Excedeu minhas expectativas. A princípio, acreditei se tratar de um filme biográfico, razão pela qual o que esperava era um filme arrastado e maçante, de drama e amargor. Nada disso. A narrativa flui aos poucos, gradualmente, demonstrando haver algo que justifica a imponência d'A Esposa.
Glenn Close atua incrivelmente. Jonathan Pryce também merece seus créditos, mas esse filme era, literalmente, dela. A pureza da atuação... é belíssima.
É bonito, mas nada incrível. Apenas veria pela questão musical.
Diferente dos outros, não esquecia nenhum segundo que era a Lady Gaga. Inclusive Ally ruiva foi o jeito para forçadamente criar uma /pop star/ que não fosse diretamente linkada à ela KKKKKKKK desculpem
Perturbador. Uma onda ideológica cujas chamas aparentam poder reacender ao menor estímulo, e agora fomentada por personagens políticos de grande poder.
Trilha sonora e efeitos visuais incríveis. Um filme belíssimo e bem cativante. O enredo é bem interessante em seu desenvolvimento, encerrando-se com um final previsível.
o que houve o suicídio na barriga da mãe. Para mim, é o que mais bate com o enredo e com a história de "não devia ter nascido", "não tem linha da vida" etc.
, que, por acaso, é o que surgiu na versão que assisti.
Infelizmente, achei extremamente arrastado e só gostei mesmo dos últimos minutos. É daqueles filmes que apenas se tornam de fato interessantes no final, ao meu ver. rs
Diversas pessoas comentaram haver certa injustiça com a nota atribuída ao filme, e eu concordo. Igualmente, a percepção de cartaz/sinopse indicando um filme trash é real. Se essas são suas dúvidas para começá-lo ou não, pode descartá-las.
A obra tem um enredo bem trabalhado até, com atuações razoáveis e que, ao meu ver, superam as expectativas de quem bate os olhos em sua sinopse e capa a priori.
Nada obstante, algumas dúvidas remanescem para mim:
(i) se a Jess já chegou naquele estado no barco do Greg, e sabemos que ela não é a primeira, por que ela parece não saber nada sobre o navio ou as coisas que acontece(ra)m nele? Ela perde a memória no trajeto?
(ii) se a tripulação de um barco só chega quando todos da tripulação anterior já morreram, como sempre tem uma - e, às vezes, mais de uma - Jess viva?
(iii) quem é a Jess que sai do táxi? Ela não morreu no acidente?
A única coisa que posso concluir dessas questões é que, como já disseram, se trata de um purgatório e ela está submetida ao castigo de Sísifo, pelos erros que cometeu.
muito interessante! é um roteiro diferenciado, gosto muito desses plots envolvendo tecnologia e também o desfecho, quando você acha que era só isso mesmo, dá uma reviravolta legal. saudades de filmes assim, bem trabalhados.
Não me emocionei muito, porém vi mensagens relevantes para reflexão, principalmente no que toca às questões religiosas. Pode ser uma interpretação pessoal, mas me pareceu uma pequena alfinetada rs
Só fico pensando que raios de hermenêutica jurídica é essa que: (i) permite a adoção de uma criança por uma empresa; (ii) não entende que a empresa estaria submetendo-a a uma jornada de trabalho extensiva (ok, pode até ser que não se compreenda dessa forma na literalidade, mas por questões de materialidade/exploração de imagem, deveria); (iii) não observa, nisso tudo, uma enorme exploração e violação dos direitos de imagem e privacidade; (iv) não verifica a existência de um cárcere privado.
Apenas imagino que bolada de indenização o Truman conseguiria por isso tudo (aqueles juristas, né hhahaha). Inclusive acho que deveria existir um momento para essa discussão também.
"Everything is possible, because I'm not the girl that I used to be."
É uma bela obra. Não deixa de ser consideravelmente previsível, porém guarda seu charme, suas reflexões, seu poder.
A Garota no Trem apenas reitera uma realidade comum, talvez em um aspecto mais geral da vida em sociedade: como homens tendem a ser manipulativos e transformam as mulheres, observadas pela perspectiva social, em loucas. Não é por outra razão que a atribuição de instabilidade mental, por homens, como característica de determinados comportamentos femininos é tido como sintomático: esse é o modo de descreditar, desestabilizar, inferiorizar e manipular categoricamente suas parceiras. Frequentemente, também é um modo de (equivocadamente tentar) justificar seus próprios erros, como faz o próprio Tom neste filme.
Creio que seja um tanto cansativo, com alguns pontos realmente interessantes. Eu esperava maiores discussões sobre os conceitos de psicanálise, o que acabava ocorrendo consideravelmente no final. Não deixa de ser interessante, mas é meio "meh".
Uma parte positiva desse filme é que todo mundo está, em certa medida, errado, então é possível odiar todos eles.
Fora isso, o que mais me surpreende e faz apreciar essa obra é o fato de que, em seu cerne, e na minha perspectiva, por óbvio, trata de um assunto muito corriqueiro no mundo jurídico:
a questão da verdade processual - em suma, a discussão versa sobre a impossibilidade do mecanismo processual alcançar (em certos casos), de fato, a verdade material, i. e., o que, verdadeiramente, ocorreu na realidade. E é essa falha do instrumento de prestação jurisdicional que Amy Dunne explora deliberadamente: ela sabe que, nesses casos, no cenário perfeito e por ela idealizado, são as circunstâncias e as aparências que são mais relevantes para a cognição e para o convencimento dos atores do sistema jurídico, porquanto tais questões são as mais sensíveis para a sociedade e esta se vulnerabiliza tanto mais a situação parece suspeita (ainda mais quando tão minuciosamente montada, no caso por Amy) e é explorada pela mídia sensacionalista.
~não achei a atuação da Rosamund Pike tão desprezível quanto muitos dizem, muito embora eu estranhe algo nela que não sei especificar. Parece um pouquinho robótica - sei lá -, né?
Embora eu tenha achado o filme interessante e perturbador, seguirei a sugestão dos colegas e deixarei para dar um juízo mais definitivo ao reassisti-lo, no futuro.
A Juíza
4.0 42 Assista Agora"I ask no favor for my sex. All I ask of our brethren is that they take their feet off our necks."
"Why should I be uncomfortable? We have a lot in common." chorei
Uma mulher incrível.
Um Pequeno Passo
4.2 59 Assista Agorafofurinha. dá um aperto no coração. o pai parece um vovô fofinho
A Esposa
3.8 557 Assista AgoraEncantador.
Excedeu minhas expectativas. A princípio, acreditei se tratar de um filme biográfico, razão pela qual o que esperava era um filme arrastado e maçante, de drama e amargor. Nada disso. A narrativa flui aos poucos, gradualmente, demonstrando haver algo que justifica a imponência d'A Esposa.
Glenn Close atua incrivelmente. Jonathan Pryce também merece seus créditos, mas esse filme era, literalmente, dela. A pureza da atuação... é belíssima.
Btw, pisa na LG.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraÉ bonito, mas nada incrível.
Apenas veria pela questão musical.
Diferente dos outros, não esquecia nenhum segundo que era a Lady Gaga. Inclusive Ally ruiva foi o jeito para forçadamente criar uma /pop star/ que não fosse diretamente linkada à ela KKKKKKKK desculpem
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraPerturbador.
Uma onda ideológica cujas chamas aparentam poder reacender ao menor estímulo, e agora fomentada por personagens políticos de grande poder.
Um retrocesso.
The fall of a nation.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraTrilha sonora e efeitos visuais incríveis. Um filme belíssimo e bem cativante.
O enredo é bem interessante em seu desenvolvimento, encerrando-se com um final previsível.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista Agorabonitinho, mas nada de mais
morte do assassino: meio tosquinha
a morta reaparece do além na hora em que o corpo está pra ser jogado no nada, porém: "me beija"
Efeito Borboleta
4.0 2,9K Assista AgoraIncrível reflexão sobre escolhas e reescolhas.
Assisti todos os desfechos (após ter descoberto que havia mais de um, obrigado pelos comentários) e o meu preferido foi
o que houve o suicídio na barriga da mãe. Para mim, é o que mais bate com o enredo e com a história de "não devia ter nascido", "não tem linha da vida" etc.
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraInfelizmente, achei extremamente arrastado e só gostei mesmo dos últimos minutos. É daqueles filmes que apenas se tornam de fato interessantes no final, ao meu ver. rs
Triângulo do Medo
3.5 1,3K Assista AgoraDiversas pessoas comentaram haver certa injustiça com a nota atribuída ao filme, e eu concordo. Igualmente, a percepção de cartaz/sinopse indicando um filme trash é real. Se essas são suas dúvidas para começá-lo ou não, pode descartá-las.
A obra tem um enredo bem trabalhado até, com atuações razoáveis e que, ao meu ver, superam as expectativas de quem bate os olhos em sua sinopse e capa a priori.
Nada obstante, algumas dúvidas remanescem para mim:
(i) se a Jess já chegou naquele estado no barco do Greg, e sabemos que ela não é a primeira, por que ela parece não saber nada sobre o navio ou as coisas que acontece(ra)m nele? Ela perde a memória no trajeto?
(ii) se a tripulação de um barco só chega quando todos da tripulação anterior já morreram, como sempre tem uma - e, às vezes, mais de uma - Jess viva?
(iii) quem é a Jess que sai do táxi? Ela não morreu no acidente?
A única coisa que posso concluir dessas questões é que, como já disseram, se trata de um purgatório e ela está submetida ao castigo de Sísifo, pelos erros que cometeu.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista Agoranuts
totalmente pirada na batatinha
Buscando...
4.0 1,3K Assista Agoramuito interessante!
é um roteiro diferenciado, gosto muito desses plots envolvendo tecnologia e também o desfecho, quando você acha que era só isso mesmo, dá uma reviravolta legal.
saudades de filmes assim, bem trabalhados.
Perfect Blue
4.3 815perdição entre a realidade e os sonhos. perturbador. incrível. tomou um rumo diferente do que eu imaginava
(que era, de fato, um transtorno dissociativo de personalidade)
O Sexto Sentido
4.2 2,4K Assista AgoraMinucioso, cheio de detalhes para uma observação perspicaz. Demorei, mas apreciei essa obra incrível <3
Alexandria
4.0 583 Assista Agora"You don't question what you believe.
You cannot.
I must."
"- Without you, I cannot defeat Cyril.
- Oh, Orestes. Cyril has already won."
Já me sinto sem forças para discutir religião.
Sua capacidade de manipulação das massas é irrefutável. E suas consequências, catastróficas.
Rachel Weisz: simplesmente incrível.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraTem um quê de bonito, mas talvez pelo momento da vida, não me emocionou muito.
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista Agoratraz discussões relativas às interferências no passado, mas também aborda, ao seu modo, questões da vida - mesmo nossa, não viajantes no tempo.
Pé Pequeno
3.6 164 Assista AgoraNão me emocionei muito, porém vi mensagens relevantes para reflexão, principalmente no que toca às questões religiosas. Pode ser uma interpretação pessoal, mas me pareceu uma pequena alfinetada rs
Armas na Mesa
4.0 223 Assista AgoraFilmaço, me impressionou demais como atriz em Molly's Game e só me deixa cada vez mais instigado.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraSó fico pensando que raios de hermenêutica jurídica é essa que:
(i) permite a adoção de uma criança por uma empresa;
(ii) não entende que a empresa estaria submetendo-a a uma jornada de trabalho extensiva (ok, pode até ser que não se compreenda dessa forma na literalidade, mas por questões de materialidade/exploração de imagem, deveria);
(iii) não observa, nisso tudo, uma enorme exploração e violação dos direitos de imagem e privacidade;
(iv) não verifica a existência de um cárcere privado.
Apenas imagino que bolada de indenização o Truman conseguiria por isso tudo (aqueles juristas, né hhahaha). Inclusive acho que deveria existir um momento para essa discussão também.
A Garota no Trem
3.6 1,6K Assista Agora"Everything is possible, because I'm not the girl that I used to be."
É uma bela obra. Não deixa de ser consideravelmente previsível, porém guarda seu charme, suas reflexões, seu poder.
A Garota no Trem apenas reitera uma realidade comum, talvez em um aspecto mais geral da vida em sociedade: como homens tendem a ser manipulativos e transformam as mulheres, observadas pela perspectiva social, em loucas. Não é por outra razão que a atribuição de instabilidade mental, por homens, como característica de determinados comportamentos femininos é tido como sintomático: esse é o modo de descreditar, desestabilizar, inferiorizar e manipular categoricamente suas parceiras. Frequentemente, também é um modo de (equivocadamente tentar) justificar seus próprios erros, como faz o próprio Tom neste filme.
Um Método Perigoso
3.5 1,1KCreio que seja um tanto cansativo, com alguns pontos realmente interessantes. Eu esperava maiores discussões sobre os conceitos de psicanálise, o que acabava ocorrendo consideravelmente no final. Não deixa de ser interessante, mas é meio "meh".
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraUma parte positiva desse filme é que todo mundo está, em certa medida, errado, então é possível odiar todos eles.
Fora isso, o que mais me surpreende e faz apreciar essa obra é o fato de que, em seu cerne, e na minha perspectiva, por óbvio, trata de um assunto muito corriqueiro no mundo jurídico:
a questão da verdade processual - em suma, a discussão versa sobre a impossibilidade do mecanismo processual alcançar (em certos casos), de fato, a verdade material, i. e., o que, verdadeiramente, ocorreu na realidade. E é essa falha do instrumento de prestação jurisdicional que Amy Dunne explora deliberadamente: ela sabe que, nesses casos, no cenário perfeito e por ela idealizado, são as circunstâncias e as aparências que são mais relevantes para a cognição e para o convencimento dos atores do sistema jurídico, porquanto tais questões são as mais sensíveis para a sociedade e esta se vulnerabiliza tanto mais a situação parece suspeita (ainda mais quando tão minuciosamente montada, no caso por Amy) e é explorada pela mídia sensacionalista.
~não achei a atuação da Rosamund Pike tão desprezível quanto muitos dizem, muito embora eu estranhe algo nela que não sei especificar. Parece um pouquinho robótica - sei lá -, né?
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraEmbora eu tenha achado o filme interessante e perturbador, seguirei a sugestão dos colegas e deixarei para dar um juízo mais definitivo ao reassisti-lo, no futuro.