Bom, [por alguns comentários abaixo] acho que muita gente não sabe que não é uma adaptação de livro do Sthepen King. Trata-se de um roteiro escrito por ele diretamente para o cinema. O filme é realmente meio tosco, principalmente o lance dos gatos. Mas é legal também, diga-se pela beleza da Mädchen Amick.
Mediano. O personagem tem um perfil excêntrico assim como a estética do filme. As metáforas foram boas, principalmente a que elucida ser a vida sexual do garoto semelhante ao seu trabalho mecanizado. Enfim, em certo ponto o filme se torna cansativo. É isso!
Atuação razoavelmente boa, história escabrosa (tendo em vista que o livro do qual foi adaptado diz ser um "documentário"), humor bem interessante (diga-se pelo teor irônico). Enfim, esperava mais.
Gostei do filme, embora tenham mutilado ele antes que eu o assistisse. Achei a construção bem diferente com os lances dos depoimentos, das incursões pelos pensamentos (diga-se expectativas) do personagem. Achei hilária a cena pós-orgásmica do Tom e a referência ao "O Sétimo Selo(1957)" do Bergman na primeira cena do cinema. Bom, me identifiquei muito com o Tom, em muitos aspectos penso como ele.
Se você é do tipo de pessoa que gosta de filmes auto-explicativos passe longe desse, e até dessa resenha! David Lynch é considerado um gênio, e não por acaso, por seus filmes estranhos demais. Chega a ser discriminado por aqueles que assistem seus filmes e alegam se tratar de baboseira sem fundamento. O que não tem explicação pode muito bem ter sim fundamentos. Acha isso complexo, pois paradoxos como esse não chegam nem perto da complexidade das produções de Lynch. Cidade dos Sonhos é considerado por muitos a obra máxima desse excêntrico diretor americano, apesar de ter tirado gargalhadas absurdas de alguns críticos o filme faturou US$ 7,2 milhões nas salas de cinemas norte-americanos, recebeu indicação ao Oscar de melhor diretor, quatro indicações ao Globo de Ouro e recebeu o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes em 2001.
Poucos são aqueles que nunca ouviram falar de Robin Hood. A lenda do arqueiro “justo” vive desde há muito tempo e só se renova, se adapta a cada época e vez ou outra é interpretada num filme, livro, peça, desenho animado ou qualquer outro meio que se use para contar histórias. Quando se pensa nesse personagem folclórico o que vem logo a nossa mente (minha e da maioria das pessoas) é um rapaz magrinho vestido de verde, com um capuz e um arco na mão. Mas quem assistiu ou for assistir ao filme de Ridley Scott irá se espantar com a nova roupagem que deram ao personagem. Alguns pontos (bem poucos) permanecem inalterados, outros são acrescentados e outros ainda totalmente modificados. E o resultado é um filme que pode até agradar aos fãs de Ribley Scott, Russell Crowe e do gênero ação, mas quem espera relembrar aquele personagem que habitava nossa imaginação quando éramos criança pode desistir do que busca.
Temas polêmicos são sempre um chamativo, queiram ou não, que levam os telespectadores a assistirem alguns filmes, mesmo que isso dependa de um ponto de vista cultural. É assim que se pode começar a falar desse filme holandês. Tem-se em mente a idéia que os holandeses são liberais demais e talvez por isso esse filme tenha sido produzido, mas deve-se ressaltar que nessa história quase poética há muito mais que liberalismo. Para um Soldado Perdido, que chegou aqui no Brasil apenas em DVD ano passado, narra um romance pederasta, que causa comoção de uns e a aversão de outros.
A mente humana cria coisas absurdas, mas geralmente não exteriorizamos isso e preferimos ficar com aquilo que parece mais realista. Com o diretor americano David Lynch isso parece não acontecer. Sua mente é um poço de surrealismo e fantasia, e também certa realidade. É tudo isso que ele usa para compor seus filmes. Ele consegue transpor o imaginário para a tela do cinema, de forma absurda que nos faz pensar que estamos olhando para pensamentos e não para um filme. Veludo Azul é o quarto longa-metragem da carreira de Lynch, que antes só havia dirigido Eraserhead, O Homem-Elefante, Duna e alguns curtas.
Hoje quando se fala em adaptações de livros para filmes, os leitores já ficam com certo receio sobre a qualidade e a fidelidade do roteiro. Alguns diretores e roteiristas têm a tendência de incrementarem ou modificarem demais o enredo, alegam que algumas coisas se encaixam melhor da forma deles. Porém tem modificações inaceitáveis como fizeram com Percy Jackson e O Ladrão de Raios. Aqui em A Revolução dos Bichos, filme de 1999, essas modificações são mais que aceitáveis, pois o filme ganha uma característica própria e sem exageros obedecendo bem o que está escrito no livro. Mas como nenhuma adaptação é literal, há alguns pontos distintos entre livro e filme.
Filmes estranhos são uma faca de dois gumes quando se quer faturar com eles. Alguns rendem lucro por serem “estranhos” bons, e outros passam despercebidos por serem chatos. O que é fato nisso tudo é que vai ter sempre alguém (uma minoria) querendo assistir para ver se entende alguma coisa. Alguns filmes Cult têm essa isca para prender os cinéfilos, pois são apenas estes que vão atrás de filmes esquisitos. Este filme americano se encaixa nesse tópico no lado mais negativo, o chato. Porém não chega a ser um filme ruim. Como? Simples, Marie & Bruce como o nome sugere narra um dia da história desse casal, que não por acaso é o dia em que Marie (Julianne Moore) decide abandonar Bruce (Matthew Broderick).
Filmes de época agradam muito a determinado público, mas é o futuro que desperta a maior curiosidade das pessoas. Os desastres que acontecerão daqui a muitos (ou não) anos, sejam eles de causas naturais ou proféticas, intrigam as pessoas e por vezes vêm acompanhados de efeitos especiais que enchem os olhos, e geram certo receio, que por vezes se torna medo. Neste filme dos irmãos, Albert e Allen Hughes (Do Inferno), o cenário é um pós-2012, numa Terra quase que desabitada, Eli (Denzel Washington) vagueia em uma única direção, o Oeste. De cara já temos isso, mas o que está acontecendo? Temos que assistir todo o filme para descobrir. Eis aí uma fisgada de mestre. O Livro de Eli surge assim como o mais novo filme Cult.
Para quem estava ansioso pela estréia de Alice no País das Maravilhas aqui no Brasil, ontem foi o grande dia. A espera era por um Jhonny Depp mais que excêntrico. Uma direção inovadora de Tim Burton. Uma Helena Bonhan Carter se superando, e uma Alice que fizesse jus ao seu papel. O que tivemos no fim das contas foi um misto disso tudo, que acabou batendo recordes de bilheteria logo na estréia. Mas o fato mais importante de tudo foi o encontro entre Tim Burton e Lewis Caroll, ambos distantes no tempo, mas próximos na habilidade de encantar. Um chegando a ser o equivalente ao outro nas obras que desenvolveram, o primeiro no cinema e outro na literatura.
Crianças malvadas vez ou outra protagonizam filmes de horror e suspense como sendo os vilões da vez. É algo bem complicado questionar o quanto isso se aproxima da vida real, pois se têm em mente que crianças são sempre seres inocentes. Com essa ideia alguns atribuem a maldade desses personagens aos demônios que encarnam nos bebês. É possível citar diversas crianças obscuras, indo desde os clássicos como O Bebê de Rosemary e A Profecia até os mais recentes como A Órfã e este, Caso 39.
O Cooltural, está com sua segunda promoção, em parceria com a editora Record. Presentearemos o leitor sorteando um exemplar do superlançamento "Os Homens que Encaravam Cabras" de Jon Ronson. O Livro que deu origem ao filme estrelado por George Clooney. Participe até dia 12/04!
O período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial não foi menos tenso que seu pós. O ambiente já era marcado por um clima tenso e obscuro. É nesse ambiente que se desenvolve A Fita Branca, filme do diretor e roteirista austríaco Michael Haneke - a quem devo um pedido de desculpas pela minha última resenha de um de seus filmes. Este foi indicado ao Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro, porém inexplicavelmente perdeu para o argentino O Segredo de Seus Olhos. No entanto faturou o Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Os remakes, quando surgem, são sempre alvos de discussões. De um lado os que acham que filmes antigos devem sim ser refeitos e adaptados às novas tecnologias do cinema; do outro os fãs cativos que preferem a versão clássica. Cada um que tome seu partido, mas o que importa é que esses remakes só são válidos se forem bem feitos, o que não acontece com O Lobisomem. Este surgiu com o intuito de modernizar a versão original de 1941.
Quando uma série infanto-juvenil alcança muito sucesso é necessário que tal série seja analisada de forma minuciosa para que se chegue a uma explicação do motivo que leva tantos jovens a serem atraídos por esse tipo de fenômeno. Com Crepúsculo não é diferente, esse Best-seller contemporâneo escrito pela americana Stephenie Meyer tem atraído um grande número de fãs a cada dia que passa. Sendo o primeiro livro de uma série sem título geral, somos apresentados aos protagonistas Isabella (Bella) Swan e Edward Cullen, ela uma humana, ele um vampiro.
Clube dos Pervertidos
2.3 96Ridículo.
O lance da pancada na cabeça do pessoal, pervertendo-os é muito tosco.
A Selma Blair se presta a cada coisa! rsrs
Laranja Mecânica
4.3 3,8K Assista AgoraAdorei os enquadramentos do filme. Entrou facilmente para a lista dos favoritos! ;D
Up: Altas Aventuras
4.3 3,8K Assista AgoraComo é que eu não tinha visto esse filme antes? Simplesmente divino! Não tem como não chorar. Definitivamente um dos favoritos.
Sonâmbulos
3.1 244 Assista AgoraBom, [por alguns comentários abaixo] acho que muita gente não sabe que não é uma adaptação de livro do Sthepen King. Trata-se de um roteiro escrito por ele diretamente para o cinema. O filme é realmente meio tosco, principalmente o lance dos gatos. Mas é legal também, diga-se pela beleza da Mädchen Amick.
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraUm bom filme. Audrey é divina, Truman Capote é um mestre e o filme resultou nessa maravilhazinha de comédia clássica. ;D
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista AgoraEu fiquei alucinado pela Hit Girl (Mindy). Ela rouba as cenas bem facinho! *-*
Garoto Estúpido
2.4 14Mediano. O personagem tem um perfil excêntrico assim como a estética do filme. As metáforas foram boas, principalmente a que elucida ser a vida sexual do garoto semelhante ao seu trabalho mecanizado. Enfim, em certo ponto o filme se torna cansativo. É isso!
Os Homens Que Encaravam Cabras
3.3 485 Assista AgoraAtuação razoavelmente boa, história escabrosa (tendo em vista que o livro do qual foi adaptado diz ser um "documentário"), humor bem interessante (diga-se pelo teor irônico). Enfim, esperava mais.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraGostei do filme, embora tenham mutilado ele antes que eu o assistisse. Achei a construção bem diferente com os lances dos depoimentos, das incursões pelos pensamentos (diga-se expectativas) do personagem. Achei hilária a cena pós-orgásmica do Tom e a referência ao "O Sétimo Selo(1957)" do Bergman na primeira cena do cinema. Bom, me identifiquei muito com o Tom, em muitos aspectos penso como ele.
Thor
3.3 3,1K Assista AgoraO Filme não é tão perfeito assim, mas três fatores o tornam o melhor filme de super-heróis: Anthony Hopkins, Natalie Portman e o 3D.
Espero que o Anthony Hopkins viva até a continuação insinuada explicitamente ao final do filme!
Água para Elefantes
3.5 2,0K Assista AgoraO livro me surpreendeu!
Cidade dos Sonhos
4.2 1,7K Assista AgoraSe você é do tipo de pessoa que gosta de filmes auto-explicativos passe longe desse, e até dessa resenha! David Lynch é considerado um gênio, e não por acaso, por seus filmes estranhos demais. Chega a ser discriminado por aqueles que assistem seus filmes e alegam se tratar de baboseira sem fundamento. O que não tem explicação pode muito bem ter sim fundamentos. Acha isso complexo, pois paradoxos como esse não chegam nem perto da complexidade das produções de Lynch. Cidade dos Sonhos é considerado por muitos a obra máxima desse excêntrico diretor americano, apesar de ter tirado gargalhadas absurdas de alguns críticos o filme faturou US$ 7,2 milhões nas salas de cinemas norte-americanos, recebeu indicação ao Oscar de melhor diretor, quatro indicações ao Globo de Ouro e recebeu o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes em 2001.
Leia minha resenha completa em:
Robin Hood
3.4 1,0K Assista AgoraPoucos são aqueles que nunca ouviram falar de Robin Hood. A lenda do arqueiro “justo” vive desde há muito tempo e só se renova, se adapta a cada época e vez ou outra é interpretada num filme, livro, peça, desenho animado ou qualquer outro meio que se use para contar histórias. Quando se pensa nesse personagem folclórico o que vem logo a nossa mente (minha e da maioria das pessoas) é um rapaz magrinho vestido de verde, com um capuz e um arco na mão. Mas quem assistiu ou for assistir ao filme de Ridley Scott irá se espantar com a nova roupagem que deram ao personagem. Alguns pontos (bem poucos) permanecem inalterados, outros são acrescentados e outros ainda totalmente modificados. E o resultado é um filme que pode até agradar aos fãs de Ribley Scott, Russell Crowe e do gênero ação, mas quem espera relembrar aquele personagem que habitava nossa imaginação quando éramos criança pode desistir do que busca.
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Para um Soldado Perdido
3.6 77Temas polêmicos são sempre um chamativo, queiram ou não, que levam os telespectadores a assistirem alguns filmes, mesmo que isso dependa de um ponto de vista cultural. É assim que se pode começar a falar desse filme holandês. Tem-se em mente a idéia que os holandeses são liberais demais e talvez por isso esse filme tenha sido produzido, mas deve-se ressaltar que nessa história quase poética há muito mais que liberalismo. Para um Soldado Perdido, que chegou aqui no Brasil apenas em DVD ano passado, narra um romance pederasta, que causa comoção de uns e a aversão de outros.
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Veludo Azul
3.9 777 Assista AgoraA mente humana cria coisas absurdas, mas geralmente não exteriorizamos isso e preferimos ficar com aquilo que parece mais realista. Com o diretor americano David Lynch isso parece não acontecer. Sua mente é um poço de surrealismo e fantasia, e também certa realidade. É tudo isso que ele usa para compor seus filmes. Ele consegue transpor o imaginário para a tela do cinema, de forma absurda que nos faz pensar que estamos olhando para pensamentos e não para um filme. Veludo Azul é o quarto longa-metragem da carreira de Lynch, que antes só havia dirigido Eraserhead, O Homem-Elefante, Duna e alguns curtas.
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A Revolução dos Bichos
3.3 193Hoje quando se fala em adaptações de livros para filmes, os leitores já ficam com certo receio sobre a qualidade e a fidelidade do roteiro. Alguns diretores e roteiristas têm a tendência de incrementarem ou modificarem demais o enredo, alegam que algumas coisas se encaixam melhor da forma deles. Porém tem modificações inaceitáveis como fizeram com Percy Jackson e O Ladrão de Raios. Aqui em A Revolução dos Bichos, filme de 1999, essas modificações são mais que aceitáveis, pois o filme ganha uma característica própria e sem exageros obedecendo bem o que está escrito no livro. Mas como nenhuma adaptação é literal, há alguns pontos distintos entre livro e filme.
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Marie & Bruce
2.4 31Filmes estranhos são uma faca de dois gumes quando se quer faturar com eles. Alguns rendem lucro por serem “estranhos” bons, e outros passam despercebidos por serem chatos. O que é fato nisso tudo é que vai ter sempre alguém (uma minoria) querendo assistir para ver se entende alguma coisa. Alguns filmes Cult têm essa isca para prender os cinéfilos, pois são apenas estes que vão atrás de filmes esquisitos. Este filme americano se encaixa nesse tópico no lado mais negativo, o chato. Porém não chega a ser um filme ruim. Como? Simples, Marie & Bruce como o nome sugere narra um dia da história desse casal, que não por acaso é o dia em que Marie (Julianne Moore) decide abandonar Bruce (Matthew Broderick).
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O Livro de Eli
3.6 2,0K Assista AgoraFilmes de época agradam muito a determinado público, mas é o futuro que desperta a maior curiosidade das pessoas. Os desastres que acontecerão daqui a muitos (ou não) anos, sejam eles de causas naturais ou proféticas, intrigam as pessoas e por vezes vêm acompanhados de efeitos especiais que enchem os olhos, e geram certo receio, que por vezes se torna medo. Neste filme dos irmãos, Albert e Allen Hughes (Do Inferno), o cenário é um pós-2012, numa Terra quase que desabitada, Eli (Denzel Washington) vagueia em uma única direção, o Oeste. De cara já temos isso, mas o que está acontecendo? Temos que assistir todo o filme para descobrir. Eis aí uma fisgada de mestre. O Livro de Eli surge assim como o mais novo filme Cult.
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Alice no País das Maravilhas
3.4 4,0K Assista AgoraPara quem estava ansioso pela estréia de Alice no País das Maravilhas aqui no Brasil, ontem foi o grande dia. A espera era por um Jhonny Depp mais que excêntrico. Uma direção inovadora de Tim Burton. Uma Helena Bonhan Carter se superando, e uma Alice que fizesse jus ao seu papel. O que tivemos no fim das contas foi um misto disso tudo, que acabou batendo recordes de bilheteria logo na estréia. Mas o fato mais importante de tudo foi o encontro entre Tim Burton e Lewis Caroll, ambos distantes no tempo, mas próximos na habilidade de encantar. Um chegando a ser o equivalente ao outro nas obras que desenvolveram, o primeiro no cinema e outro na literatura.
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Caso 39
3.1 1,9K Assista AgoraCrianças malvadas vez ou outra protagonizam filmes de horror e suspense como sendo os vilões da vez. É algo bem complicado questionar o quanto isso se aproxima da vida real, pois se têm em mente que crianças são sempre seres inocentes. Com essa ideia alguns atribuem a maldade desses personagens aos demônios que encarnam nos bebês. É possível citar diversas crianças obscuras, indo desde os clássicos como O Bebê de Rosemary e A Profecia até os mais recentes como A Órfã e este, Caso 39.
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Os Homens Que Encaravam Cabras
3.3 485 Assista AgoraO Cooltural, está com sua segunda promoção, em parceria com a editora Record. Presentearemos o leitor sorteando um exemplar do superlançamento "Os Homens que Encaravam Cabras" de Jon Ronson. O Livro que deu origem ao filme estrelado por George Clooney. Participe até dia 12/04!
A Fita Branca
4.0 756 Assista AgoraO período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial não foi menos tenso que seu pós. O ambiente já era marcado por um clima tenso e obscuro. É nesse ambiente que se desenvolve A Fita Branca, filme do diretor e roteirista austríaco Michael Haneke - a quem devo um pedido de desculpas pela minha última resenha de um de seus filmes. Este foi indicado ao Oscar na categoria de melhor filme estrangeiro, porém inexplicavelmente perdeu para o argentino O Segredo de Seus Olhos. No entanto faturou o Palma de Ouro no Festival de Cannes.
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O Lobisomem
2.9 1,0K Assista AgoraOs remakes, quando surgem, são sempre alvos de discussões. De um lado os que acham que filmes antigos devem sim ser refeitos e adaptados às novas tecnologias do cinema; do outro os fãs cativos que preferem a versão clássica. Cada um que tome seu partido, mas o que importa é que esses remakes só são válidos se forem bem feitos, o que não acontece com O Lobisomem. Este surgiu com o intuito de modernizar a versão original de 1941.
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Crepúsculo
2.5 4,1K Assista AgoraQuando uma série infanto-juvenil alcança muito sucesso é necessário que tal série seja analisada de forma minuciosa para que se chegue a uma explicação do motivo que leva tantos jovens a serem atraídos por esse tipo de fenômeno. Com Crepúsculo não é diferente, esse Best-seller contemporâneo escrito pela americana Stephenie Meyer tem atraído um grande número de fãs a cada dia que passa. Sendo o primeiro livro de uma série sem título geral, somos apresentados aos protagonistas Isabella (Bella) Swan e Edward Cullen, ela uma humana, ele um vampiro.
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