Como pode uma série ótima em sua 1ª temporada e suficientemente boa em sua 2ª se tornar isso aqui? O último episódio parece que foi escrito por Glória Perez depois de tomar alguma coisa forte (com todo respeito à Glória Perez, que tem obras maravilhosas mas também muita loucura). Santoro, Klara Castanho e Giane tentam tirar leite de pedra mas não tem como, o roteiro é péssimo. Têm cenas que dão vergonha alheia. Minha única estrela fica por conta das atuações mesmo, porque senão seria ainda pior.
A premissa da série me chamou atenção por ser algo muito atual e eu não esperava que a história escalasse da forma que foi mas, como é muito bem escrita, e como eu sou carioca, achei tudo crível demais. Acima de tudo, pra quem é do Rio de Janeiro, a série vai se mostrar ainda mais realista. As produções brasileiras só têm melhorado e nossos atores têm a chance de se mostrar em papeis mais complexos e com mais camadas. Destaque para as atuações de Adriana Esteves, Milhem Cortaz, Drica Moraes e Eduardo Sterblich. Mesmo com alguns furos, acho que a série é acima da média e consegue mostrar seu ponto.
Juro por Deus se eu visse mais uma cena de alguém arrancando um papel de parede ou empurrando uma cama eu surtava. Mesmas cenas repetidamente, diálogos insuportáveis, fotografia escura, história morna, roteiro fraco, não consegui sentir empatia por nenhum personagem. Se você estiver com insônia coloque um episódio, garanto dormir em menos de 20 minutos.
Mais fraca que a primeira, porém sempre com uma temática importante. Giannechinni está ótimo, falando pausadamente, sempre muito contido e frio. Klara Castanho também passa emoção em inúmeras cenas. Mas acho que faltou algo.
Pontos que gostei: Camila Morgado e Du Moscovis estão IMPECÁVEIS. Existem cenas muito pesadas mais explícitas, porém existem cenas pesadas extremamente sutis como cada vez que ele chamava ela de passarinha, me dava um arrepio. A série peca muitas vezes na continuidade, do nada a Verônica brota em algum lugar ou descobre alguma coisa sem a gente entender como isso aconteceu e fica extremamente forçado. Fora isso acho que vale a pena assistir.
Achei muito gostosinha de assistir, episódios rápidos e dinâmicos e muuuita nostalgia para os millenials. Os detalhes da produção nesse sentido são ótimos, incluindo a trilha sonora (mas que poderia ter sido melhor explorada além de Pitty, nessa época tinha muita banda brasileira fazendo som). Maysa é carismática, mas achei a atuação dela e da Camila Queiroz medianas. Faltou emoção em alguns momentos. De forma geral eu gostei bastante e bate uma saudadezinha daquela época que no fundo nem era tão boa assim, mas ser adulto é bem pior kkk
algumas pessoas serem "imunes" ao vírus e criarem uma mutação "zumana" e a facilidade com que personagens que a gente gosta morrem numa 1ª temporada.
Todo o aspecto de fotografia e efeitos são sem defeitos e gostei muuuito da criatividade que os episódios têm de fazer os aluno lutarem somente com o que tem na escola (coreana, obviamente, se fosse brasileira não teria nem giz). A parte dramática da série e críticas sociais salpicadas também ajudam a dar um tom diferente à série. Enfim, acho que quem gosta da temática não vai se arrepender de assistir a essa série, mesmo com episódios um pouquinho longos.
Eu não amei essa série, mas gostei bastante. É ótima pra assistir antes de dormir e fui pega de surpresa porque não vi quantos eps eram, aff. Ansiosa pela próxima temporada.
A premissa é interessante, porém para variar as obras de Mike Flanagan são extremamente cansativas e tediosas. Não é que eu goste de séries histéricas que começam com 1000 coisas ao mesmo tempo, mas essa daqui é completamente o oposto. Os episódios não precisavam ter esse tempo todo de duração, pois a maior parte deles é composta por monólogos absolutamente monótonos e que nada acrescentam à história. Se eu não tivesse assistido acompanhada fatalmente teria dormido no primeiro episódio e desistido dela.
Na época em que passou na Globo eu não podia assistir, pois tinha 8 anos, e agora vi pela 1ª vez na Globoplay e amei logo de primeira. O mais interessante pra mim foi todo contexto histórico do pré golpe militar, os conservadores hipócritas, os ideais comunistas, as discussões políticas acaloradas e que em nada destoam do nosso Brasil atual. Os GRANDES atores que encabeçam a obra, com destaque para Paulo Autran que vive um padre sem ser maniqueísta, com inúmeras facetas; Eva Todor sempre incrível; Luís Melo e Chico Diaz, enfim, o elenco é perfeito. Ana Paula Arósio não precisa nem falar, afinal o carisma dela brilha longe, somado à sua beleza inquestionável. Rodrigo Santoro para mim tinha um dos papeis mais difíceis pois boa parte de suas falas eram só ele e o crucifixo. A minissérie é ótima o que pecou (como sempre) foi o final de Glória Perez, SEMPRE corrido e deixando vários furos. Mas ainda assim, foi emocionante. Grande obra!
Achei que só pega o ritmo a partir do 4º episódio e isso numa temporada com 6 eps pode ser um problema. O Loki é meu personagem favorito então foi legal assistir, mas nada demais. Esperemos a próxima.
Eu tinha deixado de ver essa série nas temporadas do Théo e Selton acertou em cheio com as tramas trazidas nessa season, com questões atuais como machismo, pedofilia e uma questão que é pouquíssimo abordada nas obras: a velhice. Dona Haideé sem dúvida é a grande estrela dessa temporada, emocionando do começo ao fim, trazendo uma personagem tão profunda quanto as suas experiências. Impossível não simpatizar com ela logo de cara. Selton Mello é um cara extremamente talentoso, como diretor e como ator, porém a história do Caio
Comecei a assistir sem dar nada pela série, mas me encantei logo de primeira. A costura que fizeram entre o passado e o presente é sem defeitos, e o final
é muito fofo. As crianças são um show à parte, eu queria abraçar a Matilda o tempo todo. O humor é suave e sem dúvidas é uma série super levinha pra passar o tempo e, por que não, se emocionar?
Ambientação, trilha sonora, fotografia e atuações impecáveis. A temática do racismo também, sem defeitos. Porém se ela se vende como uma série de terror, achei que ficou devendo nas partes sobrenaturais que são absolutamente clichês e o desfecho delas é pobre demais. Sério que ela
Eu achei essa série absolutamente incrível. Os dois primeiros episódios são mais arrastados e essa coisa de ir e voltar no tempo confunde um pouco, mas depois do 3º episódio não consegui mais largar. A ambientação é perfeita, a paleta de cores, a filmagem, a trilha sonora e as atuações. Duas coisas me chamaram positivamente a atenção: apesar de se tratar uma série sobre um psicopata ela não apela para a violência gráfica, nem cenas explícitas. Eu achei isso muito respeitoso com as famílias da vítimas e o fato de terem dedicado a série a elas também. A história por si só já é muito interessante e a forma como Charles fugia e cometia seus crimes de forma fria. As emoções diversas ficam por conta de Monique (Jenna Coleman incrível), que ora ama o poder que Charles tem e ela também (por tabela) e ora se arrepende das coisas. Ah, e adorei no final também terem mostrado as pessoas reais nos créditos.
Achei uma boa série, me prendeu bastante. O que eu mais gostei foi a narrativa em todo início de episódio sobre algum dos personagens, isso aproxima o público deles. Achei algumas coisas desnecessárias, como a violência contra a mulher mostrada de novo e de novo. Não sou uma pessoa com problemas quanto à violência gráfica, mas acho que existem formas mais sutis e eficientes de mostrar algo do tipo sem necessariamente ser explícito. Em contrapartida, as personagens femininas são absurdamente interessantes especialmente a policial (na minha opinião). Eu gosto muito da mistura entre o dramalhão espanhol e o suspense bem roteirizado e acho que nessa série não ficou devendo em nenhum dos dois pontos. Alguma coisa aqui e outra ali que eu não gostei, mas de forma geral achei bem interessante.
Em se tratando da parte documental apenas, tudo me pareceu muito fake (e não pelas histórias de experiências de quase morte, mas pelos "atores" mesmo). Não parecia que as pessoas estavam falando a verdade, os vídeos "antigos" eram claramente editados com um filtro para parecer mais antigo (no 2º episódio o pai do cara usa uma camisa do Red Sox na filmagem e depois numa foto aleatória abraçando uma mulher ele está com a mesma blusa. Gravaram no mesmo dia e nem se deram ao trabalho de modificar isso). Sei lá, esse documentário me passou uma ideia absurda de puro charlatanismo. Se eu conhecesse a espiritualidade através desse filme seria decepcionante, eu acho que esse documentário é um grande desserviço aos médiuns sérios e a todas as pessoas que fazem qualquer tipo de trabalho com a seriedade merecida. Eu consigo entender que a produção não queira fazer uma abordagem religiosa da questão da espiritualidade (e eu acharia até louvável, se não fosse tão tosco tudo q eles mostram) para não afastar as pessoas, mas honestamente qualquer brasileiro médio tem histórias com espíritos melhores do que as relatadas nesse doc. Qualquer pessoa que tenha um pouco de estudo (e nem precisa ser espírita) de espiritualidade percebe que a mediunidade não funciona do jeito mostrado, que os espíritos não ficam disponíveis o tempo todo (nem mesmo o nosso mentor ou anjo da guarda, como queira chamar). A parte mais interessante foi mostrarem os estudos de neuropsiquiatria que são feitos, mas o resto todo pode descartar. Se você quer realmente aprender sobre espiritualidade, consciência pós morte, etc. eu tenho certeza que esse documentário não é o caminho.
mataram o William (aliás, meu personagem favorito) rápido demais a história do Randall se perdeu, tipo, toda a questão com a Rebecca foi resolvida numa caminhada. Ai nessa inventaram a adoção da Deja DO NADA, tipo, "nossa somos ricos demais né, e se a gente adotasse uma adolescente?". A história dela com a mãe eu acho super interessante, mas a forma como foi feita a adoção foi muito do nada pra mim.
Coloquei pra ver essa série de forma completamente aleatória e simplesmente chorei em praticamente todos os episódios dessa temporada. Ela passa muito perto de ser piegas, mas a forma como a história é conduzida torna tudo muito crível e eu me apaixonei pelos personagens logo de cara (apesar de achar o Kevin e a Beth insuportavelmente chatos). O Randall é o meu personagem favorito, me identifiquei muito com as suas questões de perfeccionismo e por nunca externar as pressões que sente. Conforme a gente vai conhecendo eles vai vendo as imperfeições, as questões humanas e familiares e tudo é tratado de um modo muito leve, muito confort serie. E que satisfação ver Mandy Moore e Milo Ventimiglia, uma química e tanto. Enfim, fui completamente arrebatada pela problemática do cotidiano e das relações humanas colocadas nessa série. Além de tudo, em tempo de descarte das relações e das pessoas, essa série vem mostrar as dificuldades e as alegrias de se ter uma família e fazer isso dar certo. Amei demais.
Machos Alfa (2ª Temporada)
4.0 16Eu amo essa bobajada, nada melhor depois de um dia de trabalho do que rir desses 4 sem compromisso.
Bom Dia, Verônica (3ª Temporada)
2.7 176 Assista AgoraComo pode uma série ótima em sua 1ª temporada e suficientemente boa em sua 2ª se tornar isso aqui? O último episódio parece que foi escrito por Glória Perez depois de tomar alguma coisa forte (com todo respeito à Glória Perez, que tem obras maravilhosas mas também muita loucura). Santoro, Klara Castanho e Giane tentam tirar leite de pedra mas não tem como, o roteiro é péssimo. Têm cenas que dão vergonha alheia. Minha única estrela fica por conta das atuações mesmo, porque senão seria ainda pior.
Os Outros (1ª Temporada)
4.0 254A premissa da série me chamou atenção por ser algo muito atual e eu não esperava que a história escalasse da forma que foi mas, como é muito bem escrita, e como eu sou carioca, achei tudo crível demais. Acima de tudo, pra quem é do Rio de Janeiro, a série vai se mostrar ainda mais realista. As produções brasileiras só têm melhorado e nossos atores têm a chance de se mostrar em papeis mais complexos e com mais camadas. Destaque para as atuações de Adriana Esteves, Milhem Cortaz, Drica Moraes e Eduardo Sterblich. Mesmo com alguns furos, acho que a série é acima da média e consegue mostrar seu ponto.
Machos Alfa (1ª Temporada)
3.8 33Boba e divertidíssima. Os personagens são muito interessantes e carismáticos. Amei.
1899 (1ª Temporada)
3.6 394 Assista AgoraJuro por Deus se eu visse mais uma cena de alguém arrancando um papel de parede ou empurrando uma cama eu surtava. Mesmas cenas repetidamente, diálogos insuportáveis, fotografia escura, história morna, roteiro fraco, não consegui sentir empatia por nenhum personagem. Se você estiver com insônia coloque um episódio, garanto dormir em menos de 20 minutos.
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 257 Assista AgoraMais fraca que a primeira, porém sempre com uma temática importante. Giannechinni está ótimo, falando pausadamente, sempre muito contido e frio. Klara Castanho também passa emoção em inúmeras cenas. Mas acho que faltou algo.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraPontos que gostei: Camila Morgado e Du Moscovis estão IMPECÁVEIS. Existem cenas muito pesadas mais explícitas, porém existem cenas pesadas extremamente sutis como cada vez que ele chamava ela de passarinha, me dava um arrepio.
A série peca muitas vezes na continuidade, do nada a Verônica brota em algum lugar ou descobre alguma coisa sem a gente entender como isso aconteceu e fica extremamente forçado. Fora isso acho que vale a pena assistir.
Turma da Mônica: A Série (1ª Temporada)
4.3 78Elenco fantástico, roteiro bem desenhadinho e aquele saudosismo dos quadrinhos.
De Volta aos 15 (1ª Temporada)
3.5 151 Assista AgoraAchei muito gostosinha de assistir, episódios rápidos e dinâmicos e muuuita nostalgia para os millenials. Os detalhes da produção nesse sentido são ótimos, incluindo a trilha sonora (mas que poderia ter sido melhor explorada além de Pitty, nessa época tinha muita banda brasileira fazendo som). Maysa é carismática, mas achei a atuação dela e da Camila Queiroz medianas. Faltou emoção em alguns momentos. De forma geral eu gostei bastante e bate uma saudadezinha daquela época que no fundo nem era tão boa assim, mas ser adulto é bem pior kkk
All Of Us Are Dead (1ª Temporada)
3.7 288 Assista AgoraApesar do tema batido (que eu amo, por sinal), essa série consegue trazer coisas novas como
algumas pessoas serem "imunes" ao vírus e criarem uma mutação "zumana" e a facilidade com que personagens que a gente gosta morrem numa 1ª temporada.
Guia Astrológico para Corações Partidos (1ª Temporada)
3.6 50 Assista AgoraEu não amei essa série, mas gostei bastante. É ótima pra assistir antes de dormir e fui pega de surpresa porque não vi quantos eps eram, aff. Ansiosa pela próxima temporada.
Você (3ª Temporada)
3.5 361 Assista AgoraPior das 3 até agora. Vou continuar assistindo? Lógico, porque eu amo séries ruins que a gente pode assistir despretensiosamente, sem esperar nada.
Missa da Meia-Noite
3.9 730A premissa é interessante, porém para variar as obras de Mike Flanagan são extremamente cansativas e tediosas. Não é que eu goste de séries histéricas que começam com 1000 coisas ao mesmo tempo, mas essa daqui é completamente o oposto. Os episódios não precisavam ter esse tempo todo de duração, pois a maior parte deles é composta por monólogos absolutamente monótonos e que nada acrescentam à história. Se eu não tivesse assistido acompanhada fatalmente teria dormido no primeiro episódio e desistido dela.
Hilda Furacão
4.0 82Na época em que passou na Globo eu não podia assistir, pois tinha 8 anos, e agora vi pela 1ª vez na Globoplay e amei logo de primeira. O mais interessante pra mim foi todo contexto histórico do pré golpe militar, os conservadores hipócritas, os ideais comunistas, as discussões políticas acaloradas e que em nada destoam do nosso Brasil atual. Os GRANDES atores que encabeçam a obra, com destaque para Paulo Autran que vive um padre sem ser maniqueísta, com inúmeras facetas; Eva Todor sempre incrível; Luís Melo e Chico Diaz, enfim, o elenco é perfeito. Ana Paula Arósio não precisa nem falar, afinal o carisma dela brilha longe, somado à sua beleza inquestionável. Rodrigo Santoro para mim tinha um dos papeis mais difíceis pois boa parte de suas falas eram só ele e o crucifixo. A minissérie é ótima o que pecou (como sempre) foi o final de Glória Perez, SEMPRE corrido e deixando vários furos. Mas ainda assim, foi emocionante. Grande obra!
Loki (1ª Temporada)
4.0 489 Assista AgoraAchei que só pega o ritmo a partir do 4º episódio e isso numa temporada com 6 eps pode ser um problema. O Loki é meu personagem favorito então foi legal assistir, mas nada demais. Esperemos a próxima.
Sessão de Terapia (4ª Temporada)
4.4 27Eu tinha deixado de ver essa série nas temporadas do Théo e Selton acertou em cheio com as tramas trazidas nessa season, com questões atuais como machismo, pedofilia e uma questão que é pouquíssimo abordada nas obras: a velhice. Dona Haideé sem dúvida é a grande estrela dessa temporada, emocionando do começo ao fim, trazendo uma personagem tão profunda quanto as suas experiências. Impossível não simpatizar com ela logo de cara. Selton Mello é um cara extremamente talentoso, como diretor e como ator, porém a história do Caio
não me pegou muito e todo o lance com a Sofia me incomodou demais, achei forçadíssimo.
Geração 30 e Poucos (1ª Temporada)
3.8 63 Assista AgoraComecei a assistir sem dar nada pela série, mas me encantei logo de primeira. A costura que fizeram entre o passado e o presente é sem defeitos, e o final
com a história do App
Eles (1ª Temporada)
4.1 543 Assista AgoraAmbientação, trilha sonora, fotografia e atuações impecáveis. A temática do racismo também, sem defeitos. Porém se ela se vende como uma série de terror, achei que ficou devendo nas partes sobrenaturais que são absolutamente clichês e o desfecho delas é pobre demais. Sério que ela
só rasgar o livro? Tiros em espíritos?
Por Trás de Seus Olhos
3.7 572 Assista AgoraMe surpreendeu positivamente. Vale a pena esperar alguns eps mornos por aquele final.
O Paraíso e a Serpente
4.0 124Eu achei essa série absolutamente incrível. Os dois primeiros episódios são mais arrastados e essa coisa de ir e voltar no tempo confunde um pouco, mas depois do 3º episódio não consegui mais largar. A ambientação é perfeita, a paleta de cores, a filmagem, a trilha sonora e as atuações. Duas coisas me chamaram positivamente a atenção: apesar de se tratar uma série sobre um psicopata ela não apela para a violência gráfica, nem cenas explícitas. Eu achei isso muito respeitoso com as famílias da vítimas e o fato de terem dedicado a série a elas também. A história por si só já é muito interessante e a forma como Charles fugia e cometia seus crimes de forma fria. As emoções diversas ficam por conta de Monique (Jenna Coleman incrível), que ora ama o poder que Charles tem e ela também (por tabela) e ora se arrepende das coisas. Ah, e adorei no final também terem mostrado as pessoas reais nos créditos.
O Inocente
4.0 302 Assista AgoraAchei uma boa série, me prendeu bastante. O que eu mais gostei foi a narrativa em todo início de episódio sobre algum dos personagens, isso aproxima o público deles. Achei algumas coisas desnecessárias, como a violência contra a mulher mostrada de novo e de novo. Não sou uma pessoa com problemas quanto à violência gráfica, mas acho que existem formas mais sutis e eficientes de mostrar algo do tipo sem necessariamente ser explícito. Em contrapartida, as personagens femininas são absurdamente interessantes especialmente a policial (na minha opinião). Eu gosto muito da mistura entre o dramalhão espanhol e o suspense bem roteirizado e acho que nessa série não ficou devendo em nenhum dos dois pontos. Alguma coisa aqui e outra ali que eu não gostei, mas de forma geral achei bem interessante.
Vida Após a Morte
3.4 51 Assista AgoraEm se tratando da parte documental apenas, tudo me pareceu muito fake (e não pelas histórias de experiências de quase morte, mas pelos "atores" mesmo). Não parecia que as pessoas estavam falando a verdade, os vídeos "antigos" eram claramente editados com um filtro para parecer mais antigo (no 2º episódio o pai do cara usa uma camisa do Red Sox na filmagem e depois numa foto aleatória abraçando uma mulher ele está com a mesma blusa. Gravaram no mesmo dia e nem se deram ao trabalho de modificar isso). Sei lá, esse documentário me passou uma ideia absurda de puro charlatanismo. Se eu conhecesse a espiritualidade através desse filme seria decepcionante, eu acho que esse documentário é um grande desserviço aos médiuns sérios e a todas as pessoas que fazem qualquer tipo de trabalho com a seriedade merecida. Eu consigo entender que a produção não queira fazer uma abordagem religiosa da questão da espiritualidade (e eu acharia até louvável, se não fosse tão tosco tudo q eles mostram) para não afastar as pessoas, mas honestamente qualquer brasileiro médio tem histórias com espíritos melhores do que as relatadas nesse doc. Qualquer pessoa que tenha um pouco de estudo (e nem precisa ser espírita) de espiritualidade percebe que a mediunidade não funciona do jeito mostrado, que os espíritos não ficam disponíveis o tempo todo (nem mesmo o nosso mentor ou anjo da guarda, como queira chamar). A parte mais interessante foi mostrarem os estudos de neuropsiquiatria que são feitos, mas o resto todo pode descartar. Se você quer realmente aprender sobre espiritualidade, consciência pós morte, etc. eu tenho certeza que esse documentário não é o caminho.
This Is Us (2ª Temporada)
4.7 393 Assista AgoraPra mim essa temporada teve uma queda por algumas questões. Acho que
mataram o William (aliás, meu personagem favorito) rápido demais a história do Randall se perdeu, tipo, toda a questão com a Rebecca foi resolvida numa caminhada. Ai nessa inventaram a adoção da Deja DO NADA, tipo, "nossa somos ricos demais né, e se a gente adotasse uma adolescente?". A história dela com a mãe eu acho super interessante, mas a forma como foi feita a adoção foi muito do nada pra mim.
começando a superar o luto pelo Jack, e o episódio da morte dele foi pra arrebentar qualquer um.
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraColoquei pra ver essa série de forma completamente aleatória e simplesmente chorei em praticamente todos os episódios dessa temporada. Ela passa muito perto de ser piegas, mas a forma como a história é conduzida torna tudo muito crível e eu me apaixonei pelos personagens logo de cara (apesar de achar o Kevin e a Beth insuportavelmente chatos). O Randall é o meu personagem favorito, me identifiquei muito com as suas questões de perfeccionismo e por nunca externar as pressões que sente. Conforme a gente vai conhecendo eles vai vendo as imperfeições, as questões humanas e familiares e tudo é tratado de um modo muito leve, muito confort serie. E que satisfação ver Mandy Moore e Milo Ventimiglia, uma química e tanto. Enfim, fui completamente arrebatada pela problemática do cotidiano e das relações humanas colocadas nessa série. Além de tudo, em tempo de descarte das relações e das pessoas, essa série vem mostrar as dificuldades e as alegrias de se ter uma família e fazer isso dar certo. Amei demais.