Gostei muito da primeira parte da season 01. Acho, ainda, que falta algum escândalo de fato que prenda o público. Amei ver as referências aos personagens da outra GG. Estou amando e aguardando a parte 02.
Adorei a escolha do personagem Bilal (Khalil Ben Gharbia) para esta temporada. Novamente, como eu ando comentando sobre esta geração: ela não me ganhou. Não tenho muito empatia pelos personagens. Apesar disso, achei uma boa temporada com um ótimo tema. E amei, também, o crescimento da personagem Jo (Louise Malek). O que dizer da aparição da Emma (Philippine Stindel)? AMEI! O grito que eu dei. Maravilhosa! Achei o último episódio muito morno também. Do nada ele acabou. Não vi ainda nenhuma notícia de renovação para mais duas temporadas (eles precisam encerrar esta geração, espero que não deixem pela metade). Não consigo pensar em quem poderia ser protagonista na próxima temporada, tendo em vista que, geralmente, eles não dão protagonismo para quem fez par com os protagonistas anteriores, no caso, Maya, Max e Jo. Sendo assim, só sobrou o Redouane. Tenho interesse em saber mais sobre esse personagem, afinal de contas, de todos, ele é o que me instiga mais a saber sobre sua vida, pois ninguém tem uma vida perfeitinha como a dele. Aguardemos. Bilal <3 <3 <3 <3
A atriz Lucie Fagedet (Tiffany) pode se juntar ao Axel Auriant (Lucas), Robin Migné (Arthur) e Lula Cotton-Frapier (Daphné), pois entregou grandes atuações, desde a chamada para a temporada. Inicialmente, estranhei muito a escolha de Tiffany como protagonista, mas amei o caminho que ela tomou durante os episódios. Novamente, é uma temporada bem forte, mas essa geração não me ganhou muito... Não está me marcando como a geração veterana. E não digo isso por ser aquele público chato que acha que só a geração veterana é a melhor e tals... Não. Sou bem aberto aos novos personagens, mas há uma questão de roteiro que faz com que não marque tanto, pelo menos para mim. Na geração veterana (saison 01 a saison 05), os assuntos abordados, embora dissessem a respeito de temas universais (religião, descoberta sexual, problemas amorosos, deficiências, entre outros), os acontecimentos partiam muito dos personagens. Tivemos a descoberta do seu próprio ser como Lucas, e isso nos atingiu porque vimos como isso afetou o personagem, ou os problemas de limite da religião de Imane que nos ganha por nos trazer empatia, enfim... Nesta geração, embora também parta dos personagens - a depressão de Lola, o problema de gravidez de Tiffany -, parece que os roteiros ficam muito no "universal", e não particularizam a questão... Acho que não me faço entendível, enfim. Por isso acabo achando esta nova geração bem morna, não tem uma ligação tão forte como a anterior. Por fim, amei que o Max (Sohan Pague) ganhou espaço na temporada. Muito bom!
PS: O QUE DIZER DA APARIÇÃO DE EMMA (Philippine Stindel), ARTHUR (Robin Migné), NOÉE (Winona Guyon) E YANN (Léo Daudin)? O BERRO QUE EU DEI!!!!!!!!! AI, QUE SAUDADES DOS MEUS VETERANOS! E SABER MAIS SOBRE ALGUNS PERSONAGENS, O QUE ANDAM FAZENDO TIPO A ALEXIA, SABER QUE O MEU CASAL LUCAS-ELLIOTT ESTÃO PERFEITAMENTE BEM, AI, TUDO PRA MIM <3 <3
A protagonista foi Lola (Flavie Delangle), mas quem roubou a cena foi a Daphné (Lula Cotton-Frapier). QUE ATUAÇÃO, LULA!!!!! Daphné cresceu muito, e passou de uma personagem boba para uma personagem dramática extremamente profunda. A temporada foi dela, desculpe-me, Lola. Temporada de finalização de geração e passagem para a próxima geração. Apesar da temporada ser bem densa e discutir um assunto extremamente importante, Lola não me ganhou muito. Os momentos que me deram emoção foram justamente as cenas com Maya (Ayumi Roux) -- e, claro, as cenas com a geração veterana. O último episódio foi só choro... Despedida do elenco da geração veterana que me ganhou DEMAIS! Tenho um carinho enorme pelos personagens franceses e pelos noruegueses. Amei o respeito e o desenvolvimento dos personagens nesta versão. Lucas e Elliott <3 Manon e Charles <3 Daphné e Basile <3 Imane e Sofiane <3 Arthur e Alexia <3 Yann <3 Emma <3 Alex <3 Idriss <3 até dou coração para Ingrid por fazer parte dessa história <3 Amei demais!!!! Obrigado a essa geração por ensinar tanto. Agora vem a nova geração...
FELICÍSSIMO POR TER O ARTHUR COMO PROTAGONISTA NESTA TEMPORADA!!!! Queria muito que um dos meninos fossem protagonistas. Deveria ser Arthur ou Basile. Que temporada foda! Esta e a terceira são as melhores. Que produção, roteiro, atuação, trilha... Falando em atuação, como eu disse, saison 03 e 05 são as melhores em questão de roteiro e de atuações: Axel Auriant na saison 03 e Robin Migné na saison 05 tiveram grandes momentos de performance. Chorei muito em todos os episódios. O tema abordado nesta temporada foi inédito para mim. Não achei que Skam pudesse tratar sobre esse assunto. Gostei demaaaaais! E gostei muito do roteiro ser fiel à personagem Alexia (Coline Preher). Não teria sentido ela brigar/ser inimiga de Noée (Winona Guyon). Enfim, Arthur <3 <3 <3 <3
Dou a mesma nota que eu dei para a versão original. A adaptação foi ótima, e amei as cenas icônicas entre Imane e Sofiane. O roteiro desta temporada me incomoda só porque a resolução do conflito Imane-Sofiane demora muito para acontecer. E, quando acontece, nos deixa com vontade de "quero mais". Enfim, adoro esta saison e o caminho que Imane tomou ao longo da história.
ESTA TEMPORADA SERVE PARA DESIDRATAR O PÚBLICO! Amo o roteiro desta season, pqp. Defendo com todas as minhas forças. E como eu disse no comentário da saison 2: adaptação é trazer uma novidade para o novo contexto que será abordado. Nisso, Skam France entrega MUITO. Não "copiou" a cena icônica da piscina, pelo contrário, trouxe as cenas ICÔNICAS do piano e da chuva. Amei, amei, amei demais! Lucas e Elliott, tudo pra mim, assim como Isak e Even. <3
Parabéns a Marilyn Lima por encontrar uma marca diferente de Josefine Frida. Eu vejo muita diferença - ao mesmo tempo que vejo as semelhanças - entre a Manon e Noora. Ambas marcaram muito para mim, com os seus jeitos singulares - embora sejam "a mesma personagem". Acho que adaptação é isso: como você traz uma novidade para o novo contexto que será abordado? Skam France trabalhou muito bem nisso. Não é uma "cópia", é uma adaptação muito bem feita com cenas inéditas para o público de Skam. Adorei Charles e o futuro que o personagem tomou -- mas nada se compara as cenas icônicas em slow motion de Willhem aparecendo na versão original haha
Adaptação fiel da versão Norueguesa. Adorei. E, justamente por ser fiel, é uma temporada beeeeem morninha. A grande diferença entre Eva e Emma é que Eva continuou uma personagem extremamente morna durante as quatro "sesongs". Já Emma cresceu e encontrou uma grande marca comediante durante as "saisons". Amei demais a Emma <3
Que maravilha podermos ver, novamente, Mina como Nadia. Ela encontrou a personagem muito bem. Que construção! Esta história curta me deu quentinho no coração até -- e por isso odiei as aparições da Nadia na quarta temporada. @s roteiristas não tinham o que fazer e só a trouxeram para cenas desnecessárias... Enfim, Mina <3
Esse foi o curta mais fraco entre os lançados. Ester está maravilhosa, ela encontrou um ponto incrível da personagem. Porém, o roteiro aqui foi muito fraco. É só para passar o tempo, não traz novidade.
Só um curta mesmo para não mostrar o lado extremamente tóxico de Ander... Enfim. Obrigado, Alexis, por me desidratar. É sobre isso: o personagem ganhou só alguns minutos dentro do universo da série, e marcou bas-tan-te. A minha reclamação está na retirada do Omar do último episódio. Se o curta é dos três, os três deveriam protagonizar todos os episódios... Enfim. Alexis <3 <3
Eu considero esta temporada uma "introdução" para as narrativas dos novos personagens. Inicialmente, achei uma boa estratégia d@s roteiristas de não colocar uma morte, mas brincar com a possibilidade de uma grande tragédia e pessoas saberem o que, de fato, aconteceu. Entretanto, o roteiro enfraqueceu e a resolução é o que vimos. AMEI demais a introdução do Pol Granch como Phillipe. Os primeiros episódios quando focavam em Cayetana-Phillipe davam os melhores momentos sejam de sorrisos sejam de tensões. Porém, novamente, o roteiro enfraqueceu e eles não tiveram espaço... A personagem Ari é sem sal... Não consegui gostar dela de jeito nenhum. A Mencía começou muito bem, no entanto, o foco de casal fez com que a personagem perdesse muita força. E o que falar de Patrick? Manu Rios atuou muito bem, mas o personagem não teve história. Ficou muito à mercê de Omar-Ander. Portanto, ficou sendo só mais um capricho d@s roteiristas para justificarem as cenas de sexo. Sobre Omar e Ander: GRAÇAS que o personagem Ander não volta mais. Não aguentava mais esse cara EXTREMAMENTE tóxico - e que é romantizado pelo público. Não acho que foi uma temporada ruim, só acho que ainda tem que se acertar nos eixos. É nítido que @s roteiristas querem trazer algo novo, não focar em mais morte, mas eles ainda têm que encontrar o ponto certo para Elite voltar a decolar. Aguardo, ansiosamente, pela temporada 5.
A série começou muito, muito bem! O último episódio é totalmente desconexo com o resto da série, digo em relação à produção, montagem, trilha... É um episódio diferente. Há brecha para a segunda temporada, mas é um episódio extremamente morno - na minha opinião. Eu gostei bastante da narrativa, porém, achei muito demorado a resolução do conflito principal que é Cassandra-Gersinho. Na verdade não há bem uma resolução, mas se desenrola muito rápido esse conflito nos minutos finais do último episódio. Achei bagunçada a finalização. Ansioso para a próxima temporada!
Ps: A M O que Liniker e Linn sempre estão juntas em produções musicais e audiovisuais.
Que FO-DA! Sou muito fã desta artista completa que é Michaela Coel. Paapa Essiedu, tudo pra mim!! Que atuações, roteiro, direção, trilha sonora... gente... impactado! O último episódio é uma lição de roteiro! Criatividade! Inovação! Michaela Coel, biitchesssss!!!!
O que a Netflix fez com esta temporada? rs Dou a mesma nota que eu dei para a season 01. Ainda não conseguiram me encantar como a season 2 me encantou. A season 05 ficou mais dark, o que eu gosto muito, porém, está parecendo um outro Peaky Blinders. A identidade da série parece que ficou perdida. Tudo bem, eles cresceram, não são mais aquele grupinho da season 01, no entanto, a identidade ficou perdida. Adorei ver este trabalho do Sam Claflin. Um dos melhores trabalhos dele, de fato. Apesar disso, nesta temporada, nenhuma atuação me surpreendeu -- algo que sempre me surpreendeu nas últimas 04. Não estou dizendo que temos atuações ruins, pelo contrário. Acho que o elenco tem uma ótima harmonia. Todavia, tudo o que foi mostrado, já vi. Não teve um momento de desafio nas performances. Nada me surpreendeu, nem a narrativa. Gostei do rumo que a temporada levou, mas foi morna. Por fim, subestimam muito o personagem do Michael. Dá muito para fazer dele um personagem gigantesco, mas enfim...
Adorei a morte de um dos Shelby no primeiro episódio. E por quê? Porque, infelizmente, ele não acrescentava NADA na narrativa. Assim como eu já havia notado na temporada anterior, o mesmo acontece, agora, com o Arthur. Queria tanto que a morte dele fosse concretizada... Ele ficou chato demais! Estou AMANDO ver as manas crescendo nesta série. Gostei muitíssimo de ver como o trauma impactou as narrativas dos personagens, sobretudo Polly. Ela brilhou muito nos primeiros episódios. Aí fiquei "meio assim" porque parece que o trauma dela foi deixado de lado. Meio que se "resolveu" e passaram a explorar -- não tanto -- o lado "sensitivo" dela -- o que eu não curti. AMO o Michael, pena que também foi escanteado na temporada. Adrien Brody: A M O! Adorei vê-lo como Luca Changretta. Em contrapartida, um dos melhores personagens, Alfie Solomons, perdeu totalmente a força nesta temporada. Antes, quando ele aparecia, impactava demais. Entretanto, nesta temporada, ele se tornou só mais um personagem.
Felicíssimo pela morte da personagem (para não dar spoilers) no episodio 02 (acho que foi esse). Personagem chata demais! Sem carisma. Não via a hora da morte dela. Outro que eu não vejo a hora de morrer é o Arthur. Infelizmente, o personagem se tornou chatíssimo também. Achei interessante a entrada do padre, justamente porque o conflito final, sobre o sequestro do Charlie (leve spoiler), eleva o questionamento do público -- não é só sobre o "sequestro", pelo contrário, é sobre a tensão que o padre -- a.k.a pedófilo -- exerce, já que pode fazer qualquer coisa com o pequeno Charlie. O final da temporada foi bem interessante, gostei bastante.
É SOBRE ISSO!!!! Diferentemente da primeira temporada cuja narrativa foi morna, aqui, temos grandes atuações, episódios e composições de personagens. Enfim, o reconhecimento para a história de Polly. Amei ela tendo importância maior na narrativa. A entrada de Michael foi incrível: o ator é foda. Ele diz muito apenas com o semblante -- o que Cillian Murphy consegue com maestria. John ficou bem figurante nesta season, espero que ele tenha um reconhecimento nas próximas temporadas (justamente porque o ator é foda. quem não viu Gangs of London, corra JÁ para assistir!). Além disso, eu adoro séries que acompanham o crescimento de atores mirins (por exemplo Stranger Things, Once Upon a Time, entre outros), então, eu achei que, aqui, eles continuariam com o ator que fez o Finn na primeira temporada. A diferença temporal entre as duas temporadas foi de apenas 02 anos, porém, o novo ator que dá vida ao Finn é muito mais velho. É como se o ator já estivesse com uns 16/17 anos, porém, Finn tinha, na season 1, no máximo 07/08 anos. Enfim, episódios 01, 02 e 06 grandiosíssimos! Espero que mantenham o nível - ou aumentem - nas próximas temporadas.
A primeira temporada de Peaky Blinders, para mim, foi extremamente morna. O roteiro pecou muito em sempre deixar a água começar a ferver e só, não deixava, de fato ferver. Exemplifico isso da seguinte forma: sempre que ia acontecer uma grande cena, o "tesão" era cortado pela linha narrativa, como por exemplo na cena Peaky Blinders x a galera do Billy Kimber; ou a cena Polly x Grace, entre outras. A série tem uma ótima harmonia entre os atores, direção de arte incrível e ambientação. Inclusive, as atuações me instigam a querer saber mais dos personagens, sobretudo Thomas Shelby e Polly. Espero, inclusive, que ela seja mais trabalhada na segunda temporada.
Cássia Kis, magnífica como sempre! Ambientação, direção de arte, trilha sonora e fotografia: incríveis! Acho que pecaram um pouco na direção e no roteiro. Há muitas cenas que não tem conexão com o todo, e também senti falta de mais "ação" nos episódios. Parece que deixaram tudo para o último episódio. Ficou corrido e faltou muita coisa - é ruim deixar para ser explicado só na próxima temporada. Se a série se propôs ao whitewashing, uma vez que até os figurantes são brancos (rs), não entendi como que a produtora de elenco, com o aval dos diretores, escalaram uma atriz negra de pele clara para interpretar a Anele Burko jovem, sendo que a atriz mais velha, Isabel Teixeira, é branca (e bem branca). Não teve lógica essa diferença gritante das atrizes. É até justificável a Ignes ter crescido e deixado o cabelo ruivo de lado, mas mudar a cor da atriz? Enfim... Mesmo com os furos, Desalma é uma série muito boa e bem diferente do que vemos nas séries brasileiras. Fico muito contente por ter uma segunda temporada. E sobre as atuações: é algo bem diferente aqui para as produções brasileiras, e ela é justificável, já que pelo gênero da série, ambientação e afins ajudam com que os atores tenham uma interpretação mais contida, mais íntima. A direção talvez tenha pegado um pouco pesado. A interpretação proposta é mais para cinema. Para série, algo mais "comercial", as pessoas não estão acostumadas a receber esse tipo de atuação.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista AgoraGostei muito da primeira parte da season 01. Acho, ainda, que falta algum escândalo de fato que prenda o público. Amei ver as referências aos personagens da outra GG. Estou amando e aguardando a parte 02.
Skam França (8ª Temporada)
3.4 1Adorei a escolha do personagem Bilal (Khalil Ben Gharbia) para esta temporada. Novamente, como eu ando comentando sobre esta geração: ela não me ganhou. Não tenho muito empatia pelos personagens. Apesar disso, achei uma boa temporada com um ótimo tema. E amei, também, o crescimento da personagem Jo (Louise Malek). O que dizer da aparição da Emma (Philippine Stindel)? AMEI! O grito que eu dei. Maravilhosa! Achei o último episódio muito morno também. Do nada ele acabou. Não vi ainda nenhuma notícia de renovação para mais duas temporadas (eles precisam encerrar esta geração, espero que não deixem pela metade). Não consigo pensar em quem poderia ser protagonista na próxima temporada, tendo em vista que, geralmente, eles não dão protagonismo para quem fez par com os protagonistas anteriores, no caso, Maya, Max e Jo. Sendo assim, só sobrou o Redouane. Tenho interesse em saber mais sobre esse personagem, afinal de contas, de todos, ele é o que me instiga mais a saber sobre sua vida, pois ninguém tem uma vida perfeitinha como a dele. Aguardemos.
Bilal <3 <3 <3 <3
Skam França (7ª Temporada)
3.7 2A atriz Lucie Fagedet (Tiffany) pode se juntar ao Axel Auriant (Lucas), Robin Migné (Arthur) e Lula Cotton-Frapier (Daphné), pois entregou grandes atuações, desde a chamada para a temporada. Inicialmente, estranhei muito a escolha de Tiffany como protagonista, mas amei o caminho que ela tomou durante os episódios. Novamente, é uma temporada bem forte, mas essa geração não me ganhou muito... Não está me marcando como a geração veterana. E não digo isso por ser aquele público chato que acha que só a geração veterana é a melhor e tals... Não. Sou bem aberto aos novos personagens, mas há uma questão de roteiro que faz com que não marque tanto, pelo menos para mim. Na geração veterana (saison 01 a saison 05), os assuntos abordados, embora dissessem a respeito de temas universais (religião, descoberta sexual, problemas amorosos, deficiências, entre outros), os acontecimentos partiam muito dos personagens. Tivemos a descoberta do seu próprio ser como Lucas, e isso nos atingiu porque vimos como isso afetou o personagem, ou os problemas de limite da religião de Imane que nos ganha por nos trazer empatia, enfim... Nesta geração, embora também parta dos personagens - a depressão de Lola, o problema de gravidez de Tiffany -, parece que os roteiros ficam muito no "universal", e não particularizam a questão... Acho que não me faço entendível, enfim. Por isso acabo achando esta nova geração bem morna, não tem uma ligação tão forte como a anterior. Por fim, amei que o Max (Sohan Pague) ganhou espaço na temporada. Muito bom!
PS: O QUE DIZER DA APARIÇÃO DE EMMA (Philippine Stindel), ARTHUR (Robin Migné), NOÉE (Winona Guyon) E YANN (Léo Daudin)? O BERRO QUE EU DEI!!!!!!!!! AI, QUE SAUDADES DOS MEUS VETERANOS! E SABER MAIS SOBRE ALGUNS PERSONAGENS, O QUE ANDAM FAZENDO TIPO A ALEXIA, SABER QUE O MEU CASAL LUCAS-ELLIOTT ESTÃO PERFEITAMENTE BEM, AI, TUDO PRA MIM <3 <3
Skam França (6ª Temporada)
4.2 2A protagonista foi Lola (Flavie Delangle), mas quem roubou a cena foi a Daphné (Lula Cotton-Frapier). QUE ATUAÇÃO, LULA!!!!! Daphné cresceu muito, e passou de uma personagem boba para uma personagem dramática extremamente profunda. A temporada foi dela, desculpe-me, Lola. Temporada de finalização de geração e passagem para a próxima geração. Apesar da temporada ser bem densa e discutir um assunto extremamente importante, Lola não me ganhou muito. Os momentos que me deram emoção foram justamente as cenas com Maya (Ayumi Roux) -- e, claro, as cenas com a geração veterana. O último episódio foi só choro... Despedida do elenco da geração veterana que me ganhou DEMAIS! Tenho um carinho enorme pelos personagens franceses e pelos noruegueses. Amei o respeito e o desenvolvimento dos personagens nesta versão. Lucas e Elliott <3 Manon e Charles <3 Daphné e Basile <3 Imane e Sofiane <3 Arthur e Alexia <3 Yann <3 Emma <3 Alex <3 Idriss <3 até dou coração para Ingrid por fazer parte dessa história <3 Amei demais!!!! Obrigado a essa geração por ensinar tanto. Agora vem a nova geração...
Skam França (5ª Temporada)
4.3 5FELICÍSSIMO POR TER O ARTHUR COMO PROTAGONISTA NESTA TEMPORADA!!!! Queria muito que um dos meninos fossem protagonistas. Deveria ser Arthur ou Basile. Que temporada foda! Esta e a terceira são as melhores. Que produção, roteiro, atuação, trilha... Falando em atuação, como eu disse, saison 03 e 05 são as melhores em questão de roteiro e de atuações: Axel Auriant na saison 03 e Robin Migné na saison 05 tiveram grandes momentos de performance. Chorei muito em todos os episódios. O tema abordado nesta temporada foi inédito para mim. Não achei que Skam pudesse tratar sobre esse assunto. Gostei demaaaaais! E gostei muito do roteiro ser fiel à personagem Alexia (Coline Preher). Não teria sentido ela brigar/ser inimiga de Noée (Winona Guyon). Enfim, Arthur <3 <3 <3 <3
Skam France (4ª temporada)
3.5 2Dou a mesma nota que eu dei para a versão original. A adaptação foi ótima, e amei as cenas icônicas entre Imane e Sofiane. O roteiro desta temporada me incomoda só porque a resolução do conflito Imane-Sofiane demora muito para acontecer. E, quando acontece, nos deixa com vontade de "quero mais". Enfim, adoro esta saison e o caminho que Imane tomou ao longo da história.
Skam France (3ª Temporada)
4.3 12ESTA TEMPORADA SERVE PARA DESIDRATAR O PÚBLICO! Amo o roteiro desta season, pqp. Defendo com todas as minhas forças. E como eu disse no comentário da saison 2: adaptação é trazer uma novidade para o novo contexto que será abordado. Nisso, Skam France entrega MUITO. Não "copiou" a cena icônica da piscina, pelo contrário, trouxe as cenas ICÔNICAS do piano e da chuva. Amei, amei, amei demais! Lucas e Elliott, tudo pra mim, assim como Isak e Even. <3
Skam France (2ª Temporada)
3.5 8Parabéns a Marilyn Lima por encontrar uma marca diferente de Josefine Frida. Eu vejo muita diferença - ao mesmo tempo que vejo as semelhanças - entre a Manon e Noora. Ambas marcaram muito para mim, com os seus jeitos singulares - embora sejam "a mesma personagem". Acho que adaptação é isso: como você traz uma novidade para o novo contexto que será abordado? Skam France trabalhou muito bem nisso. Não é uma "cópia", é uma adaptação muito bem feita com cenas inéditas para o público de Skam. Adorei Charles e o futuro que o personagem tomou -- mas nada se compara as cenas icônicas em slow motion de Willhem aparecendo na versão original haha
Skam França (1ª Temporada)
3.2 2Adaptação fiel da versão Norueguesa. Adorei. E, justamente por ser fiel, é uma temporada beeeeem morninha. A grande diferença entre Eva e Emma é que Eva continuou uma personagem extremamente morna durante as quatro "sesongs". Já Emma cresceu e encontrou uma grande marca comediante durante as "saisons". Amei demais a Emma <3
Skam (4ª Temporada)
4.5 140Como assim ainda não tinha avaliado a quarta temporada? Sana, tudo pra mim <3
Elite Histórias Curtas: Nadia Guzmán
2.6 42 Assista AgoraQue maravilha podermos ver, novamente, Mina como Nadia. Ela encontrou a personagem muito bem. Que construção! Esta história curta me deu quentinho no coração até -- e por isso odiei as aparições da Nadia na quarta temporada. @s roteiristas não tinham o que fazer e só a trouxeram para cenas desnecessárias... Enfim, Mina <3
Elite Histórias Curtas: Carla Samuel
2.9 53 Assista AgoraEsse foi o curta mais fraco entre os lançados. Ester está maravilhosa, ela encontrou um ponto incrível da personagem. Porém, o roteiro aqui foi muito fraco. É só para passar o tempo, não traz novidade.
Elite Histórias Curtas: Omar Ander Alexis
3.3 29 Assista AgoraSó um curta mesmo para não mostrar o lado extremamente tóxico de Ander... Enfim. Obrigado, Alexis, por me desidratar. É sobre isso: o personagem ganhou só alguns minutos dentro do universo da série, e marcou bas-tan-te. A minha reclamação está na retirada do Omar do último episódio. Se o curta é dos três, os três deveriam protagonizar todos os episódios... Enfim. Alexis <3 <3
Elite Histórias Curtas: Guzmán Caye Rebe
3.5 48 Assista AgoraGeorgina Amorós NO SEU MELHOR!!!! Que incrível ver este outro lado de Cayetana. Amei, amei!
Elite (4ª Temporada)
3.0 256Eu considero esta temporada uma "introdução" para as narrativas dos novos personagens. Inicialmente, achei uma boa estratégia d@s roteiristas de não colocar uma morte, mas brincar com a possibilidade de uma grande tragédia e pessoas saberem o que, de fato, aconteceu. Entretanto, o roteiro enfraqueceu e a resolução é o que vimos. AMEI demais a introdução do Pol Granch como Phillipe. Os primeiros episódios quando focavam em Cayetana-Phillipe davam os melhores momentos sejam de sorrisos sejam de tensões. Porém, novamente, o roteiro enfraqueceu e eles não tiveram espaço... A personagem Ari é sem sal... Não consegui gostar dela de jeito nenhum. A Mencía começou muito bem, no entanto, o foco de casal fez com que a personagem perdesse muita força. E o que falar de Patrick? Manu Rios atuou muito bem, mas o personagem não teve história. Ficou muito à mercê de Omar-Ander. Portanto, ficou sendo só mais um capricho d@s roteiristas para justificarem as cenas de sexo. Sobre Omar e Ander: GRAÇAS que o personagem Ander não volta mais. Não aguentava mais esse cara EXTREMAMENTE tóxico - e que é romantizado pelo público.
Não acho que foi uma temporada ruim, só acho que ainda tem que se acertar nos eixos. É nítido que @s roteiristas querem trazer algo novo, não focar em mais morte, mas eles ainda têm que encontrar o ponto certo para Elite voltar a decolar. Aguardo, ansiosamente, pela temporada 5.
Manhãs de Setembro (1ª Temporada)
4.3 163A série começou muito, muito bem! O último episódio é totalmente desconexo com o resto da série, digo em relação à produção, montagem, trilha... É um episódio diferente. Há brecha para a segunda temporada, mas é um episódio extremamente morno - na minha opinião. Eu gostei bastante da narrativa, porém, achei muito demorado a resolução do conflito principal que é Cassandra-Gersinho. Na verdade não há bem uma resolução, mas se desenrola muito rápido esse conflito nos minutos finais do último episódio. Achei bagunçada a finalização. Ansioso para a próxima temporada!
Ps: A M O que Liniker e Linn sempre estão juntas em produções musicais e audiovisuais.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraÓtima produção! Não há defeito a ser colocado. Que roteiro! Porém, apesar de tudo isso, a série não me pegou tanto...
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraQue FO-DA!
Sou muito fã desta artista completa que é Michaela Coel. Paapa Essiedu, tudo pra mim!! Que atuações, roteiro, direção, trilha sonora... gente... impactado! O último episódio é uma lição de roteiro! Criatividade! Inovação! Michaela Coel, biitchesssss!!!!
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (5ª Temporada)
4.4 257 Assista AgoraO que a Netflix fez com esta temporada? rs Dou a mesma nota que eu dei para a season 01. Ainda não conseguiram me encantar como a season 2 me encantou. A season 05 ficou mais dark, o que eu gosto muito, porém, está parecendo um outro Peaky Blinders. A identidade da série parece que ficou perdida. Tudo bem, eles cresceram, não são mais aquele grupinho da season 01, no entanto, a identidade ficou perdida. Adorei ver este trabalho do Sam Claflin. Um dos melhores trabalhos dele, de fato. Apesar disso, nesta temporada, nenhuma atuação me surpreendeu -- algo que sempre me surpreendeu nas últimas 04. Não estou dizendo que temos atuações ruins, pelo contrário. Acho que o elenco tem uma ótima harmonia. Todavia, tudo o que foi mostrado, já vi. Não teve um momento de desafio nas performances. Nada me surpreendeu, nem a narrativa. Gostei do rumo que a temporada levou, mas foi morna. Por fim, subestimam muito o personagem do Michael. Dá muito para fazer dele um personagem gigantesco, mas enfim...
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 254 Assista AgoraAdorei a morte de um dos Shelby no primeiro episódio. E por quê? Porque, infelizmente, ele não acrescentava NADA na narrativa. Assim como eu já havia notado na temporada anterior, o mesmo acontece, agora, com o Arthur. Queria tanto que a morte dele fosse concretizada... Ele ficou chato demais! Estou AMANDO ver as manas crescendo nesta série. Gostei muitíssimo de ver como o trauma impactou as narrativas dos personagens, sobretudo Polly. Ela brilhou muito nos primeiros episódios. Aí fiquei "meio assim" porque parece que o trauma dela foi deixado de lado. Meio que se "resolveu" e passaram a explorar -- não tanto -- o lado "sensitivo" dela -- o que eu não curti. AMO o Michael, pena que também foi escanteado na temporada. Adrien Brody: A M O! Adorei vê-lo como Luca Changretta. Em contrapartida, um dos melhores personagens, Alfie Solomons, perdeu totalmente a força nesta temporada. Antes, quando ele aparecia, impactava demais. Entretanto, nesta temporada, ele se tornou só mais um personagem.
e por isso eu gostei da morte dele. Antes que a imagem ficasse desgastada, foi morto no momento certo.
Vamos ver agora a quinta temporada. Espero que a Netflix não estrague Peaky Blinders.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233 Assista AgoraFelicíssimo pela morte da personagem (para não dar spoilers) no episodio 02 (acho que foi esse). Personagem chata demais! Sem carisma. Não via a hora da morte dela. Outro que eu não vejo a hora de morrer é o Arthur. Infelizmente, o personagem se tornou chatíssimo também. Achei interessante a entrada do padre, justamente porque o conflito final, sobre o sequestro do Charlie (leve spoiler), eleva o questionamento do público -- não é só sobre o "sequestro", pelo contrário, é sobre a tensão que o padre -- a.k.a pedófilo -- exerce, já que pode fazer qualquer coisa com o pequeno Charlie. O final da temporada foi bem interessante, gostei bastante.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261 Assista AgoraÉ SOBRE ISSO!!!!
Diferentemente da primeira temporada cuja narrativa foi morna, aqui, temos grandes atuações, episódios e composições de personagens. Enfim, o reconhecimento para a história de Polly. Amei ela tendo importância maior na narrativa. A entrada de Michael foi incrível: o ator é foda. Ele diz muito apenas com o semblante -- o que Cillian Murphy consegue com maestria. John ficou bem figurante nesta season, espero que ele tenha um reconhecimento nas próximas temporadas (justamente porque o ator é foda. quem não viu Gangs of London, corra JÁ para assistir!).
Além disso, eu adoro séries que acompanham o crescimento de atores mirins (por exemplo Stranger Things, Once Upon a Time, entre outros), então, eu achei que, aqui, eles continuariam com o ator que fez o Finn na primeira temporada. A diferença temporal entre as duas temporadas foi de apenas 02 anos, porém, o novo ator que dá vida ao Finn é muito mais velho. É como se o ator já estivesse com uns 16/17 anos, porém, Finn tinha, na season 1, no máximo 07/08 anos. Enfim, episódios 01, 02 e 06 grandiosíssimos! Espero que mantenham o nível - ou aumentem - nas próximas temporadas.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista AgoraA primeira temporada de Peaky Blinders, para mim, foi extremamente morna. O roteiro pecou muito em sempre deixar a água começar a ferver e só, não deixava, de fato ferver. Exemplifico isso da seguinte forma: sempre que ia acontecer uma grande cena, o "tesão" era cortado pela linha narrativa, como por exemplo na cena Peaky Blinders x a galera do Billy Kimber; ou a cena Polly x Grace, entre outras. A série tem uma ótima harmonia entre os atores, direção de arte incrível e ambientação. Inclusive, as atuações me instigam a querer saber mais dos personagens, sobretudo Thomas Shelby e Polly. Espero, inclusive, que ela seja mais trabalhada na segunda temporada.
Desalma (1ª Temporada)
3.8 195Cássia Kis, magnífica como sempre! Ambientação, direção de arte, trilha sonora e fotografia: incríveis! Acho que pecaram um pouco na direção e no roteiro. Há muitas cenas que não tem conexão com o todo, e também senti falta de mais "ação" nos episódios. Parece que deixaram tudo para o último episódio. Ficou corrido e faltou muita coisa - é ruim deixar para ser explicado só na próxima temporada.
Se a série se propôs ao whitewashing, uma vez que até os figurantes são brancos (rs), não entendi como que a produtora de elenco, com o aval dos diretores, escalaram uma atriz negra de pele clara para interpretar a Anele Burko jovem, sendo que a atriz mais velha, Isabel Teixeira, é branca (e bem branca). Não teve lógica essa diferença gritante das atrizes. É até justificável a Ignes ter crescido e deixado o cabelo ruivo de lado, mas mudar a cor da atriz? Enfim...
Mesmo com os furos, Desalma é uma série muito boa e bem diferente do que vemos nas séries brasileiras. Fico muito contente por ter uma segunda temporada.
E sobre as atuações: é algo bem diferente aqui para as produções brasileiras, e ela é justificável, já que pelo gênero da série, ambientação e afins ajudam com que os atores tenham uma interpretação mais contida, mais íntima. A direção talvez tenha pegado um pouco pesado. A interpretação proposta é mais para cinema. Para série, algo mais "comercial", as pessoas não estão acostumadas a receber esse tipo de atuação.