Assisti a "Aftersun" no sábado passado (18) e foi uma mistura de sentimentos. A Sophie me ganhou demais, que menina preciosa. Já o Calum é realmente complexo e você pode ter mil interpretações a respeito dele. Curioso o fato de que, apesar de ser um filme com um ritmo mais lento e reflexivo, ele é intenso em cada segundo, como se fosse uma bomba prestes a explodir. Eu fiquei em uma montanha-russa de desconforto o tempo inteiro, até nos momentos mais "alegres", porque a melancolia permeia cada detalhe, mesmo que às vezes seja latente.
Passei a semana inteira com o filme na cabeça. Hoje, sete dias depois, fui fazer meu café da manhã e eu simplesmente comecei a chorar lembrando da última cena, com aquela versão arrebatadora de "Under Pressure" - que, aliás, é uma música que eu amo. Fiquei pensando na minha relação com o meu pai - que é muito boa - e no quanto ele é importante pra mim. Quando começou a tocar, por alguns segundos eu jamais imaginei que viria uma pancada daquelas, mas logo que comecei a pensar na letra, tudo foi fazendo sentido. Acho que vai ser impossível ouvi-la sem pensar nessa cena daqui pra frente. Ah, assim como a Sophie cantando "Losing My Religion".
Meus filmes favoritos são os que eu começo a sentir de verdade após alguns dias, e que ficam por semanas, meses - e até pra sempre - ecoando na cabeça e trazendo reflexões à medida que o tempo passa. "Aftersun" está sendo assim, crescendo cada vez que revisito nos meus pensamentos e sentimentos.
Eu acho que as pessoas estão tão acostumadas com filmes que soltam piadinhas toscas a cada 2 minutos e que possuem protagonistas rasos e monocromáticos, que quando se deparam com uma história assim fica uma sensação de estranhamento.
Filme muito bom, fiquei fascinado e imerso no universo apresentado. Comecei não curtindo o Joshua mas aprendi a entender ele. Eu gosto quando encontro personagens assim.
E a renovação veio aí! Duas temporadas de uma vez.
A série tá longe de ser perfeita, mas foi feita com muito amor. O elenco continua sendo a alma, com um carisma contagiante que nos faz torcer pelo sucesso da obra. Todos os pontos negativos podem ser melhorados com o feedback. E que os positivos sejam cada vez mais presentes.
Terminei agorinha e gostei muito do resultado. Acompanhei todas as notícias em relação a essa série durante 6 anos - do anúncio ao lançamento. Estava obcecado. Que bom que não fiquei decepcionado.
Algumas mudanças me incomodaram, mas outras foram muito boas, principalmente todas as que envolvem o Zuko/Iroh e as interações com o Aang.
Gostei muito do elenco, queria adotar o Gordon Cormier e protegê-lo pra sempre. Apesar disso, reconheço que eles poderiam ter entregado mais. Mas dá pra entender, afinal, são atores "iniciantes.
Senti falta de uma participação maior do Appa e do Momo, mas também entendo, o "cachê" deles é bem caro.
Já falei que o Iroh é perfeito? Simplesmente o dono da série.
Que Yangchen abençoe a renovação, Avatar precisa de uma 2ª temporada.
Na última sexta-feira (16), eu estava tendo uma noite um pouco angustiante, pensando no horror de ter consciência da realidade do mundo. Quis assistir algo que me fizesse bem, algo que tirasse a minha cabeça do caos por algumas horinhas. Pensei em ver diversas coisas, mas por algum motivo caí de paraquedas nesse filme.
Após assistir, posso dizer que eu NECESSITAVA dessas 2 horas imerso na vida deste homem. Embora o ritmo seja lento, cada minuto é valioso. O título do filme é bem direto, mas a compreensão vem quando você assiste. Cada momento vivido pelo Hirayama em sua rotina convencional é de uma sensibilidade incessante. Vivi tudo aquilo junto com ele, apreciando cada momento.
Recebi todos os sentimentos positivos que eu precisava, não só durante os 123 minutos do longa, mas em todos os dias subsequentes.
Na filosofia japonesa, existe um conceito filosófico chamado "Mono no Aware", que se traduz como "a beleza efêmera das coisas" e enfatiza a apreciação das experiências momentâneas e a consciência da transitoriedade da vida; a fugacidade da juventude, o desbotamento do romance e a mudança das estações do ano não devem ser lamentados, mas apreciados por sua impermanência, pois é daí que vem a sua beleza.
Não é possível que só eu esteja totalmente viciado nesse reality.
O que eu mais vi em comentários foi gente frustrada, achando que se tratava da 2ª temporada da série. A Netflix teve até que fazer uma postagem oficial esclarecendo isso, kkkkk. Acho que a decepção foi tão grande que muita gente descartou o reality sem sequer dar uma chance de assistir.
Eu coloquei o 1º episódio sem expectativa alguma. Resultado: vi os 5 primeiros quase de uma tacada só. De ontem pra hoje, vi os outros 4 de uma vez. Eu tô totalmente viciado, nunca pensei que fosse curtir tanto.
Acho que o que mais me alegrou foi o fato de duas das pessoas que eu passei a torcer irem à final. Até cheguei a torcer pela terceira finalista em certo ponto, mas suas últimas jogadas não me agradaram.
Agora, tô contando os minutos para o episódio final, hahaha. Se algum dos dois que eu torço ganhar, vou achar perfeito.
Que filme gostoso de assistir. Ver a Jennifer Lawrence em um papel assim me pegou demais. Tava com muita saudade de uma história nesse estilo. A comédia muito contagiante, me acabei de rir. Gostei da parte dramática também, que é o motiva a personagem da Jannifer a se meter em todo esse rolê com o Percy, que é um personagem que eu gostei mais do que esperava. Aquela cena do piano é uma da mais bonitas que vi recentemente. A gente sente todos os sentimentos da Maddie por conta do trabalho incrível da Jennifer, que consegue entregar até mesmo sentada, quase estática.
E a cena da praia, sei nem o que dizer, kkkkkkkk. Genial - e corajosa!
Simplesmente a pior produção da história da Marvel Studios.
Não entra na minha cabeça uma série com um elenco incrível desses conseguir jogar tudo no lixo, personagens, tramas, potencial, não sobra nada, nem as queridas Olivia Colman e Emilia Clarke conseguem segurar esse roteiro tenebroso.
Acabaram com a Maria Hill, acabaram com o Talos, e o pior, transformaram o Nick Fury em um imb*cil irresponsável que não chega nem perto do que o personagem significa.
She-Hulk é tosco mas pelo menos sabe que é, e dá pra se divertir. Invasão Secreta luta pra fingir que é séria, mas nada faz sentido, nada.
Querem saber de algo positivo a respeito dessa série? Vão ver as entrevistas da Emilia Clarke e do Ben Mendelsohn juntos. Inventaram o carisma, entregam mais em 3 minutos juntos do que todos os episódios dessa coisa tenebrosa.
Oppenheimer conta muito bem a sua história, de maneira honesta e até mesmo inflada, construindo um Oppenheimer cheio de camadas e sem tentar taxá-lo como herói ou vilão. A gente consegue ver a história através dos olhos dele, que é o que o diretor queria desde o início. Cillian tem uma atuação incrível, assim como os coadjuvantes que também brilham muito.
Os filmes do Nolan têm uma característica que me prende demais, que é conseguir criar uma expectativa crescente, quase sem fim, para algo que vai acontecer em algum momento, através dos diálogos e do visual, mas, principalmente, pelos efeitos sonoros.
Aqui, eu nem preciso dizer qual é o momento mais aguardado, né? Mas o melhor de tudo nem é a cena em si, mas o que vem antes e o que vem depois. Os efeitos sonoros e a trilha - e até mesmo o silêncio - têm vida própria, é incrível. Você fica ansioso, nervoso, quase sem ar, esperando o clímax vir, e o som é o maior responsável de tudo isso.
Vale muito a pena ver nos cinemas, pra quem tiver a oportunidade.
Greta e Margot foram luz demais aqui. O filme supriu todas as minhas expectativas, trazendo uma história madura, cômica e repleta de camadas. O equilíbrio perfeito entre drama, comédia e aventura, tudo na medida certa. Ri demais, de maneira espontânea, e me emocionei em vários momentos.
O melhor de tudo é que o roteiro não poupa as críticas e não deixa nada em subtextos: ele é direto, as críticas são ásperas, e têm sua complexidade até onde é possível mostrar, já que se trata de um blockbuster norte-americano que conversa com diferentes públicos. Mas a Greta foi além, e conseguiu criar uma história afiadíssima.
Acompanho o Ryan Gosling há anos e nunca curti a atuação dele, porém, ele finalmente me convenceu com o seu Ken. Ouso dizer que, em alguns momentos, ele ofusca até a Margot.
O furacão rosa chegou com tudo.
Ah! E só digo uma coisa: preparem-se para o chororô, em vídeos e postagens, de homens que vão se sentir ofendidos com o roteiro de Barbie. Greta Gerwig não poupou as críticas em momento algum, é tudo direto, na cara, o tempo inteiro. E isso é bom.
Sendo que, se a depressão fosse um filme, seria este daqui. Quando acabou fiquei triste e com vontade de sair correndo pro mais longe que eu puder dessa história, desse local e dessas pessoas, assim como X personagem fez.
Após 13 anos, finalmente pude realizar um sonho de assistir Avatar em uma tela IMAX 3D Estou até agora completamente deslumbrado. Que experiência!
Visualmente foi, provavelmente, o filme mais lindo que já assisti. Uma imersão sem igual, onde parecia que eu estava vivendo dentro daquele mundo onde tudo aquilo é real e nada poderia me convencer de que é computação gráfica.
É tão lindo que dá vontade de chorar. E a história, por mais repetitiva que seja dentro da narrativa, também emociona muito. Ver a conexão dos Na'Vi com os animais de Pandora, principalmente os da água, é algo que toca no ponto mais profundo do coração. Acertaram demais em trabalhar essas conexões. O James Cameron é um ambientalista fervoroso e deu pra ver que ele fez tudo com o intuito de conscientizar o público sobre a preservação da vida no oceano. Então, além de tudo, Avatar - O Caminho da Água é necessário e importante. O título agora faz total sentido.
A única parte que eu não amei tanto foi o terceiro ato das batalhas extremamente repetitivas. Poderiam ter encurtado bem mais essas cenas e aumentado o segundo ato onde eles estão "conhecendo" o oceano. Eu ficaria horas contemplando aquelas cenas sem nem piscar.
Dito isso, James Cameron pai do cinema - e salvador dos oceanos.
Jenna Ortega conseguiu entregar uma Wandinha que definitivamente vai ser um dos ícones mais populares dessa geração.
Gostei do clima de suspense e da estética, assim como as interações da Wandinha com os personagens.
A participação pontual do resto da família Addams foi muito certeira, dando um gostinho de quero mais e já construindo expectativas para un possível spin-off.
Catherine Zeta-Jones e Luis Guzmán entregaram muito bem seus personagens, com um Gomez bem fiel ao material original, mesmo que as pessoas não aceitem isso por causa dos filmes dos anos 90. O amor e a tensão sexual que transborda da tela está aqui e é hilariante.
Gwendolie Christie simplesmente um monumento, que mulher maravilhosa.
Mãozinha que em outra época poderia ser uma figura bizarra de dar arrepios, se tornou o personagem mais amado e carismático da série, incrível.
O mistério que percorre a temporada me prendeu bastante, mas não curti o desfecho extremamente apressado, poderiam ter aprofundado mais os personagens envolvidos e suas motivações.
Também não gostei da morte da diretora (Gwendolie), achei bem apressada e sem peso algum, talvez tenha sido escolha da própria atriz, por estar em diversos papéis atualmente, mas espero que a personagem volte.
Wakanda Forever proporcionou a experiência mais diferente que eu já tive em um filme da Marvel nos cinemas.
Na abertura do filme, um silêncio ensurdecedor tomou conta da sala imensa e completamente lotada. Você sequer ouvia as respirações. Após a introdução, enfim deu pra ouvir alguns suspiros que exalavam lamento e tristeza pela perda do nosso Pantera Negra. Em seguida, aplausos contidos com uma melancolia agridoce. . Durante o filme inteiro, palmas e reações mais elevadas surgiram em poucos momentos, nas cenas específicas que, quem assistiu, já deve ter uma noção.
No final, novamente aquele silêncio que arrepiou até a alma, palmas contidas mas verdadeiras, de reverência e respeito, e pequenos sussurros de lamentos, mas de esperança também.
É incrível como as pessoas são facilmente manipuladas e condicionadas a repetir algo sem nem absorver o que foi dito ou visto.
Foi só uma certa figura adorada pelo público "anti-lacração" afirmar que não existe "lacração" no filme, que os robôs tão repetindo isso sem parar.
Adão Negro tem 3 protagonistas negros, alterou etnia de personagens dos quadrinhos, tem um roteiro que, mesmo de maneira rasa, fala sobre colonialismo, imperialismo e escravidão, além de toda a questão racial dos moradores de Kahndaq.
Todos esses elementos, em qualquer outro filme, são chamados de "lacração". Mas os robôs continuam repetindo que isso não existe aqui, ou por não conseguirem absorver por conta das lutas excessivas, ou por apenas repetirem o que certa figura aí conhecida (que também não absorveu o filme) disse em um tweet.
Aquela famosa expressão "isso foi de 0 a 100 muito rápido" nunca encaixou tanto em um filme quanto neste daqui.
Comecei a assistir sem saber muito da história e levei um soco. O pôster engana demais, e acho isso bom porque ter essa surpresa na virada da trama é justamente o que torna a experiência de assistir 'O Motorista de Táxi' tão deslumbrante.
Não senti as horas passando. Me emocionei, chorei em alguns momentos, fiquei fascinado pela história, por ser baseada em fatos.
O cinema sul-coreano não para de me surpreender, algumas das melhores coisas que assisti nos últimos anos vieram de lá.
Já é meu segundo filme favorito do ano e talvez meu favorito do Jordan Peele.
Vi muita gente dizendo que o filme é "simples" demais, que prometeu muito e não entregou nada. Discordo totalmente. Foi justamente o contrário: Jordan Peele segurou com maestria sua mina de ouro, que está justamente nas entrelinhas de 'Nope'.
A sociedade do espetáculo muito bem representada aqui, através dos elementos que o Peele conseguiu trabalhar e entregar cuidadosamente desde a primeira cena do filme, interligando depois todos os elementos que resultam em uma obra deslumbrante.
Meu arrependimento foi não ter tido o primeiro contato na tela grande. Todos os detalhes técnicos estão maravilhosos e de cair o queixo. Fiquei extasiado em boa parte das cenas, só imaginando como a experiência seria mil vezes melhor em uma sala de cinema.
Eu gosto de filmes que me deixam pensativo por dias. Quanto mais eu penso a respeito de 'Nope', mais ele cresce na minha cabeça.
Nas entrelinhas galera, o segredo está lá. Procurem, leiam sobre, vejam as teorias, tudo vai se encaixar e o filme vai crescer, podem confiar.
Desde que assisti, há umas semanas, Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo não saiu mais da minha cabeça.
Não é só o filme do ano, como também um dos mais incríveis que vi nos últimos tempos.
Sem palavras para a produção espetacular desse filme. Mas o destaque, definitivamente, vai pro elenco principal; Michelle Yeoh e Ke Huy Quan roubam todas as cenas. Artistas demais! Estou simplesmente apaixonado pelos dois (sendo que já gostava da Michelle por Star Trek e Shang-Chi).
Nunca pensei que uma cena muda com duas rochas conversando fosse me proporcionar tantos sentimentos: da emoção e reflexão ao riso e deslumbramento, tudo ao mesmo tempo (o título faz muito sentido).
*O legal é que a experiência com o filme é tão completa que, no início, eu mal tinha percebido o Ke Huy Quan, pra mim ele seria o marido apagado, sem sal e figurante; no entanto, quando o filme tem a virada de chave abrupta e o Alpha Waymond começa a dar as caras, eu não conseguia parar de pensar no quanto esse homem é g*stoso e perfeito. Virei a própria Evelyn, apaixonada pela outra versão do marido.
Aftersun
4.1 708Assisti a "Aftersun" no sábado passado (18) e foi uma mistura de sentimentos. A Sophie me ganhou demais, que menina preciosa. Já o Calum é realmente complexo e você pode ter mil interpretações a respeito dele. Curioso o fato de que, apesar de ser um filme com um ritmo mais lento e reflexivo, ele é intenso em cada segundo, como se fosse uma bomba prestes a explodir. Eu fiquei em uma montanha-russa de desconforto o tempo inteiro, até nos momentos mais "alegres", porque a melancolia permeia cada detalhe, mesmo que às vezes seja latente.
Passei a semana inteira com o filme na cabeça. Hoje, sete dias depois, fui fazer meu café da manhã e eu simplesmente comecei a chorar lembrando da última cena, com aquela versão arrebatadora de "Under Pressure" - que, aliás, é uma música que eu amo.
Fiquei pensando na minha relação com o meu pai - que é muito boa - e no quanto ele é importante pra mim.
Quando começou a tocar, por alguns segundos eu jamais imaginei que viria uma pancada daquelas, mas logo que comecei a pensar na letra, tudo foi fazendo sentido. Acho que vai ser impossível ouvi-la sem pensar nessa cena daqui pra frente.
Ah, assim como a Sophie cantando "Losing My Religion".
Meus filmes favoritos são os que eu começo a sentir de verdade após alguns dias, e que ficam por semanas, meses - e até pra sempre - ecoando na cabeça e trazendo reflexões à medida que o tempo passa. "Aftersun" está sendo assim, crescendo cada vez que revisito nos meus pensamentos e sentimentos.
Bebê Rena
4.1 502 Assista AgoraA Teri é um anjo, né?
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Resistência
3.3 265 Assista AgoraEu acho que as pessoas estão tão acostumadas com filmes que soltam piadinhas toscas a cada 2 minutos e que possuem protagonistas rasos e monocromáticos, que quando se deparam com uma história assim fica uma sensação de estranhamento.
Filme muito bom, fiquei fascinado e imerso no universo apresentado. Comecei não curtindo o Joshua mas aprendi a entender ele. Eu gosto quando encontro personagens assim.
Avatar: O Último Mestre do Ar (1ª Temporada)
3.8 167 Assista AgoraE a renovação veio aí! Duas temporadas de uma vez.
A série tá longe de ser perfeita, mas foi feita com muito amor. O elenco continua sendo a alma, com um carisma contagiante que nos faz torcer pelo sucesso da obra.
Todos os pontos negativos podem ser melhorados com o feedback. E que os positivos sejam cada vez mais presentes.
Que época boa pra ser fã de Avatar.
Vem, Toph! 💚
Duna: Parte 2
4.4 631Faz o L de Lisan Al Gaib 👆
Avatar: O Último Mestre do Ar (1ª Temporada)
3.8 167 Assista AgoraTerminei agorinha e gostei muito do resultado.
Acompanhei todas as notícias em relação a essa série durante 6 anos - do anúncio ao lançamento. Estava obcecado. Que bom que não fiquei decepcionado.
Algumas mudanças me incomodaram, mas outras foram muito boas, principalmente todas as que envolvem o Zuko/Iroh e as interações com o Aang.
Gostei muito do elenco, queria adotar o Gordon Cormier e protegê-lo pra sempre. Apesar disso, reconheço que eles poderiam ter entregado mais. Mas dá pra entender, afinal, são atores "iniciantes.
Senti falta de uma participação maior do Appa e do Momo, mas também entendo, o "cachê" deles é bem caro.
Já falei que o Iroh é perfeito? Simplesmente o dono da série.
Que Yangchen abençoe a renovação, Avatar precisa de uma 2ª temporada.
Dias Perfeitos
4.2 282 Assista AgoraNa última sexta-feira (16), eu estava tendo uma noite um pouco angustiante, pensando no horror de ter consciência da realidade do mundo.
Quis assistir algo que me fizesse bem, algo que tirasse a minha cabeça do caos por algumas horinhas. Pensei em ver diversas coisas, mas por algum motivo caí de paraquedas nesse filme.
Após assistir, posso dizer que eu NECESSITAVA dessas 2 horas imerso na vida deste homem. Embora o ritmo seja lento, cada minuto é valioso. O título do filme é bem direto, mas a compreensão vem quando você assiste. Cada momento vivido pelo Hirayama em sua rotina convencional é de uma sensibilidade incessante. Vivi tudo aquilo junto com ele, apreciando cada momento.
Recebi todos os sentimentos positivos que eu precisava, não só durante os 123 minutos do longa, mas em todos os dias subsequentes.
Na filosofia japonesa, existe um conceito filosófico chamado "Mono no Aware", que se traduz como "a beleza efêmera das coisas" e enfatiza a apreciação das experiências momentâneas e a consciência da transitoriedade da vida; a fugacidade da juventude, o desbotamento do romance e a mudança das estações do ano não devem ser lamentados, mas apreciados por sua impermanência, pois é daí que vem a sua beleza.
Round 6: O Desafio (1ª Temporada)
3.1 91Não é possível que só eu esteja totalmente viciado nesse reality.
O que eu mais vi em comentários foi gente frustrada, achando que se tratava da 2ª temporada da série. A Netflix teve até que fazer uma postagem oficial esclarecendo isso, kkkkk. Acho que a decepção foi tão grande que muita gente descartou o reality sem sequer dar uma chance de assistir.
Eu coloquei o 1º episódio sem expectativa alguma. Resultado: vi os 5 primeiros quase de uma tacada só. De ontem pra hoje, vi os outros 4 de uma vez. Eu tô totalmente viciado, nunca pensei que fosse curtir tanto.
Acho que o que mais me alegrou foi o fato de duas das pessoas que eu passei a torcer irem à final. Até cheguei a torcer pela terceira finalista em certo ponto, mas suas últimas jogadas não me agradaram.
Agora, tô contando os minutos para o episódio final, hahaha. Se algum dos dois que eu torço ganhar, vou achar perfeito.
Que Horas Eu Te Pego?
3.3 494Que filme gostoso de assistir.
Ver a Jennifer Lawrence em um papel assim me pegou demais. Tava com muita saudade de uma história nesse estilo.
A comédia muito contagiante, me acabei de rir. Gostei da parte dramática também, que é o motiva a personagem da Jannifer a se meter em todo esse rolê com o Percy, que é um personagem que eu gostei mais do que esperava.
Aquela cena do piano é uma da mais bonitas que vi recentemente. A gente sente todos os sentimentos da Maddie por conta do trabalho incrível da Jennifer, que consegue entregar até mesmo sentada, quase estática.
E a cena da praia, sei nem o que dizer, kkkkkkkk. Genial - e corajosa!
Amei e já quero rever o mais rápido possível.
Invasão Secreta
2.8 183 Assista AgoraSimplesmente a pior produção da história da Marvel Studios.
Não entra na minha cabeça uma série com um elenco incrível desses conseguir jogar tudo no lixo, personagens, tramas, potencial, não sobra nada, nem as queridas Olivia Colman e Emilia Clarke conseguem segurar esse roteiro tenebroso.
Acabaram com a Maria Hill, acabaram com o Talos, e o pior, transformaram o Nick Fury em um imb*cil irresponsável que não chega nem perto do que o personagem significa.
She-Hulk é tosco mas pelo menos sabe que é, e dá pra se divertir. Invasão Secreta luta pra fingir que é séria, mas nada faz sentido, nada.
Querem saber de algo positivo a respeito dessa série? Vão ver as entrevistas da Emilia Clarke e do Ben Mendelsohn juntos. Inventaram o carisma, entregam mais em 3 minutos juntos do que todos os episódios dessa coisa tenebrosa.
Oppenheimer
4.0 1,1KOppenheimer conta muito bem a sua história, de maneira honesta e até mesmo inflada, construindo um Oppenheimer cheio de camadas e sem tentar taxá-lo como herói ou vilão. A gente consegue ver a história através dos olhos dele, que é o que o diretor queria desde o início. Cillian tem uma atuação incrível, assim como os coadjuvantes que também brilham muito.
Os filmes do Nolan têm uma característica que me prende demais, que é conseguir criar uma expectativa crescente, quase sem fim, para algo que vai acontecer em algum momento, através dos diálogos e do visual, mas, principalmente, pelos efeitos sonoros.
Aqui, eu nem preciso dizer qual é o momento mais aguardado, né? Mas o melhor de tudo nem é a cena em si, mas o que vem antes e o que vem depois.
Os efeitos sonoros e a trilha - e até mesmo o silêncio - têm vida própria, é incrível. Você fica ansioso, nervoso, quase sem ar, esperando o clímax vir, e o som é o maior responsável de tudo isso.
Vale muito a pena ver nos cinemas, pra quem tiver a oportunidade.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraGreta e Margot foram luz demais aqui.
O filme supriu todas as minhas expectativas, trazendo uma história madura, cômica e repleta de camadas. O equilíbrio perfeito entre drama, comédia e aventura, tudo na medida certa. Ri demais, de maneira espontânea, e me emocionei em vários momentos.
O melhor de tudo é que o roteiro não poupa as críticas e não deixa nada em subtextos: ele é direto, as críticas são ásperas, e têm sua complexidade até onde é possível mostrar, já que se trata de um blockbuster norte-americano que conversa com diferentes públicos. Mas a Greta foi além, e conseguiu criar uma história afiadíssima.
Acompanho o Ryan Gosling há anos e nunca curti a atuação dele, porém, ele finalmente me convenceu com o seu Ken. Ouso dizer que, em alguns momentos, ele ofusca até a Margot.
O furacão rosa chegou com tudo.
Ah! E só digo uma coisa: preparem-se para o chororô, em vídeos e postagens, de homens que vão se sentir ofendidos com o roteiro de Barbie. Greta Gerwig não poupou as críticas em momento algum, é tudo direto, na cara, o tempo inteiro. E isso é bom.
A Margor Robbie não é paga pra nos convencer de que é feia, hahahaha. Melhor cena!
O Urso (1ª Temporada)
4.3 412 Assista AgoraTerninei o último episódio e fiquei todo me tremendo por um tempinho.
Arrisco dizer que o episódio 7 é uma das coisas mais insanas que já vi na TV.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 521 Assista AgoraVisualmente é uma das coisas mais absurdamente lindas que já vi. Finalmente consegui me adaptar a esse estilo Cartoon/2D/3D.
Mas mesmo com o visual deslumbrante, o roteiro consegue ir ainda além de qualquer coisa.
Miles Morales é ARTISTA. Sem palavras.
E o final, que reviravolta!
Os Banshees de Inisherin
3.9 571 Assista AgoraEngraçado que o gênero do filme é "comédia/drama"
Sendo que, se a depressão fosse um filme, seria este daqui. Quando acabou fiquei triste e com vontade de sair correndo pro mais longe que eu puder dessa história, desse local e dessas pessoas, assim como X personagem fez.
Gostei.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraEm questões técnicas, faz qualquer filme da Marvel/DC parecer trabalho de conclusão de curso (TCC)
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraE outra, esse filme reafirmou com todas as forças uma das sensações que mais me dá prazer na vida: ver colonizador tomando no c*
Aquele caçador tendo o braço decepado antes de ir de comes e bebes me deu um prazer tão grande que eu até me assustei. Devo me preocupar?
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraApós 13 anos, finalmente pude realizar um sonho de assistir Avatar em uma tela IMAX 3D
Estou até agora completamente deslumbrado. Que experiência!
Visualmente foi, provavelmente, o filme mais lindo que já assisti. Uma imersão sem igual, onde parecia que eu estava vivendo dentro daquele mundo onde tudo aquilo é real e nada poderia me convencer de que é computação gráfica.
É tão lindo que dá vontade de chorar. E a história, por mais repetitiva que seja dentro da narrativa, também emociona muito. Ver a conexão dos Na'Vi com os animais de Pandora, principalmente os da água, é algo que toca no ponto mais profundo do coração. Acertaram demais em trabalhar essas conexões. O James Cameron é um ambientalista fervoroso e deu pra ver que ele fez tudo com o intuito de conscientizar o público sobre a preservação da vida no oceano. Então, além de tudo, Avatar - O Caminho da Água é necessário e importante. O título agora faz total sentido.
A única parte que eu não amei tanto foi o terceiro ato das batalhas extremamente repetitivas. Poderiam ter encurtado bem mais essas cenas e aumentado o segundo ato onde eles estão "conhecendo" o oceano. Eu ficaria horas contemplando aquelas cenas sem nem piscar.
Dito isso, James Cameron pai do cinema - e salvador dos oceanos.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 684 Assista AgoraMe surpreendeu muito.
Jenna Ortega conseguiu entregar uma Wandinha que definitivamente vai ser um dos ícones mais populares dessa geração.
Gostei do clima de suspense e da estética, assim como as interações da Wandinha com os personagens.
A participação pontual do resto da família Addams foi muito certeira, dando um gostinho de quero mais e já construindo expectativas para un possível spin-off.
Catherine Zeta-Jones e Luis Guzmán entregaram muito bem seus personagens, com um Gomez bem fiel ao material original, mesmo que as pessoas não aceitem isso por causa dos filmes dos anos 90. O amor e a tensão sexual que transborda da tela está aqui e é hilariante.
Gwendolie Christie simplesmente um monumento, que mulher maravilhosa.
Mãozinha que em outra época poderia ser uma figura bizarra de dar arrepios, se tornou o personagem mais amado e carismático da série, incrível.
O mistério que percorre a temporada me prendeu bastante, mas não curti o desfecho extremamente apressado, poderiam ter aprofundado mais os personagens envolvidos e suas motivações.
Também não gostei da morte da diretora (Gwendolie), achei bem apressada e sem peso algum, talvez tenha sido escolha da própria atriz, por estar em diversos papéis atualmente, mas espero que a personagem volte.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraWakanda Forever proporcionou a experiência mais diferente que eu já tive em um filme da Marvel nos cinemas.
Na abertura do filme, um silêncio ensurdecedor tomou conta da sala imensa e completamente lotada. Você sequer ouvia as respirações.
Após a introdução, enfim deu pra ouvir alguns suspiros que exalavam lamento e tristeza pela perda do nosso Pantera Negra. Em seguida, aplausos contidos com uma melancolia agridoce.
.
Durante o filme inteiro, palmas e reações mais elevadas surgiram em poucos momentos, nas cenas específicas que, quem assistiu, já deve ter uma noção.
No final, novamente aquele silêncio que arrepiou até a alma, palmas contidas mas verdadeiras, de reverência e respeito, e pequenos sussurros de lamentos, mas de esperança também.
Chadwick Boseman vive. E o Pantera Negra também.
Adão Negro
3.1 687 Assista AgoraÉ incrível como as pessoas são facilmente manipuladas e condicionadas a repetir algo sem nem absorver o que foi dito ou visto.
Foi só uma certa figura adorada pelo público "anti-lacração" afirmar que não existe "lacração" no filme, que os robôs tão repetindo isso sem parar.
Adão Negro tem 3 protagonistas negros, alterou etnia de personagens dos quadrinhos, tem um roteiro que, mesmo de maneira rasa, fala sobre colonialismo, imperialismo e escravidão, além de toda a questão racial dos moradores de Kahndaq.
Todos esses elementos, em qualquer outro filme, são chamados de "lacração". Mas os robôs continuam repetindo que isso não existe aqui, ou por não conseguirem absorver por conta das lutas excessivas, ou por apenas repetirem o que certa figura aí conhecida (que também não absorveu o filme) disse em um tweet.
O Motorista de Táxi
4.3 159 Assista AgoraAquela famosa expressão "isso foi de 0 a 100 muito rápido" nunca encaixou tanto em um filme quanto neste daqui.
Comecei a assistir sem saber muito da história e levei um soco. O pôster engana demais, e acho isso bom porque ter essa surpresa na virada da trama é justamente o que torna a experiência de assistir 'O Motorista de Táxi' tão deslumbrante.
Não senti as horas passando. Me emocionei, chorei em alguns momentos, fiquei fascinado pela história, por ser baseada em fatos.
O cinema sul-coreano não para de me surpreender, algumas das melhores coisas que assisti nos últimos anos vieram de lá.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraJá é meu segundo filme favorito do ano e talvez meu favorito do Jordan Peele.
Vi muita gente dizendo que o filme é "simples" demais, que prometeu muito e não entregou nada.
Discordo totalmente.
Foi justamente o contrário: Jordan Peele segurou com maestria sua mina de ouro, que está justamente nas entrelinhas de 'Nope'.
A sociedade do espetáculo muito bem representada aqui, através dos elementos que o Peele conseguiu trabalhar e entregar cuidadosamente desde a primeira cena do filme, interligando depois todos os elementos que resultam em uma obra deslumbrante.
Meu arrependimento foi não ter tido o primeiro contato na tela grande. Todos os detalhes técnicos estão maravilhosos e de cair o queixo. Fiquei extasiado em boa parte das cenas, só imaginando como a experiência seria mil vezes melhor em uma sala de cinema.
Eu gosto de filmes que me deixam pensativo por dias. Quanto mais eu penso a respeito de 'Nope', mais ele cresce na minha cabeça.
Nas entrelinhas galera, o segredo está lá. Procurem, leiam sobre, vejam as teorias, tudo vai se encaixar e o filme vai crescer, podem confiar.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraDesde que assisti, há umas semanas, Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo não saiu mais da minha cabeça.
Não é só o filme do ano, como também um dos mais incríveis que vi nos últimos tempos.
Sem palavras para a produção espetacular desse filme. Mas o destaque, definitivamente, vai pro elenco principal; Michelle Yeoh e Ke Huy Quan roubam todas as cenas.
Artistas demais! Estou simplesmente apaixonado pelos dois (sendo que já gostava da Michelle por Star Trek e Shang-Chi).
Nunca pensei que uma cena muda com duas rochas conversando fosse me proporcionar tantos sentimentos: da emoção e reflexão ao riso e deslumbramento, tudo ao mesmo tempo (o título faz muito sentido).
*O legal é que a experiência com o filme é tão completa que, no início, eu mal tinha percebido o Ke Huy Quan, pra mim ele seria o marido apagado, sem sal e figurante; no entanto, quando o filme tem a virada de chave abrupta e o Alpha Waymond começa a dar as caras, eu não conseguia parar de pensar no quanto esse homem é g*stoso e perfeito. Virei a própria Evelyn, apaixonada pela outra versão do marido.