Que surpresa foi esse filme. Confesso que só soube horas antes de ver o filme que a personagem principal da trama era gay. E mesmo assim pouco sabia sobre o longa, e nem pensei que abordaria em foco a questão da sexualidade e sim, era algo apenas da personalidade para a construção do mesmo. "Moonlight" se consagra por uma linearidade de roteiro bem construída, coesa e crua. Onde nada é distorcido para "mais" do que realmente é. A fotografia estava ótima, mas o que mais me chama atenção no quesito visual, sem dúvida foram os enquadramentos de câmera, e claro a tonalidade azul que acerca todo o filme por motivos óbvios. As atuações são estupendas, onde um personagem introspectivo como Chiron, era necessário se dizer muito através do olhar e das expressões faciais, o que ambos os atores dos três atos conseguiram (minhas parabenizações ao "Moleque" e "Chiron" que estavam fenomenais nas atuações mesmo sendo tão novos). Essa realidade crua, faz do filme mais sensível ainda e com que nos torne mais próximo e empáticos do protagonista. Não sei qual será o resultado do Oscar, mas sem dúvidas é um filme que merece colher bons frutos depois dessa produção. E de forma alguma tem como comparar este e "La La Land" são filmes completamente opostos, cada um com sua significação e poder. Mas confesso que perante todo o universo e questões que traz (subúrbio americano, homofobia, relações tóxicas e complexas, bullying, dependência química, dentre outros) merece e muito ser reconhecido. Um longa com muita representatividade, com protagonista gay e negro, e sendo minoria da minoria, é necessário que se faça presente num período onde estes mesmo buscam por mais igualdade e direitos.
Sobre o Black em questão, percebemos que apesar de seguir em frente com tantos traumas e obstáculos desde muito novo, buscando ser quem ele realmente era, no terceiro ato conseguimos ver algumas consequências dessas vivências, onde vemos um adulto ainda muito recluso consigo mesmo e seus sentimentos e moldando um papel de "macho", "durão" como um mecanismo de defesa própria por tudo que já havia vivenciado anteriormente.
Afinal, quantos histórias como de Chiron devem existir sem ao menos sabermos da existência e/ou passar despercebido dos nossos olhos? Um filme essencial para ser apreciado e debatido.
Sem dúvidas inspirador e totalmente tocante. Não preciso nem dizer que a parte visual é maravilhosa e muito bem executada. As performances das músicas são simples, mas muito bem executadas e estruturadas. Cheiro de referências e nostalgia aos clássicos musicais. Sem dúvidas já se tornou um "clássico musical contemporâneo", com todos os devidos quesitos do gênero e um toque único de La La Land. É daqueles filmes atemporais, onde iremos ver ou rever daqui alguns anos e a emoção será exatamente a mesma de quando foi lançado. Outro ponto que achei excelente foi a ambientação dúbia, onde no mesmo cenário temos um carro mais moderno possível e outro totalmente anos 60. Até o figurino que ao mesmo tempo remete e não remete ao período exato da história, onde chega até a confundir o espectador nos primeiros minutos, mas não sendo nada que negative o filme, muito pelo contrário, o deixa mais singular. Os traços e as cores fortes do filme contribuíram muito pra isso. E por fim, as atuações envolventes do Ryan Gosling ♥, que particularmente pra mim, mostrou um personagem mais distinto dos demais já feitos e da Emma Stone que nos faz simpatizar com a mesma logo nos primeiros minutos do longa. A química entre ambos é singela e poderosa, de uma força dentre olhares que faz com que pareçam realmente um casal. De qualquer forma é uma grande produção musical, que vale cada minuto ser conferida, depois de alguns anos o cinema perecer de boas produções do gênero.
Dolan nos trás em mais um de seus longas a complexidade de uma relação entre mãe e filho. E que obra podemos conferir em "Mommy". Pra mim, sem dúvidas até então é o melhor filme feito pelo mesmo. Ao começar que a cada milésimo de segundo, meus olhos viam fotografias atrás de fotografias. Sim, afinal, o 'vídeo' não é unicamente várias fotos ordenadas em conjunto numa grande velocidade? Foi isso que vi e senti do começo ao fim do filme. A versão de filmagem em 1:1 do quadro de forma alguma incomodou ou foi negativa, muito pelo contrário, fez com que o filme se tornasse mais único e poético (e ainda mais o ar de 'fotográfico'). Pois dessa forma, as cenas se centravam unicamente naquilo que deveria ser evidenciado naquele momento, nos demais onde era necessário expandir esse quadro, sempre eram em momentos certos para tal mudança ocorrer. A palheta de cores estava absurdamente perfeita; tendo as cenas da produção como um todo as cores amarelo e azul em sua maioria. Os jogos de luz foram feitos com maestria. A fotografia foi algo muito bem pensado e essencial para o filme ser o que ele é, e não tenho dúvidas que Xavier não teve esse cuidado imenso apenas como estética para o mesmo, mas sim para se tornar uma grande essência e parte visual da obra. Arrisco a dizer que esse é um dos melhores filmes no quesito fotografia. A trilha sonora foi muito bem aplicada para cada cena, sendo bem eclética, variando do francês por Céline, a música clássica de ópera por Bocelli, aos hits dos anos 2000 e se encerrando com uma das safras atuais de cantoras indie pop, Lana Del Rey. Por fim, só posso dizer que é uma grande e potente longa metragem e recomendo à todos verem, seja por tudo já citado anteriormente, pelas atuações, pelo roteiro... Daqueles que são extremamente necessário adentrar a sua lista de vistos.
Mais uma vez venho aqui elogiar outra produção muito bem produzida pela Netflix.
Já digo de antemão que não li os livros e só vi o filme de 2004.
Da mesma forma de 'Stranger Things', comecei no dia da estreia e terminei nele mesmo. Além disso, toda primeira temporada é construída da mesma forma que a outra série já citada; ao longo dos oito episódios me senti como se tivesse vendo um longo filme em versão estendida e não um seriado. A palheta de cores é muito bem estruturada e aplicada, sendo bem colorida nos ambientes necessários, mas num geral era totalmente abatida e depressiva até onde havia muita cor. Isso fez com que surgisse um personagem a parte na minha opinião, que foi o cenário. Sem dúvidas todo o cuidado para criar o universo de 'Desventuras' fez com que o cenário se tornasse um personagem a parte e disse-se muito sobre todo contexto da história. Inclusive me remeteu muito como referência aos filmes 'O Fabuloso Destino de Amélie Poulain', 'Hugo Cabret' e claro ao diretor com sua marca registrada Wes Anderson. A trilha sonora também casa muito bem em cada cena inserida e os instrumentais me lembraram 'Amélie' também. Figurino então, nem se fala, diziam muito sobre a personalidade de cada personagem, até mesmo o do Conde Olaf quando interpretava seus multi papéis para agarrar os Baudelaires. Quanto ao elenco, do primeiro episódio ao segundo a gente já se encanta com cada um e se sente parte da história. São todos muito carismáticos, e com isso faz com que nos tornemos bem próximos deles, como já o conhecêssemos há um longo tempo. As crianças estavam excelentes e muito confortáveis em seus papéis, o narrador também é ótimo e faz com que a história se torne mais fantasiosa e mágica ainda com suas entradas, como se estivéssemos dentro de um conto de fábulas infantis mesmo, mas sem sombra de dúvida, não poderiam ter escolhido ator melhor para interpretar o Conde Olaf do que o Neil Patrick Harris. Ele simplesmente brilhou no papel, e o fez com muita maestria, como se pegasse o papel completamente para si e fizesse como seu e de mais ninguém, como se o Olaf fosse o Neil, e não ao contrário. Por fim, num contexto geral, achei a série muito digna e bem maior do que muita produção cinematográfica. Está sendo maravilhoso acompanhar a qualidade de séries de TV crescer chegando a patamares de grandes filmes do cinema. Já estou com aquela sensação agridoce, feliz por ter visto essa obra-prima, mas triste por já té-la terminado. Aguardando ansiosamente pela segunda temporada desde já. Já é uma das melhores séries do gênero Aventura/Fantasia para se assistir.
Confesso que esperava um bocadinho mais por ter mão da Netflix, porém ainda sim gostei da produção, sendo está a primeira brasileira vindo da marca.
Eu particularmente dividiria a primeira temporada na seguinte forma:
Episódios 1, 2, 3 foram bem devagar e um tanto quanto "nada demais até aqui". Nos 4, 5, 6 a tensão, o drama, o roteiro e a atuação dos atores começam a melhorar e dar um novo e melhor terreno pra série. E por fim os 7 e 8 que pra mim foram ótimos e teve uma alta carga de drama e mudanças significativas na série. no quesito ação, atuação e roteiro. Espero uma segunda temporada com mais pegadas desses dois últimos episódios. Por fim, pra mim os epísódios 4, 5 e 7 foram os melhores da temporada.
Por toda construção do personagem e atuação excepcional do Jonathan Tucker. Jay é o mais puro personagem que detém com toda profundidade a complexidade e sentimentalismo humano; e ver seus conflitos e situações só me faz ter a certeza o tanto que ele representa todos nós que hora ou outra estamos completamente desolados, inquietantes, extasiados, duvidosos e tantos outros sentimentos que permeiam nossa vida com seus momentos bons e momentos de crises existenciais com nós mesmos perante os problemas e a sociedade. Não que os demais personagens não obtenham isso, pelo contrário, a série constrói muito bem todos conflitos e o desenvolvimento sentimentais de todos seus personagens, e isso é um dos grandes triunfos da série, mas Tucker nos encanta pelo carisma de Jay, pela impulsividade e por todos os traumas passados que fazem o personagem ser o que é, e decidir lidar com os problemas da forma que lida, não sendo e nem devendo ser dito como "doente", mas com um caos e tantas coisas a se resolverem dentro de si mesmo. Acho que essa temporada conseguir ainda mais se aprofundar nos personagens e seus dilemas e fez até com que o ar da série ficasse mais pesado e dramático (o que eu particularmente gosto). Essa temporada sem dúvida teve os dramas do Ryan, Jay, Alvey e Lisa como os melhores, e uma observação também para a Christina. O enredo do Nate achei que ainda ando a passos curtos, mas aparentemente tem muito o que desenrolar na próxima temporada, que inclusive, a cena dele com o Jay conversando sobre sua sexualidade foi ótima e brotou um mega sorrisso no meu rosto assim como do Nate (mesmo prevendo essa reação do Jay, aguardemos quando os demais souberem). Enfim, no demais poderemos ver o romance do Ryan com a Lisa (que sabíamos que eles já tiveram, mas nunca tínhamos visto) e ver como ficará esse triângulo amoroso com Alvey e como irão lidar cada qual com essa situação.
Espero que a terceira temporada se for com 20 episódios igual a segunda não façam um hiato tão longo quanto foi esta, porque ao menos pra mim quando acabou o 2x10 eu achei que era final de temporada (estava desinformado sim, e atrasada com a série). E sobre a Alicia, gosto da personagem e espero que ela possa aparecer de novo na série futuramente.
Assisti o trailer como quem não quer nada e estavam aguardando a estreia só por ter mais uma mega produção da Netflix contemplada, mas me surpreendeu mais do que eu esperava. Assisti a temporada toda em algumas horas e estou sedento por mais episódios (e triste por terminar tão rápido).
Essas séries com temporadas pequenas estão cada vez melhores e ter esses 8 episódios foram mais que certeiros e conter o mínimo de erros (se é que houve, porque pra mim não teve falhas).
A história e as personagens foi tão bem construída que você torce por todos e não tem exclusivamente um favorito. A única certeza que eu tinha era que as histórias (As crianças, Jonathan e Nancy, Hopper e Joyce) iriam se chocar e eles iriam se unir, e foi fantástico ver isso; que por fim se separaram e voltaram aos 3 grupos principais.
Outro ponto forte, foi que houve pouco espaço para histórias e/ou tramas paralelas, que por fim, todas as poucas que haviam, era diretamente ligadas ou necessárias posteriormente para a trama central. A temporada foi curta, pontual e certeira.
A fotografia, os cenários e o figurino não tem o que dizer, perfeitos. A trilha sonora foi algo sensacional, tanto as canções, quanto as instrumentais, deram mais vida a cada cena, sem dúvidas. E o melhor de tudo, as REFERÊNCIAS, tinha muita referência a década que se ambientava, os clássicos (filmes, jogos, desenhos), que eu fiquei boquiaberto e me senti vivendo nos anos 80.
Por fim, pra quem curte/ama Sobrenatural/Ficção Científica com altas doses de mistérios e suspense é um prato cheio. Uma pura obra prima oitentista que vale a pena ser conferida. Que venha a segunda temporada o quanto antes... ♥
Retornando com uma temática mais do que atual: a facilidade de compra de armas de fogo nos EUA. Foi gratificante e um orgulho ver todo comprometimento dos atores, produtores e do canal com a importância que este episódio traria. A mensagem das atrizes Sherri Saum e Cierra Ramirez antes do episódio a ser exibido, reafirmando que o ódio nunca é a resposta para se combater nenhum problema, e que só podem ser vencidos através do amor. O logotipo do canal, com as cores da bandeira LGBT, durante todo episódio, foi outro ponto positivo, apesar de ter sido gravada bem anteriormente ao atentado de Orlando, mas estão ali para ser lembrado dos quais muitos lutam por seus direitos. O diretor narrando em entrevista que as estatísticas de frequência em que ocorre tiroteios, e o o quanto virou normal como parte do treinamento de todo professor, é inimaginável; mas acaba com que sendo uma grande parte do que os professores tem que aprender para poderem dar aula. Isso parte o coração. Por fim, foi um grande episódio, com muitas cenas emocionantes. Tal qual, a personagem Mariana, ao não conseguir se proteger com os demais dentro da sala de aula e vê-la trancada no box do banheiro temendo por sua vida, o que nos faz pensar o quão horrível essa situação possa ser. O episódio de estreia da nova temporada cumpriu seu papel, trouxe novos ares para a série sem ao menos procurar em obter méritos, mas simplesmente colocar em pauta o tema.
O trabalho social que a série apresenta é gigantesco, e vê-la apresentar temas como a deficiência e fraudes no sistema de lares de adoção, transexualidade, racismo e casamento gay, só me faz querer com que muito mais pessoas tem a oportunidade conhecer a produção e que o seriado tenha o reconhecimento que mereça por toda qualidade.
Como série maníaco de alguns anos, às vezes muitas coisas conseguimos perceber aonde o roteiro vai chegar, e isso aconteceu. Logo quando começou episódio já veio a minha mente que Bianca Holloway seria baleada, e pra tornar mais denso e dramático ela morreria. Mesmo já prevendo essa probabilidade, a forma com que foi conduzido foi magnífica e foi daqueles episódios específicos de CF que a gente não se contém e lacrimeja sem parar, e digo que talvez dentre todos, esse me acabei mais, e não sei ao certo do porque mas me tocou. Acho que seria interessante ver Severide no papel de pai, mesmo não tendo ligação, gostaria de ver o J.J. querendo estar com Kelly, e ele lutando pela guarda do menino, creio que seria um profundo amadurecimento ao personagem, mais do que já veio demonstrando ao longo das temporadas. Enfim, foi um ótimo episódio e que venham mais como esse.
Eu achei esse episódio (6x10) fascinante, e vou expressar a minha opinião do porque. Eu particularmente estava meio decepcionado quando vi a teoria de que poderia ser o Wren, achei o roteiro e os motivos meio fracos para serem usados como motivo de tudo que ocorreu desde a primeira temporada, mas então, de fato, não era ele... E aí a coisa começou a ficar interessante e instigante. Eu fiquei relativamente em choque e um tanto surpreso quando apareceu a Cece sendo -A. E aí comecei a pensar, mas não era Charles? Não era menino? E foi então, que caiu a ficha e com toda a história sendo contada pela mesma que então de fato concluiu, Cece é uma mulher transsexual. E isso foi genial, afinal, apesar de ser uma história, e mostrar tudo de forma potencializada, de fato o que PLL nos deixa com essa Summer Finale é que, sim, o preconceito, mais especificamente a transfobia, foi o que ocasionou tudo. A forma retrógrada de não aceitar, e se colocar no lugar do próximo fez que toda essa história de dor, culpa e vingança começasse. E todo esse tempo, Cece, só teve apoio da mãe, até que a mesma começa a duvidar da filha, devido há muitas circunstâncias que a fazem de culpada. Por fim, acho que é isso, gostei do roteiro, gostei da forma que fizeram o "vilão" se tornar mais humano, e os motivos que levaram há tantos acontecimentos em temporadas passadas. Espero que a 6B continue nesse fôlego, porque realmente a 6A foi incrível. E para aqueles que ficam de mimimi e comentários transfóbicos por conta do episódio, por favor amiga seja menas, porque vai ter -A sendo trans finíssima sim, e se reclamar vai ter mais. Beijos de Luz
Eu não curto muito filmes de super heróis e da Marvel, por serem puramente comerciais, mas Guardiões da Galáxia não tem como não se apaixonar. Roteiro, fotografia, atores e a impecável trilha sonora setentista de fundo pra deixar o filme perfeito. Já quero a sequência pra ontem!
Final foi diferente do que eu imaginava, pensei que o Kevin iria conseguir se superar de todos os obstáculos e ficar com o Russel, mas não foi assim que as coisas terminaram. Um final diferente, quem sabe um final mais próximo da realidade do que 'era uma vez'. Mas mesmo assim, o filme não é uma grande produção, mas vale a pena, e deu aquele gosto de que deveria ter mais...
Que 6º episódio foi esse? Regado de conflitos, emoções e tensões do começo ao fim. E não consegui me conter nos minutos finais... Que cena foi aquela do Drew e o capitão Rick? Que venha a 2ª temporada com 14 episódios!
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraQue surpresa foi esse filme. Confesso que só soube horas antes de ver o filme que a personagem principal da trama era gay. E mesmo assim pouco sabia sobre o longa, e nem pensei que abordaria em foco a questão da sexualidade e sim, era algo apenas da personalidade para a construção do mesmo. "Moonlight" se consagra por uma linearidade de roteiro bem construída, coesa e crua. Onde nada é distorcido para "mais" do que realmente é. A fotografia estava ótima, mas o que mais me chama atenção no quesito visual, sem dúvida foram os enquadramentos de câmera, e claro a tonalidade azul que acerca todo o filme por motivos óbvios. As atuações são estupendas, onde um personagem introspectivo como Chiron, era necessário se dizer muito através do olhar e das expressões faciais, o que ambos os atores dos três atos conseguiram (minhas parabenizações ao "Moleque" e "Chiron" que estavam fenomenais nas atuações mesmo sendo tão novos). Essa realidade crua, faz do filme mais sensível ainda e com que nos torne mais próximo e empáticos do protagonista. Não sei qual será o resultado do Oscar, mas sem dúvidas é um filme que merece colher bons frutos depois dessa produção. E de forma alguma tem como comparar este e "La La Land" são filmes completamente opostos, cada um com sua significação e poder. Mas confesso que perante todo o universo e questões que traz (subúrbio americano, homofobia, relações tóxicas e complexas, bullying, dependência química, dentre outros) merece e muito ser reconhecido. Um longa com muita representatividade, com protagonista gay e negro, e sendo minoria da minoria, é necessário que se faça presente num período onde estes mesmo buscam por mais igualdade e direitos.
Sobre o Black em questão, percebemos que apesar de seguir em frente com tantos traumas e obstáculos desde muito novo, buscando ser quem ele realmente era, no terceiro ato conseguimos ver algumas consequências dessas vivências, onde vemos um adulto ainda muito recluso consigo mesmo e seus sentimentos e moldando um papel de "macho", "durão" como um mecanismo de defesa própria por tudo que já havia vivenciado anteriormente.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraUm filme sobre nossos sonhos e desejos.
Sem dúvidas inspirador e totalmente tocante. Não preciso nem dizer que a parte visual é maravilhosa e muito bem executada. As performances das músicas são simples, mas muito bem executadas e estruturadas. Cheiro de referências e nostalgia aos clássicos musicais. Sem dúvidas já se tornou um "clássico musical contemporâneo", com todos os devidos quesitos do gênero e um toque único de La La Land. É daqueles filmes atemporais, onde iremos ver ou rever daqui alguns anos e a emoção será exatamente a mesma de quando foi lançado. Outro ponto que achei excelente foi a ambientação dúbia, onde no mesmo cenário temos um carro mais moderno possível e outro totalmente anos 60. Até o figurino que ao mesmo tempo remete e não remete ao período exato da história, onde chega até a confundir o espectador nos primeiros minutos, mas não sendo nada que negative o filme, muito pelo contrário, o deixa mais singular. Os traços e as cores fortes do filme contribuíram muito pra isso. E por fim, as atuações envolventes do Ryan Gosling ♥, que particularmente pra mim, mostrou um personagem mais distinto dos demais já feitos e da Emma Stone que nos faz simpatizar com a mesma logo nos primeiros minutos do longa. A química entre ambos é singela e poderosa, de uma força dentre olhares que faz com que pareçam realmente um casal. De qualquer forma é uma grande produção musical, que vale cada minuto ser conferida, depois de alguns anos o cinema perecer de boas produções do gênero.
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraDolan nos trás em mais um de seus longas a complexidade de uma relação entre mãe e filho. E que obra podemos conferir em "Mommy". Pra mim, sem dúvidas até então é o melhor filme feito pelo mesmo. Ao começar que a cada milésimo de segundo, meus olhos viam fotografias atrás de fotografias. Sim, afinal, o 'vídeo' não é unicamente várias fotos ordenadas em conjunto numa grande velocidade? Foi isso que vi e senti do começo ao fim do filme. A versão de filmagem em 1:1 do quadro de forma alguma incomodou ou foi negativa, muito pelo contrário, fez com que o filme se tornasse mais único e poético (e ainda mais o ar de 'fotográfico'). Pois dessa forma, as cenas se centravam unicamente naquilo que deveria ser evidenciado naquele momento, nos demais onde era necessário expandir esse quadro, sempre eram em momentos certos para tal mudança ocorrer. A palheta de cores estava absurdamente perfeita; tendo as cenas da produção como um todo as cores amarelo e azul em sua maioria. Os jogos de luz foram feitos com maestria. A fotografia foi algo muito bem pensado e essencial para o filme ser o que ele é, e não tenho dúvidas que Xavier não teve esse cuidado imenso apenas como estética para o mesmo, mas sim para se tornar uma grande essência e parte visual da obra. Arrisco a dizer que esse é um dos melhores filmes no quesito fotografia. A trilha sonora foi muito bem aplicada para cada cena, sendo bem eclética, variando do francês por Céline, a música clássica de ópera por Bocelli, aos hits dos anos 2000 e se encerrando com uma das safras atuais de cantoras indie pop, Lana Del Rey.
Por fim, só posso dizer que é uma grande e potente longa metragem e recomendo à todos verem, seja por tudo já citado anteriormente, pelas atuações, pelo roteiro... Daqueles que são extremamente necessário adentrar a sua lista de vistos.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraUm grande filme.
Sem dúvidas merece ser apreciado pelo figurino, fotografia e atuações ♥
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraMais uma vez venho aqui elogiar outra produção muito bem produzida pela Netflix.
Já digo de antemão que não li os livros e só vi o filme de 2004.
Da mesma forma de 'Stranger Things', comecei no dia da estreia e terminei nele mesmo. Além disso, toda primeira temporada é construída da mesma forma que a outra série já citada; ao longo dos oito episódios me senti como se tivesse vendo um longo filme em versão estendida e não um seriado. A palheta de cores é muito bem estruturada e aplicada, sendo bem colorida nos ambientes necessários, mas num geral era totalmente abatida e depressiva até onde havia muita cor. Isso fez com que surgisse um personagem a parte na minha opinião, que foi o cenário. Sem dúvidas todo o cuidado para criar o universo de 'Desventuras' fez com que o cenário se tornasse um personagem a parte e disse-se muito sobre todo contexto da história. Inclusive me remeteu muito como referência aos filmes 'O Fabuloso Destino de Amélie Poulain', 'Hugo Cabret' e claro ao diretor com sua marca registrada Wes Anderson. A trilha sonora também casa muito bem em cada cena inserida e os instrumentais me lembraram 'Amélie' também. Figurino então, nem se fala, diziam muito sobre a personalidade de cada personagem, até mesmo o do Conde Olaf quando interpretava seus multi papéis para agarrar os Baudelaires.
Quanto ao elenco, do primeiro episódio ao segundo a gente já se encanta com cada um e se sente parte da história. São todos muito carismáticos, e com isso faz com que nos tornemos bem próximos deles, como já o conhecêssemos há um longo tempo. As crianças estavam excelentes e muito confortáveis em seus papéis, o narrador também é ótimo e faz com que a história se torne mais fantasiosa e mágica ainda com suas entradas, como se estivéssemos dentro de um conto de fábulas infantis mesmo, mas sem sombra de dúvida, não poderiam ter escolhido ator melhor para interpretar o Conde Olaf do que o Neil Patrick Harris. Ele simplesmente brilhou no papel, e o fez com muita maestria, como se pegasse o papel completamente para si e fizesse como seu e de mais ninguém, como se o Olaf fosse o Neil, e não ao contrário. Por fim, num contexto geral, achei a série muito digna e bem maior do que muita produção cinematográfica. Está sendo maravilhoso acompanhar a qualidade de séries de TV crescer chegando a patamares de grandes filmes do cinema. Já estou com aquela sensação agridoce, feliz por ter visto essa obra-prima, mas triste por já té-la terminado. Aguardando ansiosamente pela segunda temporada desde já. Já é uma das melhores séries do gênero Aventura/Fantasia para se assistir.
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraConfesso que esperava um bocadinho mais por ter mão da Netflix, porém ainda sim gostei da produção, sendo está a primeira brasileira vindo da marca.
Eu particularmente dividiria a primeira temporada na seguinte forma:
Episódios 1, 2, 3 foram bem devagar e um tanto quanto "nada demais até aqui". Nos 4, 5, 6 a tensão, o drama, o roteiro e a atuação dos atores começam a melhorar e dar um novo e melhor terreno pra série. E por fim os 7 e 8 que pra mim foram ótimos e teve uma alta carga de drama e mudanças significativas na série. no quesito ação, atuação e roteiro. Espero uma segunda temporada com mais pegadas desses dois últimos episódios. Por fim, pra mim os epísódios 4, 5 e 7 foram os melhores da temporada.
RuPaul's Drag Race: All Stars (2° Temporada)
4.2 222Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Alaska
Injustiçada: Tatiana
Odiada: Phi Phi
Favorita: Detox
Simpatia: Detox/Alyssa
Merecia ter ganho: Katya
Kingdom (2ª Temporada)
4.2 35Arrisco a me dizer que o melhor personagem é o Jay Kulina.
Por toda construção do personagem e atuação excepcional do Jonathan Tucker. Jay é o mais puro personagem que detém com toda profundidade a complexidade e sentimentalismo humano; e ver seus conflitos e situações só me faz ter a certeza o tanto que ele representa todos nós que hora ou outra estamos completamente desolados, inquietantes, extasiados, duvidosos e tantos outros sentimentos que permeiam nossa vida com seus momentos bons e momentos de crises existenciais com nós mesmos perante os problemas e a sociedade. Não que os demais personagens não obtenham isso, pelo contrário, a série constrói muito bem todos conflitos e o desenvolvimento sentimentais de todos seus personagens, e isso é um dos grandes triunfos da série, mas Tucker nos encanta pelo carisma de Jay, pela impulsividade e por todos os traumas passados que fazem o personagem ser o que é, e decidir lidar com os problemas da forma que lida, não sendo e nem devendo ser dito como "doente", mas com um caos e tantas coisas a se resolverem dentro de si mesmo. Acho que essa temporada conseguir ainda mais se aprofundar nos personagens e seus dilemas e fez até com que o ar da série ficasse mais pesado e dramático (o que eu particularmente gosto). Essa temporada sem dúvida teve os dramas do Ryan, Jay, Alvey e Lisa como os melhores, e uma observação também para a Christina. O enredo do Nate achei que ainda ando a passos curtos, mas aparentemente tem muito o que desenrolar na próxima temporada, que inclusive, a cena dele com o Jay conversando sobre sua sexualidade foi ótima e brotou um mega sorrisso no meu rosto assim como do Nate (mesmo prevendo essa reação do Jay, aguardemos quando os demais souberem). Enfim, no demais poderemos ver o romance do Ryan com a Lisa (que sabíamos que eles já tiveram, mas nunca tínhamos visto) e ver como ficará esse triângulo amoroso com Alvey e como irão lidar cada qual com essa situação.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista Agora"Amigos não mentem."
- Onze
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraQue seriado, e que temporada.
Assisti o trailer como quem não quer nada e estavam aguardando a estreia só por ter mais uma mega produção da Netflix contemplada, mas me surpreendeu mais do que eu esperava. Assisti a temporada toda em algumas horas e estou sedento por mais episódios (e triste por terminar tão rápido).
Essas séries com temporadas pequenas estão cada vez melhores e ter esses 8 episódios foram mais que certeiros e conter o mínimo de erros (se é que houve, porque pra mim não teve falhas).
A história e as personagens foi tão bem construída que você torce por todos e não tem exclusivamente um favorito. A única certeza que eu tinha era que as histórias (As crianças, Jonathan e Nancy, Hopper e Joyce) iriam se chocar e eles iriam se unir, e foi fantástico ver isso; que por fim se separaram e voltaram aos 3 grupos principais.
Outro ponto forte, foi que houve pouco espaço para histórias e/ou tramas paralelas, que por fim, todas as poucas que haviam, era diretamente ligadas ou necessárias posteriormente para a trama central. A temporada foi curta, pontual e certeira.
A fotografia, os cenários e o figurino não tem o que dizer, perfeitos. A trilha sonora foi algo sensacional, tanto as canções, quanto as instrumentais, deram mais vida a cada cena, sem dúvidas. E o melhor de tudo, as REFERÊNCIAS, tinha muita referência a década que se ambientava, os clássicos (filmes, jogos, desenhos), que eu fiquei boquiaberto e me senti vivendo nos anos 80.
Por fim, pra quem curte/ama Sobrenatural/Ficção Científica com altas doses de mistérios e suspense é um prato cheio. Uma pura obra prima oitentista que vale a pena ser conferida. Que venha a segunda temporada o quanto antes... ♥
The Fosters (4ª Temporada)
4.2 65Com essa estreia da temporada, a série só vêm reafirmar o quão importante é, buscando sempre tratar de assuntos que necessitam ser discutidos.
Retornando com uma temática mais do que atual: a facilidade de compra de armas de fogo nos EUA. Foi gratificante e um orgulho ver todo comprometimento dos atores, produtores e do canal com a importância que este episódio traria. A mensagem das atrizes Sherri Saum e Cierra Ramirez antes do episódio a ser exibido, reafirmando que o ódio nunca é a resposta para se combater nenhum problema, e que só podem ser vencidos através do amor. O logotipo do canal, com as cores da bandeira LGBT, durante todo episódio, foi outro ponto positivo, apesar de ter sido gravada bem anteriormente ao atentado de Orlando, mas estão ali para ser lembrado dos quais muitos lutam por seus direitos.
O diretor narrando em entrevista que as estatísticas de frequência em que ocorre tiroteios, e o o quanto virou normal como parte do treinamento de todo professor, é inimaginável; mas acaba com que sendo uma grande parte do que os professores tem que aprender para poderem dar aula. Isso parte o coração.
Por fim, foi um grande episódio, com muitas cenas emocionantes. Tal qual, a personagem Mariana, ao não conseguir se proteger com os demais dentro da sala de aula e vê-la trancada no box do banheiro temendo por sua vida, o que nos faz pensar o quão horrível essa situação possa ser.
O episódio de estreia da nova temporada cumpriu seu papel, trouxe novos ares para a série sem ao menos procurar em obter méritos, mas simplesmente colocar em pauta o tema.
Nashville (4ª Temporada)
4.1 21SALVA E RENOVADA com SU-CE-SSO | Obrigado CMT & Hulu ♥
RuPaul's Drag Race (8ª Temporada)
4.1 223Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Acid Betty
Injustiçada: Thorgy
Odiada: Derrick
Favorita: Thorgy
Simpatia: Kim Chi/Chi Chi
Merecia ter ganho:
Não tem como escolher penas uma, achei merecido Bob, mas cada uma tinha sua peculiaridade e potencial para ganhar.
RuPaul's Drag Race (2ª Temporada)
4.0 229Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch: Tira Sanchez
Injustiçada: Raven
Odiada: Tatiana
Favorita: Raven
Simpatia: Pandora
Merecia ter ganho: Raven
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (4ª Temporada)
4.2 23 Assista AgoraDefinitivamente esse episódio 20 foi daqueles que nos fazem desabar em lágrimas.
Como série maníaco de alguns anos, às vezes muitas coisas conseguimos perceber aonde o roteiro vai chegar, e isso aconteceu. Logo quando começou episódio já veio a minha mente que Bianca Holloway seria baleada, e pra tornar mais denso e dramático ela morreria. Mesmo já prevendo essa probabilidade, a forma com que foi conduzido foi magnífica e foi daqueles episódios específicos de CF que a gente não se contém e lacrimeja sem parar, e digo que talvez dentre todos, esse me acabei mais, e não sei ao certo do porque mas me tocou. Acho que seria interessante ver Severide no papel de pai, mesmo não tendo ligação, gostaria de ver o J.J. querendo estar com Kelly, e ele lutando pela guarda do menino, creio que seria um profundo amadurecimento ao personagem, mais do que já veio demonstrando ao longo das temporadas. Enfim, foi um ótimo episódio e que venham mais como esse.
RuPaul's Drag Race (1ª Temporada)
4.0 222Minhas conclusões após o fim da temporada.
Bitch/Venenosa: Rebecca/Shannel
Injustiçada: Shannel
Odiada: Rebecca
Favorita: Shannel
Simpatia: Ongina
Merecia ter ganho: Nina
Scream Queens (1ª Temporada)
3.6 600 Assista AgoraRenovada para a 2ª Temporada.
Maldosas (6ª Temporada)
3.9 246Bem, por onde podemos retomar o fôlego?
Eu achei esse episódio (6x10) fascinante, e vou expressar a minha opinião do porque. Eu particularmente estava meio decepcionado quando vi a teoria de que poderia ser o Wren, achei o roteiro e os motivos meio fracos para serem usados como motivo de tudo que ocorreu desde a primeira temporada, mas então, de fato, não era ele... E aí a coisa começou a ficar interessante e instigante. Eu fiquei relativamente em choque e um tanto surpreso quando apareceu a Cece sendo -A. E aí comecei a pensar, mas não era Charles? Não era menino? E foi então, que caiu a ficha e com toda a história sendo contada pela mesma que então de fato concluiu, Cece é uma mulher transsexual. E isso foi genial, afinal, apesar de ser uma história, e mostrar tudo de forma potencializada, de fato o que PLL nos deixa com essa Summer Finale é que, sim, o preconceito, mais especificamente a transfobia, foi o que ocasionou tudo. A forma retrógrada de não aceitar, e se colocar no lugar do próximo fez que toda essa história de dor, culpa e vingança começasse. E todo esse tempo, Cece, só teve apoio da mãe, até que a mesma começa a duvidar da filha, devido há muitas circunstâncias que a fazem de culpada. Por fim, acho que é isso, gostei do roteiro, gostei da forma que fizeram o "vilão" se tornar mais humano, e os motivos que levaram há tantos acontecimentos em temporadas passadas. Espero que a 6B continue nesse fôlego, porque realmente a 6A foi incrível. E para aqueles que ficam de mimimi e comentários transfóbicos por conta do episódio, por favor amiga seja menas, porque vai ter -A sendo trans finíssima sim, e se reclamar vai ter mais. Beijos de Luz
Presença de Anita
3.9 350Irá ser reexibido, sexta, dia 16/01 no especial 'Luz, Câmera, 50 anos'.
Cucumber
4.2 42Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=lyJ0hc7ifTo
Chicago Fire: Heróis Contra o Fogo (3ª Temporada)
4.2 47 Assista Agora"Que nós prometemos estar um ao lado do outro. Sempre. Não importa o que aconteça” - SHAY, Leslie.
Guardiões da Galáxia
4.1 3,8K Assista AgoraEu não curto muito filmes de super heróis e da Marvel, por serem puramente comerciais, mas Guardiões da Galáxia não tem como não se apaixonar. Roteiro, fotografia, atores e a impecável trilha sonora setentista de fundo pra deixar o filme perfeito. Já quero a sequência pra ontem!
Clube de Geografia
3.3 123Final foi diferente do que eu imaginava, pensei que o Kevin iria conseguir se superar de todos os obstáculos e ficar com o Russel, mas não foi assim que as coisas terminaram. Um final diferente, quem sabe um final mais próximo da realidade do que 'era uma vez'. Mas mesmo assim, o filme não é uma grande produção, mas vale a pena, e deu aquele gosto de que deveria ter mais...
Plantão Noturno (1ª Temporada)
4.0 34Que 6º episódio foi esse? Regado de conflitos, emoções e tensões do começo ao fim. E não consegui me conter nos minutos finais... Que cena foi aquela do Drew e o capitão Rick? Que venha a 2ª temporada com 14 episódios!