"A glooming peace this morning with it brings. The sun, for sorrow, will not show his head. Go hence, to have more talk of these sad things. Some shall be pardoned, and some punishèd. For ever was a story of more work Than this of Juliet and her Romeo." Uma adaptação corajosa e bem-produzida de um das histórias de amor mais icônicas da dramaturgia ocidental. Leonardo DiCaprio, como sempre, tirando o fôlego com seu talento e beleza; Claire Danes só um pouco atrás, no talento. A fotografia e a dinâmica urbana ficaram excelentes, sem, na minha opinião, subtrair nada da essência da peça original.
Tão familiar e tão diferente dos demais filmes da franquia ... Houve momentos bobos e desnecessário? Comic relief de mais em algumas cenas? Cenas com desfecho óbvio? Sim a todas essas perguntas, mas eu poderia dizer mesmo da trilogia original ( IV - VI ), e isso não diminuiu em nada o meu amor por ela e, devo acrescentar, a qualidade desses filmes que conquistaram gerações. Dito isso, percebi, no filme, a diferença de que todos falavam:
[/spoiler] Havia qualquer coisa na ideia que percorreu todo o longa, a do Luke de virar as costas tanto à Luz quanto às Trevas, que se assemelhava a do Kylo Ren, embora, inevitavelmente, as duas personagens acabassem pendendo para a Luz e as Trevas, respectivamente; isso é bem novo em Star Wars, esse conflito moral interno que reconhece que há mais do que só bem e mal. Achei isso genial no filme. Isso sem mencionar cenas como o diálogo entre o fantasma do épico Mestre Yoda e o Luke, em que os dois, nostalgicamente, falam sobre professores pupilos; o planeta frio em que a Resistência tem a sua base grita por Hoth de O Império Contra-Ataca; a Millennium Falcon, e o Chewie, que ainda guardam seu encanto sobre qualquer fã ... Sim, o filme teve momentos que me deixaram boquiaberto (a "projeção astral" de Luke ao final do longa),que me fizeram rir (Poe tirando sarro da cara do General "Hungs"), e que foram - por falar de expressão melhor - fodas (a despedida de Luke da Galáxia); a fotografia e os efeitos especiais também foram espetaculares (embora isso não venha como uma surpresa; com toda o capital que a LucasFilms vem angariando, tinha mais é que fornecer o melhor do CGI mesmo). É, o filme foi bem legal, embora pudesse ter tido sua trama finalizada vários minutos mais cedo. Pra, no entanto, o que fez de "TLJ" tão worthywatching foi a Carrie/Leia; todas as referências a essas duas mulheres - que se confundem em uma. -, a linda cena em que a Força é despertada na general e ela flutua pelo espaço (embora não faça sentido nenhum), as cenas em que a vemos de olhos fechados, pensativa; liderando; o diálogo final entre ela e a personagem da Dern (já , já chego na maravilhosa, espetacular Amilyn Holdo): "may the Force be with you; always and forever", foi quase uma despedida à Carrie; também o diálogo final entre ela e Poe: "no one gets left behind"; todas cenas causaram-me grande emoção e eu senti como se esse filme fosse um tributo à Carrie, à Leia , como líder, como general, como Admiral, como a nossa eterna princesa liderando uma rebelião em prol da liberdade numa galáxia muito distante. E não foi só a Leia quem eu amei nesse filme, mas também todas as mulheres nele. Aliás, esse é um tempo para participação ativa feminina em Star Wars: Rey, que (apesar de receber tanto ódio) se mostrou o arquétipo do herói em processo , cujo coração é o principal guia, tal qual Luke o foi na trilogia original; e, embora eu não tenha gostado nenhum pouco da interação entre ela e o Ren durante o filme (foi ingênuo demais da parte dela achar que ele ainda tinha alguma esperança, mesmo quando tudo apontava para o contrário), acho que está só serviu pra corroborar com a "bondade de cotação" da Rey, que é sua força; amei a Rose Tico também (outra personagem que, parece, não é sexy o suficiente pra ser querida), achei-a determinada e, se um tanto ingênua, ainda assim simpática; mas vamos admitir que ela e o Finn ... Um tanto forçado; quanto à Holdo, eu já esperava muito dela, e não me decepcionei nem um pouco sequer: forte, nobre, resoluta e "mais preocupada em preservar a Luz do que em parecer uma heroína", como o pôs a própria Leia, Amilyn Holdo foi, pra mim, a personagem mais interessante da nova franquia, até o momento; a cena de despedida da personagem causou-me arrepios![spoiler]
Enfim, apesar de seus pesares, achei um excelente filme; ansioso pra conclusão da saga.
Pra mim, pecou no ritmo, que não era apenas lento, como também maçante; pecou em como a situação apresentada no filme pareceu ... Não sei ... Sintética demais; pecou em não conseguir atrair a minha simpatia para nenhuma personagem, senão talvez a matriarca Anna e o pobre Bob. Acho que foi um daqueles casos em que a ideia do filme supera a qualidade do mesmo, não obstante todas as suas cenas esteticamente lindas e conceituais ...
Recheado com a extravagância e o ambiente suburbano já típicos de Almodóvar, "A Má Educação" não é o que parece ser de início, e se desenvolve numa história muito mais complexa do que aparentara. A carga emocional é grande e os temas abordados no filme, um tapa na cara da sociedade católica ocidental.
"The art of losing isn't hard to master; so many things seem filled with the intent to be lost that their loss is no disaster." Um filme simplesmente lindo; performances magistrais de Otto e Pires.
Uma mistura entre Carrie, a Estranha, Grave, Segredos de Sangue e Cisne Negro. Mais um coming-of-age bem Indie, com cenas de tirar o fôlego, uma trama fantástica e uma pitada de amor jovem. Gostei.
Esse foi divisor de opiniões, mas eu amei. Achei as interpretações, principalmente da Jennifer Lawrence (apesar de eu não gostar dela num nível pessoal), muito boas.
[/spoiler] A analogia bíblica com a força criacional feminina (a Mãe), e a força masculina criadora (o Poeta), que deixa um homem (Ed Harris) - Adão - e sua esposa (Michelle Pfeiffer) - Eva -, adentrarem o Paraíso construído pela Mãe com tanto esmero foi brilhante da parte do Aronofsky; apesar de só ter ficado clara de fato (pelo menos pra mim) lá pros últimos minutos do filme. Não obstante, essa genial alegoria, o que me desagradou em Mother! foi a incongruência entre o literal - uma esposa reprimida por um marido sexista, que constantemente a sufoca - e o alegórico - Deus e a Mãe Terra, violada pela raça humana. As duas superfícies do longa não se encaixam muito bem, o que faz dele um pouco confuso.[spoiler]
Apesar disso, a fotografia, as analogias, tudo, resultaram num filme excelente, que eu curti bastante.
Um dos meus filmes de drama familiar favoritos! A figura do pequeno Billy, as atuações magistrais de Hoffman e Streep, principalmente a do Hoffman, seu Terry foi cativante e simpático até o fim; a gente via que ele se esforçava ao máximo pra ser uma boa mãe pro filho. A Meryl também forneceu uma boa Joanna, atormentada e um tanto egoísta (a cena do julgamento foi sensacional em termos de performance). Achei um filme tocante e lindo.
"Some people, were born to sit by a river. Some get struck by lightning. Some have an ear for music. Some are artists. Some swim. Some know buttons. Some know Shakespeare. Some are mothers. And some people, dance."
Inefável a performance da Julianne e do Colin nesse filme; os dois estavam simplesmente sensacionais, principalmente, o Firth. A história é linda e delicada, achei muito bom o uso de cores mais cinzentas e depois mais vibrantes pra ilustrar o estado interno do protagonista. O Nicolas Hoult também estava lindo nesse filme, bem a imagem do rapaz jovem, desejável e charmoso. O final foi lindo.
Achei um filme simples, mas lindo. Mischa Kamp conseguiu capturar de maneira delicada e singela a adolescência e ingenuidade de dois garotos que se apaixonam. Gostei da química entre os atores principais, e o desfecho foi lindinho.
Que filme doce e sensível. Que performance a de Celia Johnson! Eu assisti a um vídeo que traçava um paralelo entre esse filme e Carol (2015) e é simplesmente incrível a sincronia e similaridades entre as tramas. Com certeza um favorito.
Completamente burlesco e retrô. Simplesmente amei a Samantha Robinson no papel principal, - ela esteve tão linda no papel, com suas roupas coloridas, maquiagem chamativa e aplique arrasador! - achei interessante a proposta do filme, especialmente por ele ser dirigido por uma mulher, o que, eu acho, acrescenta uma perspectiva mais precisa ( a de uma mente feminina ) à questão principal do filme: a Magia do Sexo, que nada mais é do que a capacidade de sedução feminina e que diretamente leva à Magia do Amor, que é a conquista do coração masculino. Embora, em seu âmago , essa possa parecer uma premissa sexista - a mulher forçada a se valer do sexo pra conquistar o coração de um homem -, eu achei que a maneira como o filme tratou o assunto lança uma nova luz sobre ele: dentro do universo fictício do longa, a magia parece fazer parte do mundo moderno, e cultos bruxos são comuns; nessa perspectiva, a sensualidade feminina tem o papel da fonte da magia primeira, e é essa ( mais ou menos ) a linha que a trama segue. Eu me apaixonei pela vibe anos 70, pelo jogo de cores e, acima de tudo, por Elaine Parks.
Gostoso de assistir. Valeu a pena ter visto nessa madrugada de Dia das Bruxas. Carol Ohmart simplesmente glamourosa, e Vincent misterioso e espectral com sempre. O roteiro foi bastante original. Gostei!
Realmente acho que merecia uma nota maior. Definitivamente há alguns erros na coesão da trama: os amigos completamente ignorantes do quão mal a protagonista estava depois da audição; a falta de informação sobre o que de fato foi a experiência da Sarah durante o filme, quem eram aquelas pessoas, que era aquele ritual. Mas, achei que o resultado final mais do que compensou por essas falhas: o gore sensacional nas cenas finais, a performance crua e aterradora da Alexandra Essoe; o senso paranóia desenvolvido durante o filme; a questão da ambição sem limites e de como a protagonista atinge seu objetivo final de maneira sangrenta. Gostei de verdade.
Incrível! Amei! Apesar das perguntas não respondidas, como onde diabos Michael Myers aprendeu a dirigir, ou o porquê de ele não poder ser morto, aparentemente, Halloween é, e sempre será, um dos grandes clássicos do horror, que ajudou a estabelecer o gênero Slasher, construindo uma atmosfera de suspense e perseguição (as cenas em que a câmera toma a perspectiva do assassino, ou podemos vê-lo espiando por detrás de uma porta), com um vilão que é a personificação do mal (como o doutor Loomis adora relembrar) e uma final girl, que, ao abster-se do sexo e demonstrar uma bondade inerente, que suas amigas não têm, sobrevive ao massacre. Simplesmente genial!
Existe uma genialidade em Grave. As cenas lentas, com uma música de suspense; as cenas de regalia e sexo jovem; as cenas viscerais e que te fazem sentir náusea e medo, tudo isso culminam numa história de canibalismo e terror bastante original, com uma nuance de coming-of-age muito interessante. Gostei.
Pacto Sinistro
4.1 293 Assista AgoraRecheado de suspense e com uma trama envolvente. Hitchcock at his best.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraAchei um tanto pretensioso em alguns momentos, mas não deu pra deixar de sentir empatia pela Frances durante o filme.
Romeu + Julieta
3.4 682 Assista Agora"A glooming peace this morning with it brings.
The sun, for sorrow, will not show his head.
Go hence, to have more talk of these sad things.
Some shall be pardoned, and some punishèd.
For ever was a story of more work
Than this of Juliet and her Romeo."
Uma adaptação corajosa e bem-produzida de um das histórias de amor mais icônicas da dramaturgia ocidental. Leonardo DiCaprio, como sempre, tirando o fôlego com seu talento e beleza; Claire Danes só um pouco atrás, no talento. A fotografia e a dinâmica urbana ficaram excelentes, sem, na minha opinião, subtrair nada da essência da peça original.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraTão familiar e tão diferente dos demais filmes da franquia ... Houve momentos bobos e desnecessário? Comic relief de mais em algumas cenas? Cenas com desfecho óbvio? Sim a todas essas perguntas, mas eu poderia dizer mesmo da trilogia original ( IV - VI ), e isso não diminuiu em nada o meu amor por ela e, devo acrescentar, a qualidade desses filmes que conquistaram gerações. Dito isso, percebi, no filme, a diferença de que todos falavam:
[/spoiler] Havia qualquer coisa na ideia que percorreu todo o longa, a do Luke de virar as costas tanto à Luz quanto às Trevas, que se assemelhava a do Kylo Ren, embora, inevitavelmente, as duas personagens acabassem pendendo para a Luz e as Trevas, respectivamente; isso é bem novo em Star Wars, esse conflito moral interno que reconhece que há mais do que só bem e mal. Achei isso genial no filme. Isso sem mencionar cenas como o diálogo entre o fantasma do épico Mestre Yoda e o Luke, em que os dois, nostalgicamente, falam sobre professores pupilos; o planeta frio em que a Resistência tem a sua base grita por Hoth de O Império Contra-Ataca; a Millennium Falcon, e o Chewie, que ainda guardam seu encanto sobre qualquer fã ... Sim, o filme teve momentos que me deixaram boquiaberto (a "projeção astral" de Luke ao final do longa),que me fizeram rir (Poe tirando sarro da cara do General "Hungs"), e que foram - por falar de expressão melhor - fodas (a despedida de Luke da Galáxia); a fotografia e os efeitos especiais também foram espetaculares (embora isso não venha como uma surpresa; com toda o capital que a LucasFilms vem angariando, tinha mais é que fornecer o melhor do CGI mesmo). É, o filme foi bem legal, embora pudesse ter tido sua trama finalizada vários minutos mais cedo. Pra, no entanto, o que fez de "TLJ" tão worthywatching foi a Carrie/Leia; todas as referências a essas duas mulheres - que se confundem em uma. -, a linda cena em que a Força é despertada na general e ela flutua pelo espaço (embora não faça sentido nenhum), as cenas em que a vemos de olhos fechados, pensativa; liderando; o diálogo final entre ela e a personagem da Dern (já , já chego na maravilhosa, espetacular Amilyn Holdo): "may the Force be with you; always and forever", foi quase uma despedida à Carrie; também o diálogo final entre ela e Poe: "no one gets left behind"; todas cenas causaram-me grande emoção e eu senti como se esse filme fosse um tributo à Carrie, à Leia , como líder, como general, como Admiral, como a nossa eterna princesa liderando uma rebelião em prol da liberdade numa galáxia muito distante. E não foi só a Leia quem eu amei nesse filme, mas também todas as mulheres nele. Aliás, esse é um tempo para participação ativa feminina em Star Wars: Rey, que (apesar de receber tanto ódio) se mostrou o arquétipo do herói em processo , cujo coração é o principal guia, tal qual Luke o foi na trilogia original; e, embora eu não tenha gostado nenhum pouco da interação entre ela e o Ren durante o filme (foi ingênuo demais da parte dela achar que ele ainda tinha alguma esperança, mesmo quando tudo apontava para o contrário), acho que está só serviu pra corroborar com a "bondade de cotação" da Rey, que é sua força; amei a Rose Tico também (outra personagem que, parece, não é sexy o suficiente pra ser querida), achei-a determinada e, se um tanto ingênua, ainda assim simpática; mas vamos admitir que ela e o Finn ... Um tanto forçado; quanto à Holdo, eu já esperava muito dela, e não me decepcionei nem um pouco sequer: forte, nobre, resoluta e "mais preocupada em preservar a Luz do que em parecer uma heroína", como o pôs a própria Leia, Amilyn Holdo foi, pra mim, a personagem mais interessante da nova franquia, até o momento; a cena de despedida da personagem causou-me arrepios![spoiler]
O Sacrifício do Cervo Sagrado
3.7 1,2K Assista AgoraPra mim, pecou no ritmo, que não era apenas lento, como também maçante; pecou em como a situação apresentada no filme pareceu ... Não sei ... Sintética demais; pecou em não conseguir atrair a minha simpatia para nenhuma personagem, senão talvez a matriarca Anna e o pobre Bob. Acho que foi um daqueles casos em que a ideia do filme supera a qualidade do mesmo, não obstante todas as suas cenas esteticamente lindas e conceituais ...
Má Educação
4.2 1,1K Assista AgoraRecheado com a extravagância e o ambiente suburbano já típicos de Almodóvar, "A Má Educação" não é o que parece ser de início, e se desenvolve numa história muito mais complexa do que aparentara. A carga emocional é grande e os temas abordados no filme, um tapa na cara da sociedade católica ocidental.
Flores Raras
3.8 567 Assista Agora"The art of losing isn't hard to master; so many things seem filled with the intent to be lost that their loss is no disaster." Um filme simplesmente lindo; performances magistrais de Otto e Pires.
Thelma
3.5 342 Assista AgoraUma mistura entre Carrie, a Estranha, Grave, Segredos de Sangue e Cisne Negro. Mais um coming-of-age bem Indie, com cenas de tirar o fôlego, uma trama fantástica e uma pitada de amor jovem. Gostei.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEsse foi divisor de opiniões, mas eu amei. Achei as interpretações, principalmente da Jennifer Lawrence (apesar de eu não gostar dela num nível pessoal), muito boas.
[/spoiler] A analogia bíblica com a força criacional feminina (a Mãe), e a força masculina criadora (o Poeta), que deixa um homem (Ed Harris) - Adão - e sua esposa (Michelle Pfeiffer) - Eva -, adentrarem o Paraíso construído pela Mãe com tanto esmero foi brilhante da parte do Aronofsky; apesar de só ter ficado clara de fato (pelo menos pra mim) lá pros últimos minutos do filme. Não obstante, essa genial alegoria, o que me desagradou em Mother! foi a incongruência entre o literal - uma esposa reprimida por um marido sexista, que constantemente a sufoca - e o alegórico - Deus e a Mãe Terra, violada pela raça humana. As duas superfícies do longa não se encaixam muito bem, o que faz dele um pouco confuso.[spoiler]
Solaris
4.2 369 Assista AgoraCurti principalmente os diálogos, os temas abordados e a fotografia impecável de Tarkóvski. A cena final foi bem sinistra.
Kramer vs. Kramer
4.1 546 Assista AgoraUm dos meus filmes de drama familiar favoritos! A figura do pequeno Billy, as atuações magistrais de Hoffman e Streep, principalmente a do Hoffman, seu Terry foi cativante e simpático até o fim; a gente via que ele se esforçava ao máximo pra ser uma boa mãe pro filho. A Meryl também forneceu uma boa Joanna, atormentada e um tanto egoísta (a cena do julgamento foi sensacional em termos de performance). Achei um filme tocante e lindo.
O Curioso Caso de Benjamin Button
4.1 3,3K Assista Agora"Some people, were born to sit by a river. Some get struck by lightning. Some have an ear for music. Some are artists. Some swim. Some know buttons. Some know Shakespeare. Some are mothers. And some people, dance."
Moana: Um Mar de Aventuras
4.1 1,5K"See the line where the sky meets the sea?
It calls me
And no one knows
How far it goes."
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraInefável a performance da Julianne e do Colin nesse filme; os dois estavam simplesmente sensacionais, principalmente, o Firth. A história é linda e delicada, achei muito bom o uso de cores mais cinzentas e depois mais vibrantes pra ilustrar o estado interno do protagonista. O Nicolas Hoult também estava lindo nesse filme, bem a imagem do rapaz jovem, desejável e charmoso. O final foi lindo.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraAchei um filme simples, mas lindo. Mischa Kamp conseguiu capturar de maneira delicada e singela a adolescência e ingenuidade de dois garotos que se apaixonam. Gostei da química entre os atores principais, e o desfecho foi lindinho.
Desencanto
4.4 171 Assista AgoraQue filme doce e sensível. Que performance a de Celia Johnson! Eu assisti a um vídeo que traçava um paralelo entre esse filme e Carol (2015) e é simplesmente incrível a sincronia e similaridades entre as tramas. Com certeza um favorito.
A Bruxa do Amor
3.6 205 Assista AgoraCompletamente burlesco e retrô. Simplesmente amei a Samantha Robinson no papel principal, - ela esteve tão linda no papel, com suas roupas coloridas, maquiagem chamativa e aplique arrasador! - achei interessante a proposta do filme, especialmente por ele ser dirigido por uma mulher, o que, eu acho, acrescenta uma perspectiva mais precisa ( a de uma mente feminina ) à questão principal do filme: a Magia do Sexo, que nada mais é do que a capacidade de sedução feminina e que diretamente leva à Magia do Amor, que é a conquista do coração masculino. Embora, em seu âmago , essa possa parecer uma premissa sexista - a mulher forçada a se valer do sexo pra conquistar o coração de um homem -, eu achei que a maneira como o filme tratou o assunto lança uma nova luz sobre ele: dentro do universo fictício do longa, a magia parece fazer parte do mundo moderno, e cultos bruxos são comuns; nessa perspectiva, a sensualidade feminina tem o papel da fonte da magia primeira, e é essa ( mais ou menos ) a linha que a trama segue. Eu me apaixonei pela vibe anos 70, pelo jogo de cores e, acima de tudo, por Elaine Parks.
Thor: Ragnarok
3.7 1,9K Assista AgoraSó vi pela Cate mesmo ...
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado
4.2 741 Assista AgoraSingular e divertidíssimo!
A Casa dos Maus Espíritos
3.6 162 Assista AgoraGostoso de assistir. Valeu a pena ter visto nessa madrugada de Dia das Bruxas. Carol Ohmart simplesmente glamourosa, e Vincent misterioso e espectral com sempre. O roteiro foi bastante original. Gostei!
A Profecia
3.9 589 Assista AgoraUm clássico do Goldsmith. Inovador, arrepiante, com gore bem utilizado, e com uma premissa extremamente interessante.
Starry Eyes
2.9 178Realmente acho que merecia uma nota maior. Definitivamente há alguns erros na coesão da trama: os amigos completamente ignorantes do quão mal a protagonista estava depois da audição; a falta de informação sobre o que de fato foi a experiência da Sarah durante o filme, quem eram aquelas pessoas, que era aquele ritual. Mas, achei que o resultado final mais do que compensou por essas falhas: o gore sensacional nas cenas finais, a performance crua e aterradora da Alexandra Essoe; o senso paranóia desenvolvido durante o filme; a questão da ambição sem limites e de como a protagonista atinge seu objetivo final de maneira sangrenta. Gostei de verdade.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista AgoraIncrível! Amei! Apesar das perguntas não respondidas, como onde diabos Michael Myers aprendeu a dirigir, ou o porquê de ele não poder ser morto, aparentemente, Halloween é, e sempre será, um dos grandes clássicos do horror, que ajudou a estabelecer o gênero Slasher, construindo uma atmosfera de suspense e perseguição (as cenas em que a câmera toma a perspectiva do assassino, ou podemos vê-lo espiando por detrás de uma porta), com um vilão que é a personificação do mal (como o doutor Loomis adora relembrar) e uma final girl, que, ao abster-se do sexo e demonstrar uma bondade inerente, que suas amigas não têm, sobrevive ao massacre. Simplesmente genial!
Grave
3.4 1,1KExiste uma genialidade em Grave. As cenas lentas, com uma música de suspense; as cenas de regalia e sexo jovem; as cenas viscerais e que te fazem sentir náusea e medo, tudo isso culminam numa história de canibalismo e terror bastante original, com uma nuance de coming-of-age muito interessante. Gostei.