Últimas opiniões enviadas
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Para mim, o clímax está na cena final do filme. É possível fazer uma analogia com a teoria da banalização do mal escrita por Hanna Harendt. A naturalidade da maldade do cotidiano e do horror que aconteceu está nos detalhes, na sutileza. A mulher da família não se importa com o fato de morar do outro lado do muro e testemunhar os absurdos ocorridos, pelo contrário, aquela é a casa dos sonhos e é isso que importa, ela tem tudo exatamente como ela queria e isso basta. Todo o resto, desde que não a envolvesse, ela está disposta a ignorar. Apesar de tudo isso, senti que foi um filme arrastado com cenas que parecem estar mal conectadas.
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Treta
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Últimos recados
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Vai tomar no cu, Cord Jefferson! Você foi genial. Fizeram piada com as próprias premiações que os escolheram.
Para todas as vidas que geram impacto após virar números na mão de policiais. Pessoas negras escrevendo, mas ainda são os brancos em sua maioria a decidirem se a literatura delas é preta o suficiente para virar referência. São tantas camadas. Não deixemos de pensar nesse filme.