Excelente! No entanto, penso eu que é possível ser feliz sendo gay solteiro, com a auto-estima elevada e independente de ser ou não ser adepto do sexo casual. A minissérie parece sugerir o contrário.
A estrutura do filme e as algumas ponderações dos personagens são interessantes. A cena das mulheres é a melhor. "Não durmo, penso!" (rs). Mas a película como um todo não me foi prazerosa (vi em três tempos); esperava mais pelo status de "obra-prima".
Se eu fosse diretor também daria close na cara dos atores durante o filme inteiro, igual o Dolan faz, rs. Esse recurso fica lindo... qdo os atores são bons (especialmente qdo 80% do elenco tem olhos verdes! ~ inveja ~). Agora falando do filme. A carga emocional aqui compensa com sobras a cadência "sem pressa". O elenco todo está impecável, mas o Vincent Cassel merece menção à parte. O carisma do ator leva seu personagem para mto além do estereótipo "infeliz detestável", e chega até ser simpático em sua irascibilidade.
Boa produção. Abusaram um pouquinho das mudanças de tempo, mas ok. O período foi bem sofrido para os gays (principalmente, mas não apenas, claro) e acho importante que o cinema o revisite de tempos em tempos, até como forma de homenagem às pessoas queridas levadas por essa doença maldita.
, mas daí o filme cumpriu o clichê abominável da cinematografia lgbt. ¬¬' Estou saturado de finais trágicos, glra, sem maldade; eles não ajudam a mudar a cabeça de pais homofóbicos -- esse povo não vê filme gay, não; não veriam nem em dez encarnações. Sabe, me parece coisa de roteiro preguiçoso que quer extorquir lágrimas fáceis do público, e -- o que é pior -- acaba deixando a impressão que a vida do gay está fadada à tragédia. Como a maior parte do filme é boa, dou 3 estrelas. Mas esse tipo de final (argh) já deu. Chega!
Boa adaptação. Não é 100% fiel ao livro simplesmente porque é impossível já que a obra do Stephen King tem 1100 páginas, mas os fatos mais importantes do livro estão todos presentes. E, pra ser sincero, algumas pequenas mudanças trazidas pelo filme até melhoraram o texto. Por exemplo (seguem SPOILERS sobre o FILME e o LIVRO):
- Quem "puxa" o pacto para o clube dos otários (assim chamado no livro) se reunir de novo, caso a coisa volte, é o Bill e não o Stan. No livro é o Stan, coisa que não faz mto sentido já que ele é o mais abalado emocionalmente pelo encontro com a Coisa, tanto é que se suicida diante da possibilidade de reviver o trauma; - O grupo traz o corpo do Eddie pra fora do esgoto, sendo que no livro eles deixam o cadáver do amigo na morada da Coisa (o que fazia sentido, mas que não curti de qualquer modo por ser o corpo de alguém tão querido); - Ben e Bervely tem um filho no filme, o que faz todo o sentido, pois, no livro, enquanto a Coisa vivia, todos os sete losers eram como que estéreis. A Bevvie ter uma criança é altamente simbólico como retomada e florescimento da Vida pós Coisa. Ponto pro filme! - O filme suprimiu a cena em que a Beverly transa com os seus seis melhores amigos(!!). Psé, a passagem mais polêmica do livro não tem no filme (o que é um GRANDE ACERTO). Por mais que o Stephen King justifique esse ato e narre-o de forma delicada, achei que nessa ele viajou. A Berverly tem apenas 11 anos no livro.
A melhor coisa do filme (e do livro) é o sentimento de amizade entre os sete amigos (enquanto crianças,principalmente). É um erro tentar vender o filme como "uma obra-prima do medo" sendo que o foco principal do material original claramente não é o terror, e sim os laços de amizade de um grupo de amigos que amadurecerem ao terem que confrontar seus medos.
Aguardo ansioso o novo filme e espero que o foco principal tbm seja na amizade. Com uma pegada à la "Stand by Me" e "Stranger Things", por que se tentarem fazer um terrorzão vão descaracterizar a obra original.
P.S.¹ Tim Curry está impecável como Pennywise. P.S.²
Por mais que o texto seja bom, ficou cansativo acompanhar os personagens tagarelando dentro do quarto por mais de 90m -- especialmente pq achei o Jason detestável (interpretado pelo Russel Torvey que em seu trabalho mais conhecido - Looking - fez outro mala: Kevin. Será que estou com birra do ator?). Seu personagem (Jason) é uma espécie de Ennis Del Mar piorado, que tornou-se cruel e grosseiro por conta de tanta infelicidade em uma vida de aparências. P.S. Foi bom rever o lindinho do Finn de "My Mad Fat Diary".
Acho que nunca vou me cansar do sub-gênero coming-of-age gay; o tema me agrada mesmo qdo o filme é irregular -- como é o caso de "A Little Lust": a primeira metade é uma delícia, dps perde o ritmo e o foco, ficando menos interessante quando passa a acompanhar a mãe e a vó do protagonista (desculpa, mas não consegui achar graça nas cenas cômicas envolvendo a senhorinha). Preciso dizer que assino embaixo do que disse meu amigo Rubinho: "até os 'feios' são 'bonitos'" na Itália. Impressionante!
Aliás, queria que o Rocco tivesse terminado com o Andrea. Fiquei esperando o muso re-aparecer dps do incidente no colégio e ficar com o protagonista. Mas não, ele simplesmente some da estória sem satisfações do roteiro ao público; penso que o personagem merecia mais consideração. :'(
passei raiva vendo o Sam se dando bem. Pelas pessoas que ele matou, pelo desrespeito com sua mãe e por ter humilhado o lindinho do Oscar, ele merecia é ter morrido na cena do lago.
De fato, ótimo desempenho do Jack Rowan, convenceu totalmente como cínico psicopata.
Revi hoje pq confesso que no cinema não tinha dado conta de acompanhar algumas legendas. Filmaço! Aumentei meia estrela. Acertaram demais na pegada realista do enredo. Patrick Stewart, excelente. Hugh Jackman, maravilhoso.
É o filme menos inspirado que já vi do grande Billy Wilder. A paranoia do Richard é tãão sem graça, gente. A Marilyn Monroe de fato era linda demaais, mas não salva a sessão.
Finalmente posso dizer que vi QaF! (depois de anos marcando o passo) Tenho meus senões com a série, mas me rendo: sua representatividade e contribuição para a comunidade LGBT foi imensa. Gostei de como tudo terminou, o "fim" de cada personagem foi mega coerente. O Brian demonstrou ter um coração enorme, pq eu no lugar dele
Boku wa Ashita, Kinou no Kimi to Date Suru
3.9 30Super cute. O Sota Fukushi é uma graça. *-*
Man in an Orange Shirt
4.0 26Excelente!
No entanto, penso eu que é possível ser feliz sendo gay solteiro, com a auto-estima elevada e independente de ser ou não ser adepto do sexo casual. A minissérie parece sugerir o contrário.
8½
4.3 409 Assista AgoraA estrutura do filme e as algumas ponderações dos personagens são interessantes. A cena das mulheres é a melhor. "Não durmo, penso!" (rs). Mas a película como um todo não me foi prazerosa (vi em três tempos); esperava mais pelo status de "obra-prima".
É Apenas o Fim do Mundo
3.5 304 Assista AgoraSe eu fosse diretor também daria close na cara dos atores durante o filme inteiro, igual o Dolan faz, rs. Esse recurso fica lindo... qdo os atores são bons (especialmente qdo 80% do elenco tem olhos verdes! ~ inveja ~).
Agora falando do filme. A carga emocional aqui compensa com sobras a cadência "sem pressa". O elenco todo está impecável, mas o Vincent Cassel merece menção à parte. O carisma do ator leva seu personagem para mto além do estereótipo "infeliz detestável", e chega até ser simpático em sua irascibilidade.
Nunca Seque Lágrimas Sem Luvas
4.4 19Boa produção. Abusaram um pouquinho das mudanças de tempo, mas ok.
O período foi bem sofrido para os gays (principalmente, mas não apenas, claro) e acho importante que o cinema o revisite de tempos em tempos, até como forma de homenagem às pessoas queridas levadas por essa doença maldita.
Eu, Daniel Blake
4.3 533 Assista AgoraFoi como ver um filme nacional legendado.
Te Prometo Anarquia
2.6 50Chatoo pacas.
A Verdade sobre Marlon Brando
4.4 71 Assista AgoraSinceramente, não vi nada de extraordinário nesse doc.
Monster Pies
3.1 20Tava indo tudo bem até 1h06 de filme -- foi gostoso ver a cumplicidade e o carinho do casal de garotos --
, mas daí o filme cumpriu o clichê abominável da cinematografia lgbt. ¬¬'
Estou saturado de finais trágicos, glra, sem maldade; eles não ajudam a mudar a cabeça de pais homofóbicos -- esse povo não vê filme gay, não; não veriam nem em dez encarnações.
Sabe, me parece coisa de roteiro preguiçoso que quer extorquir lágrimas fáceis do público, e -- o que é pior -- acaba deixando a impressão que a vida do gay está fadada à tragédia.
Como a maior parte do filme é boa, dou 3 estrelas. Mas esse tipo de final (argh) já deu. Chega!
It: Uma Obra Prima do Medo
3.5 1,3KBoa adaptação.
Não é 100% fiel ao livro simplesmente porque é impossível já que a obra do Stephen King tem 1100 páginas, mas os fatos mais importantes do livro estão todos presentes. E, pra ser sincero, algumas pequenas mudanças trazidas pelo filme até melhoraram o texto.
Por exemplo (seguem SPOILERS sobre o FILME e o LIVRO):
- Quem "puxa" o pacto para o clube dos otários (assim chamado no livro) se reunir de novo, caso a coisa volte, é o Bill e não o Stan. No livro é o Stan, coisa que não faz mto sentido já que ele é o mais abalado emocionalmente pelo encontro com a Coisa, tanto é que se suicida diante da possibilidade de reviver o trauma;
- O grupo traz o corpo do Eddie pra fora do esgoto, sendo que no livro eles deixam o cadáver do amigo na morada da Coisa (o que fazia sentido, mas que não curti de qualquer modo por ser o corpo de alguém tão querido);
- Ben e Bervely tem um filho no filme, o que faz todo o sentido, pois, no livro, enquanto a Coisa vivia, todos os sete losers eram como que estéreis. A Bevvie ter uma criança é altamente simbólico como retomada e florescimento da Vida pós Coisa. Ponto pro filme!
- O filme suprimiu a cena em que a Beverly transa com os seus seis melhores amigos(!!). Psé, a passagem mais polêmica do livro não tem no filme (o que é um GRANDE ACERTO). Por mais que o Stephen King justifique esse ato e narre-o de forma delicada, achei que nessa ele viajou. A Berverly tem apenas 11 anos no livro.
A melhor coisa do filme (e do livro) é o sentimento de amizade entre os sete amigos (enquanto crianças,principalmente). É um erro tentar vender o filme como "uma obra-prima do medo" sendo que o foco principal do material original claramente não é o terror, e sim os laços de amizade de um grupo de amigos que amadurecerem ao terem que confrontar seus medos.
Aguardo ansioso o novo filme e espero que o foco principal tbm seja na amizade. Com uma pegada à la "Stand by Me" e "Stranger Things", por que se tentarem fazer um terrorzão vão descaracterizar a obra original.
P.S.¹ Tim Curry está impecável como Pennywise.
P.S.²
Aquela aranha não rolou, rsrs.
Depois da Tempestade
3.9 53"Simples" e com ótimos diálogos.
Derrubando Barreiras
3.5 217Gostei do enredo e das atuações, porém achei raso o desenvolvimento.
The Pass
2.8 56Por mais que o texto seja bom, ficou cansativo acompanhar os personagens tagarelando dentro do quarto por mais de 90m -- especialmente pq achei o Jason detestável (interpretado pelo Russel Torvey que em seu trabalho mais conhecido - Looking - fez outro mala: Kevin. Será que estou com birra do ator?).
Seu personagem (Jason) é uma espécie de Ennis Del Mar piorado, que tornou-se cruel e grosseiro por conta de tanta infelicidade em uma vida de aparências.
P.S. Foi bom rever o lindinho do Finn de "My Mad Fat Diary".
John Wick: Um Novo Dia Para Matar
3.9 1,1K Assista AgoraBom, mas o primeiro é melhor.
A Little Lust
3.0 5Acho que nunca vou me cansar do sub-gênero coming-of-age gay; o tema me agrada mesmo qdo o filme é irregular -- como é o caso de "A Little Lust": a primeira metade é uma delícia, dps perde o ritmo e o foco, ficando menos interessante quando passa a acompanhar a mãe e a vó do protagonista (desculpa, mas não consegui achar graça nas cenas cômicas envolvendo a senhorinha).
Preciso dizer que assino embaixo do que disse meu amigo Rubinho: "até os 'feios' são 'bonitos'" na Itália. Impressionante!
Aliás, queria que o Rocco tivesse terminado com o Andrea. Fiquei esperando o muso re-aparecer dps do incidente no colégio e ficar com o protagonista. Mas não, ele simplesmente some da estória sem satisfações do roteiro ao público; penso que o personagem merecia mais consideração. :'(
Retake
3.5 18Bem original, gostei.
Mas ô Jonathan, como tu me dispensa o Adam, cara??? :'(
Ausente
2.9 94 Assista AgoraGostei do final
(com o professor arrependido por ter destratado o garoto)
Born to Kill
3.5 16Não me cativou mto,
passei raiva vendo o Sam se dando bem. Pelas pessoas que ele matou, pelo desrespeito com sua mãe e por ter humilhado o lindinho do Oscar, ele merecia é ter morrido na cena do lago.
Dps do segundo episódio o Oscar não apareceu mais, isso tirou mto da graça da minissérie para mim.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraRevi hoje pq confesso que no cinema não tinha dado conta de acompanhar algumas legendas. Filmaço! Aumentei meia estrela. Acertaram demais na pegada realista do enredo. Patrick Stewart, excelente. Hugh Jackman, maravilhoso.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
3.8 1,9K Assista AgoraAdorei. <3
Memórias Secretas
4.1 353 Assista AgoraBoa atuação do Christofer Plummer e
plot twist foda no final.
Achei a trilha meio exagerada, mais pra terror que pra suspense, mas ok.
O Sexo dos Anjos
3.8 73Penso que à três sempre alguém sobra, mas, de todo modo, gostei; pq que trinca. Que trinca! :p
O Pecado Mora ao Lado
3.7 422 Assista AgoraÉ o filme menos inspirado que já vi do grande Billy Wilder. A paranoia do Richard é tãão sem graça, gente. A Marilyn Monroe de fato era linda demaais, mas não salva a sessão.
Queer as Folk (5ª Temporada)
4.6 121Finalmente posso dizer que vi QaF! (depois de anos marcando o passo) Tenho meus senões com a série, mas me rendo: sua representatividade e contribuição para a comunidade LGBT foi imensa.
Gostei de como tudo terminou, o "fim" de cada personagem foi mega coerente. O Brian demonstrou ter um coração enorme, pq eu no lugar dele
JAMAIS teria deixado o PRÍNCIPE LINDO do Justin ir embora.