Não é excepcional, mas tem seus momentos. Pessoalmente, gostei muito da forma como a ideia que dá nome ao filme conecta os personagens. Todos (ou quase todos) têm seu próprio "anestésico" para enfrentar a realidade: Joe com o crack, Ella e Hal com a maconha, Sarah com o álcool, Sam com o caso extraconjugal e, finalmente, Sophie com a autoflagelação. Pensando por esse viés, o final é simplesmente genial. Não é?
Incrível a sutileza com que a história principal se desenvolve, sem a necessidade de apelar para ~grandes cenas~ cheias de discursos batidos sobre o que é o amor. O elo entre Jake e Katie está explícito em cada gesto, cada olhar, cada diálogo. Lindo, simplesmente lindo.
Chega a ser meio triste ver uma produção com conteúdo tão precioso caindo em discussões sem emoção sobre "merece Oscar X não merece Oscar", como se a Academia fosse, inquestionavelmente, um termômetro fiel da excelência cinematográfica. Não é, tá?
"Room" é um drama psicológico e sensorial como poucos, com destaque (como muitos comentaram) para o roteiro bem-construído e as atuações impecáveis. Brie Larson e Jacob Tremblay emocionam da primeira à última cena. O filme é lindo, honesto e singular; é bom porque é bom. Ganhar prêmios (ou não) é consequência.
Não morro de amores pela Kristen Stewart, mas acho triste ver tanta gente se preocupando em criticar exaustivamente uma atriz - gostem ou não, em ascensão - em vez de parar para refletir sobre a bonita mensagem do filme. Não é a melhor atuação dela, mas também não é a pior. Deixem de ser malas.
(O início é arrastado e a história se desenvolve através de uma série de clichês, mas) Audrey Tautou e Guillaume Canet no mesmo filme é algo absolutamente irresistível. Vale cada segundo.
Um bom filme, mas muito inferior ao remake de 1997. Kubrick acertou ao explorar o lado doentio e atormentado do professor Humbert Humbert. Em contrapartida, errou, e muito, com Lolita, que em quase nada lembra a personagem controversa do livro - algo incompreensível, já que o próprio Vladimir Nabokov participou da realização do roteiro. Uma pena.
"Liberal Arts", só que não. Um filme cheio de preconceitos e ideias retrógradas, que critica abertamente livros populares e insinua que pessoas de "bom gosto" leem apenas clássicos da Literatura. Zibby, interpretada pela encantadora Elizabeth Olsen, é, de longe, a personagem mais interessante do filme, mas acaba sendo sufocada pelas atitudes imaturas, insossas, convencionais e desprovidas de qualquer tipo de atitude de Jesse, vivido por Josh Radnor.
A Conspiração da Vaca: O Segredo da Sustentabilidade
4.4 212 Assista AgoraSe eu pudesse recomendar um único filme a todas as pessoas do mundo, provavelmente seria este.
Desobediência
3.7 720 Assista AgoraNão sei qual das Rachels eu amo mais. ♥
Amar... Não Tem Preço
3.5 184 Assista AgoraSobre a boniteza soberba da Audrey Tautou: não sei lidar.
Anesthesia
3.3 41 Assista AgoraNão é excepcional, mas tem seus momentos. Pessoalmente, gostei muito da forma como a ideia que dá nome ao filme conecta os personagens. Todos (ou quase todos) têm seu próprio "anestésico" para enfrentar a realidade: Joe com o crack, Ella e Hal com a maconha, Sarah com o álcool, Sam com o caso extraconjugal e, finalmente, Sophie com a autoflagelação. Pensando por esse viés, o final é simplesmente genial. Não é?
Pais & Filhas
3.8 221 Assista AgoraIncrível a sutileza com que a história principal se desenvolve, sem a necessidade de apelar para ~grandes cenas~ cheias de discursos batidos sobre o que é o amor. O elo entre Jake e Katie está explícito em cada gesto, cada olhar, cada diálogo. Lindo, simplesmente lindo.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraChega a ser meio triste ver uma produção com conteúdo tão precioso caindo em discussões sem emoção sobre "merece Oscar X não merece Oscar", como se a Academia fosse, inquestionavelmente, um termômetro fiel da excelência cinematográfica. Não é, tá?
"Room" é um drama psicológico e sensorial como poucos, com destaque (como muitos comentaram) para o roteiro bem-construído e as atuações impecáveis. Brie Larson e Jacob Tremblay emocionam da primeira à última cena. O filme é lindo, honesto e singular; é bom porque é bom. Ganhar prêmios (ou não) é consequência.
Antes do Adeus
3.5 307 Assista AgoraAh, Chris. ♥
Feliz Natal
4.2 188 Assista Agora"Os homens envolvidos não sentem vergonha. Se eles não vão contar, é porque ninguém acreditaria, ou entenderia."
Eu entendi, Carion.
Marcados Pela Guerra
3.6 423 Assista AgoraNão morro de amores pela Kristen Stewart, mas acho triste ver tanta gente se preocupando em criticar exaustivamente uma atriz - gostem ou não, em ascensão - em vez de parar para refletir sobre a bonita mensagem do filme. Não é a melhor atuação dela, mas também não é a pior. Deixem de ser malas.
O Nosso Segredo
3.1 60 Assista AgoraApenas apaixonada por este pôster, este filme, a direção do Fiennes e a atuação maravilhosa (mais uma) da Felicity. Por tudo. ♥
Enfim, Juntos
3.7 61(O início é arrastado e a história se desenvolve através de uma série de clichês, mas) Audrey Tautou e Guillaume Canet no mesmo filme é algo absolutamente irresistível. Vale cada segundo.
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista Agora"... and to the Young in Heart ... we dedicate this picture". ♥
Lolita
3.7 632 Assista AgoraUm bom filme, mas muito inferior ao remake de 1997. Kubrick acertou ao explorar o lado doentio e atormentado do professor Humbert Humbert. Em contrapartida, errou, e muito, com Lolita, que em quase nada lembra a personagem controversa do livro - algo incompreensível, já que o próprio Vladimir Nabokov participou da realização do roteiro. Uma pena.
Histórias de Amor
3.5 354 Assista Agora"Liberal Arts", só que não. Um filme cheio de preconceitos e ideias retrógradas, que critica abertamente livros populares e insinua que pessoas de "bom gosto" leem apenas clássicos da Literatura. Zibby, interpretada pela encantadora Elizabeth Olsen, é, de longe, a personagem mais interessante do filme, mas acaba sendo sufocada pelas atitudes imaturas, insossas, convencionais e desprovidas de qualquer tipo de atitude de Jesse, vivido por Josh Radnor.
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraTocante. Sutil. Real. Perfeito.