diversas oportunidades de voltar com o boy lixo e recusou, o marido se dispôs até a deixá-la para que ela pudesse viver seu "grande amor". Mas toda vez ela recusava e queria salvar o casamento dizendo que amava o marido. Aí no fim ela decide ter a brilhante ideia de ser amante do ex e trair o marido. Genial né?! Você vê a série toda dessa mulher indecisa que não sabe o que quer, pra no final acontecer algo que já era pra ter acontecido lá no início. E se isso tivesse acontecido já teria nos poupado de ver essa bagaça ruim por inteiro.
Elite Histórias Curtas: Guzmán Caye Rebe
3.5 48 Assista AgoraO encontro dos três é o mais improvável possível e curiosamente acabou sendo o melhor de todos, pelo menos dos que eu assisti. Os três possuem ótima química em cena e a Cayetana está divertidíssima. Eu já adoro a Rebeca e sempre me divirto muito com o jeito espontâneo dela. O único que não simpatizo é o tal do Guzman, mas achei que aqui funcionou bem, graças ao carisma das duas acredito eu. Foi bacana e bem divertido, não acrescenta muito á trama de "Elite" mas não foi um desperdício de tempo.
Riverdale (2ª Temporada)
3.6 221 Assista AgoraNossa que temporada perfeita essa! O mistério é intenso e te prende do primeiro ao último episódio, e mesmo quando as coisas dão uma amornada em relação á trama central nada fica repetitivo ou enjoativo, tem espaço em cena para cada trama e personagem. Eu achei esta segunda temporada ainda melhor que a primeira, com os personagens mais bem desenvolvidos e também dando mais destaque á alguns coadjuvantes que são ótimos como Cheryl e Kevin. Isso sem contar na adição dos novos personagens como a Toni que é incrível e os outros serpentes como Sweet Pea e Foca. A Beth evoluiu muito também, eu amo quando ela surta e confronta alguém fugindo daquela imagem de loirinha santa que criaram na temporada anterior. Veronica tem altos e baixos mas eu gosto do arco dela e no fim das contas ela sempre é uma boa amiga para todos, já o Archie tá um completo banana nesta temporada e ainda mais chato que o costume. Jughead só faz merda o tempo todo, ainda não consigo me apegar ao personagem. Alice é a melhor personagem de pais que a série tem, eu adoro a personalidade dela e a atriz Mädchen Amick faz um ótimo trabalho na pele da personagem. Algo que eu adoro em "Riverdale" é o clima de cidade interiorana e pacata cheia de mistérios e situações cotidianas com personagens de todos os tipos. E o plot do Gorro Negro foi muito bem desenvolvido, no fim das contas eu custei a descobrir a real identidade dele e no final achei surpreendente. O plot dos Lodges também foi bacana apesar de um pouco cansativo em determinados momentos. E foi aqui que eu realmente me apaixonei por "Riverdale", que é aquele típico guilty pleasure gostoso pra ver nas noites semanais do nosso dia a dia.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista AgoraAssistir ao primeiro episódio me trouxe uma nostalgia bacana ao lembrar da série original, que nas primeiras temporadas era muito boa, e eu adorava. Alguns diálogos sobre as personagens originais são legais, já outros parecem bem forçados somente para poderem mencioná-las e trazer uma referência. Eu sei que reboot não é igual e nem tem a obrigação de ser, e eu curti a forma como tentam homenagear a série original trazendo referências em vários momentos, além de que é muito legal ver o enredo ser parecido e atualizado com as redes sociais atuais. Adorei ver a página da garota do blog desativada desde 2012 (ano do último episódio da série original) e o pessoal lendo sobre Blair, Serena, Dan, Chuck e Nate por exemplo. Isso atiça uma curiosidade não só das personagens novas mas também do público que acaba querendo saber onde alguns daqueles personagens icônicos foram parar. No mais eu curti esse piloto, não achei maravilhoso e acho que tem muita coisa a melhorar sim, mas no geral foi uma atualizada bacana de uma trama já conhecida. Gostei da diversidade do elenco com mais pessoas pretas e fugindo daquele esteriotipo comum da Gossip Girl original, porém as personagens precisam ser muito melhor trabalhadas porque a maioria é superficial e insuportável. Gostei da Julien por exemplo mas achei a Zoya chata e sem carisma, não se sustentando nem como vilã e muito menos como mocinha, ela é qualquer coisa na trama. E se não melhorarem esse carisma das personagens em geral vai flopar rapidinho, porque esse era o trunfo da versão original. Vou continuar acompanhando mas não levo muita fé de que essa nova versão vá muito longe.
Good Girls (3ª Temporada)
3.4 123 Assista AgoraAqui a história começou a desandar com poucos momentos atrativos e ainda mais burrice por parte das protagonistas. Eu gosto delas mas elas me irritam muito, porque em nenhum momento elas conseguiram se sobressair na vida do crime, serem fodonas de verdade ou finalmente se folgarem financeiramente. Estão sempre devendo, sempre correndo atrás, sempre um passo atrás do Rio e isso incomoda muito em uma narrativa que se sustenta nisso desde a primeira temporada, e cujo objetivo era resolver alguns problemas delas enquanto outros eram criados. Porém elas nunca resolvem problema algum, só se afundam mais e nesta temporada isso acontece de forma exaustiva. Além de que as coisas acontecem do nada e por nada, nada é desenvolvido e tudo é jogado como por exemplo o fato do Stan estar com aquelas prostitutas naquela casa, eu entendi quase nada daquele plot ali. A relação da Beth com o Rio fica cada vez mais chata também, e até agora não entendo porque ela continua com o insuportável do Dean, que é de longe o personagem mais chato de todos. No fim o que resta é a gente se divertir com as três que são personagens muito bacanas apesar dos pesares, e a season finale foi legal deixando um gancho interessante para a próxima temporada.
Elite Histórias Curtas: Carla Samuel
2.9 53 Assista AgoraÉ interessante ver a despedida da Carla, é um curta exatamente para isso, mas acho que ela merecia muito mais do que uma historinha chata com o Samuel. Ela era uma das melhores personagens da série até que a limitaram á namorada de alguém desde a 2ª temporada. Acho inadmissível ela ter saído da série a esta altura, e ainda mais ter se envolvido com o chato do Samuel que não a merecia de forma alguma. Ester Expósito é linda e talentosa, merece trabalhos que a façam voar após Elite.
Elite (3ª Temporada)
3.8 300Até agora acho que essa foi a melhor temporada da série, inclusive poderia ter acabado aqui, foi perfeito o desenvolvimento e encerramento da temporada. Tudo bem que tem algumas cenas inverossímeis na história, principalmente no último episódio onde algumas situações são forçadas para tudo encaixar bem no final, mas eu adorei igual e fiquei muito satisfeito com o desfecho. Preciso salientar que a Carla era uma das melhores personagens mas que acabaram com ela desde a temporada anterior, e aqui conseguiram enterrar de vez infelizmente limitando ela á um arco bem tedioso. No fim fiquei chateado com sua saída, a Ester Expósito desempenhava muito bem seu papel. A Lu evoluiu muito até aqui e também sentirei saudades da personagem, além do fato de que Danna Paola é uma ótima atriz. Alguns arcos foram chatos como o Ander e Omar, acho o Omar um mala sinceramente e toda a situação envolvendo ele, Malik e Nadia foi bem nada a ver. A melhor personagem, Rebeka, quase foi estragada aqui também em uma paixonite babaca pelo chato do Samuel que pouco acrescenta á trama central. Cayetana cresceu bastante e seu triângulo com Polo e Valerio rende ótimos momentos, aliás o plot todo do Polo é bem interessante e no fim não entendi tanto julgamento em relação á ele, sendo que nenhum ali era tão melhor que ele. Mas enfim, essa foi uma ótima temporada do início ao fim com momentos marcantes e finalizando um ciclo super importante da narrativa de Elite. Uma pena que tantos personagens bons tenham se despedido, isso me deixa com menos expectativas para a próxima temporada, mas seguiremos firmes na série.
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 180 Assista AgoraA série é leve e gostosa de assistir assim como o filme que deu origem a ela. Existe problemas no roteiro sim, como o já citado abaixo da menina hétero se apaixonar pelo cara gay da história e eles viverem uma mentira por um tempo. Isso já está manjado e mais do que na hora de desenvolverem melhor roteiros com histórias LGBT. Mas em contrapartida todo o resto é muito bom, e me fez querer ver tudo em poucos dias. A forma como o preconceito dos pais é abordada, a dificuldade do Victor em se aceitar gay antes de poder revelar ao mundo quem ele de fato é, tudo trabalhado de forma delicada e bacana. Meu episódio favorito é aquele em que o Victor decide visitar o Simon em NY, adorei os diálogos deste episódio e as lições que a situação toda gerou. O elenco merece reconhecimento por seu trabalho aqui, vários atores tanto jovens quanto veteranos se saem bem em seus papéis, com destaque para o carismático Michael Cimino. Gostei bastante do formato da série que prende atenção e não é entediante de acompanhar, e a season finale é fantástica terminando em um ponto que eu esperei a temporada toda para acontecer, me deixando assim mega curioso para ver o que vai rolar na 2ª temporada.
9-1-1 (4ª Temporada)
4.2 30 Assista AgoraInfelizmente preciso vir até aqui comentar que esta é a temporada mais fraca da incrível série "9-1-1", uma das minhas favoritas desde que lançou, mas que aqui sofre de vários problemas narrativos e de um desgaste visível. Acredito que como já comentado o efeito da pandemia também se fez presente na produção e acabou atrapalhando alguns plots e a temporada em geral. O arco da Maddie e do Chimney foi bem prejudicado, tem poucos momentos importantes entre eles mesmo com a gravidez dela e o nascimento da filha. Pode ser que isso mude na próxima temporada onde o afastamento da Jennifer Love Hewitt (por causa da gravidez real) será necessário, dando espaço para que o plot da depressão pós-parto de sua personagem seja trabalhado. Athena e Bobby também foram prejudicados, a falta de interação entre os dois se torna até incômoda e a tentativa de inserir um problema na relação deles é bem patética não levando a lugar algum dentro do roteiro. Aliás o problema de toda essa temporada é justamente o roteiro, nem mesmo os casos do serviço de emergência são tão emocionantes quanto antes, o início da temporada também não tem um desastre tão interessante quanto os anteriores e a season finale apesar de boa, não causa o mesmo impacto das temporadas passadas. Mas o maior pecado dessa temporada foi o que fizeram com Buck e Eddie, ambos apagadíssimos na temporada toda e sem a química de antes. Esse bromance entre eles me incomoda porque já percebemos que os produtores não farão deles um casal, então parem de enrolar o público que shippa eles (assim como eu) já que isso não vai rolar. Além do fato da tal namorada nova do Eddie, a Ana Fores que é uma personagem completamente desconexa e sem relevância, não possuindo um pingo de química com ele. No mais eu gosto do arco novo da May que se tornou despachante do serviço de emergência e de toda a relação dela com a Athena. E meu casal favorito é de longe Hen e Karen que inclusive mereciam até mais destaque. Ambas as personagens possuem tramas interessantes que vão desde a mãe da Hen morando com elas quanto a adoção da Nia que foi lindo, até porque as duas sempre rendem as cenas mais emocionantes. O desenvolvimento do passado do Buck foi pincelado (inclusive mostrando um pouco mais do passado abusivo que a Maddie sofreu também), mas gostei de ver o quanto ele evoluiu e acho que ele pode ter uma relação legal com a repórter Taylor Kelly. Gostei muito do episódio do acidente de carro com a mãe alcóolatra, sendo este um dos melhores casos de atendimento da temporada. Acho que podiam ter trabalhado muito melhor a questão da pandemia que estava inserida na trama mas foi pouco abordada, e no fim a questão da Hen querendo se formar em medicina também ficou bem esquecida. O que temos aqui é uma temporada fraca e inferior as três primeiras mas ainda assim uma das melhores produções catástrofe da TV atual. Eu continuo gostando muito e torcendo que melhore na 5ª temporada.
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraAté agora a melhor série que assisti este ano sem dúvida alguma. Que Kate Winslet é talentosa todos já sabemos mas aqui a atuação dela está de cair o queixo, ela transmite toda a garra, tristeza e frustração da Mare de uma forma real e sem forçar a barra fazendo da personagem uma das pessoas mais interessantes de acompanhar que já vi. Aliás não só a dela como a de todo o elenco, com destaque também para Julianne Nicholson que no último episódio dá um show junto á Kate. A fotografia é maravilhosa e a ambientação de cidade pequena interiorana dá um charme maior á história fazendo de Easttown uma personagem tão interessante quanto as pessoas que ali habitam. E o melhor é que o roteiro é simples porém bem elaborado fazendo com que a história termine sem pontas soltas, é tudo bem inserido e amarrado do começo ao fim. De início pensamos algo, depois a trama nos faz acreditar em outra coisa e por fim somos surpreendidos novamente. O quinto episódio é incrível, um dos mais tensos e bem dirigidos além do final que é igualmente sensacional. O que senti falta foi de um aprofundamento da Erin e queria mais da cena de flashback mostrando a noite do assassinato, achei que isso especificamente poderia ser melhor desenvolvido dentro da trama, mas entendo que eram poucos episódios e vários plots para desenvolver e acho que fizeram tudo muito bem levando em conta o tempo que tinham. E no fim temos um banquete de drama familiar maravilhoso de acompanhar em meio á uma investigação, com uma revelação final surpreendente do real assassino. Uma família quebrada pelo suicídio de um de seus membros, a investigadora mais talentosa da cidade lutando contra seus próprios demônios enquanto tenta cuidar de todos, a mãe drogada em busca da guarda do filho, uma mãe lutando contra o câncer enquanto busca a filha desaparecida e uma jovem garota assassinada em meio a todo esse caos. "Mare of Easttown" é um show de muita qualidade e bom gosto, e acompanhar esta série foi um verdadeiro prazer.
Mare of Easttown
4.4 654 Assista AgoraEu assisti todos os episódios disponíveis na última semana e não queria parar de tão boa e envolvente que a série é. Eu adoro tramas investigativas, e tendo a maravilhosa da Kate Winslet no papel principal tudo só melhora. Além das atuações e personagens interessantes, outro ponto que adorei na série foi a fotografia, esse clima frio e cinzento em uma cidade pequena e pacata são um charme e eu amo. Gosto também da trama central que envolve o desaparecimento das meninas mesclando com o assassinato da Erin, além da vida pessoal da Mare que é muito interessante de acompanhar. Pra mim esta é uma das melhores produções televisivas deste ano, e estou ansioso para o final.
9-1-1 (4ª Temporada)
4.2 30 Assista AgoraVoltei a acompanhar depois do hiatu e acho que voltou melhor do que a primeira parte apresentada, pelo menos na minha opinião. Adorei esse episódio 9 em que o foco é no acidente da mulher alcoólatra, e no nascimento da filha do Chimney e da Maddie além da abordagem sobre a Hen e a Karen com a Nia. Além disso tudo ainda teve espaço para o drama acontecido com o Albert, que me surpreendeu pelo desfecho. A cena do acidente foi muito bem feita, qualidade impecável da produção, além dos momentos emocionantes que essas cenas que sempre acabam rendendo. Gostei do novo plot da May sobre a ex-colega de escola que cometeu bullying com ela no passado, acho que isso pode render momentos marcantes para o arco da personagem. E por fim preciso mencionar que a bebê do Chimney e da Maddie é muito fofa e que a cena do parto foi muito boa, tanto é que fez com que alguns vasos do rosto da Jennifer Love Hewitt estourassem pela força que ela fez para dar mais veracidade á cena. Espero que o nível permaneça assim nos próximos episódios.