Se eu pudesse ter uma grande influência diria: Assistam esse filme em DVD, sintam a paisagem, a agonia, a tensão, a violência, os confrontos da melhor maneira possível.
A vida cinematrografica às vezes é injusta. Filmes panacas com milhares de visualizações e fãs, enquanto filmes genuinamente interessantes (como este) com pouquíssimos.
Shia Labeouf apenas interpretou divinamente um clipe do Sigur Rós. Não duvido do seu potencial. Pra quem quiser conferir: http://www.youtube.com/watch?v=8i9vEBWnu9I&feature=player_embedded
O ruim de assistir esse filme acompanhado é que a pessoa se coloca no lugar do personagem e fica fazendo comentários do que faria se estivesse naquela situação.
Acredito que será mais uma daquelas adaptações fajutas que os americanos fazem, assim como quem nunca assistiu "Medo" gosta de "O Mistério das duas irmãs". Blé
É uma adaptação da condição humana a um meio ambiente que já não lhe pertence. Cada frame apresenta um rigor técnico invejável e Penn mostra que além de ser um talentoso ator é um promissor realizador. Mas gostaria de comentar que algumas nomeações e um ou outro prêmio mixuruca foi o que Sean Penn recebeu pelo seu novo trabalho como realizador, em "Into The Wild". Ao contrário de casos semelhantes ao seu (Mel Gibson, George Clooney, Clint Eastwood...) Sean Penn continua a obter mais repercussão com os seus trabalhos como ator do que como de realizador. É uma pena, apesar de ainda não ter realizado um grande número de obras, as poucas que já fez são de excelente qualidade e mereciam mais crédito. E o trabalho deste por detrás das câmaras é fabuloso, desde a captação das maravilhosas paisagens até à concepção de um ideal literário transformando-o em um primoroso deleite visual. Seria injusto falar apenas do realizador quando um jovem ator tem uma interpretação do tamanho do mundo. Emile Hirsch é simplesmente genial desde o primeiro momento em que aprece no ecrã. O realismo com que enfrenta cada situação, o sentimentalismo por ele emanado, a alegria e a tristeza são todos tão brilhantemente verídicos que parece estarmos a assistir à vida real do próprio McCandless sem este saber que está a ser filmado. A fita fala por si. Depois há o restante elenco secundário que, verdade seja dita, é soberbo. Todas as personagens que, à sua maneira, marcam o jovem Crhis são brilhantemente interpretadas por jovens, adultos e idosos. A riqueza cultural transmitida por cada uma das gerações é extremamente realista e honesta. Depois existem as paisagens. Que mesmo sendo vistas diante duma tevê, tiram o fôlego a qualquer individuo e que nos fazem sonhar e desejar estar perante tamanhas belezas naturais. Sinceramente, escasseiam-me as palavras no que toca à descrição desta fita muito por culpa das mais belas imagens que já visualizei em um filme. Para combinar perfeitamente, temos a fotografia concebida com a maior das mestrias que, apenas visualizando o filme, se poderá ter uma noção do quão tecnicamente apurada é. TRILHA SONORA MARAVILHOSA! Cada canção parece enquadrar-se genialmente a cada frame e aumenta exponencialmente a intensidade e carga dramática. [Não sei se vocês sabem, mas Eddie Vedder (vocalista dos Pearl Jam) é amigo de longa data do senhor Sean Penn]. Qualquer amante do cinema não passará ao lado desta obra que até me comoveu em diversas ocasiões. Único.
Muito ao contrário do que dizem, eu considero sim a história tão boa quanto o visual e o elenco. Mas já falando deles, os mesmos possuem figurinos, cenários e fotografia perfeitos, o longa é um colírio para nossos olhos. As roupas pareciam ter saído diretamente de uma máquina do tempo, vindas da Inglaterra do século XIX, merecendo a indicação que recebeu ao Oscar. Simplesmente maravilhosas! A fotografia é belíssima, os cenários e locações, esplendorosos. "Orgulho e Preconceito" mostrou ter também um diretor de elenco fenomenal, porque recolher um time que consegue fazer o filme funcionar da maneira como funcionou (mesmo com um enredo bastante explorado e batido), é tarefa para poucos. Pra falar a verdade, não esperava nada demais sobre Keira Knightley, mas fiquei boquiaberta. Fiquei completamente apaixonada pela riqueza dos detalhes, carisma dos personagens e a maneira como o 'amor conto de fadas' 'acontece', que é exatamente de uma maneira não muito convencional, e isso me conquistou na hora. A força da protagonista Elizabeth é revigorante. A maneira como ela se impõe, compartilha suas opiniões, e nunca abaixa a cabeça, somente quando admite ter errado é o motivo maior da minha paixão por esse filme - confesso que, por vezes, me assimilei sentimentalmente com ela -. E claro, Mr Darcy. Porque ele começa como um arrogante e já no meio do filme revela que as percepções da protagonista, assim como dos espectadores, está completamente errada. Eu, que já li o livro, gostaria de deixar algo: “Seus companheiros de viagem não era capazes de fazer empalidecer a lembrança do senhor Wickham. Sir William Lucas e sua filha Maria, moça bem-humorada mas de cabeça tão oca quanto o pai, nada tinham a dizer que fosse digno de atenção, e o que eles falavam produzia em Elizabeth o mesmo prazer que o arrastar de uma cadeira”.
Provavelmente me decepcionarei, sou apaixonada pela primeira versão. Não sei se a Chloe terá a mesma maestria para interpretar Carrie como Sissy Spacek. Não querendo compará-las, mas minha versão de Carrie sempre será uma moça alta, incrivelmente magra, sem feições bonitas e ridicularizada no colégio. Chloe é super bonita, seu rosto é angelical, seu corpo bonito e ah... Não sei. Terei de assistir.
Uma das piores (senão a pior) adaptação de uma obra do mestre Stephen King. A verdade é que nem mesmo o próprio diretor sabia o que queria fazer com o filme. Ele não só se enrolou todo, como enrolou o filme, e isso acaba atrapalhando a interpretação do espectador. Ele, simplesmente, quis entrar na moda de diretores que deixavam o final "à margem do espectador" sabe? Ou seja, filmes que não há resposta concreta para o final, apenas há interpretações de lados diferentes sobre o verdadeiro enigma apresentado no final da película.
O diretor, que se achando _o_esperto_ jogou a fala da personagem da filha dele, justamente para mexer com a cabeça do espectador. Onde ele quer chegar com isso? Ninguém sabe. Até a mulher dele parece que ouve a voz também...
Pesquisei algumas interpretações do filme após assisti-lo, e notei que havia diferentes 'correntes' de pensamentos, umas alegando ser tudo uma ilusão, outros alegando ser tudo real, e ainda outros alegando ser parte ilusão, e parte real. E vi que, simplesmente, não há resposta concreta para o filme. Você pode sustentar sua ideia sobre ser real ou imaginário baseado no próprio filme, que dá 'dicas' para ambas interpretações. Pode depende também da crença de cada um, em relação aos espíritos pelo quarto habitado, dos antigos visitantes... MAS AGORA GENTEEEEEE
para alguém que esteve em vários hotéis dizendo ser mal-assombrados no primeiro "truque" do rádio, ele já estava com medo. Podemos ver que o psicológico dele estava realmente alterado. Mas o que alteraria isso? A bebida? A presença de supostos espíritos na casa? O fato do quarto ser realmente o que diziam? Ou ser tudo uma simples coincidência do destino?
Há uma outra versão do mesmo filme, com um final diferente, em que o personagem Enslin morre. POIS É QUERIDOS. Isso pra vocês verem como o diretor estava confiando naquilo. ~Não sei se vocês consideram spoiler nessa pate, já que nem foi pro ar, anyway~ Ele ainda lança essa possibilidade maluca onde após o cara morrer, a fita de gravação chega à mulher dele, a qual ouve a voz da filha. E depois parece que o Enslin aparece no quarto como um 'espírito' e é chamado pelo espírito da sua filha lá no quarto 1408. E assim termina.
Primordialmente: se você assistiu o remake e assiste muitos filmes de terror atuais, talvez você não goste desse filme. Já vi milhares de vezes isso acontecer. O nível de realidade gráfica atingida no cinema de hoje realmente não tem competição com os antigos. Mas os antigos que se destacavam, em sua maioria, não davam valor à realidade estritamente precisa das mortes. O valor era dado à construção de uma história em que nos identificássemos com os personagens e que ficássemos tremendo de medo. Nos tempos que terror, em sua maioria, era um gênero marginal, impiedosamente massacrado pela crítica cinematográfica, mas fazendo a cabeça de inúmeros jovens que. Mesmo limitadíssimo em matéria de orçamento e recursos, o gênero estava lá, na cara de todo mundo, cuspindo no rosto do tranquilo cidadão comum. Não sei se todo mundo sabe, mas o orçamento foi de cento e quarenta mil dólares gastos (ou seja, uma miséria), uma fotografia documental, atores que ninguém nem sabe o nome. E ainda assim é uma das experiências de horror definitivas, que todo mundo conhece e sente certa repulsa só de dizer o nome. Mas o que eu mais gosto em The Texas Chain Saw Massacre é a maneira que expõe o público, fazendo com que nos sinta arrepiados e torcendo para os dois ao mesmo tempo. O melhor de tudo é que 'serviu' de inspiração para muitos, muitos, muitos outros filmes - sem contar os remakes. Depois desse filme, o psicopata monstruoso estava criado, longe do aparentemente normal, lobo em pele de cordeiro. Tobe revolucionou o gênero com um grandalhão de dois metros, uma motoserra e uma máscara feita de retalhos de pele humana, inspirado no real psicopata Ed Gein. Toda a voracidade possuída por Michael Myers, Freddy Krueger e outros assassinos famosos têm a dever com essa figura totalmente pária da terra das oportunidades, mas que no meio do Texas árido e selvagem, construiu seu reinado à base de sangue e morte, em um filme que, até hoje, continua tão suave quanto um cruzado de direita no queixo.
Definitivamente, O Massacre da Serra Elétrica (1974) é um clássico do terror. Sujo, imoral, doentio... contracultural, ousado, corajoso e revolucionário. Não é apenas medo. É mais que isso. Desconforto, repulsa, agonia, pânico, nojo.
Quando o jornal da minha cidade fez uma crítica incrível sobre o filme, não acreditei. Decidi assisti-lo. A maior sensação durante o filme pode ser caracterizada pela agonia. É sempre aquele instante da vida que precede imediatamente a morte. Angústia, aflição também fazem parte dos sentimentos ao longo da história. O desenrolar é muito bem pensado, sempre deixando a expectativa e utilizando a surpresa no momento exato. Gostaria de deixar minha aposta na senhorita Tilda e no Ezra daqui pra frente, porque a atuação de ambos foi EXCEPCIONAL! Ambos conseguiram representar exatamente da maneira que deveria ser, sem deixar nem faltar. Eva parecia sempre cansada, triste, sem saber o que fazer, distante... Os olhares de Kevin, a voz dele, toda a expressão, uau! Você nunca sabe o que pensar e como quem. Afinal é uma pergunta que ninguém soube responder até hoje: Psicopatia é genético, fisiológico, a pessoa tem propensão para tal, é adquirido com o passar do tempo ou é apenas um conjunto de interações externas? Como reagir com seu próprio filho nessa situação? Como se sentir? Como continuar...? Existe maneiras de culpá-la como uma má mãe e julgar suas atitudes impensadas? O título ao contrário do esperado, não trás um casal tentando conversar acerca do próprio filho, mas somos nós que estamos no papel inserido. Deixei com quatro estrelas apenas por faltar algumas partes que ficaram vagas, principalmente no final.
É um filme maravilhoso, mas não sei se recomendaria. Esse não é o tipo de filme que todos digerem.
Quando assisti não pude acreditar... Um filme que seja de terror/mutilação/suspense seja tão completo, farto e bom quanto "O Colecionador de Corpos". Achei que nunca fosse encontrar um filme que saísse dos clichês exorcismo e floresta com casal campista, a história tem fundamento e prende a atenção do expectador o tempo todo. Eu nunca torci pro mocinho da história, mas dessa vez me convenceram. Espero somente que o segundo não me decepcione.
Sem Saída
3.3 735Se eu pudesse ter uma grande influência diria: Assistam esse filme em DVD, sintam a paisagem, a agonia, a tensão, a violência, os confrontos da melhor maneira possível.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7K~~ DOMINIQUE NIQUE NIQUE ~~
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraA vida cinematrografica às vezes é injusta. Filmes panacas com milhares de visualizações e fãs, enquanto filmes genuinamente interessantes (como este) com pouquíssimos.
A Ira de um Anjo
4.0 281Só fiquei curiosa num ponto: como ela sabia que fora abusada com 1ano?
The Trip to Squash Land
2.7 16E ainda nem tinha adotado a partícula "von" em seu nome...
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraShia Labeouf apenas interpretou divinamente um clipe do Sigur Rós. Não duvido do seu potencial.
Pra quem quiser conferir: http://www.youtube.com/watch?v=8i9vEBWnu9I&feature=player_embedded
12 Horas
3.2 997 Assista AgoraNÃO ASSISTAM AO TRAILER! O maldito tira toda a tensão e você já prevê os acontecimentos.
A Perseguição
3.2 850 Assista AgoraO ruim de assistir esse filme acompanhado é que a pessoa se coloca no lugar do personagem e fica fazendo comentários do que faria se estivesse naquela situação.
A Casa Silenciosa
2.5 718 Assista AgoraAcredito que será mais uma daquelas adaptações fajutas que os americanos fazem, assim como quem nunca assistiu "Medo" gosta de "O Mistério das duas irmãs". Blé
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraNão sei quanto ao filme, mas esse foi um dos melhores - senão o melhor - trailer que eu já vi.
Boa Sorte, Charlie! (2ª Temporada)
3.8 128Ainda bem que eu tenho irmã mais nova.
A Vida em 140 Caracteres: Uma Aventura Virtual
1.3 16O exemplo perfeito de como existem pessoas que além de usar a internet e celular erroneamente, ainda usam o cinema.
Arraste-me para o Inferno
2.8 2,8KFiquei admirada com a capacidade da mulher não vomitar nenhuma vez durante o filme todo.
Misery Bear Goes to Work
4.0 28Qualquer semelhança é mera coincidência.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraÉ uma adaptação da condição humana a um meio ambiente que já não lhe pertence. Cada frame apresenta um rigor técnico invejável e Penn mostra que além de ser um talentoso ator é um promissor realizador. Mas gostaria de comentar que algumas nomeações e um ou outro prêmio mixuruca foi o que Sean Penn recebeu pelo seu novo trabalho como realizador, em "Into The Wild". Ao contrário de casos semelhantes ao seu (Mel Gibson, George Clooney, Clint Eastwood...) Sean Penn continua a obter mais repercussão com os seus trabalhos como ator do que como de realizador. É uma pena, apesar de ainda não ter realizado um grande número de obras, as poucas que já fez são de excelente qualidade e mereciam mais crédito.
E o trabalho deste por detrás das câmaras é fabuloso, desde a captação das maravilhosas paisagens até à concepção de um ideal literário transformando-o em um primoroso deleite visual. Seria injusto falar apenas do realizador quando um jovem ator tem uma interpretação do tamanho do mundo. Emile Hirsch é simplesmente genial desde o primeiro momento em que aprece no ecrã. O realismo com que enfrenta cada situação, o sentimentalismo por ele emanado, a alegria e a tristeza são todos tão brilhantemente verídicos que parece estarmos a assistir à vida real do próprio McCandless sem este saber que está a ser filmado. A fita fala por si. Depois há o restante elenco secundário que, verdade seja dita, é soberbo. Todas as personagens que, à sua maneira, marcam o jovem Crhis são brilhantemente interpretadas por jovens, adultos e idosos. A riqueza cultural transmitida por cada uma das gerações é extremamente realista e honesta.
Depois existem as paisagens. Que mesmo sendo vistas diante duma tevê, tiram o fôlego a qualquer individuo e que nos fazem sonhar e desejar estar perante tamanhas belezas naturais. Sinceramente, escasseiam-me as palavras no que toca à descrição desta fita muito por culpa das mais belas imagens que já visualizei em um filme. Para combinar perfeitamente, temos a fotografia concebida com a maior das mestrias que, apenas visualizando o filme, se poderá ter uma noção do quão tecnicamente apurada é.
TRILHA SONORA MARAVILHOSA! Cada canção parece enquadrar-se genialmente a cada frame e aumenta exponencialmente a intensidade e carga dramática. [Não sei se vocês sabem, mas Eddie Vedder (vocalista dos Pearl Jam) é amigo de longa data do senhor Sean Penn].
Qualquer amante do cinema não passará ao lado desta obra que até me comoveu em diversas ocasiões. Único.
Doug - O Filme
2.5 18??????????????????????????
Bruxas
1.1 92É tanto comentário ruim que eu fiquei com vontade de assistir.
Orgulho e Preconceito
4.2 2,8K Assista AgoraMuito ao contrário do que dizem, eu considero sim a história tão boa quanto o visual e o elenco. Mas já falando deles, os mesmos possuem figurinos, cenários e fotografia perfeitos, o longa é um colírio para nossos olhos. As roupas pareciam ter saído diretamente de uma máquina do tempo, vindas da Inglaterra do século XIX, merecendo a indicação que recebeu ao Oscar. Simplesmente maravilhosas! A fotografia é belíssima, os cenários e locações, esplendorosos.
"Orgulho e Preconceito" mostrou ter também um diretor de elenco fenomenal, porque recolher um time que consegue fazer o filme funcionar da maneira como funcionou (mesmo com um enredo bastante explorado e batido), é tarefa para poucos. Pra falar a verdade, não esperava nada demais sobre Keira Knightley, mas fiquei boquiaberta.
Fiquei completamente apaixonada pela riqueza dos detalhes, carisma dos personagens e a maneira como o 'amor conto de fadas' 'acontece', que é exatamente de uma maneira não muito convencional, e isso me conquistou na hora. A força da protagonista Elizabeth é revigorante. A maneira como ela se impõe, compartilha suas opiniões, e nunca abaixa a cabeça, somente quando admite ter errado é o motivo maior da minha paixão por esse filme - confesso que, por vezes, me assimilei sentimentalmente com ela -. E claro, Mr Darcy. Porque ele começa como um arrogante e já no meio do filme revela que as percepções da protagonista, assim como dos espectadores, está completamente errada.
Eu, que já li o livro, gostaria de deixar algo:
“Seus companheiros de viagem não era capazes de fazer empalidecer a lembrança do senhor Wickham. Sir William Lucas e sua filha Maria, moça bem-humorada mas de cabeça tão oca quanto o pai, nada tinham a dizer que fosse digno de atenção, e o que eles falavam produzia em Elizabeth o mesmo prazer que o arrastar de uma cadeira”.
A Face da Morte
1.7 263 Assista AgoraPreciso confessar algo: adoro terror teen.
No aguardo!
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraProvavelmente me decepcionarei, sou apaixonada pela primeira versão. Não sei se a Chloe terá a mesma maestria para interpretar Carrie como Sissy Spacek. Não querendo compará-las, mas minha versão de Carrie sempre será uma moça alta, incrivelmente magra, sem feições bonitas e ridicularizada no colégio. Chloe é super bonita, seu rosto é angelical, seu corpo bonito e ah... Não sei. Terei de assistir.
1408
3.3 1,4K Assista AgoraUma das piores (senão a pior) adaptação de uma obra do mestre Stephen King.
A verdade é que nem mesmo o próprio diretor sabia o que queria fazer com o filme. Ele não só se enrolou todo, como enrolou o filme, e isso acaba atrapalhando a interpretação do espectador. Ele, simplesmente, quis entrar na moda de diretores que deixavam o final "à margem do espectador" sabe? Ou seja, filmes que não há resposta concreta para o final, apenas há interpretações de lados diferentes sobre o verdadeiro enigma apresentado no final da película.
O diretor, que se achando _o_esperto_ jogou a fala da personagem da filha dele, justamente para mexer com a cabeça do espectador. Onde ele quer chegar com isso? Ninguém sabe. Até a mulher dele parece que ouve a voz também...
Pesquisei algumas interpretações do filme após assisti-lo, e notei que havia diferentes 'correntes' de pensamentos, umas alegando ser tudo uma ilusão, outros alegando ser tudo real, e ainda outros alegando ser parte ilusão, e parte real. E vi que, simplesmente, não há resposta concreta para o filme.
Você pode sustentar sua ideia sobre ser real ou imaginário baseado no próprio filme, que dá 'dicas' para ambas interpretações. Pode depende também da crença de cada um, em relação aos espíritos pelo quarto habitado, dos antigos visitantes...
MAS AGORA GENTEEEEEE
para alguém que esteve em vários hotéis dizendo ser mal-assombrados no primeiro "truque" do rádio, ele já estava com medo. Podemos ver que o psicológico dele estava realmente alterado. Mas o que alteraria isso? A bebida? A presença de supostos espíritos na casa? O fato do quarto ser realmente o que diziam? Ou ser tudo uma simples coincidência do destino?
Há uma outra versão do mesmo filme, com um final diferente, em que o personagem Enslin morre. POIS É QUERIDOS. Isso pra vocês verem como o diretor estava confiando naquilo. ~Não sei se vocês consideram spoiler nessa pate, já que nem foi pro ar, anyway~ Ele ainda lança essa possibilidade maluca onde após o cara morrer, a fita de gravação chega à mulher dele, a qual ouve a voz da filha. E depois parece que o Enslin aparece no quarto como um 'espírito' e é chamado pelo espírito da sua filha lá no quarto 1408. E assim termina.
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1K Assista AgoraPrimordialmente: se você assistiu o remake e assiste muitos filmes de terror atuais, talvez você não goste desse filme. Já vi milhares de vezes isso acontecer. O nível de realidade gráfica atingida no cinema de hoje realmente não tem competição com os antigos. Mas os antigos que se destacavam, em sua maioria, não davam valor à realidade estritamente precisa das mortes. O valor era dado à construção de uma história em que nos identificássemos com os personagens e que ficássemos tremendo de medo. Nos tempos que terror, em sua maioria, era um gênero marginal, impiedosamente massacrado pela crítica cinematográfica, mas fazendo a cabeça de inúmeros jovens que. Mesmo limitadíssimo em matéria de orçamento e recursos, o gênero estava lá, na cara de todo mundo, cuspindo no rosto do tranquilo cidadão comum.
Não sei se todo mundo sabe, mas o orçamento foi de cento e quarenta mil dólares gastos (ou seja, uma miséria), uma fotografia documental, atores que ninguém nem sabe o nome. E ainda assim é uma das experiências de horror definitivas, que todo mundo conhece e sente certa repulsa só de dizer o nome. Mas o que eu mais gosto em The Texas Chain Saw Massacre é a maneira que expõe o público, fazendo com que nos sinta arrepiados e torcendo para os dois ao mesmo tempo.
O melhor de tudo é que 'serviu' de inspiração para muitos, muitos, muitos outros filmes - sem contar os remakes. Depois desse filme, o psicopata monstruoso estava criado, longe do aparentemente normal, lobo em pele de cordeiro. Tobe revolucionou o gênero com um grandalhão de dois metros, uma motoserra e uma máscara feita de retalhos de pele humana, inspirado no real psicopata Ed Gein. Toda a voracidade possuída por Michael Myers, Freddy Krueger e outros assassinos famosos têm a dever com essa figura totalmente pária da terra das oportunidades, mas que no meio do Texas árido e selvagem, construiu seu reinado à base de sangue e morte, em um filme que, até hoje, continua tão suave quanto um cruzado de direita no queixo.
Definitivamente, O Massacre da Serra Elétrica (1974) é um clássico do terror. Sujo, imoral, doentio... contracultural, ousado, corajoso e revolucionário. Não é apenas medo. É mais que isso. Desconforto, repulsa, agonia, pânico, nojo.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraQuando o jornal da minha cidade fez uma crítica incrível sobre o filme, não acreditei. Decidi assisti-lo.
A maior sensação durante o filme pode ser caracterizada pela agonia. É sempre aquele instante da vida que precede imediatamente a morte. Angústia, aflição também fazem parte dos sentimentos ao longo da história.
O desenrolar é muito bem pensado, sempre deixando a expectativa e utilizando a surpresa no momento exato.
Gostaria de deixar minha aposta na senhorita Tilda e no Ezra daqui pra frente, porque a atuação de ambos foi EXCEPCIONAL! Ambos conseguiram representar exatamente da maneira que deveria ser, sem deixar nem faltar. Eva parecia sempre cansada, triste, sem saber o que fazer, distante... Os olhares de Kevin, a voz dele, toda a expressão, uau!
Você nunca sabe o que pensar e como quem. Afinal é uma pergunta que ninguém soube responder até hoje: Psicopatia é genético, fisiológico, a pessoa tem propensão para tal, é adquirido com o passar do tempo ou é apenas um conjunto de interações externas? Como reagir com seu próprio filho nessa situação? Como se sentir? Como continuar...? Existe maneiras de culpá-la como uma má mãe e julgar suas atitudes impensadas?
O título ao contrário do esperado, não trás um casal tentando conversar acerca do próprio filho, mas somos nós que estamos no papel inserido.
Deixei com quatro estrelas apenas por faltar algumas partes que ficaram vagas, principalmente no final.
É um filme maravilhoso, mas não sei se recomendaria. Esse não é o tipo de filme que todos digerem.
O Colecionador de Corpos
3.3 765 Assista AgoraQuando assisti não pude acreditar... Um filme que seja de terror/mutilação/suspense seja tão completo, farto e bom quanto "O Colecionador de Corpos". Achei que nunca fosse encontrar um filme que saísse dos clichês exorcismo e floresta com casal campista, a história tem fundamento e prende a atenção do expectador o tempo todo.
Eu nunca torci pro mocinho da história, mas dessa vez me convenceram.
Espero somente que o segundo não me decepcione.