Piadas inspiradas, referências explosivas aos outros filmes, ideia original, a direção do Edgar Wright inventiva como sempre (pô, cenas de lutas insanas e coreografadas com uma verdadeira paixão), a dupla Frost e Pegg destruindo novamente e eu só tenho a dizer que a Trilogia Cornetto foi uma das experiências mais sensacionais do cinema contemporâneo. Feliz demais.
"Quem não apostaria na Garota em Chamas?".Se sequências geralmente são problemáticas, sequências de adaptações de sucesso são ainda mais perigosas. A cobrança aumenta por parte do público fiel, a crítica espera por algo tão bom quanto o original – isto é, se o primeiro for ovacionado – e claro, as mudanças no corpo produtivo, sempre geram uma certa expectativa, afinal, o que funcionou antes pode ter sido deixado para trás. Em Chamas, o segundo capítulo da adaptação da trilogia Jogos Vorazes de Suzanne Collins, não só se mostra uma surpresa ainda mais agradável que o primeiro longa, como consegue figurar fácil na lista de blockbusters mais completos do ano. Volta o subtexto político, a crítica nenhum pouco comedida ao explotation sacal dos reality shows, o bem ambientado universo distópico e também o charmoso elenco – acrescido das mais bem vindas adições, encabeçadas por ninguém menos do que Philip Seymour Hoffman –, porém é na segura direção de Francis Lawrence (Eu Sou a Lenda, Água para Elefantes), substituindo magistralmente o bom trabalho de Gary Ross, que a obra de Collins ganha seu lugar definitivo nas telonas.
Mesmo sem pretensão e com suas limitações, The Purge é um ótimo filme. Levanta questões interessantes e ainda crítica sem medo os EUA. Outra coisa, o filme serviria muito bem como um prequel de Jogos Vorazes, fiquei com essa sensação durante todo o filme.
Sem largar mão do fascínio pelo estranho, Ben Wheatley mais uma vez surpreende ao dar uma sacudida em vários gêneros (road movie, comédia de erros, comédia romântica e o terrir) com originalidade. Os outros trabalhos do diretor já despontavam por entregar uma fotografia fantástica e aqui não é diferente. Vale dizer que mesmo sem o peso dos diálogos amargurados e sombrios de Kill List, em nenhum momento deixamos de sentir a solidão e a tristeza de Tina e Chris (os elogios para Alice Lowe e Steve Oram são incontestáveis), como todo mundo mencionou: docemente doentio.
P.S.: Daí sobem os créditos e descubro que o filme tem produção do querido Edgar Wright! P.S.2: Trilho sonora é outro show a parte.
Neil Jordan tem um estilismo soberbo e um cuidado com os seus longas que beira a devoção. Mesmo soando ambicioso (e ele é), o filme em nenhum momento abre mão da história que quer contar em detrimento da ação que tomaria boa parte das produções comuns sobre vampirismo. Bebendo da mesma fonte de Deixe Ela Entrar, a história de Clara e Eleanor é destrinchada de uma forma crua e poética dando lugar à alegorias que se sustentam na fotografia e no já citado empenho do diretor. Um belo conto sobre imortalidade e promessas de sangue, como um certo personagem ironicamente (ou não) menciona, "é como se Edgar Allan Poe e Mary Shelley se unissem e tivessem uma criança bem estranha".
Tão emocionado como sempre fico ao rever À Espera de um Milagre. É Frank Darabont se mostrando como um dos poucos capazes de adaptar o Stephen King. Quer dizer, adaptar não, melhorar e muito um texto que já nasceu profundo em toda sua ambição. Dos filmes sobre o corredor da morte, acho que não existe nenhum tão brutal, comovente e poderoso quanto este. Vale dizer elenco de À Espera de um Milagre é um show a parte no filme, mas o saudoso Michael Clarke Duncan e seu John Coffey é que fizeram história. Brilhante.
Entre a ode e a diversão. Na infância a mais saudosa das lembranças vem de quando pensamos nas nossas antigas invencionices. Uma caixa de sapato que voava como um ônibus espacial, um amontoado de bonecos enfrentando um gigantesco gato de estimação ou mesmo o assento de motorista que virava a cabine de comando de um megazord. Crescer nos anos 80 e 90 fez da juventude de muitos, uma experiência imensurável de aventuras vividas na frente da TV com os conhecidos seriados japoneses (Jaspion, Changeman, Ultraman) ou também os americanos (Power Rangers) e desse mesmo prazer o cultuado cineasta mexicano Guillermo Del Toro também compartilhou. Círculo de Fogo, filme que chega este final de semana aos cinemas brasileiros, é uma declaração de amor a toda esta inventividade, tendo Del Toro como o apaixonado de plantão, num conto recheado de uma pieguice nerd que felizmente não ofende os mais desavisados por se ater no que a maioria dos blockbusters de verão vem pecando: divertir com conteúdo. [Leia mais] http://www.loggado.com/2013/08/critica-circulo-de-fogo.html
"Alguns se mudam para este rio para trabalhar nele, e outros vem para cá para serem deixados em paz". Com um dom genuíno para tecer contos humanos traçando um perfil minucioso e emocionante dos seus carismáticos personagens, Jeff Nichols se firma definitivamente como um dos realizadores mais poéticos da nova leva de diretores. Elogiar a fotografia, os quadros e o roteiro afiado (com diálogos tocantes e que em nenhum momento soam pretensiosos) seria pouco, portanto eu comento mesmo a entrega excepcional de todo o elenco, a começar pelas duas forças que movem o filme, Matthew McConaughey e o jovem Tye Sheridan. Mud e Ellis são duas contrapartes de uma mesmo história, o fim e o começo de uma mesma persona que se entrelaçam de um forma tão sutil que é impossível não se pegar emocionado no clímax do filme (que trás um momento excepcional do simpático Sheridan). O apoio ainda trás Michael Shannon numa ponta canastrona, mas garantindo a terceira parceria com Nichols, Reese Witherspoon como o amor platônico de Mud, Sarah Paulson como uma segunda vertente da figura feminina da história, só que mantendo a mesma estrutura das mulheres do conto e o veterano Sam Shepard paternal, irônico e de certa forma tão perigoso como Mud conta. Desde já um dos melhores filmes do ano, como muitos disseram, outro clássico americano.
Sombrio, sufocante e genuinamente assustador... é impossível não ficar pensando no filme e na sua crueza. Vale destacar que fotografia, trilha sonora e atuações também estão espetaculares, fiquei curioso por mais filmes do Ben Wheatley. O cinema europeu sempre trazendo o melhor do horror, mesmo que indiretamente.
Das maiores porcarias que vi em muito tempo. Como permitiram que isso saísse do papel é o que eu não sei. O original nem era lá essas coisas, o remake consegue ser pior. Porém tenho que comentar, o que mais me ofendeu foi Josh Peck. Quem falou para esse moço que ele atua? Minha mente é que se encontra em sangue depois dessa merda.
Mais uma pérola de Ryan Murphy. The New Normal, soube ousar, ser inteligente e emocionar sem ter medo de abordar um tema que a sociedade insiste em marginalizar como tabu. E nem adianta reclamarem que ele se prendeu a um tema só. Esse é o seu mundo e só Murphy tem o dom de ser tão sincero. Não acredito na renovação, mas fico feliz por termos tido um pedaço tão importante e significativo de algo que nem deveria ser mais "anormal". Emocionado.
“Contos do Briarcliff”, por Lana Winters. Asylum começou cercada de expectativas e algum receio por boa parte dos fãs que acompanharam a primeira antologia de American Horror Story. Não precisamos nem lembrar que desde a nossa chegada ao Briarcliff, todos os anseios e dúvidas foram sanados. Semana após semana o que ganhávamos era uma espetacular história sobre como a natureza humana é afetada pelo meio em que vive. A série nos entregou personagens icônicos (Sister Mary Eunice, Lana, Sister Jude, Shelly, Kit e Cia. já deixaram saudades) e conseguiu com maestria costurar uma trama tão complexa que muitas vezes me peguei pensando nas possibilidades do fracasso. O que posso dizer, é que depois de Madness Ends, Ryan Murphy e sua turma têm créditos infinitos comigo, pois além da experiência catártica, Asylum é desde já uma das maiores preciosidades da TV contemporânea. [Leia Mais]
Heróis de Ressaca
3.4 507 Assista AgoraPiadas inspiradas, referências explosivas aos outros filmes, ideia original, a direção do Edgar Wright inventiva como sempre (pô, cenas de lutas insanas e coreografadas com uma verdadeira paixão), a dupla Frost e Pegg destruindo novamente e eu só tenho a dizer que a Trilogia Cornetto foi uma das experiências mais sensacionais do cinema contemporâneo. Feliz demais.
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista Agora"Quem não apostaria na Garota em Chamas?".Se sequências geralmente são problemáticas, sequências de adaptações de sucesso são ainda mais perigosas. A cobrança aumenta por parte do público fiel, a crítica espera por algo tão bom quanto o original – isto é, se o primeiro for ovacionado – e claro, as mudanças no corpo produtivo, sempre geram uma certa expectativa, afinal, o que funcionou antes pode ter sido deixado para trás. Em Chamas, o segundo capítulo da adaptação da trilogia Jogos Vorazes de Suzanne Collins, não só se mostra uma surpresa ainda mais agradável que o primeiro longa, como consegue figurar fácil na lista de blockbusters mais completos do ano. Volta o subtexto político, a crítica nenhum pouco comedida ao explotation sacal dos reality shows, o bem ambientado universo distópico e também o charmoso elenco – acrescido das mais bem vindas adições, encabeçadas por ninguém menos do que Philip Seymour Hoffman –, porém é na segura direção de Francis Lawrence (Eu Sou a Lenda, Água para Elefantes), substituindo magistralmente o bom trabalho de Gary Ross, que a obra de Collins ganha seu lugar definitivo nas telonas.
[Leia mais] http://www.loggado.com/2013/11/critica-jogos-vorazes-em-chamas.html
Uma Noite de Crime
3.2 2,2K Assista AgoraMesmo sem pretensão e com suas limitações, The Purge é um ótimo filme. Levanta questões interessantes e ainda crítica sem medo os EUA. Outra coisa, o filme serviria muito bem como um prequel de Jogos Vorazes, fiquei com essa sensação durante todo o filme.
Turistas
3.0 60Sem largar mão do fascínio pelo estranho, Ben Wheatley mais uma vez surpreende ao dar uma sacudida em vários gêneros (road movie, comédia de erros, comédia romântica e o terrir) com originalidade. Os outros trabalhos do diretor já despontavam por entregar uma fotografia fantástica e aqui não é diferente. Vale dizer que mesmo sem o peso dos diálogos amargurados e sombrios de Kill List, em nenhum momento deixamos de sentir a solidão e a tristeza de Tina e Chris (os elogios para Alice Lowe e Steve Oram são incontestáveis), como todo mundo mencionou: docemente doentio.
P.S.: Daí sobem os créditos e descubro que o filme tem produção do querido Edgar Wright!
P.S.2: Trilho sonora é outro show a parte.
Byzantium: Uma Vida Eterna
3.4 352Neil Jordan tem um estilismo soberbo e um cuidado com os seus longas que beira a devoção. Mesmo soando ambicioso (e ele é), o filme em nenhum momento abre mão da história que quer contar em detrimento da ação que tomaria boa parte das produções comuns sobre vampirismo. Bebendo da mesma fonte de Deixe Ela Entrar, a história de Clara e Eleanor é destrinchada de uma forma crua e poética dando lugar à alegorias que se sustentam na fotografia e no já citado empenho do diretor. Um belo conto sobre imortalidade e promessas de sangue, como um certo personagem ironicamente (ou não) menciona, "é como se Edgar Allan Poe e Mary Shelley se unissem e tivessem uma criança bem estranha".
À Espera de Um Milagre
4.4 2,1K Assista AgoraTão emocionado como sempre fico ao rever À Espera de um Milagre. É Frank Darabont se mostrando como um dos poucos capazes de adaptar o Stephen King. Quer dizer, adaptar não, melhorar e muito um texto que já nasceu profundo em toda sua ambição. Dos filmes sobre o corredor da morte, acho que não existe nenhum tão brutal, comovente e poderoso quanto este. Vale dizer elenco de À Espera de um Milagre é um show a parte no filme, mas o saudoso Michael Clarke Duncan e seu John Coffey é que fizeram história. Brilhante.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraEntre a ode e a diversão. Na infância a mais saudosa das lembranças vem de quando pensamos nas nossas antigas invencionices. Uma caixa de sapato que voava como um ônibus espacial, um amontoado de bonecos enfrentando um gigantesco gato de estimação ou mesmo o assento de motorista que virava a cabine de comando de um megazord. Crescer nos anos 80 e 90 fez da juventude de muitos, uma experiência imensurável de aventuras vividas na frente da TV com os conhecidos seriados japoneses (Jaspion, Changeman, Ultraman) ou também os americanos (Power Rangers) e desse mesmo prazer o cultuado cineasta mexicano Guillermo Del Toro também compartilhou. Círculo de Fogo, filme que chega este final de semana aos cinemas brasileiros, é uma declaração de amor a toda esta inventividade, tendo Del Toro como o apaixonado de plantão, num conto recheado de uma pieguice nerd que felizmente não ofende os mais desavisados por se ater no que a maioria dos blockbusters de verão vem pecando: divertir com conteúdo. [Leia mais] http://www.loggado.com/2013/08/critica-circulo-de-fogo.html
Amor Bandido
3.7 353 Assista Agora"Alguns se mudam para este rio para trabalhar nele, e outros vem para cá para serem deixados em paz". Com um dom genuíno para tecer contos humanos traçando um perfil minucioso e emocionante dos seus carismáticos personagens, Jeff Nichols se firma definitivamente como um dos realizadores mais poéticos da nova leva de diretores. Elogiar a fotografia, os quadros e o roteiro afiado (com diálogos tocantes e que em nenhum momento soam pretensiosos) seria pouco, portanto eu comento mesmo a entrega excepcional de todo o elenco, a começar pelas duas forças que movem o filme, Matthew McConaughey e o jovem Tye Sheridan. Mud e Ellis são duas contrapartes de uma mesmo história, o fim e o começo de uma mesma persona que se entrelaçam de um forma tão sutil que é impossível não se pegar emocionado no clímax do filme (que trás um momento excepcional do simpático Sheridan). O apoio ainda trás Michael Shannon numa ponta canastrona, mas garantindo a terceira parceria com Nichols, Reese Witherspoon como o amor platônico de Mud, Sarah Paulson como uma segunda vertente da figura feminina da história, só que mantendo a mesma estrutura das mulheres do conto e o veterano Sam Shepard paternal, irônico e de certa forma tão perigoso como Mud conta. Desde já um dos melhores filmes do ano, como muitos disseram, outro clássico americano.
Under the Dome: Prisão Invisível (1ª Temporada)
3.7 674Lixo...
Kill List
3.3 199Sombrio, sufocante e genuinamente assustador... é impossível não ficar pensando no filme e na sua crueza. Vale destacar que fotografia, trilha sonora e atuações também estão espetaculares, fiquei curioso por mais filmes do Ben Wheatley. O cinema europeu sempre trazendo o melhor do horror, mesmo que indiretamente.
The Bay
2.8 174O que todo horror found footage deveria ser, simples, sem pretensões e tenso por imprimir um angustiante senso de realidade. Gostei muito.
Orphan Black (1ª Temporada)
4.5 923 Assista AgoraTô sem palavras com a série...
Spaced (1ª Temporada)
4.5 37Piadas, referências, gags, elenco, direção, tudo extrapola o genial!! Sem mas, ou qualquer ressalva.
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4.2 777De gelar a alma pela beleza hipnotizante e o tom creepy!
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4.0 202 Assista AgoraQue fofura meu Deus!!! Sério, feliz de mais com essas ideias de curta para não deixar a gente sem eles! <3
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Amanhecer Violento
2.7 547 Assista AgoraDas maiores porcarias que vi em muito tempo. Como permitiram que isso saísse do papel é o que eu não sei. O original nem era lá essas coisas, o remake consegue ser pior. Porém tenho que comentar, o que mais me ofendeu foi Josh Peck. Quem falou para esse moço que ele atua? Minha mente é que se encontra em sangue depois dessa merda.
P.S.: Nem avaliação isso merece.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraPara os amigos que estão ansiosos com retorno dos deadites as telonas, tem um especial bacanudo aqui. Como diria o eterno Ash, está : "Grooovy!".
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3.7 9Hilário a inspiração no Massacre da Serra Elétrica é visível.
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 638 Assista AgoraPela eternidade, o maior dos ideais de LIBERDADE.
The New Normal (1ª Temporada)
4.2 208Mais uma pérola de Ryan Murphy. The New Normal, soube ousar, ser inteligente e emocionar sem ter medo de abordar um tema que a sociedade insiste em marginalizar como tabu. E nem adianta reclamarem que ele se prendeu a um tema só. Esse é o seu mundo e só Murphy tem o dom de ser tão sincero. Não acredito na renovação, mas fico feliz por termos tido um pedaço tão importante e significativo de algo que nem deveria ser mais "anormal". Emocionado.
A Princesa Prometida
3.7 328 Assista AgoraDaqueles que remete a infância só de lembrar o nome.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7K“Contos do Briarcliff”, por Lana Winters. Asylum começou cercada de expectativas e algum receio por boa parte dos fãs que acompanharam a primeira antologia de American Horror Story. Não precisamos nem lembrar que desde a nossa chegada ao Briarcliff, todos os anseios e dúvidas foram sanados. Semana após semana o que ganhávamos era uma espetacular história sobre como a natureza humana é afetada pelo meio em que vive. A série nos entregou personagens icônicos (Sister Mary Eunice, Lana, Sister Jude, Shelly, Kit e Cia. já deixaram saudades) e conseguiu com maestria costurar uma trama tão complexa que muitas vezes me peguei pensando nas possibilidades do fracasso. O que posso dizer, é que depois de Madness Ends, Ryan Murphy e sua turma têm créditos infinitos comigo, pois além da experiência catártica, Asylum é desde já uma das maiores preciosidades da TV contemporânea.
[Leia Mais]