A Morte do demônio é feito de dois elementos: sangue e clichés. Só, e em doses cavalares. A história você obviamente já viu: uns jovens vão pra uma casa isolada, mexem com o "desconhecido", se fodem, etc... E é recontada aqui sem qualquer dose de distinção ou inventividade. Evite, a menos que você goste de ver filmes onde tudo que acontece você já cansou de ver antes.
Blaze é o tipo de filme que, além da premissa, falha miseravelmente. Sim, temos Paul Newman e Lolita Davidovich, o que é excelente, mas o problema é que o resto é pequena demais pro nível dos protagonistas. Parece que tentaram fazer um drama "picante", mas a coisa é tão contida e água com açúcar, que resultou em não mais que uma bobagem.
Central do Brasil é uma das provas definitivas de que existem cabeças no Brasil capazes de criar obras de primeira grandeza. O nível de qualidade que presenciamos em Cidade de Deus ou Tropa de Elite (para citar outras grandes obras contemporâneas a essa) se faz presente aqui também, em forma de um drama encharcado de honestidade, por onde se faz uma história de amizade, sacrifício e crescimento. Uma arrebatadora lição de valores e realidade, expressada com esmero ainda raro no cinema nacional, e que mantém patamar exponencial.
Talvez o termo "maturidade" soe estranho quando aplicado a comédias românticas nos dias de hoje, mas esse não é o caso de Singles. O filme é realmente engraçado, e trata de relacionamentos evitando de forma eficiente os clichês, além de sintetizar o momento musical dos anos 90 em seu pano de fundo. Mais do que "moderninho", para sua época, esse filme não só capturou bem a mesma, como também apresentou seu próprio jeito de fazer humor.
A presença de Al Pacino, como protagonista, e a ambientação pesada, composta de vários redutos do submundo gay são pontos fortes, mas o roteiro começa bem e termina meia boca, o que impede o filme de ser grande coisa.
Apesar de alguns furos claros (mas passáveis), a produção tem elenco e tensão suficiente pra segurar na cadeira quem for encara-la em sua ambiciosa duração de 3 horas. Dunaway, Newman e McQueen estão na linha de frente, fazendo o que sabem melhor, e a longa expectativa até a apoteose final, regada a muita vertigem, desespero e atitudes suicida são os maiores atrativos. Quanto aos efeitos, são acima da média da época, algo que do contrário, teria impedido uma produção desse nível.
Entre 1992 e 1997 Ridley Scott viveu seu período mais auto indulgente -e também mais fraco-, se dedicando a filmes longos e monótonos que no geral só traziam as qualidades de produção de outrora. Tormenta foi feito entre 1492 - A conquista do paraíso e G.I. jane, e como esses dois, é mais um filme com bela cinematografia mas sem história pra duas horas de duração. O carisma de Jeff Bridges dá uma ajudada, e o clímax próximo ao fim é empolgante, mas com uma direção que parece ter sido feita meio no "piloto automático", o resultado é uma experiência cansativa.
Badlands não é muito mais do que um desperdício de um grande trabalho de fotografia, acompanhado de uma trilha interessante. Terrence Malick escreveu, dirigiu e produziu o filme, e só nesse último quesito não falhou, pois concebeu um trabalho fora de ritmo e sem profundidade (algo que muito se deve também aos protagonistas, que não parecem saber desenvolver seus personagens). A premissa poderia render um belo filme de crime/perseguição baseado no sul norte-americano, mas é tanto amadorismo pontuando a coisa toda que acabou ficando meio trash, na verdade.
Embora não seja considerado um ator "top", Eric Roberts no papel do canalha Paul Snider conseguiu forjar uma persona exponencialmente desprezível e rasa em Star 80, num contraponto perfeito para a inocente Dorothy Stratten, interpretada -convincentemente- por Mariel Hemingway. Além da produção impecável, no geral, o peso dramático do filme é tanto, que ele funciona mesmo que você nunca tenha ouvido falar de quem foi a personagem principal na vida real.
Esse filme comprova que, desde o principio, Luc Besson possuía uma forte influencia dos quadrinhos europeus de ficção científica (tipo Moebius e outras coisas da Metal Hurlant). Embora trate de futuro apocalíptico, seu tom não é pesado, pendendo frequentemente para um leve humor, com produção barata que confere efeitos idem, mas bem utilizados. No fim, o filme se centra -e acerta- no estilo e enredo distintos, bem arrematados pela trilha sonora eletro-funk.
Dentre os trabalhos de Tarantino, Jackie Brown parece extremamente subestimado. É compreensível, já que foi o filme que sucedeu Pulp Fiction, mas se levarmos em conta os diálogos que sustentam o filme e a trama muito bem amarrada, o estilo inconfundível do diretor marcou presença impecavelmente aqui também. Sem falar do grande serviço prestado de reerguer merecidamente a carreira de Pam Grier, que provou que o tempo só fez bem a seu talento.
Não ligue pro blah blah blah sobre "guerreiros que voam" e etc, afinal isso é estilo, e não mais exagerado do que aquilo que se vê em filmes americanos de super herói. Além das lutas magnificamente bem coreografadas, os cenários que reconstituem a antiga China e a trama não deixam por menos, tornando o filme muito convincente em diferentes formas. No fundo, não é nada pra se levar muito a sério, claro, mas ainda assim, é o tipo de filme capaz de divertir e emocionar ao mesmo tempo.
Raze acerta perfeitamente tanto em sua premissa quanto na execução. É o tipo de filme que mesmo sem mudar de cenário e com numero limitado de personagens mantém qualquer um pregado na cadeira até o fim. O segredo está na forma com que desenvolve a tensão e em sua violência gráfica absolutamente crua, além de contar com atuações melhores do que se poderia esperar para algo tão visceral, digamos.
Apesar de ter trocado de diretor, Descent 2 não fica abaixo de seu antecessor, dando digna continuidade as boas premissas do original. A fórmula continua exatamente a mesma, consistindo num "terror subterrâneo" onde pessoas vão de encontro ao obscuro e fatal desconhecido, só dessa vez acrescentaram um pouco mais de "gore" -com ótimos efeitos!
O filme não chega a ser uma obra prima, tem alguns pequenos clichês, mas no geral a execução é muito boa. Em 90% do tempo se passa no subterrâneo, conferindo uma eficiente atmosfera de tensão e claustrofobia, e garantindo sustos e surpresas com criatividade, sem as apelações mais óbvias do gênero.
Quanto a elenco e enredo, Sleuth é simplesmente impecável, com uma trama de desenrolar surpreendente em suas reviravoltas. Os únicos defeitos são a fotografia e a trilha, um pouco datadas e que fazem o filme parecer mais velho do que realmente é, além de tornar a atmosfera menos densa do que poderia. Mas a experiência se sobrepõe a isso, ao conseguir trabalhar eficientemente o seu mistério com apenas dois (grandes) atores em um único cenário.
Savage Streets é um filme pop com premissa até interessante, tem umas piadinhas ótimas, Linda Blair mandando bem e uma trilha sonora simplesmente excepcional. Fica devendo um pouco, porém, pelo furos consideráveis e a falta de tensão na primeira hora, sendo que pelo fim o tom fica mais pesado, e só então que a coisa realmente esquenta. Tirando o clímax, no resto a ação é bem bobinha e falta um pouco de violência, coisas que contrastam bastante com as generosas doses de nudez apresentadas.
A trama é bem boa, o que ficou devendo um pouco foi a realização e o elenco, pois o ator principal não é lá muito carismático. É um bom filme de suspense, mas com história que poderia render mais tensão do que ocorre, no fim.
Apesar de ficar longe de decepcionar, Lady Vingança fecha a trilogia sem o mesmo impacto dos filmes que o precederam. A personagem título sem dúvida é forte e bem desenvolvida, mas no geral o filme não é pesado ou denso como os anteriores, inclusive apresentando um enredo mais direto, mas contado com a sofisticação de praxe. No geral vale a pena como o thriller psicológico que se dispõem a ser, é um filme um pouco abaixo na média da trilogia, mas acima da média no geral.
Hausu é um filme japonês muito autentico, marcante pela tom extremamente absurdo de suas situações, efeitos, cenários e, enfim, o conjunto total da obra. É propositalmente trash, claro, com uma historinha simples que carrega mais no escracho que no "terror". Pode até não ter sido um filme que quebrou barreiras, e o escambau, mas sua obsessão por pura esquisitice é algo que não têm muitos paralelos.
Deadgirl tem uma abordagem bastante diferenciada para um filme de terror. Ele passa longe da formula "psicopata caçando gente", e abrange aspectos morais que outros filmes costumam passar longe. Mas não pense que por isso ele pegue leve na sangreira, pois cenas grotescas e de carnificina também marcam presença.
Apesar de não abordar completamente alguns aspectos da vida de Bob Marley, esse documentário é mais do que suficiente para fãs em geral e curiosos. É uma produção soberba em montagem, fotografia, trilha (óbvio), mas não deixe de ler alguma biografia se quiser realmente se aprofundar acerca da trajetória dessa importante músico que merece ser redescoberto sempre.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraA Morte do demônio é feito de dois elementos: sangue e clichés. Só, e em doses cavalares. A história você obviamente já viu: uns jovens vão pra uma casa isolada, mexem com o "desconhecido", se fodem, etc... E é recontada aqui sem qualquer dose de distinção ou inventividade. Evite, a menos que você goste de ver filmes onde tudo que acontece você já cansou de ver antes.
Blaze: O Escândalo
3.0 10Blaze é o tipo de filme que, além da premissa, falha miseravelmente. Sim, temos Paul Newman e Lolita Davidovich, o que é excelente, mas o problema é que o resto é pequena demais pro nível dos protagonistas. Parece que tentaram fazer um drama "picante", mas a coisa é tão contida e água com açúcar, que resultou em não mais que uma bobagem.
Central do Brasil
4.1 1,8K Assista AgoraCentral do Brasil é uma das provas definitivas de que existem cabeças no Brasil capazes de criar obras de primeira grandeza. O nível de qualidade que presenciamos em Cidade de Deus ou Tropa de Elite (para citar outras grandes obras contemporâneas a essa) se faz presente aqui também, em forma de um drama encharcado de honestidade, por onde se faz uma história de amizade, sacrifício e crescimento. Uma arrebatadora lição de valores e realidade, expressada com esmero ainda raro no cinema nacional, e que mantém patamar exponencial.
Vida de Solteiro
3.7 261 Assista AgoraTalvez o termo "maturidade" soe estranho quando aplicado a comédias românticas nos dias de hoje, mas esse não é o caso de Singles. O filme é realmente engraçado, e trata de relacionamentos evitando de forma eficiente os clichês, além de sintetizar o momento musical dos anos 90 em seu pano de fundo. Mais do que "moderninho", para sua época, esse filme não só capturou bem a mesma, como também apresentou seu próprio jeito de fazer humor.
Parceiros da Noite
3.5 186 Assista AgoraA presença de Al Pacino, como protagonista, e a ambientação pesada, composta de vários redutos do submundo gay são pontos fortes, mas o roteiro começa bem e termina meia boca, o que impede o filme de ser grande coisa.
Inferno na Torre
3.6 143 Assista AgoraApesar de alguns furos claros (mas passáveis), a produção tem elenco e tensão suficiente pra segurar na cadeira quem for encara-la em sua ambiciosa duração de 3 horas. Dunaway, Newman e McQueen estão na linha de frente, fazendo o que sabem melhor, e a longa expectativa até a apoteose final, regada a muita vertigem, desespero e atitudes suicida são os maiores atrativos. Quanto aos efeitos, são acima da média da época, algo que do contrário, teria impedido uma produção desse nível.
Uma Noite Para Esquecer
2.4 201 Assista grátisA premissa é até interessante, mas o filme seria realmente bom se o enredo tivesse menos cliches e mais sentido.
Tormenta
3.4 44 Assista AgoraEntre 1992 e 1997 Ridley Scott viveu seu período mais auto indulgente -e também mais fraco-, se dedicando a filmes longos e monótonos que no geral só traziam as qualidades de produção de outrora. Tormenta foi feito entre 1492 - A conquista do paraíso e G.I. jane, e como esses dois, é mais um filme com bela cinematografia mas sem história pra duas horas de duração. O carisma de Jeff Bridges dá uma ajudada, e o clímax próximo ao fim é empolgante, mas com uma direção que parece ter sido feita meio no "piloto automático", o resultado é uma experiência cansativa.
Terra de Ninguém
3.9 193Badlands não é muito mais do que um desperdício de um grande trabalho de fotografia, acompanhado de uma trilha interessante. Terrence Malick escreveu, dirigiu e produziu o filme, e só nesse último quesito não falhou, pois concebeu um trabalho fora de ritmo e sem profundidade (algo que muito se deve também aos protagonistas, que não parecem saber desenvolver seus personagens). A premissa poderia render um belo filme de crime/perseguição baseado no sul norte-americano, mas é tanto amadorismo pontuando a coisa toda que acabou ficando meio trash, na verdade.
1492: A Conquista do Paraíso
3.5 170Ridley Scott se deixou levar pela pretensão nesse filme demasiadamente longo e parado, que se destaca mais pelos protagonistas e produção.
Star 80
3.4 28Embora não seja considerado um ator "top", Eric Roberts no papel do canalha Paul Snider conseguiu forjar uma persona exponencialmente desprezível e rasa em Star 80, num contraponto perfeito para a inocente Dorothy Stratten, interpretada -convincentemente- por Mariel Hemingway. Além da produção impecável, no geral, o peso dramático do filme é tanto, que ele funciona mesmo que você nunca tenha ouvido falar de quem foi a personagem principal na vida real.
O Último Combate
3.4 13Esse filme comprova que, desde o principio, Luc Besson possuía uma forte influencia dos quadrinhos europeus de ficção científica (tipo Moebius e outras coisas da Metal Hurlant). Embora trate de futuro apocalíptico, seu tom não é pesado, pendendo frequentemente para um leve humor, com produção barata que confere efeitos idem, mas bem utilizados. No fim, o filme se centra -e acerta- no estilo e enredo distintos, bem arrematados pela trilha sonora eletro-funk.
Jackie Brown
3.8 739 Assista AgoraDentre os trabalhos de Tarantino, Jackie Brown parece extremamente subestimado. É compreensível, já que foi o filme que sucedeu Pulp Fiction, mas se levarmos em conta os diálogos que sustentam o filme e a trama muito bem amarrada, o estilo inconfundível do diretor marcou presença impecavelmente aqui também. Sem falar do grande serviço prestado de reerguer merecidamente a carreira de Pam Grier, que provou que o tempo só fez bem a seu talento.
O Tigre e o Dragão
3.6 455 Assista AgoraNão ligue pro blah blah blah sobre "guerreiros que voam" e etc, afinal isso é estilo, e não mais exagerado do que aquilo que se vê em filmes americanos de super herói. Além das lutas magnificamente bem coreografadas, os cenários que reconstituem a antiga China e a trama não deixam por menos, tornando o filme muito convincente em diferentes formas. No fundo, não é nada pra se levar muito a sério, claro, mas ainda assim, é o tipo de filme capaz de divertir e emocionar ao mesmo tempo.
Raze: Lutar ou Correr
3.1 95Raze acerta perfeitamente tanto em sua premissa quanto na execução. É o tipo de filme que mesmo sem mudar de cenário e com numero limitado de personagens mantém qualquer um pregado na cadeira até o fim. O segredo está na forma com que desenvolve a tensão e em sua violência gráfica absolutamente crua, além de contar com atuações melhores do que se poderia esperar para algo tão visceral, digamos.
Abismo do Medo 2
2.9 546 Assista AgoraApesar de ter trocado de diretor, Descent 2 não fica abaixo de seu antecessor, dando digna continuidade as boas premissas do original. A fórmula continua exatamente a mesma, consistindo num "terror subterrâneo" onde pessoas vão de encontro ao obscuro e fatal desconhecido, só dessa vez acrescentaram um pouco mais de "gore" -com ótimos efeitos!
Abismo do Medo
3.2 884 Assista AgoraO filme não chega a ser uma obra prima, tem alguns pequenos clichês, mas no geral a execução é muito boa. Em 90% do tempo se passa no subterrâneo, conferindo uma eficiente atmosfera de tensão e claustrofobia, e garantindo sustos e surpresas com criatividade, sem as apelações mais óbvias do gênero.
Trama Diabólica
4.2 79Quanto a elenco e enredo, Sleuth é simplesmente impecável, com uma trama de desenrolar surpreendente em suas reviravoltas. Os únicos defeitos são a fotografia e a trilha, um pouco datadas e que fazem o filme parecer mais velho do que realmente é, além de tornar a atmosfera menos densa do que poderia. Mas a experiência se sobrepõe a isso, ao conseguir trabalhar eficientemente o seu mistério com apenas dois (grandes) atores em um único cenário.
Ruas Selvagens
3.4 33Savage Streets é um filme pop com premissa até interessante, tem umas piadinhas ótimas, Linda Blair mandando bem e uma trilha sonora simplesmente excepcional. Fica devendo um pouco, porém, pelo furos consideráveis e a falta de tensão na primeira hora, sendo que pelo fim o tom fica mais pesado, e só então que a coisa realmente esquenta. Tirando o clímax, no resto a ação é bem bobinha e falta um pouco de violência, coisas que contrastam bastante com as generosas doses de nudez apresentadas.
Enquanto Você Dorme
3.6 372A trama é bem boa, o que ficou devendo um pouco foi a realização e o elenco, pois o ator principal não é lá muito carismático. É um bom filme de suspense, mas com história que poderia render mais tensão do que ocorre, no fim.
Lady Vingança
4.0 456Apesar de ficar longe de decepcionar, Lady Vingança fecha a trilogia sem o mesmo impacto dos filmes que o precederam. A personagem título sem dúvida é forte e bem desenvolvida, mas no geral o filme não é pesado ou denso como os anteriores, inclusive apresentando um enredo mais direto, mas contado com a sofisticação de praxe. No geral vale a pena como o thriller psicológico que se dispõem a ser, é um filme um pouco abaixo na média da trilogia, mas acima da média no geral.
Hausu
3.7 241Hausu é um filme japonês muito autentico, marcante pela tom extremamente absurdo de suas situações, efeitos, cenários e, enfim, o conjunto total da obra. É propositalmente trash, claro, com uma historinha simples que carrega mais no escracho que no "terror". Pode até não ter sido um filme que quebrou barreiras, e o escambau, mas sua obsessão por pura esquisitice é algo que não têm muitos paralelos.
Deadgirl
2.7 146Deadgirl tem uma abordagem bastante diferenciada para um filme de terror. Ele passa longe da formula "psicopata caçando gente", e abrange aspectos morais que outros filmes costumam passar longe. Mas não pense que por isso ele pegue leve na sangreira, pois cenas grotescas e de carnificina também marcam presença.
Marley
4.4 51Apesar de não abordar completamente alguns aspectos da vida de Bob Marley, esse documentário é mais do que suficiente para fãs em geral e curiosos. É uma produção soberba em montagem, fotografia, trilha (óbvio), mas não deixe de ler alguma biografia se quiser realmente se aprofundar acerca da trajetória dessa importante músico que merece ser redescoberto sempre.