Dos filmes mais lindos que já vi! Aquilo que é mais pessoal e subjetivo extravasa do corpo para o mundo ao ponto de transformar o que é humano no próprio objetivo de fascínio em si. Nunca esquecerei dessa película.
Absurdo! A qualidade da imagem e a câmera frenética - prova de que a genialidade é atemporal -, dão espaço para que a história se desenvolva e seus contornos fiquem mais claros (ou não), fixando-se na memória.
Jesse e Céline ainda são o meu mundo ideal. O sentimento e a sintonia dos dois é o tipo de coisa que só o cinema pode trazer. Me farão falta todos os sentimentos, histórias compartilhadas e impressões sobre a vida dos 3 filmes!
Não seríamos nós, também, aqueles que transitam entre a vida e o torpor? Entre o encontro de um sentido para viver e a falta deste, que acomete ao vazio?
Seguiu a mesma linha (chatinha) de Sede de Sangue, com outro filme bem obscuro. Só funciona por conta dos seus artifícios, já que o diretor tem relativa bagagem de filmes, mas este filme é simplesmente... fraco.
Este filme não poderia ter sido realizado por outra pessoa senão Kar-Wai. É o retrato imortalizado da saudade que Wong sente do Kung-fu e da antiga Hong-Kong - algo já retratado em In The Mood For Love -, trazido aqui com extremo respeito e doçura. Lindo demais!
Excelente como cinema e como previsão, o futuro de Watkins é semelhante ao que tenho em mente: a bondade deve ser apagada em favor do socialismo, mesmo que os socialistas mais cegos ainda tenham consciência da maldade que fazem. Estou absorto com tamanha genialidade.
Eis que um filme finalmente tratou sobre essa identificação fundamental entre um filme e quem o assiste; entre a realidade e quem a vivencia. Essencial!
Fantástico! Meus olhos já brilhavam com toda a sequência do caminhoneiro, até que chega a masturbação e o desabafo. Não pude deixar de pensar ''ISSO É CINEMA, PURO E LINDO''.
É um filme difícil? É. Mas valorizo esse poder que o Kiarostami tem de fazer as imagens ficarem encrostadas na memória. Bonito notar o quanto, para quem assiste, os personagens são fáceis de entender, mas, para por trás da câmera, têm profundas complicações.
Uma parte egoísta de mim quer que Sang-soo permaneça desconhecido e que sua beleza se restrinja a poucos; a outra pensa que é absurdo que quase ninguém conheça sua genialidade.
Já perto do final as coisas começam a tomar rumo, mas não é a falta de ritmo que me incomoda neste filme, são as situações e personagens que parecem ter saído da cabeça de um cineasta amador. A mudança de personalidade do Kang-do beirou as novelas da globo. Ainda assim, filme razoável.
A grandiloquência dos filmes de kung-fu, cenas extremamente bem coreografadas e divertidas e, claro, Brigitte Lin como guerreiro invencível que arranca o pênis para ter todo o poder do mundo.
Tudo que Eugène faz é lindo. Esses olhos dos atores que ultrapassam o físico eu não encontrarei em lugar nenhum (ainda bem). Obrigatório para quem ama a arte e o humano.
Adoro Sang-soo de coração, e esse contraste entre as situações simples e os diálogos intensos é apaixonante. Que personagens são esses? Preciso conviver com gente assim.
Este filme consegue despejar ainda mais informações inúteis do que os outros, o que continua a prejudicar e confundir quem não necessariamente leu o livro. Faz parte do grandioso conteúdo criado por Tolken? Faz, mas o problema de adaptar uma obra ao cinema é que nem todos são obrigados a lê-la, e nem muito menos a entender um novo povo, rio, montanha ou criatura que é empurrada na tela a cada dez minutos. Ainda assim, como não se emocionar com toda essa beleza visual, com o velho Gandalf e com o Bilbo? Funciona perfeitamente para quem é fã.
Pela criação desse clima de tensão inigualável e pelo uso das perguntas curiosas do ''assassino'' como forma de despertar os desejos mais reprimidos pelo indivíduo. O mal está em nós, ponto.
Se é uma regra que a arte ameniza nossa dor de existência, Tsai Ming-Liang e seus filmes são exemplos disso. O final do filme é tão lindo, e, por consequência, triste, que me arrancou lágrimas imediatas.
O Menino e o Vento
4.3 62Dos filmes mais lindos que já vi! Aquilo que é mais pessoal e subjetivo extravasa do corpo para o mundo ao ponto de transformar o que é humano no próprio objetivo de fascínio em si. Nunca esquecerei dessa película.
Uma Página de Loucura
4.1 46 Assista AgoraAbsurdo! A qualidade da imagem e a câmera frenética - prova de que a genialidade é atemporal -, dão espaço para que a história se desenvolva e seus contornos fiquem mais claros (ou não), fixando-se na memória.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraJesse e Céline ainda são o meu mundo ideal. O sentimento e a sintonia dos dois é o tipo de coisa que só o cinema pode trazer. Me farão falta todos os sentimentos, histórias compartilhadas e impressões sobre a vida dos 3 filmes!
A Bela Que Dorme
3.2 58 Assista AgoraNão seríamos nós, também, aqueles que transitam entre a vida e o torpor? Entre o encontro de um sentido para viver e a falta deste, que acomete ao vazio?
Segredos de Sangue
3.5 1,2K Assista AgoraSeguiu a mesma linha (chatinha) de Sede de Sangue, com outro filme bem obscuro. Só funciona por conta dos seus artifícios, já que o diretor tem relativa bagagem de filmes, mas este filme é simplesmente... fraco.
O Grande Mestre
3.4 175 Assista AgoraEste filme não poderia ter sido realizado por outra pessoa senão Kar-Wai. É o retrato imortalizado da saudade que Wong sente do Kung-fu e da antiga Hong-Kong - algo já retratado em In The Mood For Love -, trazido aqui com extremo respeito e doçura. Lindo demais!
Paixão Ardente
3.6 6A gigante Mariko Okada, a neve e esse turbilhão de emoções - a new wave japonesa É o movimento mais lindo do cinema.
The Gladiators
4.1 3Excelente como cinema e como previsão, o futuro de Watkins é semelhante ao que tenho em mente: a bondade deve ser apagada em favor do socialismo, mesmo que os socialistas mais cegos ainda tenham consciência da maldade que fazem. Estou absorto com tamanha genialidade.
Close Up
4.3 117Eis que um filme finalmente tratou sobre essa identificação fundamental entre um filme e quem o assiste; entre a realidade e quem a vivencia. Essencial!
Eu, Tu, Ele, Ela
3.7 34Fantástico! Meus olhos já brilhavam com toda a sequência do caminhoneiro, até que chega a masturbação e o desabafo. Não pude deixar de pensar ''ISSO É CINEMA, PURO E LINDO''.
Um Alguém Apaixonado
3.6 117 Assista AgoraÉ um filme difícil? É. Mas valorizo esse poder que o Kiarostami tem de fazer as imagens ficarem encrostadas na memória. Bonito notar o quanto, para quem assiste, os personagens são fáceis de entender, mas, para por trás da câmera, têm profundas complicações.
A Carreira de Suzanne
3.7 15 Assista Agoraesses seis contos morais já viraram obrigação de todo cinéfilo, tão importantes como a trilogia do silêncio ou da incomunicabilidade, por exemplo.
Dois Destinos
4.2 25E ainda não há quem filme a melancolia como Zurlini. Cronaca Familiare é, de tão lindo, triste.
Vincere
3.9 61 Assista AgoraÉ doloroso ver quanto a pequenez do indivíduo pode ser ainda mais esmagada, especialmente quando o tirano é a loucura socialista. Excelente!
O Filme de Oki
3.9 10Uma parte egoísta de mim quer que Sang-soo permaneça desconhecido e que sua beleza se restrinja a poucos; a outra pensa que é absurdo que quase ninguém conheça sua genialidade.
Pietá
3.8 199 Assista AgoraJá perto do final as coisas começam a tomar rumo, mas não é a falta de ritmo que me incomoda neste filme, são as situações e personagens que parecem ter saído da cabeça de um cineasta amador. A mudança de personalidade do Kang-do beirou as novelas da globo. Ainda assim, filme razoável.
O Espadachim II
3.6 5A grandiloquência dos filmes de kung-fu, cenas extremamente bem coreografadas e divertidas e, claro, Brigitte Lin como guerreiro invencível que arranca o pênis para ter todo o poder do mundo.
Todas as Noites
4.0 13Tudo que Eugène faz é lindo. Esses olhos dos atores que ultrapassam o físico eu não encontrarei em lugar nenhum (ainda bem). Obrigatório para quem ama a arte e o humano.
Ha Ha Ha
3.3 73Adoro Sang-soo de coração, e esse contraste entre as situações simples e os diálogos intensos é apaixonante. Que personagens são esses? Preciso conviver com gente assim.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraEste filme consegue despejar ainda mais informações inúteis do que os outros, o que continua a prejudicar e confundir quem não necessariamente leu o livro. Faz parte do grandioso conteúdo criado por Tolken? Faz, mas o problema de adaptar uma obra ao cinema é que nem todos são obrigados a lê-la, e nem muito menos a entender um novo povo, rio, montanha ou criatura que é empurrada na tela a cada dez minutos. Ainda assim, como não se emocionar com toda essa beleza visual, com o velho Gandalf e com o Bilbo? Funciona perfeitamente para quem é fã.
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraUm filme inofensivo. Bonito, mas só.
A Cura
3.9 79Pela criação desse clima de tensão inigualável e pelo uso das perguntas curiosas do ''assassino'' como forma de despertar os desejos mais reprimidos pelo indivíduo. O mal está em nós, ponto.
Rebeldes do Deus Neón
4.0 43Ming-Liang já virou referencial para genialidade.
Eu Não Quero Dormir Sozinho
3.7 26Se é uma regra que a arte ameniza nossa dor de existência, Tsai Ming-Liang e seus filmes são exemplos disso. O final do filme é tão lindo, e, por consequência, triste, que me arrancou lágrimas imediatas.