Sabe aquela Zapeada que você faz no Streaming procurando um filme, aparece um filme qualquer e você pensa: "É... como não encontrei que pareça legal, vai esse qualquer um aqui que encontrei..."
Pois é... Do nada você se depara com Bill Murray em uma de suas melhores performances e a Scarlett Johansson em um "começo de carreira" esplêndido mostrando o porquê de ela ser uma das maiores Atrizes da Atualidade.
Trata-se de um filme de uma amizade sincera, de um Amor Platônico que se respeita, de uma Não Traição (porquê não tem como, são dois seres humanos que estão apenas fazendo o certo: Tapar o Buraquinho um do outro).
Trouxe pra mim um Ar de Humanidade Verdadeira, nada Ali é falso ou não plausível... Depois desse filme quero ver mais coisa de Sofia Coppola! O que vocês me indicam?
Dizem que a pior coisa para um artista é o Fã... E com Matrix Resurrections eu sou obrigado a concordar com essa tese.
Assisti o filme tardiamente, pelo HBO. Não fui ao cinema dado o fato de que as críticas (Dos Fãs) me desestimularam completamente em investir o dinheiro (e, ainda, me submeter ao risco sanitário) indo ao Cinema pra assistir algo que poderia não me agradar... Eu iria me culpar para o resto da vida.
Bom, era o contrário.
Matrix não é, e nunca será, uma obra piegas. O filme tem falhas? Tem sim. Uma ou outra atuação, uma ou outra saída de contorno... Mas até isso fica claro no filme: DEUS MACHINA.
Inclusive o filme é PREDITIVO. Em dado momento, brinca com esse lance do fã de: "O que eu acho que deve ser o filme Matrix", e joga fora a falsa obrigação de se superar.
Por quê eu preciso me superar? Não!! Isso é muito chato. O que eu preciso é passar uma mensagem, e não existe uma lei que diga que isso tem de ser de forma Homérica.
Matrix é um filme que soube se atualizar, que traz uma discussão pertinente sobre nossa relação com a tecnologia sem ser chato ou cheio de "textão" (definitivamente não é um filme palestrinha)... Insiste em algumas explicações pequenas e desnecessárias? Sim, um pouco... Mas nada que atrapalhe.
Valeria a pena, demais, assistir esse filme. Tô muito puto com esses fãs chatos.
Se eu chamar esse filme de "Espetacular", não terei medo de pecar pelo excesso.
Desde que assisti "A Bruxa" (The VVitch), que coloquei o Robert Eggers na minha lista de cineastas prediletos. Mas voltemos ao filme...
"O Farol (The Lighthouse)", embora seja um filme com muitas camadas narrativas, ele se basta, como um grande filme, já na Primeira, entretanto não se contenta e desce para as profundezas da Mitologia, transformando-se em uma verdadeira Obra de Arte tão icônica quanto Hypnosis, de Sascha Schneider, belamente representada nesse filme.
Sobre as interpretações de Robert Pattinson e Willem Dafoe, não há nem o que comentar de tão perfeitas.
Preciso fazer, apenas, uma correção em relação a MINHA PESSOA, que não colocava fé na capacidade do primeiro ator supracitado. Preconceito de minha parte... Erro feio!
O que mais me amedrontou nesse filme é que ele me dá a sensação de que é, exatamente, dessa forma que acontece...
Em resumo, esse filme representa o fato de que "Quando a educação não é libertadora, 'e o mundo é totalmente corrompido', a única saída do Oprimido, 'parece' ser a de se tornar o Opressor". --- A frase acima está totalmente alterada da forma correta ("Quando a educação não é libertadora, o desejo do oprimido é ser o opressor."), mas vocês entenderam que é só pra resumir o filme, né? ---
Embora eu não concorde com a solução escolhida pelo protagonista, essa é uma explicação.
Como eu li o livro duna, devo começar essa crítica reconhecendo: "Duna tem uma narrativa que é praticamente impossível transpor para outra mídia que não seja o livro,"
Isto posto, ao assistir Duna (primeira parte) no cinema, eu saí com a sensação de que o Denis Villeneuve nasceu para esse projeto.
Duna é um filme que, embora não tenha levado todos os aspectos existentes no livro (como os pensamentos), ele conseguiu trazer as mesmas sensações.
Duna é um Livro, que nos causa Sede, nos deixa apreensivos, nos transporta para aridez, nos faz sentir o calor da areia com suas descrições,
Villeneuve consegue gerar o mesmo sentimento aqui. Cada gole de água, é como se o telespectador conseguisse sentir, o som da Água é muito perceptível, assim como o vento surdo do Deserto de Arrakis.Tá tudo aqui. Por isso que é uma experiência que precisa ser vivenciada no Cinema.
As interpretações estão excelentes, todas,
Gostaria de ter visto mais do Dr. Yueh.
Stellan Skarsgård está simplesmente aterrorizador como o Vilão Vladimir Harkonnen. O peso dessa personagem vai entrar para a história.
O Dave Bautista se superou aqui, conseguiu ser ameaçador ao mesmo tempo em que demonstra toda a imaturidade do Sobrinho Glossu Rabban.
O Elenco da casa Atreides não está menos Esplendoroso. Com destaques para Rebecca Ferguson e Oscar Isaac.
O garoto Timothée Chalamet nos engana. De início não parece que entregará um "Paulo" como nos livros, mas logo de primeira fica claro: "O Paulo está Ali".
Mas a impressão que tive foi que estava vendo um crossover que começa como "O Operário" [The Machinist - 2004] e termina como "Pânico" [Scream - 1996].
A premissa da Agorafobia, aqui, é explorada, apenas, para gerar uma desculpa para a personagem adquirir a mania de fica em casa espiando pela janela. Nada impediria que os acontecimentos pudessem ser vislumbrado de relance, despertando o interesse da protagonista. O que faz todo o drama construído em cima da Agorafobia parecer desnecessário. Talvez, explorar os outros problemas psicológicos decorrente de um trauma anterior pudesse causar uma sensação mais interessante nos espectadores. Mas eu entendo que, sendo assim, já deixaria o filme mais parecido (ainda) com "O Operário" - [The Machinist - 2004].
A interpretação do gigante Gary Oldman tem muito peso. A presença dele amedronta e atrai toda atenção do eminente Perigo proposto pela trama, para ele. Mas o mérito aqui está nele.
A Amy Adams está como sempre aqui. Ninguém tira de mim a opinião de que essa é uma das maiores atrizes dessa nova geração. Tenho certeza que ela ainda vai marcar tanto quanto Meryl Streep e Glenn Close. Ela é excelente!
Fred Hechinger conseguiu nos enganar, o contraste entre o primeiro e terceiro ato mostra que ele pode ser um ator muito versátil. Tá cedo ainda, mas se ele continuar nessa pegada, tem tudo para figurar entre os grandes atores da próxima geração. Não tem uma expressão muito marcante no primeiro ato, mas, vendo o terceiro, fica claro que era o que a personagem pedia.
De resto. O filme derrapara numas soluções aqui, e tem umas forçadas de barra ali. Mas tem um bom entretenimento e traz à luz uma importante discussão sobre traumas e problemas e transtornos psíquicos.
O Filme representa a quebra da Índia com o antigo Sistema de Castas que, de certa forma, gerou um grande problema estrutural da sociedade indiana. Com essa quebra, nasce o Tigre Branco, uma nova geração, disposta a romper com o padrão que os mantinham cada vez mais presos a (como o filme faz questão de dizer logo no início) maus hábitos de higiene e a completa aceitação a uma vida servil e sem a menor chance de acessão social.
O filme traz, também, a mensagem implícita do novo papel dos países orientais na economia mundial da atualidade. É evidente que o diretor reconhece que, preso nas aspirações reacionárias da extrema direita, os países do ocidente estão, cada vez mais, ficando para trás nas corridas comerciais e tecnológicas enquanto, de modo contrário, os países orientais com Índia, Coreia do Sul, China e (até certo ponto) o Japão, parecem trabalharem em uníssono na busca do Redirecionamento Econômico Mundial que, como o filme também faz questão de dizer, passará a ser ditado por Amarelos e Pardos.
Quanto a produção, o roteiro é empolgante e cria situações onde o tempo todo passamos a contestar a moralidade do personagem central para, logo após, acabarmos justificando tudo isso pelas diversas questões envolvendo a família dos patrões e, de certa forma, tornando aceitável (mesmo que por um curto período de tempo) todas aquelas atitudes.
É uma Vendeta.
Não contra a família dos Patrões, mas contra TUDO. Contra todo um sistema que faz com que pobre fiquem sempre mais Pobres (Barrigas Pequenas) e os ricos fiquem sempre mais ricos (Barrigas Grandes).
Bom… Temos um grande concorrente ao Oscar de melhor filme? Não sei! Mas temos, talvez, o vencedor de melhor filme estrangeiro. Porquê concorrer, ele deve.
Estão se degladiando nos comentários sobre Canhota e Destra, Azul e Vermelho... com toda a polarização que é um sintoma da nossa sociedade atual. Não ligue pra isso!
Esse filme é sobre 3 pessoas, que vivem suas vidas em uma família disfuncional americana (como muitas), e que estão lutando para se compreenderem, aceitarem-se, amarem-se.
O filme, mais do que qualquer outra coisa, é sobre Perdão.
O confronto com a realidade aqui, nos mostra que, muitas vezes, não temos poder para mudar tudo ao nosso redor. Que as vezes é necessário fazer um esforço para que nos amemos mais. Que muitas vezes, os que são ríspidos conosco querem, na verdade, nos colocar no melhor caminho... As vezes é necessário nocautear quem está se afogando, para salvar a sua vida "dada as devidas proporções".
Um adolescente, com todas as suas falsas certezas, não tem a mínima noção do que é a vida, ele só consegue observar (em sua grande maioria), só consegue observar a sua vida diante do seu ponto de vista, sem exercer a EMPATIA para com os pais, avós, irmãos, amigos etc... E isso, muitas vezes, o faz crer que ele é a pessoa mais azarada do Universo.
Esse filme é sobre alguém que para e percebe que não, ele não é a pessoa mais azarada do Universo. Ele é dono de si, e se as pessoas que são grossas, duras, repetitivas, negligentes com ele, o são por um motivo. Esse motivo pode ser desde uma frustração no passado, consigo mesmas, até uma visão muito maior do mundo que rodeia este adolescente. E, as vezes, deixar tudo as claras no primeiro momento, pode gerar muita dor.
Então, perdoe, compreenda.
Sua família é quem mais estará pronta para você, por mais desfuncional que ela seja.
Sua família é quem de trouxe até aqui, seja com berros ou com carinho.
Lendo as avaliações eu vejo que a maioria tem razão mesmo. O roteiro teve um tanto de previsibilidade sim, alguns furos e soluções mirabolantes desnecessárias, algumas situações foram um tanto forçadas para criar um ambiente de emergência, mas… Eu adorei esse filme!
Ele reflete muito o que estamos vivendo nesse momento, a sensação de isolamento, a sensação que estamos a sós e perdidos na imensidão do Universo, ele trás pra gente a necessidade de revermos a nossa relação com o nosso planeta (e isso é muito importante, nesse caso é melhor pecar por excesso), a interpretação do George Clooney não está, nem um pouco, piegas, a fotografia desse filme é incrível, e temos que observar, também, que realizar um filme como esse nos dias de hoje, com todas as dificuldades impostas por nossa atual conjuntura, é algo a ser muito admirado.
Claro, existem obras melhores.
Mas o filme consegue entreter, consegue fazer você refletir, e consegue fazer você admirar um bom Monólogo.
Ahhh mas o “núcleo espacial do filme não foi tão bom”. Beleza!! A nossa vida é cheia de coisas boas e ruins também. A maravilha está em viver com tudo isso!
Filme muito bom! Assisti-lo foi um Balsamo nessas semanas atribuladas!
A Arte está incrível, o roteiro está agradável e nada piegas, você, realmente, se identifica com os personagens. Nenhum personagem é inútil (aparentemente), nessa história!
Excelentes efeitos especiais que conversam perfeitamente com a dinâmica escolhida (embora uma única sequência tenha ficado um tanto quanto suja, visualmente). O filme traz uma reflexão social extremamente interessante e pertinente. "Use o seu poder".
As interpretações estão excelentes, em especial a Dominique Fishback que interpreta a Robin (vejo um futuro brilhante para essa atriz), mas - principalmente devido a experiência - o Jamie Foxx é o grande destaque! Sobre o Santoro: Ele entregou exatamente o que o papel pedia! Foi uma interpretação neutra, e isso não é um demérito, muito pelo contrário. Um grande ator sabe quando ele pode ter todo o destaque do mundo em um filme, ou quando ele precisa fazer apenas o que pediram. Esse filme tem uma importância que vai além do entretenimento nu e cru, e o Rodrigo entendeu bem isso. E isso só reafirma o que eu venho dizendo: A Carreira dele, junto com a de Wagner Moura, será incrivelmente brilhante!
Bom... Tendo em vista o roteiro, pouco dinheiro, algumas soluções óbvias, e uma sensação de que algumas coisas foram feitas muito as pressas, não posso dizer que esse é um filme excelente.
Mas me prendeu do início ao fim. E por isso, darei 3 estrelas!
Filme Excelente, mas existem algumas coisas do livro que gostaria de ver interpretadas aqui e não foram, e outras que foram acrescentadas me pareceram completamente desnecessárias!
Entretanto, a contexto geral! O Filme entrega o espírito existente na obra homônima de George Orwell (1984)!
O mais interessante aqui (e o mérito não é do filme, e sim do George Orwell) é que ele olhava para o mundo daquela época e, de certa forma, conseguiu traçar um paralelo muito interessante com o mundo de hoje!
Acredito que o nome da obra poderia ser, claramente, 2020!
Show! Vou assistir o que foi lançado em 84 com John Hurt e Suzanna Hamilton! Até lá, esse aqui é o que vai para a minha lista de favoritos!
Galera, as minhas expectativas acerca dessa película estavam altíssimas!! E, em partes, foram atendidas!
A ideia de que existe uma crítica social "escondida" nas entrelinhas desse filme não cola!
A Crítica Social, aqui, está Explícita!
Ela é Vista, Ela é Falada!
O que talvez esteja nas entrelinhas são algumas nuances que o o diretor, Galder Gaztelu-Urrutia, utilizou para brincar com o público. Como o número de andares vezes a quantidade de prisioneiros, os detalhes escatológicos acerca da tentativa de ascensão que, dada as devidas proporções existem em nossa sociedade, e o fato de que nem todos os de cima estão "cagando" para os de baixo.
Então, é uma grande alegoria sobre a nossa sociedade sim! Mas o aparelho é uma tentativa de simulacro, o que não torna as coisas escondidas.
Sobre as questões técnicas:
- As interpretações são excelentes, todas! - As cenas mais "gores" são dotadas de muita realidade; - As personagens são convincentes dentro dos seus contextos e não existem por um acaso, simplesmente! - Os flashbacks são bem colocados!
Enfim, um filme que vale muito por tudo que traz em seu mote principal e pelo apreço aos detalhes.
Ver como tudo aconteceu com a igreja e, trazendo para os dias atuais onde percebe-se um crescimento vertiginoso de ideias retrógradas, notar como a troca de papas, com visões tão distintas, ofereceu para o mundo atual um suspiro de sensatez... Nos trás um novo fôlego! Mesmo para aqueles que não são tão religiosos ou católicos.
Eu diria que esse fôlego é a Fé! Talvez a fé verdadeira!
Enfim: Tecnicamente é um filme excelente. Os Flashbacks são bem inseridos e, colocados no momento certo, nos transportam para os sentimentos do momento.
Vale a pena!
Independente de sua religião ou inexistência dela!
É um filme que vai lá no passado da Argentina para conversar com o Presente do Mundo!
Vejo aqui algumas semelhanças com o filme "A Espera de um Milagre/The Green Mile" (1999). Mas apenas no contexto macro.
De resto, esse filme trara sobre, principalmente, injustiça e o quanto é frágil a afirmativa de que o estado pode decidir sobre quem vive e quem morre!
Só não chorei, porquê eu tenho a péssima mania de segurar o choro até a ultimas consequências, o que me deixa mau em assistir filmes desse tipo: Ainda não aprendi a deixar fluir!
Sobre a produção e as interpretações:
O diretor Mehmet Ada Öztekin está de parabéns, ainda não conhecia o trabalho dele, mas, com certeza, esse filme parece um divisor de águas e sua carreira.
A interpretação do Aras Bulut Iynemli está maravilhosa e nos cativa desde o primeiro momento em que aparece em cena. Consegue nos prender e gerar uma empatia imediata. Na minha opinião, sua interpretação de uma pessoa com Deficiência Intelectual, superou a de Sean Penn no filme "Uma Lição de Amor/I Am Sam" (2001). Duvida? Assista esse filme aqui!
Mas, como se não bastasse, todos o resto é digno de serem aplaudidos de pé!
Outro detalhe: É um filme extremamente pertinente na nossa atual conjuntura. Sugiro a indicação para aqueles que bradam suas verdades absolutas!
Filme extremamente pertinente em nosso atual contexto.
Não é um filme Genial. Tirando a atuação de Ben Kingsley que, como sempre, é brilhante, as demais atuações estão "na casa" do aceitável.
Além de um excelente entretenimento, o filme tem um grande papel: Mostrar o que a ciência precisa estar livre das amarras ideológicas, políticas e religiosas (claro, tudo dentro da ética) para que possa se fazer a diferença. Desde em momentos de Crise, quanto em momentos de Redescoberta!
Repito: Filme muito pertinente para os dias atuais.
Escrevo isso em Abril de 2020 Contexto de Mundo Parado!
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Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraSabe aquela Zapeada que você faz no Streaming procurando um filme, aparece um filme qualquer e você pensa: "É... como não encontrei que pareça legal, vai esse qualquer um aqui que encontrei..."
Pois é... Do nada você se depara com Bill Murray em uma de suas melhores performances e a Scarlett Johansson em um "começo de carreira" esplêndido mostrando o porquê de ela ser uma das maiores Atrizes da Atualidade.
Trata-se de um filme de uma amizade sincera, de um Amor Platônico que se respeita, de uma Não Traição (porquê não tem como, são dois seres humanos que estão apenas fazendo o certo: Tapar o Buraquinho um do outro).
Trouxe pra mim um Ar de Humanidade Verdadeira, nada Ali é falso ou não plausível... Depois desse filme quero ver mais coisa de Sofia Coppola! O que vocês me indicam?
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraDizem que a pior coisa para um artista é o Fã... E com Matrix Resurrections eu sou obrigado a concordar com essa tese.
Assisti o filme tardiamente, pelo HBO. Não fui ao cinema dado o fato de que as críticas (Dos Fãs) me desestimularam completamente em investir o dinheiro (e, ainda, me submeter ao risco sanitário) indo ao Cinema pra assistir algo que poderia não me agradar... Eu iria me culpar para o resto da vida.
Bom, era o contrário.
Matrix não é, e nunca será, uma obra piegas. O filme tem falhas? Tem sim. Uma ou outra atuação, uma ou outra saída de contorno... Mas até isso fica claro no filme: DEUS MACHINA.
Inclusive o filme é PREDITIVO. Em dado momento, brinca com esse lance do fã de: "O que eu acho que deve ser o filme Matrix", e joga fora a falsa obrigação de se superar.
Por quê eu preciso me superar? Não!! Isso é muito chato. O que eu preciso é passar uma mensagem, e não existe uma lei que diga que isso tem de ser de forma Homérica.
Matrix é um filme que soube se atualizar, que traz uma discussão pertinente sobre nossa relação com a tecnologia sem ser chato ou cheio de "textão" (definitivamente não é um filme palestrinha)... Insiste em algumas explicações pequenas e desnecessárias? Sim, um pouco... Mas nada que atrapalhe.
Valeria a pena, demais, assistir esse filme. Tô muito puto com esses fãs chatos.
Valeuuuu
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraSe eu chamar esse filme de "Espetacular", não terei medo de pecar pelo excesso.
Desde que assisti "A Bruxa" (The VVitch), que coloquei o Robert Eggers na minha lista de cineastas prediletos. Mas voltemos ao filme...
"O Farol (The Lighthouse)", embora seja um filme com muitas camadas narrativas, ele se basta, como um grande filme, já na Primeira, entretanto não se contenta e desce para as profundezas da Mitologia, transformando-se em uma verdadeira Obra de Arte tão icônica quanto Hypnosis, de Sascha Schneider, belamente representada nesse filme.
Sobre as interpretações de Robert Pattinson e Willem Dafoe, não há nem o que comentar de tão perfeitas.
Preciso fazer, apenas, uma correção em relação a MINHA PESSOA, que não colocava fé na capacidade do primeiro ator supracitado. Preconceito de minha parte... Erro feio!
Filmaço!!
Cinco Estrelas!
Lista de Favoritos!
7 Prisioneiros
3.9 318O que mais me amedrontou nesse filme é que ele me dá a sensação de que é, exatamente, dessa forma que acontece...
Em resumo, esse filme representa o fato de que "Quando a educação não é libertadora, 'e o mundo é totalmente corrompido', a única saída do Oprimido, 'parece' ser a de se tornar o Opressor".
---
A frase acima está totalmente alterada da forma correta ("Quando a educação não é libertadora, o desejo do oprimido é ser o opressor."), mas vocês entenderam que é só pra resumir o filme, né?
---
Embora eu não concorde com a solução escolhida pelo protagonista, essa é uma explicação.
Valeu muito a pena ver esse filme.
Super indico.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraComo eu li o livro duna, devo começar essa crítica reconhecendo: "Duna tem uma narrativa que é praticamente impossível transpor para outra mídia que não seja o livro,"
Isto posto, ao assistir Duna (primeira parte) no cinema, eu saí com a sensação de que o Denis Villeneuve nasceu para esse projeto.
Duna é um filme que, embora não tenha levado todos os aspectos existentes no livro (como os pensamentos), ele conseguiu trazer as mesmas sensações.
Duna é um Livro, que nos causa Sede, nos deixa apreensivos, nos transporta para aridez, nos faz sentir o calor da areia com suas descrições,
Villeneuve consegue gerar o mesmo sentimento aqui. Cada gole de água, é como se o telespectador conseguisse sentir, o som da Água é muito perceptível, assim como o vento surdo do Deserto de Arrakis.Tá tudo aqui. Por isso que é uma experiência que precisa ser vivenciada no Cinema.
As interpretações estão excelentes, todas,
Gostaria de ter visto mais do Dr. Yueh.
Stellan Skarsgård está simplesmente aterrorizador como o Vilão Vladimir Harkonnen. O peso dessa personagem vai entrar para a história.
O Dave Bautista se superou aqui, conseguiu ser ameaçador ao mesmo tempo em que demonstra toda a imaturidade do Sobrinho Glossu Rabban.
O Elenco da casa Atreides não está menos Esplendoroso. Com destaques para Rebecca Ferguson e Oscar Isaac.
O garoto Timothée Chalamet nos engana. De início não parece que entregará um "Paulo" como nos livros, mas logo de primeira fica claro: "O Paulo está Ali".
Valeu Villeneuve!!!
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraAntes de mais nada: Eu gostei do Filme.
Mas a impressão que tive foi que estava vendo um crossover que começa como "O Operário" [The Machinist - 2004] e termina como "Pânico" [Scream - 1996].
A premissa da Agorafobia, aqui, é explorada, apenas, para gerar uma desculpa para a personagem adquirir a mania de fica em casa espiando pela janela. Nada impediria que os acontecimentos pudessem ser vislumbrado de relance, despertando o interesse da protagonista. O que faz todo o drama construído em cima da Agorafobia parecer desnecessário. Talvez, explorar os outros problemas psicológicos decorrente de um trauma anterior pudesse causar uma sensação mais interessante nos espectadores. Mas eu entendo que, sendo assim, já deixaria o filme mais parecido (ainda) com "O Operário" - [The Machinist - 2004].
A interpretação do gigante Gary Oldman tem muito peso. A presença dele amedronta e atrai toda atenção do eminente Perigo proposto pela trama, para ele. Mas o mérito aqui está nele.
A Amy Adams está como sempre aqui. Ninguém tira de mim a opinião de que essa é uma das maiores atrizes dessa nova geração. Tenho certeza que ela ainda vai marcar tanto quanto Meryl Streep e Glenn Close. Ela é excelente!
Fred Hechinger conseguiu nos enganar, o contraste entre o primeiro e terceiro ato mostra que ele pode ser um ator muito versátil. Tá cedo ainda, mas se ele continuar nessa pegada, tem tudo para figurar entre os grandes atores da próxima geração. Não tem uma expressão muito marcante no primeiro ato, mas, vendo o terceiro, fica claro que era o que a personagem pedia.
De resto. O filme derrapara numas soluções aqui, e tem umas forçadas de barra ali. Mas tem um bom entretenimento e traz à luz uma importante discussão sobre traumas e problemas e transtornos psíquicos.
Vale a pena assistir.
O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraUm Recado!!
O Filme representa a quebra da Índia com o antigo Sistema de Castas que, de certa forma, gerou um grande problema estrutural da sociedade indiana. Com essa quebra, nasce o Tigre Branco, uma nova geração, disposta a romper com o padrão que os mantinham cada vez mais presos a (como o filme faz questão de dizer logo no início) maus hábitos de higiene e a completa aceitação a uma vida servil e sem a menor chance de acessão social.
O filme traz, também, a mensagem implícita do novo papel dos países orientais na economia mundial da atualidade. É evidente que o diretor reconhece que, preso nas aspirações reacionárias da extrema direita, os países do ocidente estão, cada vez mais, ficando para trás nas corridas comerciais e tecnológicas enquanto, de modo contrário, os países orientais com Índia, Coreia do Sul, China e (até certo ponto) o Japão, parecem trabalharem em uníssono na busca do Redirecionamento Econômico Mundial que, como o filme também faz questão de dizer, passará a ser ditado por Amarelos e Pardos.
Quanto a produção, o roteiro é empolgante e cria situações onde o tempo todo passamos a contestar a moralidade do personagem central para, logo após, acabarmos justificando tudo isso pelas diversas questões envolvendo a família dos patrões e, de certa forma, tornando aceitável (mesmo que por um curto período de tempo) todas aquelas atitudes.
É uma Vendeta.
Não contra a família dos Patrões, mas contra TUDO. Contra todo um sistema que faz com que pobre fiquem sempre mais Pobres (Barrigas Pequenas) e os ricos fiquem sempre mais ricos (Barrigas Grandes).
Bom… Temos um grande concorrente ao Oscar de melhor filme? Não sei! Mas temos, talvez, o vencedor de melhor filme estrangeiro. Porquê concorrer, ele deve.
Beijo no coração de todos.
Era Uma Vez um Sonho
3.5 448 Assista AgoraRealidade! Nua e Crua!
É o que é esse filme.
Estão se degladiando nos comentários sobre Canhota e Destra, Azul e Vermelho... com toda a polarização que é um sintoma da nossa sociedade atual. Não ligue pra isso!
Esse filme é sobre 3 pessoas, que vivem suas vidas em uma família disfuncional americana (como muitas), e que estão lutando para se compreenderem, aceitarem-se, amarem-se.
O filme, mais do que qualquer outra coisa, é sobre Perdão.
O confronto com a realidade aqui, nos mostra que, muitas vezes, não temos poder para mudar tudo ao nosso redor. Que as vezes é necessário fazer um esforço para que nos amemos mais. Que muitas vezes, os que são ríspidos conosco querem, na verdade, nos colocar no melhor caminho... As vezes é necessário nocautear quem está se afogando, para salvar a sua vida "dada as devidas proporções".
Um adolescente, com todas as suas falsas certezas, não tem a mínima noção do que é a vida, ele só consegue observar (em sua grande maioria), só consegue observar a sua vida diante do seu ponto de vista, sem exercer a EMPATIA para com os pais, avós, irmãos, amigos etc... E isso, muitas vezes, o faz crer que ele é a pessoa mais azarada do Universo.
Esse filme é sobre alguém que para e percebe que não, ele não é a pessoa mais azarada do Universo. Ele é dono de si, e se as pessoas que são grossas, duras, repetitivas, negligentes com ele, o são por um motivo. Esse motivo pode ser desde uma frustração no passado, consigo mesmas, até uma visão muito maior do mundo que rodeia este adolescente. E, as vezes, deixar tudo as claras no primeiro momento, pode gerar muita dor.
Então, perdoe, compreenda.
Sua família é quem mais estará pronta para você, por mais desfuncional que ela seja.
Sua família é quem de trouxe até aqui, seja com berros ou com carinho.
Cada pessoa é um universo.
O Céu da Meia-Noite
2.7 510Muitos estão avaliando o filme de forma negativa.
Lendo as avaliações eu vejo que a maioria tem razão mesmo. O roteiro teve um tanto de previsibilidade sim, alguns furos e soluções mirabolantes desnecessárias, algumas situações foram um tanto forçadas para criar um ambiente de emergência, mas… Eu adorei esse filme!
Ele reflete muito o que estamos vivendo nesse momento, a sensação de isolamento, a sensação que estamos a sós e perdidos na imensidão do Universo, ele trás pra gente a necessidade de revermos a nossa relação com o nosso planeta (e isso é muito importante, nesse caso é melhor pecar por excesso), a interpretação do George Clooney não está, nem um pouco, piegas, a fotografia desse filme é incrível, e temos que observar, também, que realizar um filme como esse nos dias de hoje, com todas as dificuldades impostas por nossa atual conjuntura, é algo a ser muito admirado.
Claro, existem obras melhores.
Mas o filme consegue entreter, consegue fazer você refletir, e consegue fazer você admirar um bom Monólogo.
Ahhh mas o “núcleo espacial do filme não foi tão bom”. Beleza!! A nossa vida é cheia de coisas boas e ruins também. A maravilha está em viver com tudo isso!
Xêro pra vocês!
Feliz Ano Novo!
AmarElo - É Tudo Pra Ontem
4.6 354 Assista AgoraLindo, Pertinente, De Vanguarda!
Ao terminar de ver essa obra, fiquei com aquela sensação boa de quem está vendo nascer um novo movimento artístico de significância ímpar.
Será que o Movimento AmarElo será um bom nome?
Vamos ver...
Emicida é, realmente, um dos maiores nomes dessa geração!
Selos Gregorianos:
- Vanguarda Total;
- Instigante na Tora;
- Oceânicamente Lacrimejante;
Toc Toc
3.7 597Eu me identifiquei demais!!! kkkkkkkk
Filme leve... Para que está buscando um momento de alegria despretensioso nesses dias tão carregados!
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraFilme muito bom! Assisti-lo foi um Balsamo nessas semanas atribuladas!
A Arte está incrível, o roteiro está agradável e nada piegas, você, realmente, se identifica com os personagens. Nenhum personagem é inútil (aparentemente), nessa história!
Super indico!
Power
3.0 434 Assista AgoraBom filme!
Excelentes efeitos especiais que conversam perfeitamente com a dinâmica escolhida (embora uma única sequência tenha ficado um tanto quanto suja, visualmente). O filme traz uma reflexão social extremamente interessante e pertinente. "Use o seu poder".
As interpretações estão excelentes, em especial a Dominique Fishback que interpreta a Robin (vejo um futuro brilhante para essa atriz), mas - principalmente devido a experiência - o Jamie Foxx é o grande destaque! Sobre o Santoro: Ele entregou exatamente o que o papel pedia! Foi uma interpretação neutra, e isso não é um demérito, muito pelo contrário. Um grande ator sabe quando ele pode ter todo o destaque do mundo em um filme, ou quando ele precisa fazer apenas o que pediram. Esse filme tem uma importância que vai além do entretenimento nu e cru, e o Rodrigo entendeu bem isso. E isso só reafirma o que eu venho dizendo: A Carreira dele, junto com a de Wagner Moura, será incrivelmente brilhante!
Bom... Tendo em vista o roteiro, pouco dinheiro, algumas soluções óbvias, e uma sensação de que algumas coisas foram feitas muito as pressas, não posso dizer que esse é um filme excelente.
Mas me prendeu do início ao fim. E por isso, darei 3 estrelas!
Vamo que Vamo!
O Futuro do Mundo
3.5 53Filme Excelente, mas existem algumas coisas do livro que gostaria de ver interpretadas aqui e não foram, e outras que foram acrescentadas me pareceram completamente desnecessárias!
Entretanto, a contexto geral! O Filme entrega o espírito existente na obra homônima de George Orwell (1984)!
O mais interessante aqui (e o mérito não é do filme, e sim do George Orwell) é que ele olhava para o mundo daquela época e, de certa forma, conseguiu traçar um paralelo muito interessante com o mundo de hoje!
Acredito que o nome da obra poderia ser, claramente, 2020!
Show! Vou assistir o que foi lançado em 84 com John Hurt e Suzanna Hamilton! Até lá, esse aqui é o que vai para a minha lista de favoritos!
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraFilme bem produzido e com uma história bastante intrigante e com um desfecho bem amarrado.
Se você for empático, é um excelente filme para compreender a mente humana olhando pelo lado "avesso". (para tentar não dar Spoilers)
Parabéns pela interpretação de Christian Bale, ele carrega o filme inteiro nas costas.
Fui!
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraGalera, as minhas expectativas acerca dessa película estavam altíssimas!! E, em partes, foram atendidas!
A ideia de que existe uma crítica social "escondida" nas entrelinhas desse filme não cola!
A Crítica Social, aqui, está Explícita!
Ela é Vista, Ela é Falada!
O que talvez esteja nas entrelinhas são algumas nuances que o o diretor, Galder Gaztelu-Urrutia, utilizou para brincar com o público. Como o número de andares vezes a quantidade de prisioneiros, os detalhes escatológicos acerca da tentativa de ascensão que, dada as devidas proporções existem em nossa sociedade, e o fato de que nem todos os de cima estão "cagando" para os de baixo.
Então, é uma grande alegoria sobre a nossa sociedade sim! Mas o aparelho é uma tentativa de simulacro, o que não torna as coisas escondidas.
Sobre as questões técnicas:
- As interpretações são excelentes, todas!
- As cenas mais "gores" são dotadas de muita realidade;
- As personagens são convincentes dentro dos seus contextos e não existem por um acaso, simplesmente!
- Os flashbacks são bem colocados!
Enfim, um filme que vale muito por tudo que traz em seu mote principal e pelo apreço aos detalhes.
Não é o mero produto!
Curti!
Dois Papas
4.1 962 Assista AgoraNovamente um Filme Pertinente!
Ver como tudo aconteceu com a igreja e, trazendo para os dias atuais onde percebe-se um crescimento vertiginoso de ideias retrógradas, notar como a troca de papas, com visões tão distintas, ofereceu para o mundo atual um suspiro de sensatez... Nos trás um novo fôlego! Mesmo para aqueles que não são tão religiosos ou católicos.
Eu diria que esse fôlego é a Fé! Talvez a fé verdadeira!
Enfim: Tecnicamente é um filme excelente. Os Flashbacks são bem inseridos e, colocados no momento certo, nos transportam para os sentimentos do momento.
Vale a pena!
Independente de sua religião ou inexistência dela!
É um filme que vai lá no passado da Argentina para conversar com o Presente do Mundo!
Fui!
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista AgoraQue filme incrível!!
Vejo aqui algumas semelhanças com o filme "A Espera de um Milagre/The Green Mile" (1999). Mas apenas no contexto macro.
De resto, esse filme trara sobre, principalmente, injustiça e o quanto é frágil a afirmativa de que o estado pode decidir sobre quem vive e quem morre!
Só não chorei, porquê eu tenho a péssima mania de segurar o choro até a ultimas consequências, o que me deixa mau em assistir filmes desse tipo: Ainda não aprendi a deixar fluir!
Sobre a produção e as interpretações:
O diretor Mehmet Ada Öztekin está de parabéns, ainda não conhecia o trabalho dele, mas, com certeza, esse filme parece um divisor de águas e sua carreira.
A interpretação do Aras Bulut Iynemli está maravilhosa e nos cativa desde o primeiro momento em que aparece em cena. Consegue nos prender e gerar uma empatia imediata. Na minha opinião, sua interpretação de uma pessoa com Deficiência Intelectual, superou a de Sean Penn no filme "Uma Lição de Amor/I Am Sam" (2001). Duvida? Assista esse filme aqui!
Mas, como se não bastasse, todos o resto é digno de serem aplaudidos de pé!
Outro detalhe: É um filme extremamente pertinente na nossa atual conjuntura. Sugiro a indicação para aqueles que bradam suas verdades absolutas!
Paz e amor para todos!
Fui!
O Físico
3.8 310 Assista AgoraFilme extremamente pertinente em nosso atual contexto.
Não é um filme Genial. Tirando a atuação de Ben Kingsley que, como sempre, é brilhante, as demais atuações estão "na casa" do aceitável.
Além de um excelente entretenimento, o filme tem um grande papel: Mostrar o que a ciência precisa estar livre das amarras ideológicas, políticas e religiosas (claro, tudo dentro da ética) para que possa se fazer a diferença. Desde em momentos de Crise, quanto em momentos de Redescoberta!
Repito: Filme muito pertinente para os dias atuais.
Escrevo isso em Abril de 2020
Contexto de Mundo Parado!