Tony Tornado atuando horrivelmente. A pegada humorística do Diegues não se faz muito presente aqui tanto quanto em Xica da Silva. Ele aposta em uma espécie de ficção misturada com a história, como se quisesse penetrar na alma da consciência negra em Palmares. Do início pro meio tava um pouco chato, mas depois melhorou.
O filme, como a novela posteriormente, ajuda a reforçar alguns mitos sobre ela. Além da temática sobre a protagonista, percebemos o quão o jeitinho brasileiro se fazia presente nesses tempos. Ou seria o jeitinho português? O filme é engraço, apesar de tudo. A risada do José Wilker é impagável. :D
Sinistro. Eu entendi a ideologia dele no caso argelino, mas não foi bem explicado o porque da relação dele com figuras como Carlos, por exemplo. Realmente foi uma figura icônica.
Excelente! Quando se é nordestino ou conhece o cotidiano, esse filme fica tão próximo a nós. Falo isso mais pelo que ele é, e não pelo que ele quer passar. Merece ser revisto, pois algumas coisas passaram despercebidas, porém recomendadíssimo e favoritado.
Ótimo, exceto o desfecho. O filme te coloca em situações ambíguas, mas faltou, da parte do roteiro, muito do papel do protagonista, que é apenas um escravo de buce.a, literalmente. A parte comédia misturada com esse sotaque um pouco debochado dá o ar da graça da trama, o que eu adorei muito.
Começo interessante, mas com aquele ar de humor clichê que quem já cansou de ver sente. Depois temos dois adultos desesperados para colocar a vida nos trilhos, que se envolvem no meio jovem, enchendo-lhes de esperança e perseverança.
Não é meu esporte favorito, mas as rivalidades em volta, os dramas são muito interessantes. Depois desse filme eu não disse: "agora eu vou acompanhar F1", pois sei que o que me fez gostar foi a maestria do Howard, com as posições das câmeras e toda uma pegada frenética de cortes. O filme é ótimo, e você não precisa gostar de F1 para assisti-lo.
Assisti por recomendação da minha professora de religião, no 1° ano (há 4 anos atrás) e até hoje me lembro como esse filme é bom. Estou baixando de novo :D (E futuramente, pretendo comprar).
Não gostei. Não senti proximidade com o personagem, deve ser por isso que não fiquei sentido. O filme tem uma estória interessante, mas os eventos paralelos me cansaram. Cansa ver gente com discursos generalizados para tentar dar algum sentido na vida do cara.
Primeira vez que vejo comédia em um filme do Costa Gavras, até porque assisti a poucos filmes dele. Recomendo!
José Garcia (Bruno Davert) com todo seu cinismo e frieza (apesar de uma breve decaída) conseguiu me fazer rir e ficar espantado com seus atos, dirigidos mestricamente pelo Gavras. Não podia faltar o bom e velho tema político que é pano de fundo que circunda toda a trama. Claro, que também há o fator psicológico, porém Bruno não está assim à toa!
Interessante como em vários pontos do filme aparecem cartazes de propaganda mostrando itens caros, enquanto Davert prossegue com seus atos mórbidos. É uma leve e despojada crítica ao capitalismo "nervoso" que desgastava os demais setores da economia e fazia as pessoas enlouquecerem, na França.
Alguns pormenores que me fizeram muito rir foram: • Menina assistindo um filme cheio de palavrões e dizendo que ajudava no inglês. • Bandeira dos EUA e várias fotos do Che Guevara no guarda roupa do Maxime. Ironia, não?
Entre outros eventos engraçados que esculpiam a carcaça da barbaridade que é cometida à fim de que se tenha sucesso individual. É matar ou morrer (de fome, sem mulher, sem casa, divorciado, endividado, assim como foi o fim de Hutchinson).
Final super incógnito que já nos leva à pensar em todo o processo que testemunhamos, o que será que Davert teria feito? ;D
Introdução interessante, mostrando bichos, de uma forma natural, dando-se bem por cima do outro. O que já mostra bem o "jogo" do filme. Em contraponto com as imagens dos bichos na luta natural seletiva, ele também mostra humanos agredindo outras, porém não condiz com a ideia de seleção natural, tentada passar, desde que o que agride está muito bem protegido e a vítima não.
Há mais fundamentação na parte romântica e na personalidade de quem o diretor direcionou à ser os principais. No original, nesse aspecto, ficamos apenas à mercê de surpresas (nem boas, nem ruins, apenas ficamos nos perguntando por que o cara fez aquilo).Ainda sobre o original, pego o exemplo daquele personagem que deu a ideia de humilhar os prisioneiros. Ele, sem sabermos o seu histórico psicológico, de repente começa a se sentir o poderoso pelo fato de ter dado a ideia, até aí tudo bem. Já no release, nós temos noções de o porque alguns personagens serem da forma que são e isso ajuda na coerência da trama, com algumas ressalvas.
Paul Scheuring deixou marcas suas, logicamente, movendo algumas peças do roteiro original e colocando ideias próprias e preenchendo algumas lacunas que o roteiro deixou vazio, no original. São essas lacunas preenchidas:
• Mais fundamentação do personagem • Romance bem melhor trabalhado, apesar de ser curto • Final coerente com a personalidade do protagonista (pessoa que quer fugir da sua realidade, viajar o mundo, etc)
E claro, deixou umas coisas, que ele tenha achado desprezíveis, pra lá. Deixou o filme mais psicologicamente claustrofóbico, desde que não há mostras de quem dirige o projeto, enquanto ocorre, deixando a sua imaginação à funcionar. (Será que eles queriam deixar o projeto ir além, quais realmente eram os objetivos? Eu pensei.)
Algumas outras características foram puramente resultado de ser um release. Não achava que o personagem do Barris iria logo mijar no cara. Ele diz em um dado momento que confia nas câmeras, que apostava que os que estavam por trás não deixariam ocorrer nada de tão errado, e eu tiro daí que ele não era tão psicopata assim, querendo apenas seguir as regras. E como um filhinho da mamãe sem experiência, acha que as coisas tem que ser do jeito que pra ele deu certo, e suas ideias se fortalecem com a ajuda dos seus comparsas. Convenhamos que apesar de a tentativa de Paul Scheuring deixar suas impressões no filme, seus momentos principais ainda ficam na sombra do original, sem dúvidas.
Acho então que posso equiparar os dois filmes, pois o que falta em um tem no outro, e vice versa.
1º Há um sentido para aquele romance, porém achei extremamente desnecessário, já que a atração deles (do cara e da moça) se baseava numa crença de que não existiam coincidências. Aí eu te pergunto: o que tem a ver com o plot do filme? 2º As cenas na prisão e desenvolvimento comportamental são simplesmente demais, me extasiou nas cenas finais e também cenas antes, porém aquele final turbulento foi muito bom.
♦Não sei qual dos três roteiristas foi o que mais pitacou no filme, porém deviam ter mudado uma série de coisas, vou dar os exemplos. •
Não passa informações claras a quem assiste. Logo no começo há um turbilhão de coisas: Um cara taxista que soa/parece meio melancólico e de repente, ninguém saberia se não dissesse lá na frente que, ele estaria trabalhando para uma empresa de reportagem. • Todas aquelas filmagens feitas não foram divulgadas no final do filme, nem ao menos foi comentado. • Aquele piloto que dava um ar bonzão, no final das contas se tornou agitador como todos os outros (para sair dali, claro). Seu papel de investigador também foi esquecido. • Não entendi por que o 69 foi hostilizado, de repente. • Ela (A DOUTORA) pergunta se alguém tem problema em deixar sua vida privada, à fim de que se faça o teste sem renunciá-lo. É estranho isso, pois as pessoas foram para lá, sem saber do que se tratava. Apesar de eles serem voluntários, o anúncio não diz que você precisaria RENUNCIAR SUA VIDA PRIVADA. Coisa de diretor que quer logo ir botando a história para frente, para que chegue à parte interessante.
♦Achei engraçado o fato de terem usado Linkin Park (usaram uma vez) para ser como uma trilha que causasse um caos na mente do protagonista, no começo. Escutando isso eu só lembrei-me dos moleques do recreio dando uma de punk.
♦Para finalizar, achei sim o filme muito legal, porém com muitos buracos no roteiro e coisas desnecessárias. Isso não foi motivo de eu perder alguma emoção, pelo contrário.
Não me pegou nem um pouco, mas respeito quem o achou, de certa forma, "sem palavras para descrevê-lo". Porém eu só digo que, para quem gosta de boas histórias e sem muita enrolação, infantilidade (personagem de Nathan só fez eu detestar mais ainda o filme) recomendo que não assistam. É perceptível como a maioria dos filmes sobre SGM e Holocausto (pra mim, dos que eu vi só se safam dois) tem o mesmo formato chato. Mais um filme que vai pra vala!
Nesse filme há dois círculos envolvendo os personagens principais, o círculo do sentimento e o do dinheiro, que quando se chocam, "explodem". No primeiro, o dinheiro perpetra e alimenta o sentimento de amor que com o tempo vai ficando enrugado e apodrece. O segundo não tem discussão, dinheiro é tudo, dinheiro comanda o sentimento e todo o resto. É justamente esse que se dá mal, pois o dinheiro é apenas uma maneira de construir coisas ao seu redor e não sua personalidade (pelo menos tem que ser assim). Narrativa adentrando os anais da corrupção e causos mafiosos, misturado com a excelente atuação e uma ótima fotografia. Muita gente bate de cara com esses filmes de máfia pensando que vai ser uma violência porra louca, mas como é de costume há toda aquela introdução, você vai ter que entender se não vai ficar boiando depois. Pra finalizar, eu achei incrível, no mau sentido, como o Sammy é idiota de ser daquela forma por causa da mulher. "Ah, mas o cara tava apaixonado", porra, tanta mulher e vai escolher logo uma vagabunda de luxo! Eu hein! O fato é que ele tinha todo o poder e achava que poderia mudá-la, mas depois de um tempo ficou insuportável.
Quilombo
3.5 30Tony Tornado atuando horrivelmente. A pegada humorística do Diegues não se faz muito presente aqui tanto quanto em Xica da Silva. Ele aposta em uma espécie de ficção misturada com a história, como se quisesse penetrar na alma da consciência negra em Palmares. Do início pro meio tava um pouco chato, mas depois melhorou.
Xica da Silva
3.4 44O filme, como a novela posteriormente, ajuda a reforçar alguns mitos sobre ela. Além da temática sobre a protagonista, percebemos o quão o jeitinho brasileiro se fazia presente nesses tempos. Ou seria o jeitinho português? O filme é engraço, apesar de tudo. A risada do José Wilker é impagável. :D
Drive
3.9 3,5K Assista Agora1° Esse filme nunca daria certo no Brasil atual.
2° Deveria ter tocado mais Kavinsky
O Advogado do Terror
3.9 12Sinistro. Eu entendi a ideologia dele no caso argelino, mas não foi bem explicado o porque da relação dele com figuras como Carlos, por exemplo. Realmente foi uma figura icônica.
Amarelo Manga
3.8 543 Assista AgoraExcelente! Quando se é nordestino ou conhece o cotidiano, esse filme fica tão próximo a nós. Falo isso mais pelo que ele é, e não pelo que ele quer passar. Merece ser revisto, pois algumas coisas passaram despercebidas, porém recomendadíssimo e favoritado.
Houve uma Vez Dois Verões
3.4 211 Assista AgoraÓtimo, exceto o desfecho. O filme te coloca em situações ambíguas, mas faltou, da parte do roteiro, muito do papel do protagonista, que é apenas um escravo de buce.a, literalmente. A parte comédia misturada com esse sotaque um pouco debochado dá o ar da graça da trama, o que eu adorei muito.
Os Estagiários
3.3 1,2K Assista AgoraComeço interessante, mas com aquele ar de humor clichê que quem já cansou de ver sente. Depois temos dois adultos desesperados para colocar a vida nos trilhos, que se envolvem no meio jovem, enchendo-lhes de esperança e perseverança.
Cruzada
3.4 633 Assista AgoraPô, Ridley, que tivesse colocado mais 4 horas aí só com o Richard, the Lionheart!
Faroeste Caboclo
3.2 2,4KSuperou minhas expectativas.
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraLindo!
Rush: No Limite da Emoção
4.2 1,3K Assista AgoraNão é meu esporte favorito, mas as rivalidades em volta, os dramas são muito interessantes. Depois desse filme eu não disse: "agora eu vou acompanhar F1", pois sei que o que me fez gostar foi a maestria do Howard, com as posições das câmeras e toda uma pegada frenética de cortes. O filme é ótimo, e você não precisa gostar de F1 para assisti-lo.
Caramuru - A Invenção do Brasil
3.1 335Não é um filme de história e sim de análise à coisas que passam despercebidas na nossa cultura linguística e confrontações culturais.
Anjos do Sol
4.0 409E quando se vê, já está imerso no mundo obscuro em que se foi inserido. Lástima!
Dança com Lobos
4.0 495Assisti por recomendação da minha professora de religião, no 1° ano (há 4 anos atrás) e até hoje me lembro como esse filme é bom. Estou baixando de novo :D (E futuramente, pretendo comprar).
Elysium
3.3 2,0K Assista AgoraUm bom filme com ótimas reflexões! #RECOMENDO
Parker
3.2 408 Assista AgoraMais average, impossível.
No Mundo de 2020
3.5 155 Assista AgoraA época e o que o filme representa é mais forte que o filme em si. Uma ótima reflexão, mas um filme médio.
Mar Adentro
4.2 607Não gostei. Não senti proximidade com o personagem, deve ser por isso que não fiquei sentido. O filme tem uma estória interessante, mas os eventos paralelos me cansaram. Cansa ver gente com discursos generalizados para tentar dar algum sentido na vida do cara.
Eu seria o amigo que teria ajudado a ele morrer
O Corte
3.9 130Ótimo!
Primeira vez que vejo comédia em um filme do Costa Gavras, até porque assisti a poucos filmes dele. Recomendo!
José Garcia (Bruno Davert) com todo seu cinismo e frieza (apesar de uma breve decaída) conseguiu me fazer rir e ficar espantado com seus atos, dirigidos mestricamente pelo Gavras. Não podia faltar o bom e velho tema político que é pano de fundo que circunda toda a trama. Claro, que também há o fator psicológico, porém Bruno não está assim à toa!
Interessante como em vários pontos do filme aparecem cartazes de propaganda mostrando itens caros, enquanto Davert prossegue com seus atos mórbidos. É uma leve e despojada crítica ao capitalismo "nervoso" que desgastava os demais setores da economia e fazia as pessoas enlouquecerem, na França.
Alguns pormenores que me fizeram muito rir foram:
• Menina assistindo um filme cheio de palavrões e dizendo que ajudava no inglês.
• Bandeira dos EUA e várias fotos do Che Guevara no guarda roupa do Maxime. Ironia, não?
Entre outros eventos engraçados que esculpiam a carcaça da barbaridade que é cometida à fim de que se tenha sucesso individual. É matar ou morrer (de fome, sem mulher, sem casa, divorciado, endividado, assim como foi o fim de Hutchinson).
Final super incógnito que já nos leva à pensar em todo o processo que testemunhamos, o que será que Davert teria feito? ;D
Detenção
3.5 386 Assista AgoraBom.
Introdução interessante, mostrando bichos, de uma forma natural, dando-se bem por cima do outro. O que já mostra bem o "jogo" do filme. Em contraponto com as imagens dos bichos na luta natural seletiva, ele também mostra humanos agredindo outras, porém não condiz com a ideia de seleção natural, tentada passar, desde que o que agride está muito bem protegido e a vítima não.
Há mais fundamentação na parte romântica e na personalidade de quem o diretor direcionou à ser os principais. No original, nesse aspecto, ficamos apenas à mercê de surpresas (nem boas, nem ruins, apenas ficamos nos perguntando por que o cara fez aquilo).Ainda sobre o original, pego o exemplo daquele personagem que deu a ideia de humilhar os prisioneiros. Ele, sem sabermos o seu histórico psicológico, de repente começa a se sentir o poderoso pelo fato de ter dado a ideia, até aí tudo bem. Já no release, nós temos noções de o porque alguns personagens serem da forma que são e isso ajuda na coerência da trama, com algumas ressalvas.
Paul Scheuring deixou marcas suas, logicamente, movendo algumas peças do roteiro original e colocando ideias próprias e preenchendo algumas lacunas que o roteiro deixou vazio, no original. São essas lacunas preenchidas:
• Mais fundamentação do personagem
• Romance bem melhor trabalhado, apesar de ser curto
• Final coerente com a personalidade do protagonista (pessoa que quer fugir da sua realidade, viajar o mundo, etc)
E claro, deixou umas coisas, que ele tenha achado desprezíveis, pra lá. Deixou o filme mais psicologicamente claustrofóbico, desde que não há mostras de quem dirige o projeto, enquanto ocorre, deixando a sua imaginação à funcionar. (Será que eles queriam deixar o projeto ir além, quais realmente eram os objetivos? Eu pensei.)
Algumas outras características foram puramente resultado de ser um release. Não achava que o personagem do Barris iria logo mijar no cara. Ele diz em um dado momento que confia nas câmeras, que apostava que os que estavam por trás não deixariam ocorrer nada de tão errado, e eu tiro daí que ele não era tão psicopata assim, querendo apenas seguir as regras. E como um filhinho da mamãe sem experiência, acha que as coisas tem que ser do jeito que pra ele deu certo, e suas ideias se fortalecem com a ajuda dos seus comparsas. Convenhamos que apesar de a tentativa de Paul Scheuring deixar suas impressões no filme, seus momentos principais ainda ficam na sombra do original, sem dúvidas.
Acho então que posso equiparar os dois filmes, pois o que falta em um tem no outro, e vice versa.
A Experiência
3.8 221♦Filme superinteressante com uma premissa sensacional, porém o diretor deixou umas marcas não tão legais.
1º Há um sentido para aquele romance, porém achei extremamente desnecessário, já que a atração deles (do cara e da moça) se baseava numa crença de que não existiam coincidências. Aí eu te pergunto: o que tem a ver com o plot do filme?
2º As cenas na prisão e desenvolvimento comportamental são simplesmente demais, me extasiou nas cenas finais e também cenas antes, porém aquele final turbulento foi muito bom.
♦Não sei qual dos três roteiristas foi o que mais pitacou no filme, porém deviam ter mudado uma série de coisas, vou dar os exemplos.
•
Não passa informações claras a quem assiste. Logo no começo há um turbilhão de coisas: Um cara taxista que soa/parece meio melancólico e de repente, ninguém saberia se não dissesse lá na frente que, ele estaria trabalhando para uma empresa de reportagem.
• Todas aquelas filmagens feitas não foram divulgadas no final do filme, nem ao menos foi comentado.
• Aquele piloto que dava um ar bonzão, no final das contas se tornou agitador como todos os outros (para sair dali, claro). Seu papel de investigador também foi esquecido.
• Não entendi por que o 69 foi hostilizado, de repente.
• Ela (A DOUTORA) pergunta se alguém tem problema em deixar sua vida privada, à fim de que se faça o teste sem renunciá-lo. É estranho isso, pois as pessoas foram para lá, sem saber do que se tratava. Apesar de eles serem voluntários, o anúncio não diz que você precisaria RENUNCIAR SUA VIDA PRIVADA. Coisa de diretor que quer logo ir botando a história para frente, para que chegue à parte interessante.
♦Achei engraçado o fato de terem usado Linkin Park (usaram uma vez) para ser como uma trilha que causasse um caos na mente do protagonista, no começo. Escutando isso eu só lembrei-me dos moleques do recreio dando uma de punk.
♦Para finalizar, achei sim o filme muito legal, porém com muitos buracos no roteiro e coisas desnecessárias. Isso não foi motivo de eu perder alguma emoção, pelo contrário.
Na hora da fuga foi muito foda. Ainda mais sabendo que eram um bando de civis que tinham se tornado psicopatas.
Império do Sol
4.2 455 Assista AgoraMuito chato! Apesar de ter todas as cenas de guerra, algumas ações legais, não gostei.
A Escolha de Sofia
4.0 514 Assista AgoraNão me pegou nem um pouco, mas respeito quem o achou, de certa forma, "sem palavras para descrevê-lo". Porém eu só digo que, para quem gosta de boas histórias e sem muita enrolação, infantilidade (personagem de Nathan só fez eu detestar mais ainda o filme) recomendo que não assistam. É perceptível como a maioria dos filmes sobre SGM e Holocausto (pra mim, dos que eu vi só se safam dois) tem o mesmo formato chato. Mais um filme que vai pra vala!
Cassino
4.2 651 Assista AgoraNesse filme há dois círculos envolvendo os personagens principais, o círculo do sentimento e o do dinheiro, que quando se chocam, "explodem". No primeiro, o dinheiro perpetra e alimenta o sentimento de amor que com o tempo vai ficando enrugado e apodrece. O segundo não tem discussão, dinheiro é tudo, dinheiro comanda o sentimento e todo o resto. É justamente esse que se dá mal, pois o dinheiro é apenas uma maneira de construir coisas ao seu redor e não sua personalidade (pelo menos tem que ser assim).
Narrativa adentrando os anais da corrupção e causos mafiosos, misturado com a excelente atuação e uma ótima fotografia. Muita gente bate de cara com esses filmes de máfia pensando que vai ser uma violência porra louca, mas como é de costume há toda aquela introdução, você vai ter que entender se não vai ficar boiando depois.
Pra finalizar, eu achei incrível, no mau sentido, como o Sammy é idiota de ser daquela forma por causa da mulher. "Ah, mas o cara tava apaixonado", porra, tanta mulher e vai escolher logo uma vagabunda de luxo! Eu hein! O fato é que ele tinha todo o poder e achava que poderia mudá-la, mas depois de um tempo ficou insuportável.