Começa bem, fazendo a linha drama indie com atuações acima da média -principalmente da protagonista, uma personagem radicalmente franca e despojada. O desenvolvimento é igualmente interessante, mas o terço final degringola um pouco
Computer Chess tem uma temática interessante e original que se perde em sua execução precária. Além da história em si, a escolha pelo preto e branco (em alusão direta as cores do xadrez) e o estilo falso documentário foram boas sacadas, mas o inegável tom de amadorismo pontuado pela fotografia ruim e pobreza dramática (no geral, os atores não parecem realmente "atores") tornam a experiência difícil de se levar a sério. Outro problema é que, apesar do filme se passar na década de 80, a estética da época foi muito pouco aproveitada, principalmente levando em conta a trilha sonora (umas músicas folk que soam meio aleatórias). Enfim, é um filme que, provavelmente, não marcou pelo amadorismo técnico, valendo mais como curiosidade pelo tema e abordagem singulares.
No mínimo um filme ok, é compreensível o por que da quarta sequencia da saga Millennium não ter ido mais longe. Seu ritmo é um pouco mais eletrizante que o da trilogia original (lembrando as vezes uma espécie de "Missão Impossível" meio dark), mas frequentemente resolve os impasses da trama com soluções "milagrosas" e fáceis, o que o torna algo mais maçante e sem a mesma inventividade dos anteriores. Claire Foy é a terceira atriz a encarnar Lisbeth Salander, e não faz feio, provindo a personagem com a dureza, a tenacidade e a sensualidade requeridas. Apesar dos contras, se você quer apenas um bom filme de ação com background de conspiração, você terá, sendo justo destacar ainda o primoroso trabalho de montagem que o empacota.
o filme pega pesado as vezes, principalmente entre os 40 e 42 min, onde um personagem com severa mutilação facial é mostrado, com efeito extremamente perturbador. Se preferir, pule essa parte!
The Dirt conta a história do Motley Crue fazendo uso de todos os estereótipos do "mundo do rock" comuns nesse tipo de cinebiografia, e sem apresentar praticamente nada de novo. O clichê mais batido ao qual o filme se apoia é a ideia de que música é algo secundário, que tem mínima presença na vida pessoal de músicos, e acontece feito mágica quando se sobe em um palco. Obviamente você já deve ter presenciado esse tipo de coisa se está habituado a cinebiografias musicais hollywoodianas. Mas pelo menos 2 coisas o filme deixou de bom:
1- Seu sucesso poderá contribuir para que outros (e melhores) filmes de bandas sejam feitos (1/2 estrela);
2 - Como ele abusou muito de todos os clichês do estilo, isso talvez obrigue os criadores dos próximos filmes de bandas a buscarem outras alternativas pra fugir da mesmice (+ 1/2 estrela).
Tinha muito pra ser um filmão, ainda mais com a presença da gloriosa Noomi Rapace. Porém, falha no principal: ação. A história é boa pra um filme do gênero, mas as sequencias onde deveria pegar fogo são feitas de coreografias baratas, frustrando as expectativas armadas pela tensão da trama. Enfim, uma pena. Felizmente, a atriz principal protagonizou outros filmes com ação melhor realizada, como Conspiração Terrorista e a trilogia Millennium.
Mais um produto com o selo Albert Pyun de "qualidade". Ou seja, parece mais um videclip de 1 hora feito com as sobras de produção de Blade Runner. Trash até o caroço, vale no máximo pela ótima trilha sonora e pra ver umas gatinhas com visú new wave em situações bisonhas.
A única coisa boa nesse especial é a presença da Clarice, de resto é uma total sucessão de erros. O principal desses erros é a clássica e inevitável tentativa de transformar a atração principal numa coisa que ela não é. Ou seja: é bobinho, sem graça e empacotado num excesso de glamour totalmente fora de lugar.
Tinham em mãos história pra um filmão, mas... Faltou tensão, falharam no elenco e principalmente na direção, que não explorou muito bem o potencial da obra. Os personagens se comportam de maneira meio caricata, e em muitas horas nem parece um filme de terror -do contrário, parece uma comédia, e sem graça.
Quando os personagens descobrem o que fazer... Quando se preparam pra enfrentar o perigo... Quando se entreolham com cara de "Agora vamos botar pra foder!!!"...
Geralmente, filmes desse tipo seguem um entre dois caminhos: o lado pesado, ou o lado vitorioso. Nesse caso, optaram pelo último. Apesar da severidade do tema, é um drama leve, mas que cumpre bem a proposta.
O filme traz, de forma totalmente previsível, a mesma ideia do clássico "Atração Fatal", mas protagonizado por estudantes californianos nos dias atuais. Achei a trilha bem competente, e a utilização de mensagens de Whatsapp na tela, para traçar diálogos e pensamentos dos personagens, é um recurso de narrativa interessante. Mas no geral, não vale muito a assistida.
Antes de mais nada, é fundamental salientar que o foco desse filme NÃO É na batalha diária de uma adolescente pela sobrevivência, conforme tantas resenhas e sinopses (incluindo essa aqui do Filmow) sugerem por aí. O filme retrata a busca da jovem protagonista por sua cadela, de quem acidentalmente se separa logo no inicio, e passa o restante da história tentando encontrar. Esclarecido isso, irei pontuar as boas atuações (Michelle Williams está bem no papel onipresente de Wendy), a direção "correta" e o clímax emocionante e tristonho. A produção tem uma cara bem crua (ou "indie", se preferir), mas não há nada pesado ou chocante, pelo contrário, é um drama leve e descomprometido que vale mais como um passa tempo.
Importante: não assista a esse filme esperando "terror". Assista se você estiver a fim de uma comédia-romântica-indie com elementos sobrenaturais. Duvida? Então vamos lá: pra resumir, um rapaz faz uma viagem de última hora pra Itália, se apaixona por uma moça misteriosa e, subitamente, algo sobrenatural vem a tona. O filme se desenvolve a partir desse romance, até que no último terço (quando o protagonista descobre o que há de sobrenatural), a coisa toda deixa de se levar a sério, os personagens passam de uma hora pra outra a encarar coisas horripilantes e absurdas de forma completamente casual. Sem exagero: o filme tem muito mais piadas do que sustos -isso se você conseguir se assustar com alguma cena, pois no geral o filme não produz tensão alguma. Há alguns detalhes interessantes, nota-se que houve alguma preocupação em evitar clichês, e o final pode surpreender. O maior problema é que a obra transita por diferentes gêneros, como terror, romance, trash, comédia, etc... Sem sucessivamente obter um resultado coeso.
É o tipo de filme que se foca como experiência sensorial, com uma atmosfera de mistério, tensão e isolamento, análoga à produções do gênero dos anos 70. As atuações são aceitáveis, nada memorável, e o enredo é despojado e um pouco vago, de forma a servir ao propósito estético do trabalho, num conjunto hipnótico e algo experimental. Por ser um filme sobretudo derivativo, não há pretensão em inovar, mas sim em reciclar idéias bastante antigas tanto com técnicas e tecnologias ultrapassadas quanto atuais, num resultado que tem muito para agradar revivalistas, que são o óbvio publico alvo.
Com produção de primeira linha, A Câmara 36 de Shaolin traz uma trama simples e eficiente, centrada num jovem rebelde em sua rápida escanção como guerreiro Shaolin, na busca pelos tiranos que invadiram e assolaram sua terra. A maioria das lutas são travadas com armas diversas, as demais, sem armas, são mais "corretas" e sem extravagancias, mas todas bem coreografadas. Para quem ainda quer entrar no mundo dos filmes de Kung-Fu, esse filme é uma ótima introdução.
Dunkirk é nada mais do que uma grande punhetagem cenográfica, tendo como pretexto fatos históricos adaptados num enredo linear e tedioso com personagens desinteressantes. Ele só arrisca sair do lugar durante os combates aéreos, que são breves demais pra valer a experiência. Menos mal que o filme não passa de duas horas, caso contrário não teria como tragar uma coisa dessas.
Irezumi é um daqueles típicos casos de ideia boa mal realizada. Seu problema mais óbvio está na elenco fraco, com dramatizações um tanto cruas e pouco convincentes (algo bem saliente nas quase patéticas cenas de assassinato). O filme não chega a ser ruim, mas não há muito como ignorar seus defeitos, e seu charme se restringe a presença de Ayako Wakao, com sua beleza discreta mas marcante.
O documentário tem mais valor como curiosidade, pecaram na ausencia de detalhes sobre o background dos musicos (fora o lider da banda). Não se sabe como eles começaram na música, tampouco suas influencias e visão sobre a mesma... Enfim, o foco está mais pra questões existencias acerca dos músicos do que pra história da própria banda, numa abordagem desinteressante pra quem não conhece a mesma e resolveu assistir a esse trabalho por conta disso.
Sabe aqueles filmes que brincam de criar "mistérios" sem nenhum sentido? Pois é, nesse caso o objetivo foi cumprido com perfeição. Pra piorar tem cenas de ação que insultam a inteligencia de qualquer um.
Se Eu Fosse Um Homem
2.3 116"As definições de vergonha alheia foram atualizadas".
Flor da Juventude
3.2 64Começa bem, fazendo a linha drama indie com atuações acima da média -principalmente da protagonista, uma personagem radicalmente franca e despojada. O desenvolvimento é igualmente interessante, mas o terço final degringola um pouco
(os personagens passam de adolescentes inconsequentes para psicopatas apaixonados deliberadamente).
O filme até distrai, mas peca pelas escolhas inconsistentes.
Computer Chess
3.3 9Computer Chess tem uma temática interessante e original que se perde em sua execução precária. Além da história em si, a escolha pelo preto e branco (em alusão direta as cores do xadrez) e o estilo falso documentário foram boas sacadas, mas o inegável tom de amadorismo pontuado pela fotografia ruim e pobreza dramática (no geral, os atores não parecem realmente "atores") tornam a experiência difícil de se levar a sério. Outro problema é que, apesar do filme se passar na década de 80, a estética da época foi muito pouco aproveitada, principalmente levando em conta a trilha sonora (umas músicas folk que soam meio aleatórias). Enfim, é um filme que, provavelmente, não marcou pelo amadorismo técnico, valendo mais como curiosidade pelo tema e abordagem singulares.
Millennium: A Garota na Teia de Aranha
3.1 309No mínimo um filme ok, é compreensível o por que da quarta sequencia da saga Millennium não ter ido mais longe. Seu ritmo é um pouco mais eletrizante que o da trilogia original (lembrando as vezes uma espécie de "Missão Impossível" meio dark), mas frequentemente resolve os impasses da trama com soluções "milagrosas" e fáceis, o que o torna algo mais maçante e sem a mesma inventividade dos anteriores. Claire Foy é a terceira atriz a encarnar Lisbeth Salander, e não faz feio, provindo a personagem com a dureza, a tenacidade e a sensualidade requeridas. Apesar dos contras, se você quer apenas um bom filme de ação com background de conspiração, você terá, sendo justo destacar ainda o primoroso trabalho de montagem que o empacota.
Aviso de cenas fortes:
o filme pega pesado as vezes, principalmente entre os 40 e 42 min, onde um personagem com severa mutilação facial é mostrado, com efeito extremamente perturbador. Se preferir, pule essa parte!
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 286The Dirt conta a história do Motley Crue fazendo uso de todos os estereótipos do "mundo do rock" comuns nesse tipo de cinebiografia, e sem apresentar praticamente nada de novo. O clichê mais batido ao qual o filme se apoia é a ideia de que música é algo secundário, que tem mínima presença na vida pessoal de músicos, e acontece feito mágica quando se sobe em um palco. Obviamente você já deve ter presenciado esse tipo de coisa se está habituado a cinebiografias musicais hollywoodianas. Mas pelo menos 2 coisas o filme deixou de bom:
1- Seu sucesso poderá contribuir para que outros (e melhores) filmes de bandas sejam feitos (1/2 estrela);
2 - Como ele abusou muito de todos os clichês do estilo, isso talvez obrigue os criadores dos próximos filmes de bandas a buscarem outras alternativas pra fugir da mesmice (+ 1/2 estrela).
Close
2.7 116Tinha muito pra ser um filmão, ainda mais com a presença da gloriosa Noomi Rapace. Porém, falha no principal: ação. A história é boa pra um filme do gênero, mas as sequencias onde deveria pegar fogo são feitas de coreografias baratas, frustrando as expectativas armadas pela tensão da trama. Enfim, uma pena. Felizmente, a atriz principal protagonizou outros filmes com ação melhor realizada, como Conspiração Terrorista e a trilogia Millennium.
Planeta dos Prazeres
2.4 11Mais um produto com o selo Albert Pyun de "qualidade". Ou seja, parece mais um videclip de 1 hora feito com as sobras de produção de Blade Runner. Trash até o caroço, vale no máximo pela ótima trilha sonora e pra ver umas gatinhas com visú new wave em situações bisonhas.
IO: O Último na Terra
2.2 276Acho que não conseguiram se decidir se era pra ser ficção cientifica ou romance, no fim não se sustenta nem de uma forma nem de outra.
Especial de Ano Todo com Clarice Falcão
3.0 76A única coisa boa nesse especial é a presença da Clarice, de resto é uma total sucessão de erros. O principal desses erros é a clássica e inevitável tentativa de transformar a atração principal numa coisa que ela não é. Ou seja: é bobinho, sem graça e empacotado num excesso de glamour totalmente fora de lugar.
Death Note
1.8 1,5KTinham em mãos história pra um filmão, mas... Faltou tensão, falharam no elenco e principalmente na direção, que não explorou muito bem o potencial da obra. Os personagens se comportam de maneira meio caricata, e em muitas horas nem parece um filme de terror -do contrário, parece uma comédia, e sem graça.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0KQuando os personagens descobrem o que fazer... Quando se preparam pra enfrentar o perigo... Quando se entreolham com cara de "Agora vamos botar pra foder!!!"...
... Daí o filme termina. Meia foda total.
Extraordinário
4.3 2,1KGeralmente, filmes desse tipo seguem um entre dois caminhos: o lado pesado, ou o lado vitorioso. Nesse caso, optaram pelo último. Apesar da severidade do tema, é um drama leve, mas que cumpre bem a proposta.
No Escuro da Floresta
3.1 19190% drama, 9% thriller, 1% ficção cientifica.
Going Clear: Scientology and the Prison of Belief
4.2 81Sabem o que é mais assustador nisso tudo? A maior parte do que esse culto já fez de pior nem aparece nesse documentário.
Fica Comigo
2.1 443O filme traz, de forma totalmente previsível, a mesma ideia do clássico "Atração Fatal", mas protagonizado por estudantes californianos nos dias atuais. Achei a trilha bem competente, e a utilização de mensagens de Whatsapp na tela, para traçar diálogos e pensamentos dos personagens, é um recurso de narrativa interessante. Mas no geral, não vale muito a assistida.
O Círculo
2.6 587Interessante e só. Típico caso de boa ideia que poderia ser melhor realizada.
Wendy e Lucy
3.6 72Antes de mais nada, é fundamental salientar que o foco desse filme NÃO É na batalha diária de uma adolescente pela sobrevivência, conforme tantas resenhas e sinopses (incluindo essa aqui do Filmow) sugerem por aí. O filme retrata a busca da jovem protagonista por sua cadela, de quem acidentalmente se separa logo no inicio, e passa o restante da história tentando encontrar. Esclarecido isso, irei pontuar as boas atuações (Michelle Williams está bem no papel onipresente de Wendy), a direção "correta" e o clímax emocionante e tristonho. A produção tem uma cara bem crua (ou "indie", se preferir), mas não há nada pesado ou chocante, pelo contrário, é um drama leve e descomprometido que vale mais como um passa tempo.
Primavera
3.3 159Importante: não assista a esse filme esperando "terror". Assista se você estiver a fim de uma comédia-romântica-indie com elementos sobrenaturais. Duvida? Então vamos lá: pra resumir, um rapaz faz uma viagem de última hora pra Itália, se apaixona por uma moça misteriosa e, subitamente, algo sobrenatural vem a tona. O filme se desenvolve a partir desse romance, até que no último terço (quando o protagonista descobre o que há de sobrenatural), a coisa toda deixa de se levar a sério, os personagens passam de uma hora pra outra a encarar coisas horripilantes e absurdas de forma completamente casual. Sem exagero: o filme tem muito mais piadas do que sustos -isso se você conseguir se assustar com alguma cena, pois no geral o filme não produz tensão alguma. Há alguns detalhes interessantes, nota-se que houve alguma preocupação em evitar clichês, e o final pode surpreender. O maior problema é que a obra transita por diferentes gêneros, como terror, romance, trash, comédia, etc... Sem sucessivamente obter um resultado coeso.
Além do Arco-Íris Negro
3.0 91É o tipo de filme que se foca como experiência sensorial, com uma atmosfera de mistério, tensão e isolamento, análoga à produções do gênero dos anos 70. As atuações são aceitáveis, nada memorável, e o enredo é despojado e um pouco vago, de forma a servir ao propósito estético do trabalho, num conjunto hipnótico e algo experimental. Por ser um filme sobretudo derivativo, não há pretensão em inovar, mas sim em reciclar idéias bastante antigas tanto com técnicas e tecnologias ultrapassadas quanto atuais, num resultado que tem muito para agradar revivalistas, que são o óbvio publico alvo.
A Câmara 36 de Shaolin
3.9 60 Assista AgoraCom produção de primeira linha, A Câmara 36 de Shaolin traz uma trama simples e eficiente, centrada num jovem rebelde em sua rápida escanção como guerreiro Shaolin, na busca pelos tiranos que invadiram e assolaram sua terra. A maioria das lutas são travadas com armas diversas, as demais, sem armas, são mais "corretas" e sem extravagancias, mas todas bem coreografadas. Para quem ainda quer entrar no mundo dos filmes de Kung-Fu, esse filme é uma ótima introdução.
Dunkirk
3.8 2,0KDunkirk é nada mais do que uma grande punhetagem cenográfica, tendo como pretexto fatos históricos adaptados num enredo linear e tedioso com personagens desinteressantes. Ele só arrisca sair do lugar durante os combates aéreos, que são breves demais pra valer a experiência. Menos mal que o filme não passa de duas horas, caso contrário não teria como tragar uma coisa dessas.
Tattoo
3.8 5Irezumi é um daqueles típicos casos de ideia boa mal realizada. Seu problema mais óbvio está na elenco fraco, com dramatizações um tanto cruas e pouco convincentes (algo bem saliente nas quase patéticas cenas de assassinato). O filme não chega a ser ruim, mas não há muito como ignorar seus defeitos, e seu charme se restringe a presença de Ayako Wakao, com sua beleza discreta mas marcante.
We Are X
3.6 2O documentário tem mais valor como curiosidade, pecaram na ausencia de detalhes sobre o background dos musicos (fora o lider da banda). Não se sabe como eles começaram na música, tampouco suas influencias e visão sobre a mesma... Enfim, o foco está mais pra questões existencias acerca dos músicos do que pra história da própria banda, numa abordagem desinteressante pra quem não conhece a mesma e resolveu assistir a esse trabalho por conta disso.
A Deusa da Vingança
2.8 179Sabe aqueles filmes que brincam de criar "mistérios" sem nenhum sentido? Pois é, nesse caso o objetivo foi cumprido com perfeição. Pra piorar tem cenas de ação que insultam a inteligencia de qualquer um.