A direção do tal Douglas Sirk era realmente impressionante. Magnificamente colorido, "Tudo Que o Céu Permite" fala basicamente de coragem, preconceito social e amor. Excelente!
Filme bem pensado e cheio de aspectos bastante interessantes, mas não merece o rótulo "obra-prima" que alguns insistem por aí. O roteiro é costurado com naturalidade e a direção de arte é superficialmente boa (nada errado saltou aos meus olhos, o que vez ou outra acontece com filmes de época). A dupla Rodrigo García e Irandhir Santos é sensacional e é exatamente isso que levanta "Tatuagem": o esforço cênico. Os conflitos derivados do encontro da realidade ditatorial da massa brasileira reprimida sexualmente com a incômoda anarquia mezzo tropicalista libertária do "Chão de Estrelas" se resume facilmente entre Clécio e Fininha. A ironia é merecidamente utilizada (como acontecia nos anos de chumbo) e dá o toque final necessário (olha o trocadilho!). Sem exageros: é bom.
É entretenimento norte-americano, portanto não espere nada demais. O que importa é: os efeitos visuais são ótimos, Andrew Garfield cabe muito bem como Peter Parker (ou vice-versa). Ponto.
Orçamento reduzido não pode ser desculpa pra fazer filme ruim. Este é ruim por ser mal pensado. Tudo ia razoavelmente tranquilo até os "caveirinhas" aparecerem e a Lisa Marie Summerscales exagerar nos gritos: irrita. Ruim.
Bom filme que trata da coragem e ousadia de mudar, sair da sombra do outro, se reinventar com o contato do estranho. O desfecho exige envolvimento com a história e, principalmente, atenção. Notória atuação do Leonardo Medeiros, excelentes tomadas da capital húngara que só a favoreceram. Budapeste nem é tão linda assim. É bom!
O filme tenta conectar sem linearidade a desinteressante intimidade do diretor de filmes Nic ao longo dos anos, gêmeas separadas que se encontram no aeroporto, natureza, Adão e Eva, o Pecado Original, um acidente durante uma filmagem na Tunísia e, finalmente, problemas conjugais à sonhos surreais (num arremedo de David Lynch totalmente desnecessário). Tinha como dar certo? O resultado é desastroso e monótono. Figgs só consegue expressar-se realmente ao final dos dolorosos 100 minutos de película. Duvido você conseguir chegar lá.
Benito é um cara egocêntrico, grosso, cafona (a não ser pelo gosto por Salvador Dali) que ao ganhar dinheiro sente prazer em humilhar e pisar nas outras pessoas. Mal ele sabe que a vida vai ensinar muita coisa. Da convivência ao lado de uma mulher dedicada e verdadeiramente amorosa como a Marta à uma sanguessuga de merda como a Ana (ou "La Comehombres" como consta nos créditos finais), Benito vai lidando com os percalços do destino ao som do terrivelmente icônico Julio Iglesias - uma espécie de ídolo dele. Filme irônico que brinca constantemente com os símbolos da virilidade para contar a história desse homem ambicioso e confuso, interpretado magistralmente pelo Javier Bardem. A cena final é demais.
Thriller que funciona bem, apesar dos furos descarados: como ela consegue fugir de dentro do banheiro? O tiro que escutamos foi dado em direção ao cadeado pra abrir? Não daria tempo. Como ele falava com ela pelo celular se no local do buraco não havia sinal? Vai entender... Mesmo assim é bom, até porque ninguém espera nada muito extraordinário de uma sinopse dessa. A direção do Heitor Dhalia é boa mas ainda sem característica marcante, como se ele não assinasse seus trabalhos. Os ângulos são comuns e o ritmo de edição é o mesmo dos blockbusters de ação. Talvez seja a maneira que o recifense achou adequada como "entrada" dele no cinema norte-americano, mas por que escolher o ordinário ao invés do extraordinário? Esse pensamento remete a um de seus filmes, o excelente "Nina" que nem de longe se parece com este. Agrada e é só.
Documentário sensacional que mostra o ilustrador Tomi Ungerer de uma maneira humana e absolutamente descortinada. Os traumas do nazismo, os medos da infância como inspiração constante. Os desenhos ganharam vida em edição primorosa e inteligente. Excelente!
Pra entender o filme tem que conhecer o disco "Luar", não tem jeito. Álbum pop e alegre do Gil, combina demais com a ambiência irônica do quase-documentário que tem como base as aventuras do comunicólogo paulista em busca da solução do "problema": o que é que esse baiano tem? Sensacional ver a trupe do Gilberto do Rio de Janeiro à Belém, dos bastidores e entrevistas ao descanso nos rios do Pará. Muito bom, bem editado e montado.
A sinopse do filme não o favorece. Quem lê pensa que vai assistir um outro "Threesome" (Três Formas de Amar), mas não: "Os 3" mistura e confunde realidade (show) e ficção numa relação quase poligâmica. O resultado é satisfatório e agrada. Bom!
É bom, com cenas incrivelmente bem feitas como a do ponto branco na tela (quando a imagem vai se dissipando em branco com a silhueta do Gilderoy sumindo aos poucos da visão do espectador é sensacional), mas o roteiro é preguiçoso.
Laurence é um ser humano em busca de si mesmo, lutando contra o fato de ter nascido em um corpo que julga errado e absolutamente diverso de sua personalidade íntima. Não bastasse, tem que lidar com a sobrevivência em sociedade, a aceitação/rejeição da família e a compreensão de sua companheira. Missão difícil. Xavier Dolan dirige o filme sem pressa, em ritmo necessário e perfeitamente sincronizado com a profundidade que a sinopse mereceu ser abordada. Nem mais nem menos: isso. Fatos como o nome meio masculino escolhido para Frederique e o dia que a "revolução" do Laurence iniciou (aniversário de sua mãe) são coincidências? A mudança poderia ser evitada de alguma forma? A vida dá sinais de que teria de ser assim. Cenas interessantíssimas são notadas: o banho de água fria em Fred quando recebe o livro, o baile de cinema dentre outras: muito bem construídas em trilha sonora de bom gosto. A direção de arte e os figurinos de época são destaques por suas exatidões. Ótimo.
Definitivamente não é um documentário fácil de assistir. É lógico que você tem que sentir alguma coisa pelo próximo - não seu vizinho ou irmão, mas pelos seres em geral - para se importar com o que é cruelmente mostrado em "Earthlings". Nós estamos envoltos em uma rede de dor, consumimos (literalmente) o desespero e a loucura miserável dos bichos muitas vezes por puro prazer e devemos, ao nosso modo e em nossa intimidade, refletir como evitar ou sair de vez desse ciclo repulsivo. É aí que está o mérito do Shaun Manson: nos fazer pensar sobre isso não somente no tocante ao consumo da carne como também em todo o sistema cosmopolita centrista, especista e egoístico dominante no planeta Terra.
O ritmo totalmente atrapalhado e bagunçado é mais presente na primeira metade do filme, mas a edição aloprada e a história mal contada perduram até o final. Sem aprofundamento emocional algum, tudo é cuspido no rosto do espectador com muita pressa. Ruinzinho.
Ótimo filme co-produzido pela Zentropa do Lars Von Trier sobre as consequências selvagens e absurdas das pequenas mentiras. Thomas Vinterberg (diretor de Festa em Família) dirige "Jagten" de maneira sóbria e mantendo um tanto o respeito ao Dogma 95. Mads Mikkelsen sempre excelente.
O filme é permeado pela violência em todas as suas formas, desde o ponto de partida (o suicídio do Ken) até o final. Larry Clark e Edward Lachman escancaram algumas realidades desiludidas que gritam com urgência por carinho, bem como outras com excesso de atenção e cuidado que absolutamente desmerecem e renegam isso. A mãe que deixa a criança com a televisão ligada servindo como babá enquanto transa com o namorado da filha, o pai viúvo fanático e cheio de culpas internas fingindo não perceber que a sua pupila cresceu e tem seus próprios desejos, o padrasto despeitado e fracassado visivelmente incomodado com a juventude do enteado, os avós que mimam o neto e convivem com a sua atitude quase bestial de superioridade e afastamento... Eles têm culpa de alguma coisa? Cada um como espectador é que saberá responder. Apesar de tudo, no meio dessa confusão toda ainda há confiança e amor. O filme tem como proposta, bem como “Kids”, a desconstrução da imagem da juventude mentalmente saudável, rica e livre de perturbações ou preocupações que o sonho americano fez questão de projetar ao mundo por tantos e tantos anos. Realmente, quem ainda acredita em Papai Noel aos 39 anos, botou fé na virgindade da Britney Spears alguma vez na vida e sonha em ir à Disney nas próximas férias vai se assustar e sentir repulsa de imediato. Não é um filme fácil, de maneira alguma; portanto prepare-se pros diversos socos no estômago que vêm com mais intensidade próximo ao desfecho: é o mundo pessimista e violento que os caras te apresentam. Ame ou odeie.
Tudo o Que o Céu Permite
4.0 93A direção do tal Douglas Sirk era realmente impressionante. Magnificamente colorido, "Tudo Que o Céu Permite" fala basicamente de coragem, preconceito social e amor.
Excelente!
Tatuagem
4.2 923Filme bem pensado e cheio de aspectos bastante interessantes, mas não merece o rótulo "obra-prima" que alguns insistem por aí.
O roteiro é costurado com naturalidade e a direção de arte é superficialmente boa (nada errado saltou aos meus olhos, o que vez ou outra acontece com filmes de época). A dupla Rodrigo García e Irandhir Santos é sensacional e é exatamente isso que levanta "Tatuagem": o esforço cênico.
Os conflitos derivados do encontro da realidade ditatorial da massa brasileira reprimida sexualmente com a incômoda anarquia mezzo tropicalista libertária do "Chão de Estrelas" se resume facilmente entre Clécio e Fininha.
A ironia é merecidamente utilizada (como acontecia nos anos de chumbo) e dá o toque final necessário (olha o trocadilho!).
Sem exageros: é bom.
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
3.5 2,6K Assista AgoraÉ entretenimento norte-americano, portanto não espere nada demais.
O que importa é: os efeitos visuais são ótimos, Andrew Garfield cabe muito bem como Peter Parker (ou vice-versa). Ponto.
Guerra Mundial Z
3.5 3,2K Assista AgoraBrad Pitt chegou um tanto atrasado pro apocalipse zumbi.
Já deu...
Ritual Macabro
2.0 47 Assista AgoraOrçamento reduzido não pode ser desculpa pra fazer filme ruim. Este é ruim por ser mal pensado. Tudo ia razoavelmente tranquilo até os "caveirinhas" aparecerem e a Lisa Marie Summerscales exagerar nos gritos: irrita.
Ruim.
Sanatório
1.9 83 Assista AgoraQuase 1 hora de ambientação pra meia hora de "ação": eis o erro.
Razoável.
Budapeste
3.1 224Bom filme que trata da coragem e ousadia de mudar, sair da sombra do outro, se reinventar com o contato do estranho.
O desfecho exige envolvimento com a história e, principalmente, atenção.
Notória atuação do Leonardo Medeiros, excelentes tomadas da capital húngara que só a favoreceram. Budapeste nem é tão linda assim.
É bom!
A Perda da Inocência
3.0 4O filme tenta conectar sem linearidade a desinteressante intimidade do diretor de filmes Nic ao longo dos anos, gêmeas separadas que se encontram no aeroporto, natureza, Adão e Eva, o Pecado Original, um acidente durante uma filmagem na Tunísia e, finalmente, problemas conjugais à sonhos surreais (num arremedo de David Lynch totalmente desnecessário). Tinha como dar certo? O resultado é desastroso e monótono.
Figgs só consegue expressar-se realmente ao final dos dolorosos 100 minutos de película. Duvido você conseguir chegar lá.
Ovos de Ouro
3.4 31Benito é um cara egocêntrico, grosso, cafona (a não ser pelo gosto por Salvador Dali) que ao ganhar dinheiro sente prazer em humilhar e pisar nas outras pessoas. Mal ele sabe que a vida vai ensinar muita coisa.
Da convivência ao lado de uma mulher dedicada e verdadeiramente amorosa como a Marta à uma sanguessuga de merda como a Ana (ou "La Comehombres" como consta nos créditos finais), Benito vai lidando com os percalços do destino ao som do terrivelmente icônico Julio Iglesias - uma espécie de ídolo dele.
Filme irônico que brinca constantemente com os símbolos da virilidade para contar a história desse homem ambicioso e confuso, interpretado magistralmente pelo Javier Bardem.
A cena final é demais.
Massive Attack: Eleven Promos
4.6 3Sensacional.
12 Horas
3.2 997 Assista AgoraThriller que funciona bem, apesar dos furos descarados: como ela consegue fugir de dentro do banheiro? O tiro que escutamos foi dado em direção ao cadeado pra abrir? Não daria tempo. Como ele falava com ela pelo celular se no local do buraco não havia sinal? Vai entender...
Mesmo assim é bom, até porque ninguém espera nada muito extraordinário de uma sinopse dessa. A direção do Heitor Dhalia é boa mas ainda sem característica marcante, como se ele não assinasse seus trabalhos. Os ângulos são comuns e o ritmo de edição é o mesmo dos blockbusters de ação. Talvez seja a maneira que o recifense achou adequada como "entrada" dele no cinema norte-americano, mas por que escolher o ordinário ao invés do extraordinário? Esse pensamento remete a um de seus filmes, o excelente "Nina" que nem de longe se parece com este.
Agrada e é só.
A História de Tomi Ungerer
4.5 3Documentário sensacional que mostra o ilustrador Tomi Ungerer de uma maneira humana e absolutamente descortinada. Os traumas do nazismo, os medos da infância como inspiração constante.
Os desenhos ganharam vida em edição primorosa e inteligente.
Excelente!
Corações a Mil
3.0 6 Assista AgoraPra entender o filme tem que conhecer o disco "Luar", não tem jeito. Álbum pop e alegre do Gil, combina demais com a ambiência irônica do quase-documentário que tem como base as aventuras do comunicólogo paulista em busca da solução do "problema": o que é que esse baiano tem?
Sensacional ver a trupe do Gilberto do Rio de Janeiro à Belém, dos bastidores e entrevistas ao descanso nos rios do Pará.
Muito bom, bem editado e montado.
Questão de Princípios
3.8 3O cinema latino-americano está muito bem das pernas.
Ótima comédia!
Os 3
3.4 560A sinopse do filme não o favorece. Quem lê pensa que vai assistir um outro "Threesome" (Três Formas de Amar), mas não: "Os 3" mistura e confunde realidade (show) e ficção numa relação quase poligâmica.
O resultado é satisfatório e agrada. Bom!
Berberian Sound Studio
3.3 35 Assista AgoraÉ bom, com cenas incrivelmente bem feitas como a do ponto branco na tela (quando a imagem vai se dissipando em branco com a silhueta do Gilderoy sumindo aos poucos da visão do espectador é sensacional), mas o roteiro é preguiçoso.
Laurence Anyways
4.1 553 Assista AgoraLaurence é um ser humano em busca de si mesmo, lutando contra o fato de ter nascido em um corpo que julga errado e absolutamente diverso de sua personalidade íntima. Não bastasse, tem que lidar com a sobrevivência em sociedade, a aceitação/rejeição da família e a compreensão de sua companheira. Missão difícil.
Xavier Dolan dirige o filme sem pressa, em ritmo necessário e perfeitamente sincronizado com a profundidade que a sinopse mereceu ser abordada. Nem mais nem menos: isso.
Fatos como o nome meio masculino escolhido para Frederique e o dia que a "revolução" do Laurence iniciou (aniversário de sua mãe) são coincidências? A mudança poderia ser evitada de alguma forma? A vida dá sinais de que teria de ser assim.
Cenas interessantíssimas são notadas: o banho de água fria em Fred quando recebe o livro, o baile de cinema dentre outras: muito bem construídas em trilha sonora de bom gosto.
A direção de arte e os figurinos de época são destaques por suas exatidões.
Ótimo.
Terráqueos
4.5 450Definitivamente não é um documentário fácil de assistir. É lógico que você tem que sentir alguma coisa pelo próximo - não seu vizinho ou irmão, mas pelos seres em geral - para se importar com o que é cruelmente mostrado em "Earthlings".
Nós estamos envoltos em uma rede de dor, consumimos (literalmente) o desespero e a loucura miserável dos bichos muitas vezes por puro prazer e devemos, ao nosso modo e em nossa intimidade, refletir como evitar ou sair de vez desse ciclo repulsivo. É aí que está o mérito do Shaun Manson: nos fazer pensar sobre isso não somente no tocante ao consumo da carne como também em todo o sistema cosmopolita centrista, especista e egoístico dominante no planeta Terra.
O Carteiro
2.9 22O ritmo totalmente atrapalhado e bagunçado é mais presente na primeira metade do filme, mas a edição aloprada e a história mal contada perduram até o final.
Sem aprofundamento emocional algum, tudo é cuspido no rosto do espectador com muita pressa. Ruinzinho.
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraÓtimo filme co-produzido pela Zentropa do Lars Von Trier sobre as consequências selvagens e absurdas das pequenas mentiras.
Thomas Vinterberg (diretor de Festa em Família) dirige "Jagten" de maneira sóbria e mantendo um tanto o respeito ao Dogma 95. Mads Mikkelsen sempre excelente.
30 Dias de Noite 2: Dias Sombrios
2.1 427 Assista AgoraContinuação capenga, sem vida, com efeitos especiais terríveis e maquiagem desleixada. Bem ruinzinho.
Ken Park
3.1 372O filme é permeado pela violência em todas as suas formas, desde o ponto de partida (o suicídio do Ken) até o final.
Larry Clark e Edward Lachman escancaram algumas realidades desiludidas que gritam com urgência por carinho, bem como outras com excesso de atenção e cuidado que absolutamente desmerecem e renegam isso. A mãe que deixa a criança com a televisão ligada servindo como babá enquanto transa com o namorado da filha, o pai viúvo fanático e cheio de culpas internas fingindo não perceber que a sua pupila cresceu e tem seus próprios desejos, o padrasto despeitado e fracassado visivelmente incomodado com a juventude do enteado, os avós que mimam o neto e convivem com a sua atitude quase bestial de superioridade e afastamento... Eles têm culpa de alguma coisa? Cada um como espectador é que saberá responder. Apesar de tudo, no meio dessa confusão toda ainda há confiança e amor.
O filme tem como proposta, bem como “Kids”, a desconstrução da imagem da juventude mentalmente saudável, rica e livre de perturbações ou preocupações que o sonho americano fez questão de projetar ao mundo por tantos e tantos anos.
Realmente, quem ainda acredita em Papai Noel aos 39 anos, botou fé na virgindade da Britney Spears alguma vez na vida e sonha em ir à Disney nas próximas férias vai se assustar e sentir repulsa de imediato. Não é um filme fácil, de maneira alguma; portanto prepare-se pros diversos socos no estômago que vêm com mais intensidade próximo ao desfecho: é o mundo pessimista e violento que os caras te apresentam. Ame ou odeie.
Padre Nuestro
3.8 10O elenco todo é bastante afinado e dá o tom absolutamente necessário nessa história injusta e terrivelmente agoniante.
Ótimo!
Bruxa: Encontros Diabólicos
2.6 22Fazia bem mais sentido e assustava muito mais quando eu assistia ainda moleque.