Revendo uma cena deste filme eu percebi o quanto Party Monster estava à frente do tempo trazendo a temática dos anos 80 na segunda metade dos anos 2000. Se fosse lançado hoje com a moda nostálgica do Stranger Things e do New Wave, este filme teria a fórmula do sucesso. Party Monster traz uma trilha anos 80 com Pet Shop Boys, Dead of Alive e Stacy ; com Marilyn Manson e MacCaulay Culkin no elenco. Mas quem realmente rouba a cena é o Seth Green. O roteiro do filme é baseado em um livro escrito por James Saint James sobre a cena Club Kid de Nova York, qual se desenvolve uma intriga entre os personagens relacionados à fama. Infelizmente o que poderia ser um documento ou um bom filme icônico sobre essa tribo urbana e suas personalidades fica apenas na intenção. O enredo não tem força suficiente para manter o espectador interessado, muito menos o nutre com informações o suficiente para entender sobre esta cena urbana, dando a impressão de que os personagens apenas agem por que sim. Mas nada impede de assistir pela estética, trilha sonora, nostalgia, pela ótima atuação de Seth Green ou pela curiosidade de ver Marilyn Manson ou MacCaulay Culkin em seus papéis, apenas não assista somente esperando pela "grande volta de MacCaulay Culkin" na atuação, que foi a forma como o filme foi vendido na época.
Tutorial de como não ser um escravoceta. Serião mesmo, se vc é um bonzinho, desses que faz tudo pra todo mundo e depois fica reclamando que "bonzinho só se fode", assista este filme, compreenda umas verdades e depois tome uma atitude diferente na sua vida.
Existem dois filmes: o filme da polêmica e o filme propriamente dito. Seja qual dois dois que você assista, você irá se decepcionar.
O filme abre com um reporter em uma cena de crime fazendo uma chamada sensacionalista a respeito do RPG, um jogo subversivo que seduz os jovens, e mais a frente o delegado do caso faz perguntas de praxe à amiga de um personagem desaparecido: "ele usava drogas? (não) Era alcoolatra? (não) Arrá! jogava RPG". Logo logo esse filme desaparece. O filme em sí é sobre jovens desinteressantes que por acaso jogam RPG. Em um certo momento, o Dungeon Controller (o "Dungeon Master" de Mazes & Monsters, jogo que dá nome ao filme) resolve fazer uma partida ao vivo com os personagens incorporando seus arquétipos do jogo dentro de uma caverna. Essa parte é incrível, um show de iluminação e direção, porque a impressão que se tem é que se está assistindo um daqueles clássicos de cinema de fantasia dos anos 80 da Sessão da Tarde. Neste quesito o filme envelheceu bem, porque o monstro, nem um pouco convicente, se encaixa bem neste sentimento nostálgico e lúdico. Mas tudo não passava da imaginação daquele personagem, porém, a experiência do jogo dispara um gatilho que transtorna o personagem.
Se observado bem, o gatilho é pré existente, relacionado ao desaparecimento do irmão do personagem em um passado. Em nenhum momento isso é atribuido ao jogo em si, e o arquétipo encarnado pelo personagem (um homem santo) parece ser uma metáfora de sua busca pelo irmão desaparecido. E neste ponto o filme de divide novamente mostrando o personagem encarnando o seu arquétipo nas ruas de Nova York, enfrentando bandidos e se curvando para mendigos acreditando se tratar do rei da França. Mas eu parei de assistir aqui, fantando 20 minutos para acabar o filme, porque o filme é extremamente entediante, arrastado, as atuações são primárias. Se quiser assitir pela polêmica e para falar que assistiu a um filme controverso, assista; mas como filme em si não possui qualidades redentoras além da citada cena da caverna.
Este filme poderia até convencer se não existisse o primeiro Tropas Estelares. Seria apenas um filme esquecível se não levasse o nome "Tropas Estelares" e consequentemente lembrado como uma das maiores decepções dos fãs do primeiro filme.
Você, como eu, deve ter chegado à este filme por causa da lenda da internet chamada Yonlu. O filme é uma produção excelente, a montagem é muito criativa e explora outras expressões artísticas como o teatro e a animação além do cinema. Porém o filme falha completamente como cinema. O roteiro é inexistente, o que existe é a exploração da ideia Yonlu. A maior parte do filme é uma espécie de videoclipe experimental das músicas de Yonlu que se arrasta por uma hora e meia. A escolha de como contar a história é péssima. Há muitos monólogos expositivos quando serviria muito melhor na narrativa mostrar todos os progressos e regressos que o personagem fez ao se tratar com o psiquiatra, ou mostrar o personagem se aproximando de uma garota em vez de optar por uma montagem em preto e branco com narrativa em off que nada acrescentam à trama. Não há uma contextualização porque não mostra o personagem como um jovem de sua época, nascido em contato com a internet, como exposto pelo personagem do psiquiatra, que fala de suicídio de uma forma didática que de certa forma distancia essa questão do recorte que ele faz do paciente e do que é mostrado em tela. E finalmente este é o filme brasileiro que você mais lerá legenda em sua vida.
RIDÍCULO! O filme e todos os envolvidos na produção e execução dele são um desperdício de tempo e dinheiro. Por isso o filme vai ganhar cinco estrelas.
Anos 80 estão na moda, e se você é um completo ignorante sobre o que eram as produções de cultura em massa da época, assista The Wraith - A Aparição. Aqui tem tudo: 1 -Adolescentes estereotipados. 2-Tecnologia "futurista". 3 -Fantasia. 4 -Uma cidadade aonde o único adulto é uma figura de autoridade chata e incompetente. 5- Roteiro que não leva a lugar nenhum, mas que o final é aquilo que você quiser que o filme seja porque a memória afetiva o transformará em uma obra prima. O único ponto que o filme falha é "terror slasher". Apesar do filme ser uma produção independente, as mortes poderiam ser muito mais criativas.
Esse filme "é tão black mirror". :P Assisti Friend Request indicado por um canal de cinema que destacou alguns aspectos de originalidade, mas fica só na promessa. Após uma breve trama sobre uma piveta sem amigos no Facebook, curta demais para você se importar com a personagem, o filme vira um passeio de trem fantasma com um susto atrás do outro, um suspense meia boca e um final "mas que p**** é essa??" . Spoiler? Não, você já assistiu filmes iguais a este um milhão de vezes. Uma pena, pois a produção é boa e os atores entregam o que lhes é cobrado. Enfim, perda de tempo
MELHOR FILME DE TODOS OS TEMPOS! CHUPA HATERS!! CHUPA COPPOLA!
Agora é sério: Pixel não é o pior filme do mundo. É só OK e com todos os clichès do filme do Adam Sandler, principalmente do grandão bobão que encontra a mulher dos sonhos dele, mas que por orgulho o casal só falta sair no tapa, e no final ele mostra ser um homem de valor para ela. O grande mérito deste filme está em sua produção e na direção do Chris Columbus, que é sinônimo de filmes anos 80, com muitas referẽncias á época no modo de filmar, direção de atores, trilha sonora e nas próprias referências visuais a videogames. Essa sensação de algo familiar que você já viu antes e gostou facilita o comprimetimento do espectador com o filme, mesmo não apresentando nenhuma reinvenção do cinema que os haters do Sandler esperam em vão. O filme vale uma tarde preguiçosa de domingo
Assisti uma versão (sei lá qual, são tantas que nem sei qual é a que vale) que deixa a história um pouco mais fluida, mas ainda assim, Duna é uma decepção. O filme de David Lynch é fiel ao romance até a metade, a partir daí a trama é corrida, a transformação de Paul em messias é mostrada em forma de montagem ao som de rock anos 80 do Toto, o que seria a parte do que a história se trata. É um filme sem coraçãoa apesar do excelente diretor e do elenco excepcional. Vale a pena assistir? É difícil dizer, porque minha geração cresceu com este Duna como a única referência ao romance na cultura pop, estou apenas acostumado com ele. Se você for um fã, talvez seja interessante assistir pelo desbunde visual que foi reproduzido em outros produtos com a marca Duna, principalmente os games da Westwood. Se não, é melhor esperar pelo filme do Denis Villeneuve ou pela curiosidade em conhecer a filmografia do David Lynch.
Se você for um fã de filmes de ficção científica dos anos 90 como O Enigma do Horizonte, A Esfera, O Lado Negro da Lua, pode até se divertir pela nostalgia pois nada é criado neste filme .Existe uma forçação de barra para se criar uma franquia Cloverfield que não leva a lugar nenhum e faz o expectador perder seu tempo por não apresentar nenhuma recompensa. "Ah, mas é o gancho para o próximo filme" De boa? Desculpa furada porque Rua Cloverfield ampliou mais o universo da franquia Cloverfield com muito menos
Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. TA EU JA ENTENDI, LISA. A proposito, como vai a sua vida sexual?
Xyamamalah é um excelente contador de histórias que consegue se sabotar com uma, apenas UMA, ideia de jerico. Fim dos Tempos é intrigante, bem narrado, prende sua atenção, é baseado em uma teoria plausível que é a Teoria Gaia, mas inventam colocar plantas em perseguição (sim, PLANTAS EM PERSEGUIÇÂO) como se fossem o Jason ou Freddie Krueger correndo... ops, andandando atrás de adolescentes de 30 anos. Aí não existe suspensão da descrença que impeça o filme de desabar até o esgoto.
Fã de Star Wars, aliás, fanboys, são impossiveis de se agradar. A trilogia 1,2,3 foi odiada porque era diferente da trilogia clássica. Então veio Despertar da Força, que era mais parecido com a trilogia clássica, mas foi odiado porque era parecido "demais" para alguns. Então Os Últimos Jedi subvertem tudo e novamente os fanboys vem encher o saco porque ficou diferente "demais" e queriam tudo igual de novo.
Os Últimos Jedi tem o melhor texto de toda a trilogia Star Wars. Não é a pior coisa do mundo como os xiitas pregam, mas também não é O Império Contra Ataca. Nenhum SW será um Império Contra Ataca. O roteiro pega todos os clichés da Jornada do Herói e desconstroi dando á Rey e ao Kylo Ren suas próprias identidades em vez de serem novos Luke Skywalker e Darth Vader. Luke Skywalker está incrível e o diálogo que ele tem com um antigo personagem é uma das coisas mais emocionantes para o fã de Star Wars. E não é fan service, é ROTEIRO. Que explica como ele continua sendo aquele jovem relutante de olhar perdido em vez da máquina porradeira que os fãs queriam.
Infelizmente o filme tem gordura e um monte de fanservice desnecessário. A cena do Finn e da Rose passando férias em Mônaco é um saco e poderia ser mais curta, o Finn é muito bobão, tem uma Batalha de Hoth 2.0 quando poderiam ter resolvido de uma forma diferente, capitã Phasma desperdiçada, Snoke desperdiçado, várias cenas massavéio e cena final sentimentalóide. Mas tirando Finn e Rose em Mônaco, não incomoda tanto só se você for mais exigente.
Enfim, é isso aí. Se você gosta de Star Wars Os Ultimos Jedi joga luzes em questões muito interessantes sobre os jedi e a força. Não ouça os nerds barbudos mimizentos. Mas se vocẽ é um e quer jedi e sith de volta, o universo expandido já explorou isso à exaustão então sempre existirá os quadrinhos e os romances antigos para você. Ah, mas se você não os leu ainda e prefere reclamar... como diria um ilustre jedi "então não eram tão interessantes" (ou tipo isso)
Em um dos poucos bons filmes de super-herói que não é da Marvel ou da DC, a até então promessa Josh Trank mostrou talento em misturar dois gêneros saturados (super heroi e found footage) para criar um outro tipo de experiência dentro do gênero usando a câmera para mostrar de forma crua a gênese de um super vilão. Infelizmente o final deixa a desejar pois promete um grande confronto mas ironicamente a escolha da câmera que é o diferencial no filme inteiro não favoreceu a ação em grande escala. Recomendado para fãs de super heroi que não se importam em pensar fora da caixa.
Continuação direta do bom A Maldição de Chucky, O Culto de Chucky começa no mesmo nível do primeiro: investindo na trama e desenvolvimento de personagens, boa direção de atores e composição de cena. É mais lento que o anterior porque a trama é mais psicológica mas mantém o espectador interessado e tem ótimos momentos de diálogo em que o Chucky é o Chucky. MAS... mas o final caga tudo. É um verdadeiro WTF. Não se chega a lugar nenhum, soluções tirados do nada e sem nenhuma coerência do que estava sendo construido na história. O tal "culto" de Chucky é uma balela, é um momento que um dos personagens diz o título do filme (tipo Peter Griffin). Se você não gostou do reboot, irá odiar esse, se você gostou terá aquele sabor amargo de "oh meu zeus lá vamos nós..." que antecede um terceiro filme picareta pra ferrar com tudo
Filme que fez a juventude de muita gente nos anos 90, O Corvo é uma das melhores adaptações de histórias em quadrinhos, inclusive superando o material original (que falava muito sem dizer nada). O filme surgiu para captalizar encima do Batman gótico de Tim Burton e mesmo O Corvo não sendo tão mainstream Alex Proyas conseguiu criar uma atmosfera dark rica e cativante inspirada na subcultura gótica dos anos 80. Visualmente o filme lembra uma história em quadrinhos em movimento. O Brandon Lee se doou ao papel pois sabia que se tratava de sua grande chance como ator (previa a sua própria morte, talvez?) e talvez por isso pareça forçado em momentos mais dramáticos, mas como o filme todo é bem caricato, isso não importa.
WAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA..... ai, ai... Cara, eu queria TANTO contar tudo o que esse filme tem de tosco, mas qualquer detalhe revelado destruiria a sua experiència durante a apreciação desta obra prima da comédia. Olha, eu sei que sou só um ícone na internet e minha palavra não vale nada para vocẽ, poderiamos ter afinidades que nos transformaria em amantes ardentes na cama ou diferenças irreconciliáveis que nos faria inimigos mortais na guerra, mas se existe humanidade em você, se você acredita em algum deus, por favor, assista Birdemic (a partir dos 45 minutos).
Bella Thorne interpreta ela mesma.... ops, uma adolescente enjoada nesta trama de ficção científica que se passa em um planeta aonde as minas trevosas nunca assistiram nenhum dos 1598235 filmes da série Amityville. O filme não é ruim e as notas muito baixas são injustas. Esta versão é obviamente inferior ao filme original mas muito melhor que o remake de 2000-e-alguma-coisa. Também é bem mais criativo do que a 24755747a. sequência aonde os roteiristas já não tinham mais saco e começaram a inventar abajur assassino, relógio assassino e outras bobagens. A trama envolvendo a condição do personagem do Cameron Monaghan desperta a curiosidade e as atuações dele e de Jennifer Jason Leigh sustentam este interesse pelo filme inteiro. Infelizmente a conclusão é aquilo que a gente já sabe porque Hollywood trata os espectadores como burros e eles mesmos não gostam de ser surpreendidos com tramas originais ("A Bruxa").
Tommy Wiseau é a maior figura lembrando um metaleiro caricato que quer se levar a sério, com um sorriso que é um deboche e o tom de voz de alguem fora de seu juízo. E é somente um cara desse que pode te proporcionar esta experiência: The Room. A produção de The Room não é muito longe daqueles filmes que passavam após o Cine Privê que orbitavam o limbo entre um pornô softcore e um filme "de arte" pretensioso. Este é o naipe de The Room. Tudo é brega e de mal gosto, sobra cenas de sexo sem tesão (se cortar todas as cenas de sexo o filme fica com a duração de menos de uma hora). Como eu ADOREI assistir a esta porcaria.
Assisti só por causa da Alexandra Daddario. O filme não é ruim, mas também não é bom e não acrescenta em nada. Então, se vocẽ não tem o menor interesse em admirar a Alexandra Daddario, não assista. Há filmes que são melhores desperdícios de tempo
"Vou fazer um filme de fantasma e o fantasma será um cara vestindo um lençol" É o tipo de ideia que pode ser idiota ou genial, e cara, que filme fantástico! O filme tem tantos méritos que é difícil escolher um para começar, mas eu escolho elogiar a misan place. O filme é muito contemplativo mas nada é mostrado a toa: tudo o que é mostrado em tela serve para indicar local e passagem de tempo e os elementos repetitivos traduzem os sentimentos dos personagens. O próprio formato da tela lembra um frame de slide ou projetor antigo, imergindo na sensação de se assistir uma memória de família. E o roteiro ainda me surpreendeu ao evoluir e fechar a história com um arco de escala épica.
Eu assisti Wayne's World original tantas vezes que sou capaz de "assistir" o filme inteiro se eu fechar os olhos. Assisti Wayne's World 2 só uma vez e recentemente eu estive pensando por que eu não lembrava do filme. E a resposta é: não tem o que lembrar. O filme é muito bobo e poderia convencer se não existisse o primeiro filme e poderia ter o mérito de retratar "a geração MTV" como Barrados no Shopping e etc. Quando eu estava no colégio e ouvia falar de Wayne's World e alguem falava que existia uma sequência a frase era uma "o 2 tem o Aerosmith". E é esse o grande mérito do film, tem o Aerosmith. E é só isso. Ah, a cena do casamento é tão boa que eu JURAVA que fazia parte do primeiro filme, mas como é uma paródia de A Primeira Noite de Um Homem então nem dá pra considerar algo original do Mike Myers
Party Monster
3.8 371 Assista AgoraRevendo uma cena deste filme eu percebi o quanto Party Monster estava à frente do tempo trazendo a temática dos anos 80 na segunda metade dos anos 2000. Se fosse lançado hoje com a moda nostálgica do Stranger Things e do New Wave, este filme teria a fórmula do sucesso. Party Monster traz uma trilha anos 80 com Pet Shop Boys, Dead of Alive e Stacy ; com Marilyn Manson e MacCaulay Culkin no elenco. Mas quem realmente rouba a cena é o Seth Green. O roteiro do filme é baseado em um livro escrito por James Saint James sobre a cena Club Kid de Nova York, qual se desenvolve uma intriga entre os personagens relacionados à fama. Infelizmente o que poderia ser um documento ou um bom filme icônico sobre essa tribo urbana e suas personalidades fica apenas na intenção. O enredo não tem força suficiente para manter o espectador interessado, muito menos o nutre com informações o suficiente para entender sobre esta cena urbana, dando a impressão de que os personagens apenas agem por que sim. Mas nada impede de assistir pela estética, trilha sonora, nostalgia, pela ótima atuação de Seth Green ou pela curiosidade de ver Marilyn Manson ou MacCaulay Culkin em seus papéis, apenas não assista somente esperando pela "grande volta de MacCaulay Culkin" na atuação, que foi a forma como o filme foi vendido na época.
O Último Americano Virgem
3.2 185Tutorial de como não ser um escravoceta. Serião mesmo, se vc é um bonzinho, desses que faz tudo pra todo mundo e depois fica reclamando que "bonzinho só se fode", assista este filme, compreenda umas verdades e depois tome uma atitude diferente na sua vida.
Labirintos e Monstros
2.5 25 Assista AgoraExistem dois filmes: o filme da polêmica e o filme propriamente dito. Seja qual dois dois que você assista, você irá se decepcionar.
O filme abre com um reporter em uma cena de crime fazendo uma chamada sensacionalista a respeito do RPG, um jogo subversivo que seduz os jovens, e mais a frente o delegado do caso faz perguntas de praxe à amiga de um personagem desaparecido: "ele usava drogas? (não) Era alcoolatra? (não) Arrá! jogava RPG". Logo logo esse filme desaparece. O filme em sí é sobre jovens desinteressantes que por acaso jogam RPG. Em um certo momento, o Dungeon Controller (o "Dungeon Master" de Mazes & Monsters, jogo que dá nome ao filme) resolve fazer uma partida ao vivo com os personagens incorporando seus arquétipos do jogo dentro de uma caverna. Essa parte é incrível, um show de iluminação e direção, porque a impressão que se tem é que se está assistindo um daqueles clássicos de cinema de fantasia dos anos 80 da Sessão da Tarde. Neste quesito o filme envelheceu bem, porque o monstro, nem um pouco convicente, se encaixa bem neste sentimento nostálgico e lúdico. Mas tudo não passava da imaginação daquele personagem, porém, a experiência do jogo dispara um gatilho que transtorna o personagem.
Se observado bem, o gatilho é pré existente, relacionado ao desaparecimento do irmão do personagem em um passado. Em nenhum momento isso é atribuido ao jogo em si, e o arquétipo encarnado pelo personagem (um homem santo) parece ser uma metáfora de sua busca pelo irmão desaparecido. E neste ponto o filme de divide novamente mostrando o personagem encarnando o seu arquétipo nas ruas de Nova York, enfrentando bandidos e se curvando para mendigos acreditando se tratar do rei da França. Mas eu parei de assistir aqui, fantando 20 minutos para acabar o filme, porque o filme é extremamente entediante, arrastado, as atuações são primárias. Se quiser assitir pela polêmica e para falar que assistiu a um filme controverso, assista; mas como filme em si não possui qualidades redentoras além da citada cena da caverna.
Tropas Estelares 2
2.2 87 Assista AgoraEste filme poderia até convencer se não existisse o primeiro Tropas Estelares. Seria apenas um filme esquecível se não levasse o nome "Tropas Estelares" e consequentemente lembrado como uma das maiores decepções dos fãs do primeiro filme.
Yonlu
3.4 144Você, como eu, deve ter chegado à este filme por causa da lenda da internet chamada Yonlu. O filme é uma produção excelente, a montagem é muito criativa e explora outras expressões artísticas como o teatro e a animação além do cinema. Porém o filme falha completamente como cinema. O roteiro é inexistente, o que existe é a exploração da ideia Yonlu. A maior parte do filme é uma espécie de videoclipe experimental das músicas de Yonlu que se arrasta por uma hora e meia. A escolha de como contar a história é péssima. Há muitos monólogos expositivos quando serviria muito melhor na narrativa mostrar todos os progressos e regressos que o personagem fez ao se tratar com o psiquiatra, ou mostrar o personagem se aproximando de uma garota em vez de optar por uma montagem em preto e branco com narrativa em off que nada acrescentam à trama. Não há uma contextualização porque não mostra o personagem como um jovem de sua época, nascido em contato com a internet, como exposto pelo personagem do psiquiatra, que fala de suicídio de uma forma didática que de certa forma distancia essa questão do recorte que ele faz do paciente e do que é mostrado em tela. E finalmente este é o filme brasileiro que você mais lerá legenda em sua vida.
O Grande Mestre
4.2 446Eu sou um cara de óculos e pela primeira vez na vida eu senti gosto de ver um outro cara de óculos apanhando.
O Ataque das Criaturas Bestiais
3.0 10RIDÍCULO! O filme e todos os envolvidos na produção e execução dele são um desperdício de tempo e dinheiro. Por isso o filme vai ganhar cinco estrelas.
A Aparição
3.4 155 Assista AgoraAnos 80 estão na moda, e se você é um completo ignorante sobre o que eram as produções de cultura em massa da época, assista The Wraith - A Aparição. Aqui tem tudo: 1 -Adolescentes estereotipados. 2-Tecnologia "futurista". 3 -Fantasia. 4 -Uma cidadade aonde o único adulto é uma figura de autoridade chata e incompetente. 5- Roteiro que não leva a lugar nenhum, mas que o final é aquilo que você quiser que o filme seja porque a memória afetiva o transformará em uma obra prima. O único ponto que o filme falha é "terror slasher". Apesar do filme ser uma produção independente, as mortes poderiam ser muito mais criativas.
Pedido de Amizade
2.5 165Esse filme "é tão black mirror". :P Assisti Friend Request indicado por um canal de cinema que destacou alguns aspectos de originalidade, mas fica só na promessa. Após uma breve trama sobre uma piveta sem amigos no Facebook, curta demais para você se importar com a personagem, o filme vira um passeio de trem fantasma com um susto atrás do outro, um suspense meia boca e um final "mas que p**** é essa??" . Spoiler? Não, você já assistiu filmes iguais a este um milhão de vezes. Uma pena, pois a produção é boa e os atores entregam o que lhes é cobrado. Enfim, perda de tempo
Pixels: O Filme
2.8 1,0K Assista AgoraMELHOR FILME DE TODOS OS TEMPOS! CHUPA HATERS!! CHUPA COPPOLA!
Agora é sério: Pixel não é o pior filme do mundo. É só OK e com todos os clichès do filme do Adam Sandler, principalmente do grandão bobão que encontra a mulher dos sonhos dele, mas que por orgulho o casal só falta sair no tapa, e no final ele mostra ser um homem de valor para ela. O grande mérito deste filme está em sua produção e na direção do Chris Columbus, que é sinônimo de filmes anos 80, com muitas referẽncias á época no modo de filmar, direção de atores, trilha sonora e nas próprias referências visuais a videogames. Essa sensação de algo familiar que você já viu antes e gostou facilita o comprimetimento do espectador com o filme, mesmo não apresentando nenhuma reinvenção do cinema que os haters do Sandler esperam em vão. O filme vale uma tarde preguiçosa de domingo
Duna
2.9 412 Assista AgoraAssisti uma versão (sei lá qual, são tantas que nem sei qual é a que vale) que deixa a história um pouco mais fluida, mas ainda assim, Duna é uma decepção. O filme de David Lynch é fiel ao romance até a metade, a partir daí a trama é corrida, a transformação de Paul em messias é mostrada em forma de montagem ao som de rock anos 80 do Toto, o que seria a parte do que a história se trata. É um filme sem coraçãoa apesar do excelente diretor e do elenco excepcional. Vale a pena assistir? É difícil dizer, porque minha geração cresceu com este Duna como a única referência ao romance na cultura pop, estou apenas acostumado com ele. Se você for um fã, talvez seja interessante assistir pelo desbunde visual que foi reproduzido em outros produtos com a marca Duna, principalmente os games da Westwood. Se não, é melhor esperar pelo filme do Denis Villeneuve ou pela curiosidade em conhecer a filmografia do David Lynch.
O Paradoxo Cloverfield
2.7 779 Assista AgoraSe você for um fã de filmes de ficção científica dos anos 90 como O Enigma do Horizonte, A Esfera, O Lado Negro da Lua, pode até se divertir pela nostalgia pois nada é criado neste filme .Existe uma forçação de barra para se criar uma franquia Cloverfield que não leva a lugar nenhum e faz o expectador perder seu tempo por não apresentar nenhuma recompensa. "Ah, mas é o gancho para o próximo filme" De boa? Desculpa furada porque Rua Cloverfield ampliou mais o universo da franquia Cloverfield com muito menos
The Room
2.3 492Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. Eu nao amo mais o jhonny. Mas ele é tao bom. TA EU JA ENTENDI, LISA. A proposito, como vai a sua vida sexual?
Fim dos Tempos
2.5 1,4K Assista AgoraXyamamalah é um excelente contador de histórias que consegue se sabotar com uma, apenas UMA, ideia de jerico. Fim dos Tempos é intrigante, bem narrado, prende sua atenção, é baseado em uma teoria plausível que é a Teoria Gaia, mas inventam colocar plantas em perseguição (sim, PLANTAS EM PERSEGUIÇÂO) como se fossem o Jason ou Freddie Krueger correndo... ops, andandando atrás de adolescentes de 30 anos. Aí não existe suspensão da descrença que impeça o filme de desabar até o esgoto.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraFã de Star Wars, aliás, fanboys, são impossiveis de se agradar. A trilogia 1,2,3 foi odiada porque era diferente da trilogia clássica. Então veio Despertar da Força, que era mais parecido com a trilogia clássica, mas foi odiado porque era parecido "demais" para alguns. Então Os Últimos Jedi subvertem tudo e novamente os fanboys vem encher o saco porque ficou diferente "demais" e queriam tudo igual de novo.
Os Últimos Jedi tem o melhor texto de toda a trilogia Star Wars. Não é a pior coisa do mundo como os xiitas pregam, mas também não é O Império Contra Ataca. Nenhum SW será um Império Contra Ataca. O roteiro pega todos os clichés da Jornada do Herói e desconstroi dando á Rey e ao Kylo Ren suas próprias identidades em vez de serem novos Luke Skywalker e Darth Vader. Luke Skywalker está incrível e o diálogo que ele tem com um antigo personagem é uma das coisas mais emocionantes para o fã de Star Wars. E não é fan service, é ROTEIRO. Que explica como ele continua sendo aquele jovem relutante de olhar perdido em vez da máquina porradeira que os fãs queriam.
Infelizmente o filme tem gordura e um monte de fanservice desnecessário. A cena do Finn e da Rose passando férias em Mônaco é um saco e poderia ser mais curta, o Finn é muito bobão, tem uma Batalha de Hoth 2.0 quando poderiam ter resolvido de uma forma diferente, capitã Phasma desperdiçada, Snoke desperdiçado, várias cenas massavéio e cena final sentimentalóide. Mas tirando Finn e Rose em Mônaco, não incomoda tanto só se você for mais exigente.
Enfim, é isso aí. Se você gosta de Star Wars Os Ultimos Jedi joga luzes em questões muito interessantes sobre os jedi e a força. Não ouça os nerds barbudos mimizentos. Mas se vocẽ é um e quer jedi e sith de volta, o universo expandido já explorou isso à exaustão então sempre existirá os quadrinhos e os romances antigos para você. Ah, mas se você não os leu ainda e prefere reclamar... como diria um ilustre jedi "então não eram tão interessantes" (ou tipo isso)
Poder Sem Limites
3.4 1,7K Assista AgoraEm um dos poucos bons filmes de super-herói que não é da Marvel ou da DC, a até então promessa Josh Trank mostrou talento em misturar dois gêneros saturados (super heroi e found footage) para criar um outro tipo de experiência dentro do gênero usando a câmera para mostrar de forma crua a gênese de um super vilão. Infelizmente o final deixa a desejar pois promete um grande confronto mas ironicamente a escolha da câmera que é o diferencial no filme inteiro não favoreceu a ação em grande escala. Recomendado para fãs de super heroi que não se importam em pensar fora da caixa.
O Culto de Chucky
2.3 611 Assista AgoraContinuação direta do bom A Maldição de Chucky, O Culto de Chucky começa no mesmo nível do primeiro: investindo na trama e desenvolvimento de personagens, boa direção de atores e composição de cena. É mais lento que o anterior porque a trama é mais psicológica mas mantém o espectador interessado e tem ótimos momentos de diálogo em que o Chucky é o Chucky. MAS... mas o final caga tudo. É um verdadeiro WTF. Não se chega a lugar nenhum, soluções tirados do nada e sem nenhuma coerência do que estava sendo construido na história. O tal "culto" de Chucky é uma balela, é um momento que um dos personagens diz o título do filme (tipo Peter Griffin). Se você não gostou do reboot, irá odiar esse, se você gostou terá aquele sabor amargo de "oh meu zeus lá vamos nós..." que antecede um terceiro filme picareta pra ferrar com tudo
O Corvo
3.8 692Filme que fez a juventude de muita gente nos anos 90, O Corvo é uma das melhores adaptações de histórias em quadrinhos, inclusive superando o material original (que falava muito sem dizer nada). O filme surgiu para captalizar encima do Batman gótico de Tim Burton e mesmo O Corvo não sendo tão mainstream Alex Proyas conseguiu criar uma atmosfera dark rica e cativante inspirada na subcultura gótica dos anos 80. Visualmente o filme lembra uma história em quadrinhos em movimento. O Brandon Lee se doou ao papel pois sabia que se tratava de sua grande chance como ator (previa a sua própria morte, talvez?) e talvez por isso pareça forçado em momentos mais dramáticos, mas como o filme todo é bem caricato, isso não importa.
Birdemic: Shock and Terror
1.8 82WAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA..... ai, ai... Cara, eu queria TANTO contar tudo o que esse filme tem de tosco, mas qualquer detalhe revelado destruiria a sua experiència durante a apreciação desta obra prima da comédia. Olha, eu sei que sou só um ícone na internet e minha palavra não vale nada para vocẽ, poderiamos ter afinidades que nos transformaria em amantes ardentes na cama ou diferenças irreconciliáveis que nos faria inimigos mortais na guerra, mas se existe humanidade em você, se você acredita em algum deus, por favor, assista Birdemic (a partir dos 45 minutos).
Amityville: O Despertar
2.4 423 Assista AgoraBella Thorne interpreta ela mesma.... ops, uma adolescente enjoada nesta trama de ficção científica que se passa em um planeta aonde as minas trevosas nunca assistiram nenhum dos 1598235 filmes da série Amityville. O filme não é ruim e as notas muito baixas são injustas. Esta versão é obviamente inferior ao filme original mas muito melhor que o remake de 2000-e-alguma-coisa. Também é bem mais criativo do que a 24755747a. sequência aonde os roteiristas já não tinham mais saco e começaram a inventar abajur assassino, relógio assassino e outras bobagens. A trama envolvendo a condição do personagem do Cameron Monaghan desperta a curiosidade e as atuações dele e de Jennifer Jason Leigh sustentam este interesse pelo filme inteiro. Infelizmente a conclusão é aquilo que a gente já sabe porque Hollywood trata os espectadores como burros e eles mesmos não gostam de ser surpreendidos com tramas originais ("A Bruxa").
The Room
2.3 492Tommy Wiseau é a maior figura lembrando um metaleiro caricato que quer se levar a sério, com um sorriso que é um deboche e o tom de voz de alguem fora de seu juízo. E é somente um cara desse que pode te proporcionar esta experiência: The Room. A produção de The Room não é muito longe daqueles filmes que passavam após o Cine Privê que orbitavam o limbo entre um pornô softcore e um filme "de arte" pretensioso. Este é o naipe de The Room. Tudo é brega e de mal gosto, sobra cenas de sexo sem tesão (se cortar todas as cenas de sexo o filme fica com a duração de menos de uma hora). Como eu ADOREI assistir a esta porcaria.
O Massacre da Serra Elétrica 3D: A Lenda Continua
2.5 1,5K Assista AgoraAssisti só por causa da Alexandra Daddario. O filme não é ruim, mas também não é bom e não acrescenta em nada. Então, se vocẽ não tem o menor interesse em admirar a Alexandra Daddario, não assista. Há filmes que são melhores desperdícios de tempo
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista Agora"Vou fazer um filme de fantasma e o fantasma será um cara vestindo um lençol" É o tipo de ideia que pode ser idiota ou genial, e cara, que filme fantástico! O filme tem tantos méritos que é difícil escolher um para começar, mas eu escolho elogiar a misan place. O filme é muito contemplativo mas nada é mostrado a toa: tudo o que é mostrado em tela serve para indicar local e passagem de tempo e os elementos repetitivos traduzem os sentimentos dos personagens. O próprio formato da tela lembra um frame de slide ou projetor antigo, imergindo na sensação de se assistir uma memória de família. E o roteiro ainda me surpreendeu ao evoluir e fechar a história com um arco de escala épica.
Quanto Mais Idiota Melhor 2
3.1 93 Assista AgoraEu assisti Wayne's World original tantas vezes que sou capaz de "assistir" o filme inteiro se eu fechar os olhos. Assisti Wayne's World 2 só uma vez e recentemente eu estive pensando por que eu não lembrava do filme. E a resposta é: não tem o que lembrar. O filme é muito bobo e poderia convencer se não existisse o primeiro filme e poderia ter o mérito de retratar "a geração MTV" como Barrados no Shopping e etc. Quando eu estava no colégio e ouvia falar de Wayne's World e alguem falava que existia uma sequência a frase era uma "o 2 tem o Aerosmith". E é esse o grande mérito do film, tem o Aerosmith. E é só isso. Ah, a cena do casamento é tão boa que eu JURAVA que fazia parte do primeiro filme, mas como é uma paródia de A Primeira Noite de Um Homem então nem dá pra considerar algo original do Mike Myers