Foi preciso 4 novos personagens para segurar a falta da Samantha, referências a original e uma série de outras militâncias para fazer uma AJLT boa e com sua própria identidade, e, ainda sim, falharam.
A primeira temporada é cheia de “extras” desnecessários. É tanta informação para ser digerida que a torna cansativa. Charlotte passou 6 temporadas e 2 filmes sendo xenofóbica e conservadora e as outras meninas disseminando outros tipos de preconceitos e JUST LIKE THAT (risos) elas se tornaram as maiores militantes de telão. Faltou coesão com o roteiro original. Faltou trazer essa ‘transição educacional’ das personagens de forma mais lenta, talvez.
Da nova leva, Seema é de longe a personagem mais interessante por preencher o gap cômico de Samantha, mas ainda falta um pouquinho, né?
O que salva JLT é o presente nostálgico. Ainda é gostoso assistir as lambanças emocionais da Carrie, o ceticismo da Miranda e os doces ataques de Charlotte. Com os episódios a gente acaba se afeiçoando mais e mais. Cenas bonitas, visuais incríveis, dramas e toda aquela futilidade gostosa que tinha em SATC, a gente consegue sentir respirar em JLT.
Segue na excelência da primeira, mas na adaptação para série, acaba por encher de histórias demais. 1 ou 2 episódios poderiam facilmente nem existir.
The Mandalorian é um grande trunfo para a saga pelo resgate emocional. As referências, truques de edição e trilha são ultra-nostálgicos, mas, para quem é fã, o episódio final foi quase uma novela mexicana. Foi fantástico e valeu pela temporada inteira.
Acredito que And Just Like Thwt caiu como uma luva especialmente para a personagem de Charlotte, o plot familiar, filhos adolescentes e se descobrindo, o apartamento clássico… Mas talvez não tenha ficado tão bom assim pra Carrie e Miranda. Uma continua egocêntrica e imatura. A outra completamente perdida. E ambas flutuando nas problemáticas atuais como inserção racial (que sempre foi um problema explícito para a franquia) e identidade de gênero. Uma série que passou 6 temporadas e 2 filmes fingindo que nada disso acontecia e agora, num passa de mágica, são as maiores experts do meio? Hm, achei meio forçado. Se o foco fosse nelas se adaptando a esse mundo inverso ao delas, ficaria mais interessante.
E o que falar das mensagens incessantes para a Samantha? Eu sentia vergonha alheia. Não vou nem comentar daqueles dois primeiros episódios que quase me fizeram abandonar a série. O cúmulo matarem o Big daquele jeito.
Tentaram adaptar toda série para o mundo atual enchendo de referências e informações que sufocaram a trama que é fundamentada basicamente na… Futilidade. Que é justamente o que o espectador que veio de Sex And the City quer ver.
Pontos positivos para os novos personagens de apoio. Todos muito bons e cativantes. Deram um ar brand new para a série mas que poderiam ser introduzidos mais devagar, um de cada vez.
Fico completamente de cara que essa série não virou um hype no mundo jovem. A forma com que ele consegue descrever sentimentos em visuais, roteiro e em cenas de completo silêncio é indescritível. Foi encantamento desde o primeiro episódio. Caitlin, Blood Orange, Francesca Scorcese, histeria e autoconhecimento são apenas os pontos mais brilhantes da série e que levarei pra vida. Me remeteu à uma mistura de The Bling Ring, Spring Breakers e Call Me By Your Name. Luca, apesar de não achá-lo um diretor excepcionalmente gênio, você tem o dom de fazer o espectador imergir em suas obras.
Realmente uma temporada inteira pau mole feelings. Todos os personagens com seus enredos estragados. Giancarlo pior invenção da série e todas as sequências de joguinhos absurdos formaram os piores momentos da temporada. Uma pena a série acabar assim, a inteligência e sagacidade do início se tornando uma sitcom absurda com plots absurdos, acho que o único arco que deveria ter sido encerrado como foi, foi o da Magali, uma doida escancarada desde o começo. O que eu sentia nas primeiras temporadas foi totalmente apagado nessa última em que nada foi louvável.
O primeiro episódio é o epítome do humor, eu ri durante ele todo, coisa de gênio. Nos episódios seguintes da temporada, além das entendíveis piadas infames - que acredito que até hoje existem, há uma forçação da mulher louca e desvairada na Vani e no macho oprimido e garanhão no Rui, que em alguns momentos não tinha como engolir. Fernanda Torres tá uma beleza como atriz e tem uma química incrível com o Luiz Fernando.
Foi difícil assistir as últimas temporadas de 2 Broke Girls… Não por saudosismo, mas porque tava ruim mesmo. Os últimos episódios deram uma melhorada no humor e não terminou de uma forma inexplicável.
Mas é claro que elas não deveriam ter um final feliz, isso não é novela. Só achei que faltou um desfecho pro negócio dos cupcakes e pro pai da Caroline, afinal, todo plot é sobre isso.
Mas é isso, dei boas risadas com Sophie, Han e Max. Com o resto eu me esforçava pra esboçar algo. Primeira, segunda e terceira temporadas ícones.
E eis estamos aqui, em prantos com o último episódio da série e é muito bom ver a evolução dos personagens e em especial da Miranda, que foi de chata pra melhor surpresa de toda série. O prêmio de chata fica pra Carrie, que desde a quinta temporada tem um excesso de cenas e a trama totalmente vinculada a ela, ok, isso era pra ter sido desde o começo, mas as outras meninas ganharam tanto espaço que a Bradshaw foi engolida, talvez pelo próprio ego e também pelo carisma da Samantha Jones com o público, que inclusive, uma sacanagem terem feito o que fizeram com ela. Eu sou team Kim Cattrall até o fim sim. Mas olha, apesar do terror xenofóbico, racista e lgbtqia+fóbico que a série exala por ser dos anos 90, algumas cenas são mágicas e a gente consegue captar cada sentimento que elas nos trazem. Deve ser por isso que Sex And The City, apesar de tudo, é especial. Eu só não digo que essa foi a melhor temporada porque a quarta existe.
Samantha personagem mais razoável dessa temporada e fico muito feliz que ela foi ganhando cada vez mais espaço e essa amizade Bradshaw/Jones foi a melhor coisa!
O episódio que Issa invade do apartamento do Nathan é ruim do começo ao fim, aprofundaram nessa fixação da Issa nele que ficou extremamente chato de assistir. O episódio do Coachella é bom, mas parece tudo, menos o que eu vinha assistindo nas temporadas anteriores de Insecure, pensei que tava vendo algo de Modern Family. Acho que rolou uma tentativa forçada de deixar a série mainstream e com humor mais raso, eu particularmente achei péssimo.
Obviamente perderam a mão, mas tudo que é ruim hoje em dia é renovado, não é mesmo?
Sobre esse primeiro episódio é IMPOSSÍVEL não remeter a original, vez que é um reboot. A voz inesquecível da Kristen e o (péssimo) diálogo de JC e Zoya sobre Blair e Serena só reforçam isso.
A construção dos personagens é incrivelmente ruim e a velocidade como as coisas acontecem é bizarra. Quiseram mostrar tudo em apenas uma hora de episódio. As picuinhas não são ácidas, são infantis e sem cabimento algum e a tentativa forçada de soar atual e atrevida, assim como Elite e Riverdale, chega a ser enfadonha. Me lembrou MUITO a última temporada de GG original que tinha Sage Spence tentando reviver as maldades de Blair, que já tinha se perdido na série, mas que no final, ninguém ligou pra ela.
Esse reboot de Gossip Girl precisa melhorar muito pra ter algum reconhecimento e não ser mais uma série perdida com no máximo duas temporadas que ninguém vai lembrar.
Achei o padrão altíssimo, se tratando de efeitos visuais e os cuidados com a continuidade. O produto final parece um filme recortado, a pressa pra entregar um plot redondo e encerrar os arcos deixou a “série” sem essência. Mas, olha, gostei muito, apesar da busca pelo padrão estaduniense e dinamicidade dos espisódios ter sido maior que a preocupação de entregar uma profundidade para cada personagem.
Intragável tudo que aconteceu com os cinco garotos e suas famílias, as sensações de descrença e revolta me tomaram. Ava DuVernay fez um incrível trabalho, principalmente por retratar de forma tão fiél, sensorial e representativa todos os relatos.
A trilogia atual tem um tom de reboot, diferente de Mandalorian, que consegue reunir elementos clássicos da saga sem parecer datado e repetitivo, foi minuciosamente trabalhado para acontecer. A série é uma prazerosa aventura ao que o amplo universo Star Wars pode oferecer, e Jon Favreau soube aproveitar da melhor forma possível.
A pressa do enredo e roteiro e junto com subtramas que se enrolam com o tema viés, atrapalham o desenvolvimento digno dos personagens (foco na Adélia que não teve um momento marcante ou de imposição ao longo de duas temporadas), deixando o espectador com a experiência de frustração ao fim de cada episódio.
Coisa Mais Linda realmente é a coisa mais linda. Temática pesada com enfoque sexista, machista e racista. Realmente ser mulher nunca foi fácil, e por tal motivo, esperei a personagem da Pathy Dejesus ser impor e ter mais espaço. Alguns furos e a leve sensação de que os roteiristas queriam mostrar tantas subtramas mas não sabiam com finalizá-las, o que deixa tudo muito inconsistente. Bom, não querendo ser fiscal de série brazuca, mas já sendo, eu gostei e muito da série apesar de termos potencial pra 10 vezes mais do que foi mostrado. Mel Lisboa está incrível!
Minha militância não dormia por achar que a série falava sobre mulheres brancas, ricas e seus enredos banais em suas mansões na Califórnia, e bom... Não deixa de ser, mas também há assuntos pertinentes e que PRECISAM ser discutidos.
A série não peca em NADA: Plot, fotografia, edição, trilha sonora e sobretudo grandes e brilhantes atuações. Eu nem acredito que demorei tanto pra assistir essa masterpiece, logo eu, a putinha da HBO.
Uma das minhas favoritas ever sem sombra de dúvida.
And Just Like That… (1ª Temporada)
3.4 107 Assista AgoraFoi preciso 4 novos personagens para segurar a falta da Samantha, referências a original e uma série de outras militâncias para fazer uma AJLT boa e com
sua própria identidade, e, ainda sim, falharam.
A primeira temporada é cheia de “extras” desnecessários. É tanta informação para ser digerida que a torna cansativa. Charlotte passou 6 temporadas e 2 filmes sendo xenofóbica e conservadora e as outras meninas disseminando outros tipos de preconceitos e JUST LIKE THAT (risos) elas se tornaram as maiores militantes de telão. Faltou coesão com o roteiro original. Faltou trazer essa ‘transição educacional’ das personagens de forma mais lenta, talvez.
Da nova leva, Seema é de longe a personagem mais interessante por preencher o gap cômico de Samantha, mas ainda falta um pouquinho, né?
O que salva JLT é o presente nostálgico. Ainda é gostoso assistir as lambanças emocionais da Carrie, o ceticismo da Miranda e os doces ataques de Charlotte. Com os episódios a gente acaba se afeiçoando mais e mais. Cenas bonitas, visuais incríveis, dramas e toda aquela futilidade gostosa que tinha em SATC, a gente consegue sentir respirar em JLT.
Espero que a segunda fique melhor!
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraSegue na excelência da primeira, mas na adaptação para série, acaba por encher de histórias demais. 1 ou 2 episódios poderiam facilmente nem existir.
The Mandalorian é um grande trunfo para a saga pelo resgate emocional. As referências, truques de edição e trilha são ultra-nostálgicos, mas, para quem é fã, o episódio final foi quase uma novela mexicana. Foi fantástico e valeu pela temporada inteira.
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146 Assista AgoraConstrangedor do início ao fim.
And Just Like That… (1ª Temporada)
3.4 107 Assista AgoraAcredito que And Just Like Thwt caiu como uma luva especialmente para a personagem de Charlotte, o plot familiar, filhos adolescentes e se descobrindo, o apartamento clássico… Mas talvez não tenha ficado tão bom assim pra Carrie e Miranda. Uma continua egocêntrica e imatura. A outra completamente perdida. E ambas flutuando nas problemáticas atuais como inserção racial (que sempre foi um problema explícito para a franquia) e identidade de gênero. Uma série que passou 6 temporadas e 2 filmes fingindo que nada disso acontecia e agora, num passa de mágica, são as maiores experts do meio? Hm, achei meio forçado. Se o foco fosse nelas se adaptando a esse mundo inverso ao delas, ficaria mais interessante.
E também não sei se comprei a ideia de Miranda desistir de um sonho profissional para viver um amor…
E o que falar das mensagens incessantes para a Samantha? Eu sentia vergonha alheia. Não vou nem comentar daqueles dois primeiros episódios que quase me fizeram abandonar a série. O cúmulo matarem o Big daquele jeito.
Tentaram adaptar toda série para o mundo atual enchendo de referências e informações que sufocaram a trama que é fundamentada basicamente na… Futilidade. Que é justamente o que o espectador que veio de Sex And the City quer ver.
Pontos positivos para os novos personagens de apoio. Todos muito bons e cativantes. Deram um ar brand new para a série mas que poderiam ser introduzidos mais devagar, um de cada vez.
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Luca Guadagnino foi ouro nessa.
Fico completamente de cara que essa série não virou um hype no mundo jovem. A forma com que ele consegue descrever sentimentos em visuais, roteiro e em cenas de completo silêncio é indescritível. Foi encantamento desde o primeiro episódio. Caitlin, Blood Orange, Francesca Scorcese, histeria e autoconhecimento são apenas os pontos mais brilhantes da série e que levarei pra vida. Me remeteu à uma mistura de The Bling Ring, Spring Breakers e Call Me By Your Name. Luca, apesar de não achá-lo um diretor excepcionalmente gênio, você tem o dom de fazer o espectador imergir em suas obras.
O Negócio (4ª Temporada)
3.4 46 Assista AgoraRealmente uma temporada inteira pau mole feelings. Todos os personagens com seus enredos estragados. Giancarlo pior invenção da série e todas as sequências de joguinhos absurdos formaram os piores momentos da temporada. Uma pena a série acabar assim, a inteligência e sagacidade do início se tornando uma sitcom absurda com plots absurdos, acho que o único arco que deveria ter sido encerrado como foi, foi o da Magali, uma doida escancarada desde o começo. O que eu sentia nas primeiras temporadas foi totalmente apagado nessa última em que nada foi louvável.
E o que foi aquela sequência de transfobia no roteiro do espancamento da travesti sendo tratada no masculino? Penoso pra uma série dos anos ‘10.
Os Normais (1ª Temporada)
4.3 116O primeiro episódio é o epítome do humor, eu ri durante ele todo, coisa de gênio. Nos episódios seguintes da temporada, além das entendíveis piadas infames - que acredito que até hoje existem, há uma forçação da mulher louca e desvairada na Vani e no macho oprimido e garanhão no Rui, que em alguns momentos não tinha como engolir. Fernanda Torres tá uma beleza como atriz e tem uma química incrível com o Luiz Fernando.
Duas Garotas em Apuros (6ª Temporada)
3.7 59 Assista AgoraFoi difícil assistir as últimas temporadas de 2 Broke Girls… Não por saudosismo, mas porque tava ruim mesmo. Os últimos episódios deram uma melhorada no humor e não terminou de uma forma inexplicável.
Mas é claro que elas não deveriam ter um final feliz, isso não é novela. Só achei que faltou um desfecho pro negócio dos cupcakes e pro pai da Caroline, afinal, todo plot é sobre isso.
Mas é isso, dei boas risadas com Sophie, Han e Max. Com o resto eu me esforçava pra esboçar algo. Primeira, segunda e terceira temporadas ícones.
Mare of Easttown
4.4 655 Assista AgoraKate Winslet é absurdamente genuína em qualquer coisa que faz. Acho que é só isso mesmo.
Sobre a série: foi tanto plot twist que literalmente CANSOU no final e eu não dei as 5 estrelas.
Cenas de um Casamento
4.3 198 Assista AgoraEsperava mais do roteiro e das cenas de diálogo. O primor vem da Jessica e do Oscar que preenchiam toda tela e faziam das cenas grandes.
Sex and the City (6ª Temporada)
4.5 176E eis estamos aqui, em prantos com o último episódio da série e é muito bom ver a evolução dos personagens e em especial da Miranda, que foi de chata pra melhor surpresa de toda série. O prêmio de chata fica pra Carrie, que desde a quinta temporada tem um excesso de cenas e a trama totalmente vinculada a ela, ok, isso era pra ter sido desde o começo, mas as outras meninas ganharam tanto espaço que a Bradshaw foi engolida, talvez pelo próprio ego e também pelo carisma da Samantha Jones com o público, que inclusive, uma sacanagem terem feito o que fizeram com ela. Eu sou team Kim Cattrall até o fim sim. Mas olha, apesar do terror xenofóbico, racista e lgbtqia+fóbico que a série exala por ser dos anos 90, algumas cenas são mágicas e a gente consegue captar cada sentimento que elas nos trazem. Deve ser por isso que Sex And The City, apesar de tudo, é especial. Eu só não digo que essa foi a melhor temporada porque a quarta existe.
Sex and the City (5ª Temporada)
4.3 72Samantha personagem mais razoável dessa temporada e fico muito feliz que ela foi ganhando cada vez mais espaço e essa amizade Bradshaw/Jones foi a melhor coisa!
Insecure (4ª Temporada)
4.4 45 Assista AgoraDiferente da terceira temporada, essa aqui é muito melhor. Mas o que era essa Molly INSUPORTÁVEL, gente? Mesmo assim a gata serviu muitos looks.
Insecure (3ª Temporada)
4.4 48 Assista AgoraMinha temporada menos favorita. Parece que transformaram numa sitcom branca com roteiros duvidosos.
O episódio que Issa invade do apartamento do Nathan é ruim do começo ao fim, aprofundaram nessa fixação da Issa nele que ficou extremamente chato de assistir. O episódio do Coachella é bom, mas parece tudo, menos o que eu vinha assistindo nas temporadas anteriores de Insecure, pensei que tava vendo algo de Modern Family. Acho que rolou uma tentativa forçada de deixar a série mainstream e com humor mais raso, eu particularmente achei péssimo.
Insecure (2ª Temporada)
4.4 47 Assista Agoraeu sou simplesmente apaixonado pela yvonne orji nessa.
Gossip Girl (1ª Temporada)
2.9 109 Assista AgoraObviamente perderam a mão, mas tudo que é ruim
hoje em dia é renovado, não é mesmo?
Sobre esse primeiro episódio é IMPOSSÍVEL não remeter a original, vez que é um reboot. A voz inesquecível da Kristen e o (péssimo) diálogo de JC e Zoya sobre Blair e Serena só reforçam isso.
A construção dos personagens é incrivelmente ruim e a velocidade como as coisas acontecem é bizarra. Quiseram mostrar tudo em apenas uma hora de episódio. As picuinhas não são ácidas, são infantis e sem cabimento algum e a tentativa forçada de soar atual e atrevida, assim como Elite e Riverdale, chega a ser enfadonha. Me lembrou MUITO a última temporada de GG original que tinha Sage Spence tentando reviver as maldades de Blair, que já tinha se perdido na série, mas que no final, ninguém ligou pra ela.
Esse reboot de Gossip Girl precisa melhorar muito pra ter algum reconhecimento e não ser mais uma série perdida com no máximo duas temporadas que ninguém vai lembrar.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Achei o padrão altíssimo, se tratando de efeitos visuais e os cuidados com a continuidade. O produto final parece um filme recortado, a pressa pra entregar um plot redondo e encerrar os arcos deixou a “série” sem essência. Mas, olha, gostei muito, apesar da busca pelo padrão estaduniense e dinamicidade dos espisódios ter sido maior que a preocupação de entregar uma profundidade para cada personagem.
Olhos que Condenam
4.7 680 Assista AgoraIntragável tudo que aconteceu com os cinco garotos e suas famílias, as sensações de descrença e revolta me tomaram. Ava DuVernay fez um incrível trabalho, principalmente por retratar de forma tão fiél, sensorial e representativa todos os relatos.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraA trilogia atual tem um tom de reboot, diferente de Mandalorian, que consegue reunir elementos clássicos da saga sem parecer datado e repetitivo, foi minuciosamente trabalhado para acontecer. A série é uma prazerosa aventura ao que o amplo universo Star Wars pode oferecer, e Jon Favreau soube aproveitar da melhor forma possível.
Coisa Mais Linda (2ª Temporada)
4.1 225A pressa do enredo e roteiro e junto com subtramas que se enrolam com o tema viés, atrapalham o desenvolvimento digno dos personagens (foco na Adélia que não teve um momento marcante ou de imposição ao longo de duas temporadas), deixando o espectador com a experiência de frustração ao fim de cada episódio.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraCoisa Mais Linda realmente é a coisa mais linda. Temática pesada com enfoque sexista, machista e racista. Realmente ser mulher nunca foi fácil, e por tal motivo, esperei a personagem da Pathy Dejesus ser impor e ter mais espaço. Alguns furos e a leve sensação de que os roteiristas queriam mostrar tantas subtramas mas não sabiam com finalizá-las, o que deixa tudo muito inconsistente. Bom, não querendo ser fiscal de série brazuca, mas já sendo, eu gostei e muito da série apesar de termos potencial pra 10 vezes mais do que foi mostrado. Mel Lisboa está incrível!
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraMinha militância não dormia por achar que a série falava sobre mulheres brancas, ricas e seus enredos banais em suas mansões na Califórnia, e bom... Não deixa de ser, mas também há assuntos pertinentes e que PRECISAM ser discutidos.
A série não peca em NADA: Plot, fotografia, edição, trilha sonora e sobretudo grandes e brilhantes atuações. Eu nem acredito que demorei tanto pra assistir essa masterpiece, logo eu, a putinha da HBO.
Uma das minhas favoritas ever sem sombra de dúvida.
Fuller House (5ª Temporada)
4.0 45 Assista Agora5 temporadas pro Fernando tentar ser engraçado... A série acabou e ele não conseguiu.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraEstou aqui apenas pra defender e enaltecer Kerry Washington.