100% cliche, previsível, vergonha alheia, as atuações as vezes dão vergonha tbm. O barulho de pó de pirlimpimpim quando o velhinho aparece então, nem comento
Leve e lindo. Carrega muito mais verossimiliança com a realidade do que a maioria dos filmes que vemos por ai: aqui não tem esteriótipos do adolescente bonitão e da menina normal e desajeitada, aqui não temos atores muito mais velhos do que os personagens. São adolescentes como deveriam ser: adolescentes. Inseguros, um tanto orgulhosos, impulsivos, fazem e concordam coisas e nem sabem direito o porquê - principalmente o Bryce. O carater se formando e a percepção do que é realmente importante ou não. Famílias reais, com problemas reais - como todas são. A valorização dos idosos e das pessoas que amamos, e que a vida não é tão simples assim.
Me lembrou das minhas paixonites de infância, como tudo parecia mais intenso e complicado do que realmente era. Me fez sorrir e me trouxe memórias boas e engraçadas - além de uns momentos vergonha alheia que todo adolescente já viveu.
Senti falta de mais desenvolvimento do personagem do pai do Bryce. Apesar de ter gostado da representação de uma fato muito comum: pessoas que tomaram desgosto da vida por terem abandonado paixões e sonhos, e agora não acreditam que alguém possa realiza-los. Acham que criar uma carapaça vai curar a ferida, mas só aprofunda.
Gostei muito de não ter tido beijo no filme - o amor transcende além do físico. Para mim preservou a doçura, inocencia e o amadurecimento deles - o momento vai chegar.
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A Princesa e a Plebeia
3.2 329100% cliche, previsível, vergonha alheia, as atuações as vezes dão vergonha tbm. O barulho de pó de pirlimpimpim quando o velhinho aparece então, nem comento
10/10 amei
Free Solo
4.1 157 Assista AgoraCerteza que a mão dele tem aquela parada que gruda que nem do homem aranha. Única explicação plausível kkkkkkkkkk a parede é toda reta gente, socorro
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista AgoraLeve e lindo. Carrega muito mais verossimiliança com a realidade do que a maioria dos filmes que vemos por ai: aqui não tem esteriótipos do adolescente bonitão e da menina normal e desajeitada, aqui não temos atores muito mais velhos do que os personagens. São adolescentes como deveriam ser: adolescentes. Inseguros, um tanto orgulhosos, impulsivos, fazem e concordam coisas e nem sabem direito o porquê - principalmente o Bryce. O carater se formando e a percepção do que é realmente importante ou não. Famílias reais, com problemas reais - como todas são. A valorização dos idosos e das pessoas que amamos, e que a vida não é tão simples assim.
Me lembrou das minhas paixonites de infância, como tudo parecia mais intenso e complicado do que realmente era. Me fez sorrir e me trouxe memórias boas e engraçadas - além de uns momentos vergonha alheia que todo adolescente já viveu.
Senti falta de mais desenvolvimento do personagem do pai do Bryce. Apesar de ter gostado da representação de uma fato muito comum: pessoas que tomaram desgosto da vida por terem abandonado paixões e sonhos, e agora não acreditam que alguém possa realiza-los. Acham que criar uma carapaça vai curar a ferida, mas só aprofunda.
Gostei muito de não ter tido beijo no filme - o amor transcende além do físico. Para mim preservou a doçura, inocencia e o amadurecimento deles - o momento vai chegar.