"Eles me disseram para tomar um bonde chamado desejo e depois um outro chamado Cemitério". MEU DEUS! O que é esse filme? O que é a cena da Kim descendo as escadas com seu olhar lascívo para o Brando? O que é a Vivien chorando a morte inevitável de seu jovem marido em frente ao confuso Karl? Perfeição é a palavra.
Relógios, silêncios, solidão e Liv Ullmann. Elementos que põem uma lupa no roteiro desse filme que discute o tempo e seus desdobramentos cruéis. Perfeito!
Não li o original "The Prince of Tides", mas acho que algumas situações dramáticas/românticas ficariam melhor inseridas e menos desconexas em livro. Ainda assim um lindo drama.
Joel é um desses diretores que filmam com uma lente de aumento... aqui, tudo estoura (no bom sentido): fotografia, edição, som... O problema é que a uma certa altura o estouro vira "inchaço", mas nada que comprometa o filme como um todo. Boa história, um bom elenco.
Triste e belo. John Schlesinger sempre abre um final que entendemos melhor depois que vemos mais de uma vez. E uma pena Dustin Hoffman não ter sido premiado pela maior atuação de sua carreira.
Um adendo sobre os cortes, sobretudo do caso do Brick com Skipper: na época, o roteiro foi massacrado pela censura do Código Haynes, assim como outra adaptação de Williams: "De Repente, no Último Verão". Não tinha como o filme entrar nas salas de exibição sem velar o romance dos dois.
Me perdoem os colegas engajados do Filmow, mas, depois de mais três horas de consternação, cheguei a conclusão de que nenhuma propaganda anti-Russia que o Lean e a MGM possam ter impetrado nessa pérola pode suplantar a beleza romântica dela. Deus abençoe e frieza de Strelnikoff, a abnegação de Tonya e a doce canalhice de Zivago e Lara, que completaram essa obra-prima cenográfica e fotográfica. Lindo.
O título 'Chinatown' faz bem mais sentido se pegarmos o filme como um todo e todas as referências que o Gittes faz ao bairro. Bem construído, sensual e marcante.
Uma das mais belas, verdadeiras e interessantes análises do amor que o cinema já fez. Atuações bem dosadas para cada época e uso maravilhoso de figurino e cores. Tudo isso sobre pela ótica de um dos casais mais químicos dos drama-comics americanos: Audrey e Albert; lindo par.
Harry Angel e "Coração Satânico": ambos têm um pézinho nos anos 80 e outro nos anos 50. Um ótimo trabalho de câmera, numa compilação de muita coisa antiga e nova. Adendo:
Uma Rua Chamada Pecado
4.3 454 Assista Agora"Eles me disseram para tomar um bonde chamado desejo e depois um outro chamado Cemitério". MEU DEUS! O que é esse filme? O que é a cena da Kim descendo as escadas com seu olhar lascívo para o Brando? O que é a Vivien chorando a morte inevitável de seu jovem marido em frente ao confuso Karl? Perfeição é a palavra.
Meu Passado me Condena
4.1 37Banho de coragem do cinema britânico!
Face a Face
4.2 131Relógios, silêncios, solidão e Liv Ullmann. Elementos que põem uma lupa no roteiro desse filme que discute o tempo e seus desdobramentos cruéis. Perfeito!
O Príncipe das Marés
3.6 76 Assista AgoraNão li o original "The Prince of Tides", mas acho que algumas situações dramáticas/românticas ficariam melhor inseridas e menos desconexas em livro. Ainda assim um lindo drama.
Inverno de Sangue em Veneza
3.7 209Beleza e tristeza coexistem juntas. Prova disso é "Inverno de Sangue em Veneza".
Inverno de Sangue em Veneza
3.7 209What is it you fear, Mr. Baxter?
A Um Passo da Eternidade
3.9 154 Assista AgoraRetratinho bem americano da guerra. Vale pelas atuações e pela fotografia.
Zorba, o Grego
3.9 71 Assista Agora"Chefe, porque Deus nos deu mãos? Para agarrar coisas. Bom... AGARRE!"
8mm: Oito Milímetros
3.5 364 Assista AgoraNão é ruim.
Linha Mortal
3.5 256 Assista AgoraJoel é um desses diretores que filmam com uma lente de aumento... aqui, tudo estoura (no bom sentido): fotografia, edição, som... O problema é que a uma certa altura o estouro vira "inchaço", mas nada que comprometa o filme como um todo. Boa história, um bom elenco.
Querelle
3.6 128Each man kills the thing he loves. [2] Inclusive ele mesmo.
Querelle
3.6 128Cheio de metáforas quase ininteligíveis, o filme é arte, transbordando sensualidade.
Perdidos na Noite
4.2 322 Assista AgoraTriste e belo. John Schlesinger sempre abre um final que entendemos melhor depois que vemos mais de uma vez. E uma pena Dustin Hoffman não ter sido premiado pela maior atuação de sua carreira.
Gata em Teto de Zinco Quente
4.1 207 Assista AgoraUm adendo sobre os cortes, sobretudo do caso do Brick com Skipper: na época, o roteiro foi massacrado pela censura do Código Haynes, assim como outra adaptação de Williams: "De Repente, no Último Verão". Não tinha como o filme entrar nas salas de exibição sem velar o romance dos dois.
Z
4.4 122Uma bomba atômica do cinema! Nunca vi um filme com tanta coragem e dificilmente verei outro assim.
Doutor Jivago
4.2 312 Assista AgoraMe perdoem os colegas engajados do Filmow, mas, depois de mais três horas de consternação, cheguei a conclusão de que nenhuma propaganda anti-Russia que o Lean e a MGM possam ter impetrado nessa pérola pode suplantar a beleza romântica dela. Deus abençoe e frieza de Strelnikoff, a abnegação de Tonya e a doce canalhice de Zivago e Lara, que completaram essa obra-prima cenográfica e fotográfica. Lindo.
Gata em Teto de Zinco Quente
4.1 207 Assista AgoraA vitória dos que assistem esse filme é ficar mais tempo em cima do zinco quente, rs. Perfeito!
Fazendo Amor
3.5 20Corajoso e (quase) sincero.
Chinatown
4.1 635 Assista AgoraO título 'Chinatown' faz bem mais sentido se pegarmos o filme como um todo e todas as referências que o Gittes faz ao bairro. Bem construído, sensual e marcante.
Ascensor Para o Cadafalso
4.1 97 Assista AgoraE isso beeeem antes de Tarantino.
Adivinhe Quem Vem Para Jantar
4.1 222 Assista AgoraLegal saber que é possível se discutir preconceito em cinema com argumentos palatáveis e (quase) sem nenhum maniqueísmo. Brilhante!
Cria Corvos
4.3 199 Assista AgoraAqui a dor foi fotografada e transformada em arte. Belísssimo.
Um Caminho Para Dois
4.1 95Uma das mais belas, verdadeiras e interessantes análises do amor que o cinema já fez. Atuações bem dosadas para cada época e uso maravilhoso de figurino e cores. Tudo isso sobre pela ótica de um dos casais mais químicos dos drama-comics americanos: Audrey e Albert; lindo par.
Coração Satânico
3.9 494Harry Angel e "Coração Satânico": ambos têm um pézinho nos anos 80 e outro nos anos 50. Um ótimo trabalho de câmera, numa compilação de muita coisa antiga e nova.
Adendo:
A transa satânica mais sexy do cinema.