Mas que baita surpresa essa temporada incrível de estreia da série dos Titans. No início, quando anunciaram a série, confesso que fiquei meio com o pé atrás por conta do gosto azedo que as séries da CW, como Arrow e Flash, tem deixado na minha boca. Entretanto, Titans veio para mostrar que uma série baseada em quadrinhos pode, sim, abordar temas sérios, conflitos pesados com um tom adulto, sombrio e uma boa história, e mesmo assim manter as características originais dos personagens dos quadrinhos, desde as suas personalidades aos seus uniformes e conflitos individuais.
Apesar de ter suas qualidades, como o uso sem medo e sem covardia da violência exacerbada para contar uma história madura e sombria, a trama de Titans consegue transitar entre o horrível e o incrível, entre o duvidoso e o fabuloso com uma facilidade invejável (sendo bem irônico aqui). Seria um tanto desonesto da minha parte, deixar de mencionar o incrível primeiro episódio, que prontamente nos ambienta na atmosfera lúgubre e até sombria da série e nos mostra a quê ela veio, estabelecendo o seu tom logo de cara, mas sem pressa. O primeiro episódio é extremamente agressivo e sombrio, o que mostra que eles não estão para brincadeira e a série não vai ter uma pegada adolescente e nem moderada (apesar de ameaçar ir por esses caminhos em alguns momentos). O Robin apresenta, logo no início, uma postura bem agressiva e incisiva, devido a algo relacionado ao seu passado e à sua interação com o Batman, e isso aumentou o meu interesse em permanecer investido na história, me deixou curioso para saber um pouco mais o que o levou a se emancipar de Bruce Wayne. O grande problema da série é retornar constantemente nesses conflitos apresentados logo no primeiro episódio.
Além disso, gostei bastante da forma como a temporada tentou apresentar cada personagem individualmente, dando um tempo de tela generoso para cada personagem e até episódios inteiros dedicados a cada um. Todos os personagens tem seu tempo para serem apresentados e, ao longo da trama, percebemos a evolução gradual de cada um, apesar de alguns personagens não terem evoluído tanto quanto outros. A série evolui bastante se pensarmos no seu fio temático, mas na minha opinião, Titans peca ao não evoluir os personagens enquanto equipe, como um grupo. A série passa quase metade da temporada interrompendo a trama principal para apresentar easter eggs e alguns fanservices, e para apresentar personagens que só serão desenvolvidos, de fato, em spin offs futuros previstos para serem lançados pelo serviço de streaming da Warner, em vez de dar continuidade e desenvolvimento ao núcleo principal da trama. A meu ver, isso é muito problemático e acabou prejudicando o andamento da trama principal, porque tudo que foi apresentado fora dela se resume a apenas missões desconectadas do núcleo da trama, do que subtramas, de fato, com problemas para serem solucionados.
Gente, e o que falar do elenco? Todos eles não tem nada mais a oferecer do que carisma puro. Os personagens que são apresentados e passam a ser relevantes para o desenvolvimento da trama são excepcionais. O Brenton Thwaites entrega um Robin/Asa Noturna extremamente carismático e confortável no papel e, ao longo da trama, a série o desenvolve de maneira impecável, mostrando porque que ele tem, sim, capacidade de se tornar líder daquela equipe. Mesmo ficando um pouco repetitivo e cansativo da metade para o final da temporada, preciso admitir que o visual e o figurino da Ravena foram escolhas muito bem acertadas. Flertando esteticamente com tons góticos, viscerais, agressivos, mas sem deixar de lado o carisma da personagem, e apresentando com realismo e verossimilhança uma adolescente perdida no meio de um processo de autodescoberta. Pode-se dizer que a Teagan Croft entendeu a personagem, e tenho fortes razões para acreditar que, com a evolução da trama, ela entregará uma Ravena ainda mais segura e consistente. Uma pena que o Mutano acabou ficando pelo meio do caminho, sem ser desenvolvido em toda a sua glória, o que nos impossibilita de ter um panorama maior sobre suas habilidades. Mesmo ele estando ainda na fase incipiente da aprendizagem de uso dos seus poderes, é uma pena ele ter se transformado apenas em um único animal no decorrer da temporada. A Anna Diop é fabulosa, bastante carismática e assombrosa como a Estelar. Ainda que a química dela com o Dick Grayson não tenha ficado muito boa, os episódios que são dedicados exclusivamente a ela são muito bons e consistentes. A atriz manda muito bem, empregando uma fisicalidade e uma postura agressiva, necessária à sua personagem. Infelizmente a Minka Kelly, atriz de um carisma enorme, que interpreta a Columba, ficou meio apagadinha na série.
Apesar de ter um início envolvente, com episódios incríveis, que seguram a atenção do espectador, Titans apresenta uma barriguinha generosa de roteiro ali mais para o meio da temporada, que dá a impressão de que a trama estagna e para de evoluir. A partir da metade, a série se sustenta por pequenos vislumbres daquilo que realmente esperávamos ver dos Titans em ação. Algumas menções a outros personagens gloriosos e bastante conhecidos do universo DC e a apresentação tardia do grande vilão da temporada faz com que Titans apresente um roteiro, em partes, meia boca, que não traz nenhuma ameaça suficientemente a altura dos Titans. Em vez de evoluir a trama principal e desenvolver os conflitos, a série se relega a ficar apresentando easter eggs e fanservices que, de fato, não acrescentam em nada na história.
Mesmo parecendo ainda estar tentando encontrar sua identidade e uma voz própria, no geral, essa primeira temporada de Titans é bastante satisfatória no que se esperava em termos de seriedade e maturidade narrativa, e devido ao tratamento dado aos personagens pelo roteiro. Pelo que foi apresentado nessa temporada de estreia, não é muito difícil prever que a segunda temporada vai entregar uma trama mais redonda, com subtramas e conflitos mais bem amarrados e com uma identidade definida e consolidada. Apesar de dar umas escorregadas, Titans se apresenta como uma série excelente e fenomenal que, ao meu ver, supera em muitos aspectos, com folga e indiscutível facilidade, séries como Arrow e Flash.
Apesar de ter algumas ressalvas, gostei demais da temporada. Depois de um Luke Cage bunda mole, um Punho de Ferro mimado e tosco, e um Defensores mediano, finalmente ganhamos uma série que faz jus ao seu personagem principal, guardadas as devidas proporções. A temporada começa tranquila, devagar, mas vai ficando extremamente violenta à medida que avança na trama. O Jon Bernthal foi uma escolha bem acertada para interpretar o Justiceiro. Ele deu vida a um Frank Castle extremamente perturbado, imponente, sociopata, violento e atormentado. A direção é inspirada e muito bem executada. A montagem também merece destaque, por apresentar cortes rápidos e furtivos, mas sem deixar a ação confusa. Talvez o que tenha faltado nessa primeira temporada foi um pouco mais de violência e menos tormento por parte do Justiceiro. Quando eu digo 'menos tormento', me refiro a fato d'o personagem não ser tão atormentado assim nos quadrinhos, e ser MAIS violento, porque nos quadrinhos, a essência do personagem é ser uma máquina de matar!
É uma série complicada de se fazer, ainda mais passados apenas dois meses que um psicopata armado matou mais de 50 pessoas em Las Vegas, mas mesmo assim, a série se desculpa demais e é claudicante em relação à violência. Ela fica meio que se segurando o tempo todo, hesitando, aí insere questões como a 2ª emenda no roteiro, o que eu acho meio problemático e contraditório, porque uma vez que você discute a 2ª emenda numa série do Justiceiro, você automaticamente assume que o personagem não pode existir. Eu achei que faltou mais audácia, ousadia e coragem por parte dos produtores e criadores. O Justiceiro dos quadrinhos é uma máquina de matar, porra, e aqui ele fica se segurando o tempo todo, ele parte pra violência, mas se segura, parte pra violência, mas se segura.... e fica assim, o tempo todo, como se estivessem se desculpando pela violência, se segurando. Além disso, a série sofre de um problema chamado 'excesso de episódios e subtramas desnecessárias'. A Netflix pelo visto ainda não aprendeu que é possível fazer uma temporada muito mais coesa, com menos episódios, e ainda assim entregar uma história redondinha e bem amarrada. Rechearam o roteiro de subtramas desnecessárias, desinteressantes e pouco importantes, como o triângulo amoroso com a família do Micro, as rodas de reabilitação do Curtis etc, coisas que me tiraram um pouco da série lá pela metade, deixando o ritmo da temporada arrastado, enfadonho e monótono em determinados momentos, sendo que poderiam ter removido tudo isso, poderiam ter enxugado mais a temporada, desenvolvendo melhor o plot principal.
Apesar da série ficar nesse 'chove mas não molha' insuportável em relação à violência e à personalidade de seu protagonista, as cenas de violências, quando acontecem, são excelentes, viscerais, feias, sujas, incisivas, impactantes e cruas, com muito sangue e gore. Algumas cenas são até meio desconfortáveis de assistir, em virtude do caráter extremamente violento. Ademais, o Jon Bernthal está fantástico como Frank Castle e o Ebon Moss-Bachrach conseguiu entregar um Micro intenso, demasiadamente impulsivo e atormentado pelo distanciamento que teve que tomar da família, atribuindo profundidade ao personagem. Você consegue se relacionar muito fácil e se importar com o personagem, por conta de todo o escopo familiar e da história dele. Gostei de conhecer um pouco mais sobre a história desses personagens. Gostei da presença da Karen Page ali também, para nos lembrar que essa série se passa no mesmo universo que as outras, porque não faz menção nenhuma a nenhum dos outros heróis. Ben Barnes também tá foda como Billy Russo. Ele foi de um personagem sedutor à um psicopata extremamente desprezível, feio, mutilado, ardiloso e desonrado no final da temporada.
Não acho nada legal transformarem uma série baseada num quadrinho de SUPER-HERÓI em um dramalhão social inconclusivo, monótono e anti-climático como fizeram aqui com Luke Cage. A Netflix/Marvel deturpou totalmente a personalidade do personagem na série, entregando uma temporada de estréia fraca e desinteressante em relação às séries anteriores (Demolidor e Jessica Jones), com personagens pouco carismáticos e cenas chatas de luta que não empolgam nem por 5 minutos. Quando você pensa que o Luke vai finalmente externalizar toda a sua força e mostrar a real abrangência e extensão do seu poder, você pensa CARALHO AGORA O MONSTRO VAI SAIR DA JAULA PORRA, aí ele apenas dá uns soquinhos, quebra uma parede aqui e ali e SÓ... quebrando totalmente as expectativas e tornando a experiência chata e cansativa.
Pra completar, a série ainda se arrasta sem necessidade, estendendo por SEIS episódios, arcos que poderiam ser concluídos em TRÊS. Verdade seja dita: essa 1ª temporada foi desnecessariamente e irremediavelmente arrastada, cansativa e enfadonha. Com uma direção e uma narrativa fraca que não empolgam, a série se leva a sério demais, enfatizando demasiadamente questões de cunho social, e chega uma hora que ela simplesmente estagna, não diverte e não entrega o lado super-heróico que envolve toda a mitologia do Luke Cage. Esse personagem foi criado no início da década de 70, no auge do gênero Blacksploitation, gênero esse que carregava em si uma atmosfera mais fanfarrona e menos séria, e então o Luke Cage foi criado em volto a esses valores também. Eu esperava que a série fosse respeitar pelo menos esse lado do personagem. Porra, já temos o Daredevil e a Jessica Jones com seus tormentos psicológicos extenuantes nesse universo, cara, eu esperava que Luke Cage fosse ser mais leve.
Luke Cage é um quadrinho de SUPER-HERÓI, logo, deveriam ter entregado mais disso, e não aquele mimimi e aquela bunda molisse insuportáveis do Luke que fizeram com que ele reprimisse os próprios poderes durante toda a série e não abraçasse quem ele realmente é, o que foi incrivelmente broxante, na minha opinião. Por outro lado, a direção de arte e o design de produção da série são impecáveis, trazendo uma ambientação fascinante e belíssima do Harlem, com uma trilha sonora fabulosa e incrivelmente bem contextualizada. O Mike Colter não decepciona como Luke Cage, ele só entrega uma excelente performance que eu diria ser razoável dentro do que escreveram para ele; a Alfre Woodard entrega a personagem mais filha-da-puta-desgraçada-morre-logo-porra ardilosa, diabólica, desequilibrada e asquerosa da série, totalmente diferente da que vimos em Civil War, o que me pareceu um tanto estranho; a Simone Missick como Misty Knight está brilhante, implacável, rígida, corajosa e determinada a encontrar a verdade, custe o que custar e o Erik LaRay Harvey, bem... só posso dizer que não passou 1 minuto sequer da série que eu não desejasse que ele MORRESSE de uma vez por todas. Tá pra nascer vilão mais chato e caricato do que esse. Espero que a série d'Os Defensores surpreenda, deixe um pouco de lado esse tom dramático que tem sido essas últimas séries da Marvel e traga ameaças a altura dos heróis.
Os grandes destaques dessa temporada sem dúvidas são o Foggy bastante perspicaz do Elden Henson - que resolveu mostrar seu potencial e se distanciar um pouco da sombra do Matt - e o Justiceiro impecável e porradeiro do Jon Bernthal. Destaque também para o embate ideológico entre Frank Castle e o Demolidor no telhado; a porradaria do Frank Castle na prisão e o plano sequência do Demolidor na escada. De resto, tudo que peço é que entreguem logo uma série solo do Justiceiro, pelo amor de Deus.
Caralho, o Jon Bernthal está literalmente chutando bundas nessa temporada com o seu Frank Castle incrivelmente imponente e extremamente atormentado, perturbado, implacável, violento, vingativo e visceral. A primeira temporada foi foda, mas essa foi ainda mais, superando minhas expectativas. Os caras não têm limites no que diz respeito à violência gráfica, as cenas de luta continuam muito bem coreografadas (apesar de escuras em algumas partes, dificultando um pouco a visibilidade); todas as subtramas e os plots individuais foram muito bem trabalhados e explorados de maneira invejável nessa temporada, prendendo a atenção e imergindo o expectador aos poucos, a cada episódio; as atuações continuam incríveis, acredito que a Elektra ainda terá mais espaço para ser desenvolvida na próxima temporada, mas já de início devo admitir que a Elodie Yung nos entregou uma personagem misteriosa, enigmática e de muitas camadas; o Justiceiro ficou muito bem caracterizado, já penso que o Jon Bernthal nasceu para interpretar esse personagem. Facilmente o melhor Frank Castle já feito. E é por todos esses pontos que Demolidor vai se firmando cada vez mais como a melhor série do gênero em atividade atualmente. Que venha a Queda de Murdock.
Uma série sobre vampiros com uma premissa incrivelmente interessante e uma abordagem absolutamente inovadora e empolgante como eu não via há tempos. A série é boa, tem potencial, começa muito bem, porém achei que poderia ter sido mais assustadora e pecou um pouco no desenvolvimento da trama que, à medida que vai se aproximando do final, vai deixando cada vez mais a desejar. Um dos pontos mais fracos dessa 1ª temporada foi quando revelaram a cara do caricato Mestre; confesso que fiquei um pouco decepcionado, pois não me passou nem 5% do terror e da tensão que achei que passaria. O Eph é um dos personagens mais sem carisma que eu já vi em séries do gênero. O destaque do elenco vai pro Kevin Durand, pro David Bradley e pro Richard Sammel, que foram formidáveis em suas atuações, apresentando personagens extremamente complexos, muito bem desenvolvidos e cativantes. Embora tenha algumas falhas no roteiro, um dos pontos altos que valem ser ressaltados em The Strain é a maquiagem digna de aplausos e todo o trabalho da direção de arte, que ficou extremamente impecável.
Espero que o terror psicológico, a tensão, a perspectiva da pandemia sob o ponto de vista da sociedade e o talento do Del Toro sejam melhores explorados na 2ª temporada.
Taí uma série maravilhosa que merecia ter muito mais reconhecimento. Eu estaria mentindo se dissesse que Greek não teve um final digno. Essa série conseguiu me conquistar logo de cara, de um jeito que poucas do gênero conseguiram, recomendo demais. As brigas, as confusões aprontadas por essa turminha do barulho, os relacionamentos, as situações hilárias e inusitadas protagonizadas pelos personagens mais carismáticos que eu já vi em séries, tudo isso é de partir o coração de saudades. Pena que durou tão pouco tempo. Enquanto isso, séries chatas, pretensiosas, maçantes, sem graça e desnecessárias seguem no ar eternamente. Greek sem dúvidas possui um lugar privilegiado e especial no meu coração, certamente figura entre meu top 5 de melhores séries já feitas do gênero. Foi difícil superar a depressão pós-season finale. Só de lembrar do destino que levou a KT e daquele finalzinho embalado por Forever Young, o choro é inevitável. Às vezes me pergunto se seria mesmo legal se fizessem uma temporada de "reunião", com o mesmo elenco, porem com uma proposta e abordagem diferentes, mostrando qual rumo cada um tomou, qual caminho cada um deles seguiu depois de deixarem Cyprus-Rhodes; mas ao mesmo tempo me pergunto até que ponto isso seria saudável. Talvez seja melhor deixar do jeito que tá. <3
Um episódio melhor que o outro nessa 2ª temporada, que está conseguindo manter o mesmo nível e qualidade técnica da temporada anterior. Direção, roteiro, atuações, trilha sonora e fotografia impecáveis.
"Se o Estripador está matando, pode apostar que Hannibal Lecter está dando um jantar. Você e eu já bebemos vinho enquanto engolíamos as pessoas a quem tentávamos dar justiça, Jack."
Imagina só a cara do Jack e da Alana quando a máscara do Hannibal cair e eles descobrirem que o Will tava certo e eles estavam comendo carne humana esse tempo todo. Vai ser impagável. Apesar dos crimes cometidos por Gideon, confesso que fiquei com pena dele nesse último episódio. Uma coisa não se pode negar: Hannibal é um cozinheiro de mão cheia. Meus cumprimentos ao chefe.
Nunca me animei com essa série, sempre fui a favor de continuarem com a franquia de filmes, mas já que o projeto vai ser concretizado, espero que não me inventem de inserir fenômenos sobrenaturais na série, como fizeram com Eu Sempre Vou Saber O Que Vocês Fizeram No Verão Passado e não transformem o Ghost Face num fantasma de fato; espero que seja tão bom quanto os filmes, que respeite a franquia original, que me surpreenda e que mantenha o mesmo nível de suspense e tensão psicológica dos filmes.
A sagacidade, a frieza, a perspicácia e a complexidade psicológica do Hannibal, aliado a sua habilidade de manipular tudo & todos é assustadoramente fantástica e ao mesmo tempo fascinante. O mais louco disso tudo é perceber que
um psiquiatra canibal serial killer psicopata insano vai transar com a amada psicóloga de um sociopata patológico claramente perturbado só pra botar ciuminho nele.
PUTA QUE PARIU QUE EP 04 FOI ESSE??? Eletrizante demais, sem dúvidas o melhor e mais alucinante episódio da temporada até o momento. Esse final deixou ainda mais insuportável a espera pelo próximo episódio. Temporada incrível, a cada episódio o suspense psicológico vai ficando cada vez mais visceral e agoniante.
Essa primeira temporada é fantástica e incrivelmente surpreendente. Maratonei em 2 dias. Devo admitir que quase abandono nos primeiros episódios, porem à medida que a trama foi se desenrolando e os personagens sendo desenvolvidos, a história foi se tornando, a cada episódio, ainda mais envolvente. O roteiro dessa 1ª temporada é bem complexo e bastante intrigante porem muito bem construído e dirigido de maneira magistral. O suspense psicológico é muito bem trabalhado nessa temporada, aumentando ainda mais a tensão a cada episódio. Isso sem falar nas atuações formidáveis e no ótimo elenco. O Hugh Dancy está espetacular como Will Graham, a complexidade desse personagem é fascinante. A fotografia é uma obra de arte sangrenta primorosíssima. Igualmente primorosa é a interpretação do Mads Mikkelsen, que se entregou ao personagem numa belíssima performance e desenvoltura impecável, atuando brilhante e maravilhosamente bem como Hannibal.
Mal posso esperar para conferir o desfecho dessa história. Vamo vê o que será dessa 2ª temporada.
"Eu me considero realista, mas, em termos filosóficos, sou chamado de pessimista... Acho que a consciência humana foi um erro trágico na evolução. Nos tornamos muito autoconscientes. A natureza criou um aspecto seu separado de si - Não deveríamos existir pela lei natural... Somos coisas que operam sob a ilusão de ter um eu-próprio, essa acreção de experiência sensorial, e fomos programados para pensar que somos alguém quando, na verdade, todos são ninguém... A coisa mais honrável para nossa espécie é negar nossa programação. Parar de se reproduzir. Caminhar de mãos dadas, até a extinção, uma última meia-noite, irmãos e irmãs deixando tudo para trás."
Tinha tudo pra ser a melhor temporada de AHS, porem sem dúvidas foi a mais fraca até o momento, nem se compara com Murder House & Asylum (que pisam, deitam e rolam em cima dessa temporada), mas isso não quer dizer que foi ruim.
Apesar de não ser tão primorosa e assustadoura quanto as brilhantes, impecáveis e aterrorizantes Murder House e Asylum, essa temporada começou com uma pegada mais macabra, gore e trash do que as anteriores. A trilha sonora assombrosa também foi fundamental para estabelecer o clima sombrio e macabro de tensão psicológica da série. Porem confesso que esperava mais do roteiro, que foi muito mal desenvolvido. Aparentemente os roteiristas não souberam o que fazer com tanta informação e mitologia que eles botaram na temporada. Os caras brincaram com voodoo, imortalidade, bruxaria e magia negra, temas que por si só já prendem a atenção e garantem a incredulidade do espectador,
mas a partir do momento em que pessoas foram decapitadas e continuaram vivas, gente morrendo e voltando dos mortos a todo momento como se fosse brincadeira, a temporada perdeu um pouco a força e deixou de ser tão assustadora, pendendo mais pro humor do que pro horror que é a pauta principal de toda a série.
Pelo que eu pude observar transformaram a personagem da Jessica Lange numa espécie de Lord Voldemort em busca de poder, ascensão e imortalidade. Jessica Lange & Kathy Bates muito mal aproveitadas por sinal, desperdício de talento. Será que esqueceram de escrever as falas do personagem do Evan Peters? Totalmente dispensável. Só estava ali mesmo para estabelecer o tom romântico da temporada e promover uma tensãozinha entre a Zoe e a Madison. Aliás, parabéns Madison, você conseguiu ser a vadia mais louca, egoísta e egocêntrica da temporada inteira:
Onde já se viu voltar dos mortos de uma hora pra outra, pedir um cigarro e posteriormente propor um ménage à trois uahuauhua ai ai só você mesmo viu Madison.
A Taissa Farmiga me surpreendeu: conseguiu ser mais inexpressiva do que uma uva passa, porem devo admitir que a temporada, no geral, não foi tão decepcionante quanto achei que seria. Destaque para o Papa Legba e para a Marie Laveau, que pra mim foi de longe a melhor personagem da temporada, interpretada brilhante e divinamente pela Angela Bassett.
E coitada da Cordelia, comeu o pão que o diabo amassou durante toda a temporada, mas teve um final digno, apesar de previsível. Aliás, cada um teve o final que mereceu, cada um queimando seu carma em seus respectivos infernos particulares.
Temporada fantástica com um roteiro brilhante muito bem construído e amarradinho, dirigido de forma magistral e com direito a um final surpreendente que me pegou meio que desprevenido. Ep 2 disparado o melhor, mais emocionante e divertido episódio da série inteira! Desde o discurso do Sherlock -escrito de maneira impecável e bastante sutil por sinal- até os momentos finais de pura tensão e elucidação do mistério.
Só eu acho 3 episódios muito pouco por temporada? :( Me dá uma dor no coração saber que vou ter que esperar mais 1 ano para conferir novas aventuras eletrizantes dessa dupla inseparável.
"Não sou um herói, e sim um sociopata altamente funcional." - *Sherlock
Terminei a season finale com a absoluta certeza de que a vida ela pode ser maravilhosa. True Detective é a prova definitiva de que ainda é sim possível fazer boas series policiais cada vez mais surpreendentes e com roteiros de qualidade impecável. Se fizessem mais series como essa, o mundo seria bem melhor.
"Só existe uma história. A mais antiga de todas." "Qual?" "Luz contra escuridão. Antigamente só existia escuridão. Na minha opinião, a luz está vencendo."
E é com esse diálogo fantástico que True Detective encerra de maneira impecável essa 1ª temporada.
Já faz algumas horas que terminei de ver a season finale e confesso que ainda estou sem fôlego. Série incrível, difícil desgrudar os olhos da tela durante as 8 horas de maratona que fiz. Com certeza foi o melhor final de temporada que eu já vi na vida. Fiquei maravilhado com o nível técnico refinadíssimo dessa serie que é extremamente impressionante, coisa fina mesmo. Roteiro bem intricado, direção magistral e bastante eficiente, elenco maravilhoso e atuações incrivelmente formidáveis. Impossível não se apegar psicologicamente aos personagens, cada um com suas fraquezas, suas crises existenciais e conflitos pessoais.
Woody Harrelson e Matthew McConaughey estão simplesmente brilhantes em seus papeis, dando show na interpretação. Um, mais impulsivo e otimista. O outro, mais comedido, reflexivo, misterioso, filosófico e enigmático.
True Detective é claramente uma série fabulosa, inovadora, divertida, intrigante, misteriosa e envolvente. Melhor série para assistir maratonando depois de Breaking Bad. Vai ser difícil esquecer aquela cena de choro do Rust seguida pelo fabuloso diálogo final. Mal acabou a serie e eu já estou com saudades das reflexões existenciais do Rust Cohle.
Provavelmente a série com o roteiro mais genial dos últimos tempos. Um enredo incrivelmente espetacular, personagens carismáticos, atuações brilhantemente fantásticas, roteiro impecável, muito bem construído e intricado, momentos de tensão que deixam aflito, pensativo, tenso e angustiado até o momento final. Nunca vi personagens tão humanos quanto Mr. White e seu filho com paralisia cerebral, Skyler, Gus Fringe, Jesse Pinkman, Hank e todos os outros. Walter White é o possivelmente o anti-herói mais foda que eu já tive o prazer de ver nas telas, em meio a tantas merdas que surgem diante dele, o cara não se deixa abalar, ele vai lá e resolve tudo (ainda que dá maneira mais suja possível kkkk). Você sabe que o cara tá explodindo a porra toda, tá matando gente, burlando a constituição, infringindo uma porrada de leis, mas mesmo assim você continua na torcida por ele.
Caralho, nenhuma cena tá aí de graça, tudo que é mostrado está ali apenas para enriquecer a forma como é contada a história. Você se emociona a cada episódio, você fica angustiado, você fica alegre quando uma merda acontece e é resolvida, você fica triste junto com os personagens. E acho que é isso que caracteriza um bom filme ou série, independente do gênero. Heisenberg eterno. Vai ficar para sempre guardado na memória.
Cara, não pode ser real essa noticia..... vai dar muita merda isso, hein. Se esse projeto for mesmo concretizado, as chances de que estrague a franquia original são extremamente altas :~~
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Titãs (1ª Temporada)
3.8 442 Assista AgoraMas que baita surpresa essa temporada incrível de estreia da série dos Titans. No início, quando anunciaram a série, confesso que fiquei meio com o pé atrás por conta do gosto azedo que as séries da CW, como Arrow e Flash, tem deixado na minha boca. Entretanto, Titans veio para mostrar que uma série baseada em quadrinhos pode, sim, abordar temas sérios, conflitos pesados com um tom adulto, sombrio e uma boa história, e mesmo assim manter as características originais dos personagens dos quadrinhos, desde as suas personalidades aos seus uniformes e conflitos individuais.
Apesar de ter suas qualidades, como o uso sem medo e sem covardia da violência exacerbada para contar uma história madura e sombria, a trama de Titans consegue transitar entre o horrível e o incrível, entre o duvidoso e o fabuloso com uma facilidade invejável (sendo bem irônico aqui). Seria um tanto desonesto da minha parte, deixar de mencionar o incrível primeiro episódio, que prontamente nos ambienta na atmosfera lúgubre e até sombria da série e nos mostra a quê ela veio, estabelecendo o seu tom logo de cara, mas sem pressa. O primeiro episódio é extremamente agressivo e sombrio, o que mostra que eles não estão para brincadeira e a série não vai ter uma pegada adolescente e nem moderada (apesar de ameaçar ir por esses caminhos em alguns momentos). O Robin apresenta, logo no início, uma postura bem agressiva e incisiva, devido a algo relacionado ao seu passado e à sua interação com o Batman, e isso aumentou o meu interesse em permanecer investido na história, me deixou curioso para saber um pouco mais o que o levou a se emancipar de Bruce Wayne. O grande problema da série é retornar constantemente nesses conflitos apresentados logo no primeiro episódio.
Além disso, gostei bastante da forma como a temporada tentou apresentar cada personagem individualmente, dando um tempo de tela generoso para cada personagem e até episódios inteiros dedicados a cada um. Todos os personagens tem seu tempo para serem apresentados e, ao longo da trama, percebemos a evolução gradual de cada um, apesar de alguns personagens não terem evoluído tanto quanto outros. A série evolui bastante se pensarmos no seu fio temático, mas na minha opinião, Titans peca ao não evoluir os personagens enquanto equipe, como um grupo. A série passa quase metade da temporada interrompendo a trama principal para apresentar easter eggs e alguns fanservices, e para apresentar personagens que só serão desenvolvidos, de fato, em spin offs futuros previstos para serem lançados pelo serviço de streaming da Warner, em vez de dar continuidade e desenvolvimento ao núcleo principal da trama. A meu ver, isso é muito problemático e acabou prejudicando o andamento da trama principal, porque tudo que foi apresentado fora dela se resume a apenas missões desconectadas do núcleo da trama, do que subtramas, de fato, com problemas para serem solucionados.
Gente, e o que falar do elenco? Todos eles não tem nada mais a oferecer do que carisma puro. Os personagens que são apresentados e passam a ser relevantes para o desenvolvimento da trama são excepcionais. O Brenton Thwaites entrega um Robin/Asa Noturna extremamente carismático e confortável no papel e, ao longo da trama, a série o desenvolve de maneira impecável, mostrando porque que ele tem, sim, capacidade de se tornar líder daquela equipe. Mesmo ficando um pouco repetitivo e cansativo da metade para o final da temporada, preciso admitir que o visual e o figurino da Ravena foram escolhas muito bem acertadas. Flertando esteticamente com tons góticos, viscerais, agressivos, mas sem deixar de lado o carisma da personagem, e apresentando com realismo e verossimilhança uma adolescente perdida no meio de um processo de autodescoberta. Pode-se dizer que a Teagan Croft entendeu a personagem, e tenho fortes razões para acreditar que, com a evolução da trama, ela entregará uma Ravena ainda mais segura e consistente. Uma pena que o Mutano acabou ficando pelo meio do caminho, sem ser desenvolvido em toda a sua glória, o que nos impossibilita de ter um panorama maior sobre suas habilidades. Mesmo ele estando ainda na fase incipiente da aprendizagem de uso dos seus poderes, é uma pena ele ter se transformado apenas em um único animal no decorrer da temporada. A Anna Diop é fabulosa, bastante carismática e assombrosa como a Estelar. Ainda que a química dela com o Dick Grayson não tenha ficado muito boa, os episódios que são dedicados exclusivamente a ela são muito bons e consistentes. A atriz manda muito bem, empregando uma fisicalidade e uma postura agressiva, necessária à sua personagem. Infelizmente a Minka Kelly, atriz de um carisma enorme, que interpreta a Columba, ficou meio apagadinha na série.
Apesar de ter um início envolvente, com episódios incríveis, que seguram a atenção do espectador, Titans apresenta uma barriguinha generosa de roteiro ali mais para o meio da temporada, que dá a impressão de que a trama estagna e para de evoluir. A partir da metade, a série se sustenta por pequenos vislumbres daquilo que realmente esperávamos ver dos Titans em ação. Algumas menções a outros personagens gloriosos e bastante conhecidos do universo DC e a apresentação tardia do grande vilão da temporada faz com que Titans apresente um roteiro, em partes, meia boca, que não traz nenhuma ameaça suficientemente a altura dos Titans. Em vez de evoluir a trama principal e desenvolver os conflitos, a série se relega a ficar apresentando easter eggs e fanservices que, de fato, não acrescentam em nada na história.
Mesmo parecendo ainda estar tentando encontrar sua identidade e uma voz própria, no geral, essa primeira temporada de Titans é bastante satisfatória no que se esperava em termos de seriedade e maturidade narrativa, e devido ao tratamento dado aos personagens pelo roteiro. Pelo que foi apresentado nessa temporada de estreia, não é muito difícil prever que a segunda temporada vai entregar uma trama mais redonda, com subtramas e conflitos mais bem amarrados e com uma identidade definida e consolidada. Apesar de dar umas escorregadas, Titans se apresenta como uma série excelente e fenomenal que, ao meu ver, supera em muitos aspectos, com folga e indiscutível facilidade, séries como Arrow e Flash.
O Justiceiro (1ª Temporada)
4.2 569Apesar de ter algumas ressalvas, gostei demais da temporada. Depois de um Luke Cage bunda mole, um Punho de Ferro mimado e tosco, e um Defensores mediano, finalmente ganhamos uma série que faz jus ao seu personagem principal, guardadas as devidas proporções. A temporada começa tranquila, devagar, mas vai ficando extremamente violenta à medida que avança na trama. O Jon Bernthal foi uma escolha bem acertada para interpretar o Justiceiro. Ele deu vida a um Frank Castle extremamente perturbado, imponente, sociopata, violento e atormentado. A direção é inspirada e muito bem executada. A montagem também merece destaque, por apresentar cortes rápidos e furtivos, mas sem deixar a ação confusa. Talvez o que tenha faltado nessa primeira temporada foi um pouco mais de violência e menos tormento por parte do Justiceiro. Quando eu digo 'menos tormento', me refiro a fato d'o personagem não ser tão atormentado assim nos quadrinhos, e ser MAIS violento, porque nos quadrinhos, a essência do personagem é ser uma máquina de matar!
É uma série complicada de se fazer, ainda mais passados apenas dois meses que um psicopata armado matou mais de 50 pessoas em Las Vegas, mas mesmo assim, a série se desculpa demais e é claudicante em relação à violência. Ela fica meio que se segurando o tempo todo, hesitando, aí insere questões como a 2ª emenda no roteiro, o que eu acho meio problemático e contraditório, porque uma vez que você discute a 2ª emenda numa série do Justiceiro, você automaticamente assume que o personagem não pode existir. Eu achei que faltou mais audácia, ousadia e coragem por parte dos produtores e criadores. O Justiceiro dos quadrinhos é uma máquina de matar, porra, e aqui ele fica se segurando o tempo todo, ele parte pra violência, mas se segura, parte pra violência, mas se segura.... e fica assim, o tempo todo, como se estivessem se desculpando pela violência, se segurando. Além disso, a série sofre de um problema chamado 'excesso de episódios e subtramas desnecessárias'. A Netflix pelo visto ainda não aprendeu que é possível fazer uma temporada muito mais coesa, com menos episódios, e ainda assim entregar uma história redondinha e bem amarrada. Rechearam o roteiro de subtramas desnecessárias, desinteressantes e pouco importantes, como o triângulo amoroso com a família do Micro, as rodas de reabilitação do Curtis etc, coisas que me tiraram um pouco da série lá pela metade, deixando o ritmo da temporada arrastado, enfadonho e monótono em determinados momentos, sendo que poderiam ter removido tudo isso, poderiam ter enxugado mais a temporada, desenvolvendo melhor o plot principal.
Apesar da série ficar nesse 'chove mas não molha' insuportável em relação à violência e à personalidade de seu protagonista, as cenas de violências, quando acontecem, são excelentes, viscerais, feias, sujas, incisivas, impactantes e cruas, com muito sangue e gore. Algumas cenas são até meio desconfortáveis de assistir, em virtude do caráter extremamente violento. Ademais, o Jon Bernthal está fantástico como Frank Castle e o Ebon Moss-Bachrach conseguiu entregar um Micro intenso, demasiadamente impulsivo e atormentado pelo distanciamento que teve que tomar da família, atribuindo profundidade ao personagem. Você consegue se relacionar muito fácil e se importar com o personagem, por conta de todo o escopo familiar e da história dele. Gostei de conhecer um pouco mais sobre a história desses personagens. Gostei da presença da Karen Page ali também, para nos lembrar que essa série se passa no mesmo universo que as outras, porque não faz menção nenhuma a nenhum dos outros heróis. Ben Barnes também tá foda como Billy Russo. Ele foi de um personagem sedutor à um psicopata extremamente desprezível, feio, mutilado, ardiloso e desonrado no final da temporada.
Que venha a segunda temporada e o vilão Retalho!
Luke Cage (1ª Temporada)
3.7 502Não acho nada legal transformarem uma série baseada num quadrinho de SUPER-HERÓI em um dramalhão social inconclusivo, monótono e anti-climático como fizeram aqui com Luke Cage. A Netflix/Marvel deturpou totalmente a personalidade do personagem na série, entregando uma temporada de estréia fraca e desinteressante em relação às séries anteriores (Demolidor e Jessica Jones), com personagens pouco carismáticos e cenas chatas de luta que não empolgam nem por 5 minutos. Quando você pensa que o Luke vai finalmente externalizar toda a sua força e mostrar a real abrangência e extensão do seu poder, você pensa CARALHO AGORA O MONSTRO VAI SAIR DA JAULA PORRA, aí ele apenas dá uns soquinhos, quebra uma parede aqui e ali e SÓ... quebrando totalmente as expectativas e tornando a experiência chata e cansativa.
Pra completar, a série ainda se arrasta sem necessidade, estendendo por SEIS episódios, arcos que poderiam ser concluídos em TRÊS. Verdade seja dita: essa 1ª temporada foi desnecessariamente e irremediavelmente arrastada, cansativa e enfadonha. Com uma direção e uma narrativa fraca que não empolgam, a série se leva a sério demais, enfatizando demasiadamente questões de cunho social, e chega uma hora que ela simplesmente estagna, não diverte e não entrega o lado super-heróico que envolve toda a mitologia do Luke Cage. Esse personagem foi criado no início da década de 70, no auge do gênero Blacksploitation, gênero esse que carregava em si uma atmosfera mais fanfarrona e menos séria, e então o Luke Cage foi criado em volto a esses valores também. Eu esperava que a série fosse respeitar pelo menos esse lado do personagem. Porra, já temos o Daredevil e a Jessica Jones com seus tormentos psicológicos extenuantes nesse universo, cara, eu esperava que Luke Cage fosse ser mais leve.
Luke Cage é um quadrinho de SUPER-HERÓI, logo, deveriam ter entregado mais disso, e não aquele mimimi e aquela bunda molisse insuportáveis do Luke que fizeram com que ele reprimisse os próprios poderes durante toda a série e não abraçasse quem ele realmente é, o que foi incrivelmente broxante, na minha opinião. Por outro lado, a direção de arte e o design de produção da série são impecáveis, trazendo uma ambientação fascinante e belíssima do Harlem, com uma trilha sonora fabulosa e incrivelmente bem contextualizada. O Mike Colter não decepciona como Luke Cage, ele só entrega uma excelente performance que eu diria ser razoável dentro do que escreveram para ele; a Alfre Woodard entrega a personagem mais filha-da-puta-desgraçada-morre-logo-porra ardilosa, diabólica, desequilibrada e asquerosa da série, totalmente diferente da que vimos em Civil War, o que me pareceu um tanto estranho; a Simone Missick como Misty Knight está brilhante, implacável, rígida, corajosa e determinada a encontrar a verdade, custe o que custar e o Erik LaRay Harvey, bem... só posso dizer que não passou 1 minuto sequer da série que eu não desejasse que ele MORRESSE de uma vez por todas. Tá pra nascer vilão mais chato e caricato do que esse. Espero que a série d'Os Defensores surpreenda, deixe um pouco de lado esse tom dramático que tem sido essas últimas séries da Marvel e traga ameaças a altura dos heróis.
Pânico (2ª Temporada)
3.6 538Quem acha que o Kieran é o assassino curte esse comentário. Quem acha que é o Stavo ou o Eli só olha.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraAchei a Elektra um tanto desinteressante, ainda que interpretada de maneira bastante eficiente, convicente e eficaz pela Elodie Yung,
mas por mim ela continuaria morta.
Os grandes destaques dessa temporada sem dúvidas são o Foggy bastante perspicaz do Elden Henson - que resolveu mostrar seu potencial e se distanciar um pouco da sombra do Matt - e o Justiceiro impecável e porradeiro do Jon Bernthal. Destaque também para o embate ideológico entre Frank Castle e o Demolidor no telhado; a porradaria do Frank Castle na prisão e o plano sequência do Demolidor na escada. De resto, tudo que peço é que entreguem logo uma série solo do Justiceiro, pelo amor de Deus.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraCaralho, o Jon Bernthal está literalmente chutando bundas nessa temporada com o seu Frank Castle incrivelmente imponente e extremamente atormentado, perturbado, implacável, violento, vingativo e visceral. A primeira temporada foi foda, mas essa foi ainda mais, superando minhas expectativas. Os caras não têm limites no que diz respeito à violência gráfica, as cenas de luta continuam muito bem coreografadas (apesar de escuras em algumas partes, dificultando um pouco a visibilidade); todas as subtramas e os plots individuais foram muito bem trabalhados e explorados de maneira invejável nessa temporada, prendendo a atenção e imergindo o expectador aos poucos, a cada episódio; as atuações continuam incríveis, acredito que a Elektra ainda terá mais espaço para ser desenvolvida na próxima temporada, mas já de início devo admitir que a Elodie Yung nos entregou uma personagem misteriosa, enigmática e de muitas camadas; o Justiceiro ficou muito bem caracterizado, já penso que o Jon Bernthal nasceu para interpretar esse personagem. Facilmente o melhor Frank Castle já feito. E é por todos esses pontos que Demolidor vai se firmando cada vez mais como a melhor série do gênero em atividade atualmente. Que venha a Queda de Murdock.
The Strain: Noite Absoluta (1ª Temporada)
3.9 392 Assista AgoraUma série sobre vampiros com uma premissa incrivelmente interessante e uma abordagem absolutamente inovadora e empolgante como eu não via há tempos. A série é boa, tem potencial, começa muito bem, porém achei que poderia ter sido mais assustadora e pecou um pouco no desenvolvimento da trama que, à medida que vai se aproximando do final, vai deixando cada vez mais a desejar. Um dos pontos mais fracos dessa 1ª temporada foi quando revelaram a cara do caricato Mestre; confesso que fiquei um pouco decepcionado, pois não me passou nem 5% do terror e da tensão que achei que passaria. O Eph é um dos personagens mais sem carisma que eu já vi em séries do gênero. O destaque do elenco vai pro Kevin Durand, pro David Bradley e pro Richard Sammel, que foram formidáveis em suas atuações, apresentando personagens extremamente complexos, muito bem desenvolvidos e cativantes. Embora tenha algumas falhas no roteiro, um dos pontos altos que valem ser ressaltados em The Strain é a maquiagem digna de aplausos e todo o trabalho da direção de arte, que ficou extremamente impecável.
Espero que o terror psicológico, a tensão, a perspectiva da pandemia sob o ponto de vista da sociedade e o talento do Del Toro sejam melhores explorados na 2ª temporada.
Greek (4ª Temporada)
4.4 55Taí uma série maravilhosa que merecia ter muito mais reconhecimento. Eu estaria mentindo se dissesse que Greek não teve um final digno. Essa série conseguiu me conquistar logo de cara, de um jeito que poucas do gênero conseguiram, recomendo demais. As brigas, as confusões aprontadas por essa turminha do barulho, os relacionamentos, as situações hilárias e inusitadas protagonizadas pelos personagens mais carismáticos que eu já vi em séries, tudo isso é de partir o coração de saudades. Pena que durou tão pouco tempo. Enquanto isso, séries chatas, pretensiosas, maçantes, sem graça e desnecessárias seguem no ar eternamente. Greek sem dúvidas possui um lugar privilegiado e especial no meu coração, certamente figura entre meu top 5 de melhores séries já feitas do gênero. Foi difícil superar a depressão pós-season finale. Só de lembrar do destino que levou a KT e daquele finalzinho embalado por Forever Young, o choro é inevitável. Às vezes me pergunto se seria mesmo legal se fizessem uma temporada de "reunião", com o mesmo elenco, porem com uma proposta e abordagem diferentes, mostrando qual rumo cada um tomou, qual caminho cada um deles seguiu depois de deixarem Cyprus-Rhodes; mas ao mesmo tempo me pergunto até que ponto isso seria saudável. Talvez seja melhor deixar do jeito que tá. <3
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802Menu desse último episódio:
Dra. Alana Bloom, se é que vocês me entendem.
Um episódio melhor que o outro nessa 2ª temporada, que está conseguindo manter o mesmo nível e qualidade técnica da temporada anterior. Direção, roteiro, atuações, trilha sonora e fotografia impecáveis.
"Se o Estripador está matando, pode apostar que Hannibal Lecter está dando um jantar. Você e eu já bebemos vinho enquanto engolíamos as pessoas a quem tentávamos dar justiça, Jack."
Imagina só a cara do Jack e da Alana quando a máscara do Hannibal cair e eles descobrirem que o Will tava certo e eles estavam comendo carne humana esse tempo todo. Vai ser impagável. Apesar dos crimes cometidos por Gideon, confesso que fiquei com pena dele nesse último episódio. Uma coisa não se pode negar: Hannibal é um cozinheiro de mão cheia. Meus cumprimentos ao chefe.
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Nunca me animei com essa série, sempre fui a favor de continuarem com a franquia de filmes, mas já que o projeto vai ser concretizado, espero que não me inventem de inserir fenômenos sobrenaturais na série, como fizeram com Eu Sempre Vou Saber O Que Vocês Fizeram No Verão Passado e não transformem o Ghost Face num fantasma de fato; espero que seja tão bom quanto os filmes, que respeite a franquia original, que me surpreenda e que mantenha o mesmo nível de suspense e tensão psicológica dos filmes.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802A sagacidade, a frieza, a perspicácia e a complexidade psicológica do Hannibal, aliado a sua habilidade de manipular tudo & todos é assustadoramente fantástica e ao mesmo tempo fascinante. O mais louco disso tudo é perceber que
um psiquiatra canibal serial killer psicopata insano vai transar com a amada psicóloga de um sociopata patológico claramente perturbado só pra botar ciuminho nele.
Tá cada vez melhor essa temporada.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802PUTA QUE PARIU QUE EP 04 FOI ESSE??? Eletrizante demais, sem dúvidas o melhor e mais alucinante episódio da temporada até o momento. Esse final deixou ainda mais insuportável a espera pelo próximo episódio. Temporada incrível, a cada episódio o suspense psicológico vai ficando cada vez mais visceral e agoniante.
Coitada da Beverly, foi meter o nariz na cozinha do Hannibal... agora vai virar risoto.
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraEssa primeira temporada é fantástica e incrivelmente surpreendente. Maratonei em 2 dias. Devo admitir que quase abandono nos primeiros episódios, porem à medida que a trama foi se desenrolando e os personagens sendo desenvolvidos, a história foi se tornando, a cada episódio, ainda mais envolvente. O roteiro dessa 1ª temporada é bem complexo e bastante intrigante porem muito bem construído e dirigido de maneira magistral. O suspense psicológico é muito bem trabalhado nessa temporada, aumentando ainda mais a tensão a cada episódio. Isso sem falar nas atuações formidáveis e no ótimo elenco. O Hugh Dancy está espetacular como Will Graham, a complexidade desse personagem é fascinante. A fotografia é uma obra de arte sangrenta primorosíssima. Igualmente primorosa é a interpretação do Mads Mikkelsen, que se entregou ao personagem numa belíssima performance e desenvoltura impecável, atuando brilhante e maravilhosamente bem como Hannibal.
Mal posso esperar para conferir o desfecho dessa história. Vamo vê o que será dessa 2ª temporada.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista Agora"Eu me considero realista, mas, em termos filosóficos, sou chamado de pessimista... Acho que a consciência humana foi um erro trágico na evolução. Nos tornamos
muito autoconscientes. A natureza criou um aspecto seu separado de si - Não deveríamos existir pela lei natural... Somos coisas que operam sob a ilusão de ter um eu-próprio, essa acreção de experiência sensorial, e fomos programados para pensar que somos alguém quando, na verdade, todos são ninguém... A coisa mais honrável para nossa espécie é negar nossa programação. Parar de se reproduzir. Caminhar de mãos dadas, até a extinção, uma última meia-noite, irmãos e irmãs deixando tudo para trás."
- Rust Cohle.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KTinha tudo pra ser a melhor temporada de AHS, porem sem dúvidas foi a mais fraca até o momento, nem se compara com Murder House & Asylum (que pisam, deitam e rolam em cima dessa temporada), mas isso não quer dizer que foi ruim.
Apesar de não ser tão primorosa e assustadoura quanto as brilhantes, impecáveis e aterrorizantes Murder House e Asylum, essa temporada começou com uma pegada mais macabra, gore e trash do que as anteriores. A trilha sonora assombrosa também foi fundamental para estabelecer o clima sombrio e macabro de tensão psicológica da série. Porem confesso que esperava mais do roteiro, que foi muito mal desenvolvido. Aparentemente os roteiristas não souberam o que fazer com tanta informação e mitologia que eles botaram na temporada. Os caras brincaram com voodoo, imortalidade, bruxaria e magia negra, temas que por si só já prendem a atenção e garantem a incredulidade do espectador,
mas a partir do momento em que pessoas foram decapitadas e continuaram vivas, gente morrendo e voltando dos mortos a todo momento como se fosse brincadeira, a temporada perdeu um pouco a força e deixou de ser tão assustadora, pendendo mais pro humor do que pro horror que é a pauta principal de toda a série.
Pelo que eu pude observar transformaram a personagem da Jessica Lange numa espécie de Lord Voldemort em busca de poder, ascensão e imortalidade. Jessica Lange & Kathy Bates muito mal aproveitadas por sinal, desperdício de talento. Será que esqueceram de escrever as falas do personagem do Evan Peters? Totalmente dispensável. Só estava ali mesmo para estabelecer o tom romântico da temporada e promover uma tensãozinha entre a Zoe e a Madison. Aliás, parabéns Madison, você conseguiu ser a vadia mais louca, egoísta e egocêntrica da temporada inteira:
Onde já se viu voltar dos mortos de uma hora pra outra, pedir um cigarro e posteriormente propor um ménage à trois uahuauhua ai ai só você mesmo viu Madison.
A Taissa Farmiga me surpreendeu: conseguiu ser mais inexpressiva do que uma uva passa, porem devo admitir que a temporada, no geral, não foi tão decepcionante quanto achei que seria. Destaque para o Papa Legba e para a Marie Laveau, que pra mim foi de longe a melhor personagem da temporada, interpretada brilhante e divinamente pela Angela Bassett.
E coitada da Cordelia, comeu o pão que o diabo amassou durante toda a temporada, mas teve um final digno, apesar de previsível. Aliás, cada um teve o final que mereceu, cada um queimando seu carma em seus respectivos infernos particulares.
Sherlock (3ª Temporada)
4.6 634 Assista AgoraTemporada fantástica com um roteiro brilhante muito bem construído e amarradinho, dirigido de forma magistral e com direito a um final surpreendente que me pegou meio que desprevenido. Ep 2 disparado o melhor, mais emocionante e divertido episódio da série inteira! Desde o discurso do Sherlock -escrito de maneira impecável e bastante sutil por sinal- até os momentos finais de pura tensão e elucidação do mistério.
Só eu acho 3 episódios muito pouco por temporada? :(
Me dá uma dor no coração saber que vou ter que esperar mais 1 ano para conferir novas aventuras eletrizantes dessa dupla inseparável.
"Não sou um herói, e sim um sociopata altamente funcional." - *Sherlock
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraTerminei a season finale com a absoluta certeza de que a vida ela pode ser maravilhosa. True Detective é a prova definitiva de que ainda é sim possível fazer boas series policiais cada vez mais surpreendentes e com roteiros de qualidade impecável.
Se fizessem mais series como essa, o mundo seria bem melhor.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista Agora"Só existe uma história. A mais antiga de todas."
"Qual?"
"Luz contra escuridão. Antigamente só existia escuridão. Na minha opinião, a luz está vencendo."
E é com esse diálogo fantástico que True Detective encerra de maneira impecável essa 1ª temporada.
Já faz algumas horas que terminei de ver a season finale e confesso que ainda estou sem fôlego. Série incrível, difícil desgrudar os olhos da tela durante as 8 horas de maratona que fiz. Com certeza foi o melhor final de temporada que eu já vi na vida. Fiquei maravilhado com o nível técnico refinadíssimo dessa serie que é extremamente impressionante, coisa fina mesmo. Roteiro bem intricado, direção magistral e bastante eficiente, elenco maravilhoso e atuações incrivelmente formidáveis. Impossível não se apegar psicologicamente aos personagens, cada um com suas fraquezas, suas crises existenciais e conflitos pessoais.
Woody Harrelson e Matthew McConaughey estão simplesmente brilhantes em seus papeis, dando show na interpretação. Um, mais impulsivo e otimista. O outro, mais comedido, reflexivo, misterioso, filosófico e enigmático.
True Detective é claramente uma série fabulosa, inovadora, divertida, intrigante, misteriosa e envolvente. Melhor série para assistir maratonando depois de Breaking Bad.
Vai ser difícil esquecer aquela cena de choro do Rust seguida pelo fabuloso diálogo final. Mal acabou a serie e eu já estou com saudades das reflexões existenciais do Rust Cohle.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista Agoraa saudade ainda dói no meu peito heisenberg para sempre em nossos corações..........
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista Agora...Do you really want to live in a world without Coca-Cola?
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraProvavelmente a série com o roteiro mais genial dos últimos tempos. Um enredo incrivelmente espetacular, personagens carismáticos, atuações brilhantemente fantásticas, roteiro impecável, muito bem construído e intricado, momentos de tensão que deixam aflito, pensativo, tenso e angustiado até o momento final. Nunca vi personagens tão humanos quanto Mr. White e seu filho com paralisia cerebral, Skyler, Gus Fringe, Jesse Pinkman, Hank e todos os outros. Walter White é o possivelmente o anti-herói mais foda que eu já tive o prazer de ver nas telas, em meio a tantas merdas que surgem diante dele, o cara não se deixa abalar, ele vai lá e resolve tudo (ainda que dá maneira mais suja possível kkkk). Você sabe que o cara tá explodindo a porra toda, tá matando gente, burlando a constituição, infringindo uma porrada de leis, mas mesmo assim você continua na torcida por ele.
Caralho, nenhuma cena tá aí de graça, tudo que é mostrado está ali apenas para enriquecer a forma como é contada a história. Você se emociona a cada episódio, você fica angustiado, você fica alegre quando uma merda acontece e é resolvida, você fica triste junto com os personagens. E acho que é isso que caracteriza um bom filme ou série, independente do gênero. Heisenberg eterno. Vai ficar para sempre guardado na memória.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista Agora...do you really want to live in a world without Coca Cola??
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Cara, não pode ser real essa noticia..... vai dar muita merda isso, hein. Se esse projeto for mesmo concretizado, as chances de que estrague a franquia original são extremamente altas :~~