100% cliche, previsível, vergonha alheia, as atuações as vezes dão vergonha tbm. O barulho de pó de pirlimpimpim quando o velhinho aparece então, nem comento
Effy é completamente superestimada. Acho que ela fez esse tanto sucesso pela beleza e pela vibe bad girl anos 2000, que toda menina na época queria ter kkkkk Mas a personagem não cativa nem um pouco: passou 50% da série calada, 20% transando, 20% drogada e 10% fazendo olhares sexys para a câmera. O que era para ter de "misterioso" nela, para mim passou apenas como uma menina convencida e completamente perturbada, que fazia os outros sofrerem e usava todo mundo porque não sabia lidar com seus problemas.
Sinceramente, a melhor parte da nova geração é quando tem alguma referência à geração antiga - o armário do Sid, o quarto do Cook ser o do Chris e ter desenho dele na parede, e falarem do Anwar dançando na praça.
JJ, Naomi, Emily, Thomas: tudo pra mim. Deveriam ter tido papeis maiores na temporada. A relação da Katie com a Emily é a prova que qualquer relacionamento, mesmo não amoroso, pode ser totalmente tóxico.
Cook é o personagem que mais odiei numa série, puta merda. Acho que todo mundo conhece algum cara nesse estilo dele, é de dar nojo.
Espero que na próxima temporada melhorem ou que seja mais como a primeira - perfeita, né
Tinha tempo que não via algo que me deixava tão desconfortável. História inacreditável, personagens bem desenvolvidos e uma puta atuação da Patricia Arquette e Joey Kig (chocadíssima com a evolução barraca do beijo -> The Act).
A vontade de berrar e sacuir a Dee Dee durante a série é constante. No final, você termina despedaçado e confuso. Com raiva de todo mundo. Com pena de todo mundo. Vontade de bater e abraçar depois. Todos sofriam de problemas psiquiátricos, e nisso entra uma grande questão... até quando eles são imputáveis pelos seus crimes? Discussão que dá pano para manga na Psiquiatria / Psicologia forense e no Direito criminal.
O nível de dependência da Gypsy é aterrorizante, ela vivia numa prisão que existia muito mais na cabeça dela do que fisicamente - acredito que seja assim com a maioria das doenças que nos afetam psicologicamente.
Todas as vezes que ela acordava a noite ela poderia ter fugido, ligado para a polícia, mas ela não conseguia - por amor, por medo, por dependência, culpa? Talvez daí o pensamento da única saída ser a morte da mãe (era o único jeito dessas amarras sumirem). Acredito que a série incomoda muito (além dos motivos óbvios), porque ninguém sabe o que faria no lugar dela. Até que ponto ela é apenas a vítima da mãe? Até que ponto o Nick é apenas manipulado por ela?
Ps.: Mas que fiquei puta que ela jogou a culpa toda pro Nick nos julgamentos, fiquei putassa. Ainda verei o documentário, quero saber o quanto da série foi ficção e quanto foi real.
Agora é maratonar comédia romantica até esquecer que essa desgraça aconteceu mesmo klkkkkkkkkkk
Leve e lindo. Carrega muito mais verossimiliança com a realidade do que a maioria dos filmes que vemos por ai: aqui não tem esteriótipos do adolescente bonitão e da menina normal e desajeitada, aqui não temos atores muito mais velhos do que os personagens. São adolescentes como deveriam ser: adolescentes. Inseguros, um tanto orgulhosos, impulsivos, fazem e concordam coisas e nem sabem direito o porquê - principalmente o Bryce. O carater se formando e a percepção do que é realmente importante ou não. Famílias reais, com problemas reais - como todas são. A valorização dos idosos e das pessoas que amamos, e que a vida não é tão simples assim.
Me lembrou das minhas paixonites de infância, como tudo parecia mais intenso e complicado do que realmente era. Me fez sorrir e me trouxe memórias boas e engraçadas - além de uns momentos vergonha alheia que todo adolescente já viveu.
Senti falta de mais desenvolvimento do personagem do pai do Bryce. Apesar de ter gostado da representação de uma fato muito comum: pessoas que tomaram desgosto da vida por terem abandonado paixões e sonhos, e agora não acreditam que alguém possa realiza-los. Acham que criar uma carapaça vai curar a ferida, mas só aprofunda.
Gostei muito de não ter tido beijo no filme - o amor transcende além do físico. Para mim preservou a doçura, inocencia e o amadurecimento deles - o momento vai chegar.
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Bridgerton (1ª Temporada)
3.8 480 Assista AgoraSó eu que toda hora que aparece a Eloise lembro do kaique brito como Bernadete em chocolate com pimenta?????
Ps.: meu crush no Regé-Jean está insalubre
A Princesa e a Plebeia
3.2 329100% cliche, previsível, vergonha alheia, as atuações as vezes dão vergonha tbm. O barulho de pó de pirlimpimpim quando o velhinho aparece então, nem comento
10/10 amei
Free Solo
4.1 157 Assista AgoraCerteza que a mão dele tem aquela parada que gruda que nem do homem aranha. Única explicação plausível kkkkkkkkkk a parede é toda reta gente, socorro
Grand Army (1ª Temporada)
4.1 60 Assista AgoraDigitando com os pés porque com as mãos estou esganando a Leila kkkkkkk Que ranço
Desde a cena da Joey dançando e se sentindo livre novamente, tocando freedom, até o fim, foi só choro. Season finale sem defeitos
Ps.: Anna e Grace idênticas, até agora não sei quem é quem se me mostrar uma foto
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraSó eu que achei o Henry Thomas (o tio) a cara do Sérgio moro nessa temporada?
Skins - Juventude à Flor da Pele (3ª Temporada)
4.2 388 Assista AgoraEffy é completamente superestimada. Acho que ela fez esse tanto sucesso pela beleza e pela vibe bad girl anos 2000, que toda menina na época queria ter kkkkk Mas a personagem não cativa nem um pouco: passou 50% da série calada, 20% transando, 20% drogada e 10% fazendo olhares sexys para a câmera. O que era para ter de "misterioso" nela, para mim passou apenas como uma menina convencida e completamente perturbada, que fazia os outros sofrerem e usava todo mundo porque não sabia lidar com seus problemas.
Sinceramente, a melhor parte da nova geração é quando tem alguma referência à geração antiga - o armário do Sid, o quarto do Cook ser o do Chris e ter desenho dele na parede, e falarem do Anwar dançando na praça.
JJ, Naomi, Emily, Thomas: tudo pra mim. Deveriam ter tido papeis maiores na temporada. A relação da Katie com a Emily é a prova que qualquer relacionamento, mesmo não amoroso, pode ser totalmente tóxico.
Cook é o personagem que mais odiei numa série, puta merda. Acho que todo mundo conhece algum cara nesse estilo dele, é de dar nojo.
Espero que na próxima temporada melhorem ou que seja mais como a primeira - perfeita, né
The Act
4.3 392Tinha tempo que não via algo que me deixava tão desconfortável. História inacreditável, personagens bem desenvolvidos e uma puta atuação da Patricia Arquette e Joey Kig (chocadíssima com a evolução barraca do beijo -> The Act).
A vontade de berrar e sacuir a Dee Dee durante a série é constante. No final, você termina despedaçado e confuso. Com raiva de todo mundo. Com pena de todo mundo. Vontade de bater e abraçar depois. Todos sofriam de problemas psiquiátricos, e nisso entra uma grande questão... até quando eles são imputáveis pelos seus crimes? Discussão que dá pano para manga na Psiquiatria / Psicologia forense e no Direito criminal.
O nível de dependência da Gypsy é aterrorizante, ela vivia numa prisão que existia muito mais na cabeça dela do que fisicamente - acredito que seja assim com a maioria das doenças que nos afetam psicologicamente.
Todas as vezes que ela acordava a noite ela poderia ter fugido, ligado para a polícia, mas ela não conseguia - por amor, por medo, por dependência, culpa? Talvez daí o pensamento da única saída ser a morte da mãe (era o único jeito dessas amarras sumirem). Acredito que a série incomoda muito (além dos motivos óbvios), porque ninguém sabe o que faria no lugar dela. Até que ponto ela é apenas a vítima da mãe? Até que ponto o Nick é apenas manipulado por ela?
Ps.: Mas que fiquei puta que ela jogou a culpa toda pro Nick nos julgamentos, fiquei putassa. Ainda verei o documentário, quero saber o quanto da série foi ficção e quanto foi real.
Agora é maratonar comédia romantica até esquecer que essa desgraça aconteceu mesmo klkkkkkkkkkk
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista AgoraLeve e lindo. Carrega muito mais verossimiliança com a realidade do que a maioria dos filmes que vemos por ai: aqui não tem esteriótipos do adolescente bonitão e da menina normal e desajeitada, aqui não temos atores muito mais velhos do que os personagens. São adolescentes como deveriam ser: adolescentes. Inseguros, um tanto orgulhosos, impulsivos, fazem e concordam coisas e nem sabem direito o porquê - principalmente o Bryce. O carater se formando e a percepção do que é realmente importante ou não. Famílias reais, com problemas reais - como todas são. A valorização dos idosos e das pessoas que amamos, e que a vida não é tão simples assim.
Me lembrou das minhas paixonites de infância, como tudo parecia mais intenso e complicado do que realmente era. Me fez sorrir e me trouxe memórias boas e engraçadas - além de uns momentos vergonha alheia que todo adolescente já viveu.
Senti falta de mais desenvolvimento do personagem do pai do Bryce. Apesar de ter gostado da representação de uma fato muito comum: pessoas que tomaram desgosto da vida por terem abandonado paixões e sonhos, e agora não acreditam que alguém possa realiza-los. Acham que criar uma carapaça vai curar a ferida, mas só aprofunda.
Gostei muito de não ter tido beijo no filme - o amor transcende além do físico. Para mim preservou a doçura, inocencia e o amadurecimento deles - o momento vai chegar.