Não entendi a nota baixa. É um filme bem feito, bem produzido, com boas atuações e uma premissa original, bem estilo black mirror, só que bem mais leve do que a maioria dos episódios.
Apresenta um conceito simples e o desenvolve bem, gerando algumas reflexões, mas sem exatamente fazer juízo moral. O desfecho é igualmente simples e esperado.
Eu gostei do fato de o filme mostrar as novas tecnologias (em si) como algo, em grande parte, positivo, ainda que haja problemas e controvérsias em torno delas. Tudo tem um lado bom e ruim e até mesmo a natureza falha, então não se pode esperar que máquinas sejam perfeitas.
A crítica mais contundente não é em relação ao avanço tecnológico, mas, sim, ao capitalismo. O filme mostra bem que toda tecnologia inovadora é cara, burocrática, pouco acessível e serve ao lucro de grandes empresas. Ainda que tenham o potencial de aumentar a qualidade de vida da população, isso não acontece.
OBS.: Seria legal se mencionasse o que, a meu ver, seria a maior utilidade dos úteros artificiais: substituir as "barrigas solidárias". Mas, apesar de não falar disso, abordou várias questões importantes e interessantes.
Totalmente previsível, mas de um jeito bom. Não é lá muito original, tem muita referência de Bela Adormecida e Malévola (que eu adoro), e até Game of Thrones. Mas gosto de histórias que mostram que "monstros" são na verdade vítimas injustiçadas e vilanizadas.
Tem algumas pontas soltas e coisas mal explicadas, além das atuações meio blé, mas, no geral, é um bom passatempo, com um desfecho satisfatório.
É inevitável o pensamento de que a dragona poderia simplesmente ter matado toda a família do rei que matou as filhas dela e deixar ele preso sofrendo até morrer, ou poderia ter descoberto o "golpe" antes, já que várias meninas tiveram chance de conversar com ela e com ctz tentaram explicar que foram enganadas. Mas aí não teria filme. Então tem que relevar isso.
Único diretor que se aprimora a cada filme lançado.
Cativante, criativo, divertido, original, irreverente e ousado na medida certa. Uma pérola num mar de filmes ruins, chatos e esquecíveis.
Minha única crítica é que o retrato da sexualidade feminina claramente é baseado numa visão masculina estereotipada e fetichizada. Mas a maioria dos filmes são assim, infelizmente. Poderia ter sido mais realista, especialmente na parte da
a menina cresceu sem nenhuma educação sexual, se apegou fortemente ao primeiro namorado, passou a ser drogada e estuprada dentro de casa (plot óbvio/previsível, porém realista), engravidou e em vez de procurar explicação lógica e se afastar do principal suspeito, continuou se expondo e preferiu acreditar que o bebê era um milagre, tal qual Jesus Cristo.
O desfecho é o melhor possível pra ela pq seu algoz morreu sem sua intervenção e a família do amor da sua vida (que ela "acredita" ser a família do bebê) descobriu tudo, sentiu pena e resolveu a acolher.
Nota injusta. O filme é bem legalzinho, leve e divertido. Cumpre o que propõe. Tem drama na medida certa e cenas engraçadas. Bom pra ver com a família. O fato de ser curtinho é ótimo pq não é cansativo e acaba na hora certa.
A primeira metade é um saco, quase desisti. Mas a segunda melhora bastante, apesar de lembrar muuuito "Close" (que achei bem melhor).
Teria gostado bem mais desse se não tivesse toda a história da primeira metade, com o lance das perspectivas diferentes e supostas reviravoltas (zero empolgantes ou relevantes). Achei desnecessário, irritante (detesto plots baseados em falha de comunicação/mal-entendidos) e não acrescenta nada à trama principal, que poderia ter sido desenvolvida em 1h30.
Aliás, o sr. Hori é a caricatura do personagem típico/clichê que tem boas intenção e só faz merda. Isso foi o que me mais me irritou no filme.
jovem entediada de uma cidade pacata com um emprego bosta que se apaixona por mulher mais velha, que brota sem grandes explicações (há teorias de que ela é fruto da imaginação da Eileen), e que parece querer investir num romance ou numa amizade colorida com ela. Mas aí do nada, ela (Rebecca), supostamente inteligente e expert na profissão, faz uma merda colossal totalmente antiética, e arrasta a pobre da outra junto, que acaba agindo também de forma extremamente emocionada e burra. E aí tudo vai por água abaixo, especialmente a esperança de algum romance "à frente do tempo". E, no lugar, vc passa raiva com as mulheres sendo retraradas da forma mais estereotipicamente ofensiva possível, como emotivas, impulsivas e burras. A Eileen pode até fazer um pouco de sentido, até pq gente apaixonada fica burrinha mesmo. Agora a psicóloga formada em Harvard fazer o que ela fez não tem lógica. A não ser, claro, que de fato a Rebecca seja fruto da imaginação da Eileen. Essa teoria faz sentido se pensarmos que ela é muito qualificada pra trabalhar num lugar daquele, no interior, e não ser casada, não ter filhos, não ter amigos e não ter casa (pelo menos não aparece no filme). Ainda assim, poderiam ter criado algo mais verossímil e menos depreciativo como "plot twist de crime". Pelo menos o final é relativamente feliz para a Eileen, que se liberta daquela vida. Enfim, no geral, achei um filme gostosinho de assistir, apesar de ter passado um pouco de raiva e frustração.
Chato, maçante, desinteressante, arrastado, bobo, raso, infantil, inverossímil, misógino e sem nenhuma originalidade (se quiser ver um filme nessa pegada, melhor assistir ao "Teorema", do Pasolini), além de desnecessariamente longo.
OBS.: Por que insistem em colocar atores com mais de 30 anos de idade pra interpretar personagens com menos de 20? É tão ridículo...
E apesar de parecer um thriller, é um drama de casal + tribunal. Eu não curto muito nenhum desses gêneros, então me decepcionei. Mas se vc curte, veja, pois não é um filme ruim. Aliás, a parte filosófica é legal, pena que é muito curta comparada ao resto.
Esteticamente é lindo! Gostei de como retrataram a família imigrante, com religião e cultura diferentes, que tem que começar do zero criando um comércio familiar num bairro pobre. E o contraste com a família rica, de bairro nobre. Amei que os elementos têm personalidade astrológica (ainda que estereotipada).
O filme não traz nada de muito original. Podemos ver referências de várias outras animações. Mesmo assim, é cativante e envolvente.
a relação entre a Catra e a Adora, digo, entre a Nimona e a Gloreth, depois do incêndio. Será que elas nunca mais se viram? Acho que seria legal uma continuação que focasse no passado.
Filme gostoso de assistir, com atuações muito boas e história inspiradora (tanto em relação à amizade entre a Diana e a Bonnie quanto à travessia em si). Eu nem sabia que nadar por mais de 50 horas seguidas era humanamente possível, com qualquer idade ou em qualquer condição, que dirá aos 64 anos, em alto mar, com vários obstáculos naturais. Gostei muito de conhecer essa história!
Fui enganada, consegue ser ainda pior que os anteriores. Atuações horríveis, forçadas, caricatas. Direção e montagem toscas, efeitos de novela. Nos anteriores pelo menos a gente fica sabendo como foi a defesa de cada um (a pior possível nos dois casos), para quem se interessa por essa parte jurídica. Mas nesse não tem absolutamente nada de "interessante".
Como quase toda cinebiografia, não amei, mas gostei de aprender mais sobre a pessoa retratada.
A história é triste e interessante, e traz algumas reflexões, mas poderia ter sido bem melhor executada. O romance é chatíssimo. Mr. Shelley e Lord Byron são insuportáveis e estão presentes na maior parte das cenas, infelizmente.
Achei que parte do filme seria dedicada ao período em a Mary efetivamente escreveu o livro, como se deu o processo em si. Senti falta disso.
Mais bobo, caricatural, fantasioso e inverossímil que o original. O que era bom no original, desperdiçaram. O que era ruim, reforçaram. Adoro musicais, mas não achei esse bom o suficiente pra justificar o remake (que já peca em tantos aspectos).
era claramente esquizofrênica, não se tratava/medicava e teve um burnout, que causou uma tragédia. Isso lhe gerou um trauma, que fez com que recorresse ao cristianismo e se isolasse. A religião em vez de ajudar, piorou seu quadro psicótico.
A Grande Entrevista
3.3 23 Assista AgoraNossa, achei muito chato, insisti muito e acabei parando na metade pq já não estava conseguindo prestar atenção em nada.
Uma Obsessão Desconhecida
2.6 93 Assista AgoraTrash e bobinho, mas pelo menos é criativo.
The Pod Generation
2.9 17 Assista AgoraNão entendi a nota baixa. É um filme bem feito, bem produzido, com boas atuações e uma premissa original, bem estilo black mirror, só que bem mais leve do que a maioria dos episódios.
Apresenta um conceito simples e o desenvolve bem, gerando algumas reflexões, mas sem exatamente fazer juízo moral. O desfecho é igualmente simples e esperado.
Eu gostei do fato de o filme mostrar as novas tecnologias (em si) como algo, em grande parte, positivo, ainda que haja problemas e controvérsias em torno delas. Tudo tem um lado bom e ruim e até mesmo a natureza falha, então não se pode esperar que máquinas sejam perfeitas.
A crítica mais contundente não é em relação ao avanço tecnológico, mas, sim, ao capitalismo. O filme mostra bem que toda tecnologia inovadora é cara, burocrática, pouco acessível e serve ao lucro de grandes empresas. Ainda que tenham o potencial de aumentar a qualidade de vida da população, isso não acontece.
OBS.: Seria legal se mencionasse o que, a meu ver, seria a maior utilidade dos úteros artificiais: substituir as "barrigas solidárias". Mas, apesar de não falar disso, abordou várias questões importantes e interessantes.
Donzela
3.1 286 Assista AgoraTotalmente previsível, mas de um jeito bom. Não é lá muito original, tem muita referência de Bela Adormecida e Malévola (que eu adoro), e até Game of Thrones. Mas gosto de histórias que mostram que "monstros" são na verdade vítimas injustiçadas e vilanizadas.
Tem algumas pontas soltas e coisas mal explicadas, além das atuações meio blé, mas, no geral, é um bom passatempo, com um desfecho satisfatório.
OBS.:
É inevitável o pensamento de que a dragona poderia simplesmente ter matado toda a família do rei que matou as filhas dela e deixar ele preso sofrendo até morrer, ou poderia ter descoberto o "golpe" antes, já que várias meninas tiveram chance de conversar com ela e com ctz tentaram explicar que foram enganadas. Mas aí não teria filme. Então tem que relevar isso.
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraÚnico diretor que se aprimora a cada filme lançado.
Cativante, criativo, divertido, original, irreverente e ousado na medida certa. Uma pérola num mar de filmes ruins, chatos e esquecíveis.
Minha única crítica é que o retrato da sexualidade feminina claramente é baseado numa visão masculina estereotipada e fetichizada. Mas a maioria dos filmes são assim, infelizmente. Poderia ter sido mais realista, especialmente na parte da
prostituição
OBS.: Vale a pena ver no cinema/num telão, a fotografia é linda.
Wonka
3.4 381 Assista AgoraNão é ruim, só esquecível e mais do mesmo (e beeem infantil). O fato de o Wonka ter poderes mágicos só deixa tudo mais bobinho e sem graça.
Estranho Mas Verdade
3.0 79 Assista AgoraO filme mostra as consequências da criação por uma família fanática cristã:
a menina cresceu sem nenhuma educação sexual, se apegou fortemente ao primeiro namorado, passou a ser drogada e estuprada dentro de casa (plot óbvio/previsível, porém realista), engravidou e em vez de procurar explicação lógica e se afastar do principal suspeito, continuou se expondo e preferiu acreditar que o bebê era um milagre, tal qual Jesus Cristo.
O desfecho é o melhor possível pra ela pq seu algoz morreu sem sua intervenção e a família do amor da sua vida (que ela "acredita" ser a família do bebê) descobriu tudo, sentiu pena e resolveu a acolher.
OBS.: O título mais adequado seria
"sad, but true"
Loucas em Apuros
3.3 94Extremamente ruim e forçado. Começa até ok, mas vai piorando gradativamente. Muito conteúdo sexual (hétero) vergonha alheia.
O Despertar de Motti
3.0 48 Assista AgoraNota injusta. O filme é bem legalzinho, leve e divertido. Cumpre o que propõe. Tem drama na medida certa e cenas engraçadas. Bom pra ver com a família. O fato de ser curtinho é ótimo pq não é cansativo e acaba na hora certa.
Vidas Passadas
4.2 719 Assista AgoraMuuuuito chato e arrastado. Teria funcionado melhor como um curta.
Monstro
4.3 260 Assista AgoraA primeira metade é um saco, quase desisti. Mas a segunda melhora bastante, apesar de lembrar muuuito "Close" (que achei bem melhor).
Teria gostado bem mais desse se não tivesse toda a história da primeira metade, com o lance das perspectivas diferentes e supostas reviravoltas (zero empolgantes ou relevantes). Achei desnecessário, irritante (detesto plots baseados em falha de comunicação/mal-entendidos) e não acrescenta nada à trama principal, que poderia ter sido desenvolvida em 1h30.
Aliás, o sr. Hori é a caricatura do personagem típico/clichê que tem boas intenção e só faz merda. Isso foi o que me mais me irritou no filme.
Meu Nome era Eileen
3.0 55A ambientação, a fotografia, o clima e a estética setentista são ótimos. Tem uma premissa maravilhosa de uma
jovem entediada de uma cidade pacata com um emprego bosta que se apaixona por mulher mais velha, que brota sem grandes explicações (há teorias de que ela é fruto da imaginação da Eileen), e que parece querer investir num romance ou numa amizade colorida com ela. Mas aí do nada, ela (Rebecca), supostamente inteligente e expert na profissão, faz uma merda colossal totalmente antiética, e arrasta a pobre da outra junto, que acaba agindo também de forma extremamente emocionada e burra. E aí tudo vai por água abaixo, especialmente a esperança de algum romance "à frente do tempo". E, no lugar, vc passa raiva com as mulheres sendo retraradas da forma mais estereotipicamente ofensiva possível, como emotivas, impulsivas e burras. A Eileen pode até fazer um pouco de sentido, até pq gente apaixonada fica burrinha mesmo. Agora a psicóloga formada em Harvard fazer o que ela fez não tem lógica. A não ser, claro, que de fato a Rebecca seja fruto da imaginação da Eileen. Essa teoria faz sentido se pensarmos que ela é muito qualificada pra trabalhar num lugar daquele, no interior, e não ser casada, não ter filhos, não ter amigos e não ter casa (pelo menos não aparece no filme). Ainda assim, poderiam ter criado algo mais verossímil e menos depreciativo como "plot twist de crime". Pelo menos o final é relativamente feliz para a Eileen, que se liberta daquela vida. Enfim, no geral, achei um filme gostosinho de assistir, apesar de ter passado um pouco de raiva e frustração.
Saltburn
3.5 846Chato, maçante, desinteressante, arrastado, bobo, raso, infantil, inverossímil, misógino e sem nenhuma originalidade (se quiser ver um filme nessa pegada, melhor assistir ao "Teorema", do Pasolini), além de desnecessariamente longo.
OBS.: Por que insistem em colocar atores com mais de 30 anos de idade pra interpretar personagens com menos de 20? É tão ridículo...
Anatomia de uma Queda
4.0 778 Assista AgoraCansativo demaaais. Desnecessariamente longo.
E apesar de parecer um thriller, é um drama de casal + tribunal. Eu não curto muito nenhum desses gêneros, então me decepcionei. Mas se vc curte, veja, pois não é um filme ruim. Aliás, a parte filosófica é legal, pena que é muito curta comparada ao resto.
Elementos
3.7 467Vi sem expectativa e me surpreendi positivamente.
Esteticamente é lindo! Gostei de como retrataram a família imigrante, com religião e cultura diferentes, que tem que começar do zero criando um comércio familiar num bairro pobre. E o contraste com a família rica, de bairro nobre. Amei que os elementos têm personalidade astrológica (ainda que estereotipada).
O filme não traz nada de muito original. Podemos ver referências de várias outras animações. Mesmo assim, é cativante e envolvente.
Nimona
4.1 233 Assista AgoraUma gracinha! Lembra muuito "She-ra: as princesas do poder" e "Malévola"! E percebi muitas referências de "A Bela Adormecida" também.
Obs.: Gostaria que tivessem aprofundado mais
a relação entre a Catra e a Adora, digo, entre a Nimona e a Gloreth, depois do incêndio. Será que elas nunca mais se viram? Acho que seria legal uma continuação que focasse no passado.
O Mundo Depois de Nós
3.2 880 Assista AgoraFilme gostoso de assistir, envolvente, bem feito. O final é o melhor possível (inclusive torci pra ser assim).
Segredos de um Escândalo
3.5 267 Assista AgoraFeliz que Todd Haynes continua fazendo bons filmes.
NYAD
3.7 152Filme gostoso de assistir, com atuações muito boas e história inspiradora (tanto em relação à amizade entre a Diana e a Bonnie quanto à travessia em si). Eu nem sabia que nadar por mais de 50 horas seguidas era humanamente possível, com qualquer idade ou em qualquer condição, que dirá aos 64 anos, em alto mar, com vários obstáculos naturais. Gostei muito de conhecer essa história!
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 217 Assista AgoraFui enganada, consegue ser ainda pior que os anteriores. Atuações horríveis, forçadas, caricatas. Direção e montagem toscas, efeitos de novela. Nos anteriores pelo menos a gente fica sabendo como foi a defesa de cada um (a pior possível nos dois casos), para quem se interessa por essa parte jurídica. Mas nesse não tem absolutamente nada de "interessante".
Mary Shelley
3.7 224Como quase toda cinebiografia, não amei, mas gostei de aprender mais sobre a pessoa retratada.
A história é triste e interessante, e traz algumas reflexões, mas poderia ter sido bem melhor executada. O romance é chatíssimo. Mr. Shelley e Lord Byron são insuportáveis e estão presentes na maior parte das cenas, infelizmente.
Achei que parte do filme seria dedicada ao período em a Mary efetivamente escreveu o livro, como se deu o processo em si. Senti falta disso.
Matilda: O Musical
3.6 155 Assista AgoraMais bobo, caricatural, fantasioso e inverossímil que o original. O que era bom no original, desperdiçaram. O que era ruim, reforçaram. Adoro musicais, mas não achei esse bom o suficiente pra justificar o remake (que já peca em tantos aspectos).
Saint Maud
3.5 334 Assista AgoraO primeiro terço do filme é bem envolvente, mas depois fica meio sem graça e maçante...
Pra mim a Maud
era claramente esquizofrênica, não se tratava/medicava e teve um burnout, que causou uma tragédia. Isso lhe gerou um trauma, que fez com que recorresse ao cristianismo e se isolasse. A religião em vez de ajudar, piorou seu quadro psicótico.
RRR: Revolta, Rebelião, Revolução
4.1 321 Assista AgoraO
enemies to lovers to enemies to lovers
Divertido e inspirador.