Na guerra do entretenimento, o explorado sempre dará mais lucro. Acontece q, enquanto Carl conseguia seduzir as pessoas, Kong sabia da força que tinha.
Acho ironico como a nativa prefere afeto ao chocolate, e de como o capitalista amante de coisas é sempre salvo na hora exata.
As vezes, vejo o Kong como uma representação da masculinidade tóxica. Uma criança grande que não sabe lidar com rejeição. Quando Ann estava se acostumando com a selvageria dele, o príncipe aparece com sua doçura charmosa.
Gosto da estética que tenta mostrar o ponto de vista do Yonlu, afinal é o que conecta ele a maioria de seus fãs. Os cenários expostos como o palco da vida, as máscaras e estátuas refletindo a sociedade, o astronauta... Uma pena a edição ser tão nonsense.
Um salve aos ETs jogados na sociedade! Não se deixe ser sugado pelo negativo dela. Que todos nós possámos encontrar o nosso melhor destino.
Apesar das conveniências que apressam a estória, gosto de certos pontos dramáticos pouco explorados na trama:
* Sinto uma certa conexão com a inocência dos esquilos. Eles são fascinados pela cidade, e por isso caem sem querer na competição do jogo capitalista.
* Vejo uma certa vilania no Dave. Afinal, ele só abriu a janela para os esquilos por uma razão. Porque os sem talento merecem ficar ao relento?
* Há uma carência em todos os personagens, principalmente nos humanos, que sofrem pela falta de confiança e pelo amor ao dinheiro. No fim, o amor só se confirmaria pela saudade, além de qualquer utilidade. A presença basta.
* Fassbender faz um personagem odioso, principalmente quando a gente se coloca no lugar de pessoas próximas à ele.
* Um retrato cirurgíco do narciscista: se acha muito especial pra humanidade; e não simpatiza com ninguém, nem quando suas divergências são postas em pauta.
* A culpa era sempre do outro, mas o protagonista pouco se diferenciava do seu vilão.
* De primeira, o taxista me pareceu um furo de roteiro. Mas no decorrer da cena, lembrei do inocente que se mete na roubada dos outros sem ter como sair.
* O Pitbull me fez pensar naqueles que são criados para a violência sem ter completa noção disso, mais ou menos como a criança no início.
* Fiquei emocionado na cena do hospital. De fato, pessoas orgulhosas são sempre "quebrantadas" por aqueles que a amam.
* Sempre me emociono com a sequência da patinação até o beijo. Na verdade, é pessoal: Se não fosse a tentativa continua de alguns em me tirarem do casulo, eu nunca teria vivido coisas especiais na minha vida.
* Eu vejo no Paulie uma espécie de sensibilidade, pq ele é canastrão à partir do que aprendeu da sociedade. Age como um orgulhoso, simplesmente pra não cair no choro pela própria falsidade e covardia. Pelo menos a convivência de Adrian com Rocky a ajudou a se defender do irmão.
* O orgulhoso quando tem uma oportunidade, não consegue agir em grupo. Rocky entendeu isso à tempo.
* Gosto da vibe canastrona do filme. Às vezes diverte pelo exagero e pelas falas cafonas, mas também sabe como esconder a melancolia dos personagens na raiva de suas personalidades. A sensibilidade vai se mostrando aos poucos.
* Só agora entendi porque Paco fala duas vezes do pai: Ela enxerga um pouco dele em cada homem, causando sempre desconfiança e raiva. A cena que o Tonho ajoelha parece gratuita, mas é como um voto de confiança.
* O que o sistema faz, reflete nas pessoas, que repetem seus traumas no outro sem percepção. O ciclo da humilhação.
* A parte mais difícil de entender é o choro do Paco. Talvez dependência, ou até meia culpa (mesmo q Tonho tenha "rido" por último no jogo social). No fim, o caos que se formou poderia ter sido evitado se não houvesse tanto orgulho entre as duas partes. Restou a solidão de palavras de amor não ditas
* Assim como os personagens dessa obra, nós estamos num constante processo de auto conhecimento e libertação. Não adianta se levantar com raiva e apressar o barco com as próprias mãos. Simplesmente curta as ondas. Afinal, é só assim a gente consegue estabeler LIMITE entre nós e o mundo, e viver pelo que importa de fato.
* Algumas vezes somos o peixe fora dágua, em outras somos uma gaivota gozando a liberdade. A cena da sessão de comédia talvez seja um desses momentos "felizes", onde ironicamente os homens extravassam rindo da quedas de Carlito na tentativa de anular as suas próprias.
* O Homem gasta tanto tempo andando na lama vendo as árvores em volta crescer, que o tempo passa e no final só resta o luto e o clamor por um passado que não volta. Para crescer, precisamos entender sobre o chão que nos firma.
* Há uma certa chance de afogamento quando seguimos o outro na sua paixão pela diversão (cena do lago).
Assistir esse filme é como ir a uma galeria: pare pacientemente pra observar cada frame. Se entregue para ver os detalhes com calma, pois não há muitas explicações. Apenas takes longos, que vão se conectando com referências a medida que o filme avança.
* É uma opressão ter que fazer um único "papel" por toda a sua vida, seja ele de filha ou de esposa.
* Enquanto os fortes só consumiam, a mais sensível se encantava com a beleza das coisas. Uma boa metáfora para entender a razão de tanta diferença social.
* O último frame me lembrou de como as coisas são diferentes quando vistas de longe: Belas, mas sem história.
Até que gostei do roteiro. Tinha potencial pra mais. O que tira o impacto do filme é a falta de brilho nas atuações e na direção.
Gosto das referências ao antigo, até mesmo na separação de mãe e filha. É como se cada uma buscasse sua paz apesar do ocorrido, mas o livro fosse as migalhas de pão para o Mau reascender a história que Regan só prefere esquecer.
Às vezes, a música era como um mantra que me elevava com as imagens. Outras vezes, era como uma tapa que me fazia refletir à partir delas.
* A nossa origem natural, a opressão das cidades, o resto dos impérios antigos e a conexão com a espiritualidade colocando tudo de volta no lugar... é uma obra que nos conecta com o divino. Recomendo demais!
Uma obra de difícil digestão. É como se todo ser humano fosse prisioneiro do meio em que vive, de seus próprios traumas ou da sua liberdade egoísta.
* Quanto se tem preconceito (tanto o poeta quanto o misógino), o diferente desperta o pior de si. Convivência é piada ou tragédia.
* Ser livre sem pensar nas consequências é não entender os perigos do mundo. São poucos os que respeitam os limites de liberdade do outro, e pra muitos naquele universo fictício, o que resta é a aceitação.
Já conheci alguém como White, e isso me marcou muito. O filme me fez entender ainda mais a nossa relação.
* O Sistema nos pisa, e ainda por cima perdemos tempo com prazeres que não precisamos. É assim que o talento que nos faz o que somos vai se escondendo debaixo de negatividades ou da "zona de conforto".
* O relógio tocando nos créditos não foi em vão. Ter tempo pra perder tempo? Que persigamos a nossa essência de todo o coração. Afinal, é o que nos faz plenos.
* A cena da Masha na floresta é inquieta e impactante. Para os mais sensíveis, O inimigo está mais perto do que se imagina. Por isso precisamos saber caminhar com as próprias pernas, assim como os mais fortes precisam ser menos instintivos.
* A solidão pode ser a pior coisa para uma criança. Afim de fugir do sentimento de abandono, ela substitui o afeto por dureza. Nem mesmo as canções parecem trazer graça.
* Os soldados eram como os cavalos comendo a maçã: Tinham conhecimento da própria exploração, mas não podiam fazer nada à respeito.
* Por mais que não queiram fazer parte de nenhum lado, a liberdade e a inocência também são um alvo.
O neto usando o sapato suspeito, ou a filha que sabe usar o arco quando precisa... até parece galhofas, mas não foi à toa: A insensibilidade de um faz com que o outro queira chamar a atenção. Como uma criança deixada de lado.
King Kong
3.3 1,0K Assista AgoraNa guerra do entretenimento, o explorado sempre dará mais lucro. Acontece q, enquanto Carl conseguia seduzir as pessoas, Kong sabia da força que tinha.
Acho ironico como a nativa prefere afeto ao chocolate, e de como o capitalista amante de coisas é sempre salvo na hora exata.
As vezes, vejo o Kong como uma representação da masculinidade tóxica. Uma criança grande que não sabe lidar com rejeição. Quando Ann estava se acostumando com a selvageria dele, o príncipe aparece com sua doçura charmosa.
Yonlu
3.4 144Gosto da estética que tenta mostrar o ponto de vista do Yonlu, afinal é o que conecta ele a maioria de seus fãs. Os cenários expostos como o palco da vida, as máscaras e estátuas refletindo a sociedade, o astronauta... Uma pena a edição ser tão nonsense.
Um salve aos ETs jogados na sociedade! Não se deixe ser sugado pelo negativo dela. Que todos nós possámos encontrar o nosso melhor destino.
Mutt
3.6 4Gostei da forma contida e intimista que a estória se desenrola. As respostas visuais aos diálogos são pura poesia simbólica.
* O bom futuro nunca poderá ser cheio de atitudes do passado. É só ser honesto sobre si mesmo, e mudar o foco quando preciso, pra sua própria paz.
Alvin e os Esquilos
2.8 576 Assista AgoraApesar das conveniências que apressam a estória, gosto de certos pontos dramáticos pouco explorados na trama:
* Sinto uma certa conexão com a inocência dos esquilos. Eles são fascinados pela cidade, e por isso caem sem querer na competição do jogo capitalista.
* Vejo uma certa vilania no Dave. Afinal, ele só abriu a janela para os esquilos por uma razão. Porque os sem talento merecem ficar ao relento?
* Há uma carência em todos os personagens, principalmente nos humanos, que sofrem pela falta de confiança e pelo amor ao dinheiro. No fim, o amor só se confirmaria pela saudade, além de qualquer utilidade. A presença basta.
O Assassino
3.3 515* Fassbender faz um personagem odioso, principalmente quando a gente se coloca no lugar de pessoas próximas à ele.
* Um retrato cirurgíco do narciscista: se acha muito especial pra humanidade; e não simpatiza com ninguém, nem quando suas divergências são postas em pauta.
* A culpa era sempre do outro, mas o protagonista pouco se diferenciava do seu vilão.
* De primeira, o taxista me pareceu um furo de roteiro. Mas no decorrer da cena, lembrei do inocente que se mete na roubada dos outros sem ter como sair.
* O Pitbull me fez pensar naqueles que são criados para a violência sem ter completa noção disso, mais ou menos como a criança no início.
* Fiquei emocionado na cena do hospital. De fato, pessoas orgulhosas são sempre "quebrantadas" por aqueles que a amam.
Rocky: Um Lutador
4.1 848 Assista Agora* Sempre me emociono com a sequência da patinação até o beijo. Na verdade, é pessoal: Se não fosse a tentativa continua de alguns em me tirarem do casulo, eu nunca teria vivido coisas especiais na minha vida.
* Eu vejo no Paulie uma espécie de sensibilidade, pq ele é canastrão à partir do que aprendeu da sociedade. Age como um orgulhoso, simplesmente pra não cair no choro pela própria falsidade e covardia. Pelo menos a convivência de Adrian com Rocky a ajudou a se defender do irmão.
* O orgulhoso quando tem uma oportunidade, não consegue agir em grupo. Rocky entendeu isso à tempo.
2 Perdidos Numa Noite Suja
3.3 123 Assista Agora* Gosto da vibe canastrona do filme. Às vezes diverte pelo exagero e pelas falas cafonas, mas também sabe como esconder a melancolia dos personagens na raiva de suas personalidades. A sensibilidade vai se mostrando aos poucos.
* Só agora entendi porque Paco fala duas vezes do pai: Ela enxerga um pouco dele em cada homem, causando sempre desconfiança e raiva. A cena que o Tonho ajoelha parece gratuita, mas é como um voto de confiança.
* O que o sistema faz, reflete nas pessoas, que repetem seus traumas no outro sem percepção. O ciclo da humilhação.
* A parte mais difícil de entender é o choro do Paco. Talvez dependência, ou até meia culpa (mesmo q Tonho tenha "rido" por último no jogo social). No fim, o caos que se formou poderia ter sido evitado se não houvesse tanto orgulho entre as duas partes. Restou a solidão de palavras de amor não ditas
Limite
4.0 168 Assista Agora* Assim como os personagens dessa obra, nós estamos num constante processo de auto conhecimento e libertação. Não adianta se levantar com raiva e apressar o barco com as próprias mãos. Simplesmente curta as ondas. Afinal, é só assim a gente consegue estabeler LIMITE entre nós e o mundo, e viver pelo que importa de fato.
* Algumas vezes somos o peixe fora dágua, em outras somos uma gaivota gozando a liberdade. A cena da sessão de comédia talvez seja um desses momentos "felizes", onde ironicamente os homens extravassam rindo da quedas de Carlito na tentativa de anular as suas próprias.
* O Homem gasta tanto tempo andando na lama vendo as árvores em volta crescer, que o tempo passa e no final só resta o luto e o clamor por um passado que não volta. Para crescer, precisamos entender sobre o chão que nos firma.
* Há uma certa chance de afogamento quando seguimos o outro na sua paixão pela diversão (cena do lago).
Assistir esse filme é como ir a uma galeria: pare pacientemente pra observar cada frame. Se entregue para ver os detalhes com calma, pois não há muitas explicações. Apenas takes longos, que vão se conectando com referências a medida que o filme avança.
A Ostra e o Vento
3.6 70* É uma opressão ter que fazer um único "papel" por toda a sua vida, seja ele de filha ou de esposa.
* Enquanto os fortes só consumiam, a mais sensível se encantava com a beleza das coisas. Uma boa metáfora para entender a razão de tanta diferença social.
* O último frame me lembrou de como as coisas são diferentes quando vistas de longe: Belas, mas sem história.
O Exorcista: O Devoto
2.1 407 Assista AgoraAté que gostei do roteiro. Tinha potencial pra mais. O que tira o impacto do filme é a falta de brilho nas atuações e na direção.
Gosto das referências ao antigo, até mesmo na separação de mãe e filha. É como se cada uma buscasse sua paz apesar do ocorrido, mas o livro fosse as migalhas de pão para o Mau reascender a história que Regan só prefere esquecer.
Baraka - Um Mundo Além das Palavras
4.5 136Às vezes, a música era como um mantra que me elevava com as imagens. Outras vezes, era como uma tapa que me fazia refletir à partir delas.
* A nossa origem natural, a opressão das cidades, o resto dos impérios antigos e a conexão com a espiritualidade colocando tudo de volta no lugar... é uma obra que nos conecta com o divino. Recomendo demais!
Jin-Roh: A Brigada Lobo
4.1 30* A verdade de ser um soldado está toda aqui, de uma forma crua e impactante. O que eles externam é o ciclo de sua infância sem perdão.
* O protagonista é o único homem que aparece sentado e refletindo sobre o que fazer.
* Sua missão o fez desprezar um sonho. Pelo o que ele testemunhou, preferir fugir a contra-atacar parecia egoísmo.
* O revolucionário quer apenas preservar a pureza dentro de si. Compartilhar e lutar por seus sonhos bonitos.
Deu Tudo Errado
2.6 14* Há um certo "quê" de "carência parental" aqui, mas muito pouco explorado.
* O filme também levanta tópicos pertinentes sobre relacionamentos, principalmente o ato de glorificar as peculiaridades medíocres de alguém.
Moscou em Nova York
3.2 26 Assista AgoraA pressão social e política só é suportável quando a gente se entrega ao amor e se diverte com o próprio talento.
* Proteção emocional afim de alcançar a solitude pode causar auto-sabotagem e depressão.
Feitiço do Rio
2.4 32 Assista AgoraA falsa sensação de controle do conservadorismo é como uma pedra contra a sua própria consciência. Pra eles, o erro do outro é sempre mais chamativo.
As Tartarugas Ninja III
2.9 110 Assista AgoraA troca de gerações e culturas rende ótimas tiradas.
Ex Baterista
3.8 314Uma obra de difícil digestão. É como se todo ser humano fosse prisioneiro do meio em que vive, de seus próprios traumas ou da sua liberdade egoísta.
* Quanto se tem preconceito (tanto o poeta quanto o misógino), o diferente desperta o pior de si. Convivência é piada ou tragédia.
* Ser livre sem pensar nas consequências é não entender os perigos do mundo. São poucos os que respeitam os limites de liberdade do outro, e pra muitos naquele universo fictício, o que resta é a aceitação.
The Sunset Limited
3.9 157 Assista AgoraJá conheci alguém como White, e isso me marcou muito. O filme me fez entender ainda mais a nossa relação.
* O Sistema nos pisa, e ainda por cima perdemos tempo com prazeres que não precisamos. É assim que o talento que nos faz o que somos vai se escondendo debaixo de negatividades ou da "zona de conforto".
* O relógio tocando nos créditos não foi em vão. Ter tempo pra perder tempo? Que persigamos a nossa essência de todo o coração. Afinal, é o que nos faz plenos.
A Última Gargalhada
4.2 104 Assista AgoraTanto o apito quanto o sonho de força deu a entender que ele seria um patrão igual ao que ele tinha que aguentar.
Ainda bem que o final me mostrou q ele só queria igualdade.
Pokémon: Detetive Pikachu
3.5 671 Assista AgoraVisualmente divertido.
O argumento tinha potencial pra falar de união vs exploração, mas ficou parecendo mais um rascunho
Pokémon: Detetive Pikachu
3.5 671 Assista AgoraVisualmente divertido.
O argumento tinha potencial pra falar de união vs exploração, mas ficou parecendo mais um rascunho
A Infância de Ivan
4.3 156 Assista Agora* A cena da Masha na floresta é inquieta e impactante. Para os mais sensíveis, O inimigo está mais perto do que se imagina. Por isso precisamos saber caminhar com as próprias pernas, assim como os mais fortes precisam ser menos instintivos.
* A solidão pode ser a pior coisa para uma criança. Afim de fugir do sentimento de abandono, ela substitui o afeto por dureza. Nem mesmo as canções parecem trazer graça.
* Os soldados eram como os cavalos comendo a maçã: Tinham conhecimento da própria exploração, mas não podiam fazer nada à respeito.
* Por mais que não queiram fazer parte de nenhum lado, a liberdade e a inocência também são um alvo.
Limites
3.3 30 Assista AgoraO neto usando o sapato suspeito, ou a filha que sabe usar o arco quando precisa... até parece galhofas, mas não foi à toa: A insensibilidade de um faz com que o outro queira chamar a atenção. Como uma criança deixada de lado.
Vera farmiga emociona.
Corpus Christi
3.9 92 Assista AgoraUma obra cristã que desmistifica o falso moralismo de direita. Que surpresa!
* Exaltar líderes é um erro. No final, são eles que oprimem e separam os talentos à favor da violência.
* A mentira mergulhou Daniel em consciência, tanto na sua própria quando a da sociedade hipócrita.