Puxa, a pessoa cadastra o filme com o pôster errado! Esse do pôster é um filme do Bille August de 2018, "Lykke-Per" (A Fortunate Man). Vou enviar (tentar, né, se houver alguém por aqui ainda) o correto ao Filmow.
Gosto da temática filmes sobre seitas, cultos e me arrisquei neste. Ainda tinha Nolan Funk de quebra (com aquele lombar, rsrs) e a atriz mezzo veterana Deborah Kara Unger (que sempre vou lembrar dela falando que leu e não entendeu suas falas e nem o roteiro de "Estrada Perdida" de David Lynch, kkk). Os minutos iniciais são terríveis, nada acontece de relevante. A atriz central é fraca. Mas no todo, é bem assistível, não é tão ruim assim. Faltou um clima mais pesado, uma direção mais segura, uma trilha bacana (o diretor deveria assistir aos filmes do Ari Aster ou do Bryan Bertino para aprender ou até chupar alguma coisa). E uma pena o final ser tão previsível. Olhinhos brancos (ou pretos) para demonstrar que a pessoa está possuída já deu, né? Mais clichê, impossível, kkkk. Ah, sim, assistir a um filme lavando louça ou jogando no celular? Não recomendo, não. Quem assiste a um filme fazendo outras coisas (pode ser namorando, pode ser apenas conversando com um amigo), me desculpem, mas não está assistindo ao filme, né?
O filme abre com a constatação de que houve um assassinato na fazenda e que o morto seria Aaron, o filho do capataz. E termina mostrando que o pai adotivo dele, o tal capataz, Ramón, que apesar da homofobia era uma biba enrustida que pegava rapazinhos no mato, assassina um desses rapazes - que sabe-se lá porque - decide aparecer na fazenda (o equestre) para procurar o capataz e ainda ameaça contar o seu segredo. Até lá, os 9 espectadores do filme acham que quem morreu foi Aaron, quando este na verdade, só foi embora do rancho a mando de seu pai, após o pai tê-lo flagrado fazendo coisinhas gostosas com o filho gato do patrão, Toni, no galpão. Toni encontra a camisa suja de sangue de Ramón, sabe da pá também suja de sangue e deduz que ele matou seu love, Aaron. É isso.
Duas estrelas pela belezura do ator principal e por alguns shots legaizinhos, como o dos cães (bebendo água ou descansando do calor, debaixo do carro), em meio à tanta coisa ruim e mal feita. A fotografia também as vezes é boa. De resto...Quando entrou a travesti na delegacia, Gina, no comecinho do filme, para dar seu depoimento, um estereótipo que aparecia antigamente em qualquer programa de humor, de Zorra Total passando pelas drags do Paulo Gustavo, mas com carisma zero, dei uma gargalhada. Aquilo já dizia o que estava por vir: produção precária, som horrível, filmado com um iPhone (ou algo pior), atuações risíveis, cenas deslocadas e desnecessárias para a trama (o que eram aqueles dois gays provando vestidos perto do final?), câmera lenta usada à exaustão, cenas repetitivas (longos banhos de chuveiro, oi, alô, David DeCoteau) e um erotismo que beira o camp, o rasteiro, com o filho do capataz por exemplo, dando banho à noite no cavalo nu e depois apenas com um moleton caindo na bunda. Em tempo: o protagonista, Fábian Castro (o Toni) é um bem sucedido modelo espanhol. Belíssimo. Vale uma espiada. Por ele.
Se algum dia alguém quiser ressuscitar a série "The Sinner" e mostrar o personagem do Bill Pullman quando jovem, podem chamar este Luke Benward, o Buddy, deste filme. Passei o filme todo com a impressão de que era um jovem Bill Pullman ali. Mesmo formato de rosto, mesmo olhar, mesmo jeitão de banana. Sobre o filme, uma pena o final ter sido tão corrido, já que o plot twist do final, sim, renderia um bom filme. E a cena final
De todo ruim, não é. Roteiro raso, muito expositivo, parece ter saído de um daqueles filmes do Van Damme ou do Charles Bronson lá dos anos 90 ou 80. Se foi um veículo para lançar o diretor Emiliano Ruschel como ator no mercado internacional, também não deu resultado. Faltaram-lhe, literalmente, culhões, para entregar um filme minimamente bacana. O rapaz tem boa aparência, parece um híbrido de Leonardo DiCaprio com Felipe Neto, mas do DiCaprio não herdou o "talento maior".
Graças a um grande amigo, Giuseppe Gracio, descobri que ele passou na extinta TV Manchete como "Uma Vida em Dois Tempos". Título nacional dele, portanto.
Oba. Não fui nos cinemas ver, saiu release dele em torrent hoje, 05/Outubro. Curioso. Apesar de que por alguns comentários que li (evitando os spoilers), parece ser um filme bem climático, bastante suspense, mas daqueles com final aberto e sem muitas explicações. O que importa é a viagem, nem sempre o destino. =)
Filme anêmico, apático. Para quem não assistiu ao original "Vampiros de Almas" e nem ao remake "Invasores de Corpos" (pra mim, a melhor versão),até é assistível, mesmo assim, um bom elenco, num filme literalmente sem alma.
Interessantíssimo estudo do hedonismo, do vazio existencial, do mito da beleza e de tantas outros estados de espírito da alma. Se ele ousasse um pouco mais nas cenas com o protagonista, seria ainda melhor. Ele está ali, imerso, vulnerável, oferecendo seu belo corpo para que durante 40 minutos as pessoas que se inscreveram pudessem fazer o que quiser. Faltou certa ousadia e inventividade ao diretor/roteirista nessa parte. Em tempo: o não mostrar claramente o rosto do protagonista durante (quase) todo o filme foi uma grande sacada. Ele é perfeito sim, belíssimo, lembra muito um ator nosso chamado Alejandro Claveaux, mas está anos de ser o homem mais belo do mundo. O ator Stephen Huszar, já que não temos elenco cadastrado, faz esse homem, e ele tem no currículo alguns desses filmes românticos água com açúcar e final feliz do Canal Hallmark.
Sinopse correta: Após sofrer um acidente de carro, Luke (Michael Hayden) jovem rico passa a andar com auxílio de muletas e é abandonado pela noiva. Algum tempo depois, ele se envolve com Laurette (Laura Leighton), uma moça de reputação duvidosa, apesar da oposição da família. Luke vem de uma família abastada e Laurette é filha de um operário. Eles pertencem a mundos diferentes, mas se apaixonam. O avô do rapaz, Sr. Lucas Constable (Richard Crenna) um magnata texano, ameaça deserdá-lo se ele persistir no romance. Ele está convencido de que Laurette quer apenas o dinheiro da família. Luke desafia o avô e casa com Laurette, mas ele não consegue ser feliz em seu casamento. O inseguro Luke tem certeza de que Laurette o trai, enquanto sua família, sua tia Alice (Bonnie Bartlett), que o criou, conspira para separá-los. Quando decidem fugir juntos, Luke prepara um surpreendente plano. - - - - -
deveriam no mínimo ser marcados como spoiler. Não precisa somar 2+2 para descobrir o que está acontecendo se a gente já sabe disso. Infelizmente, não me contive e fui ler alguns comentários antes. Pior pra mim. =(
Contras: Isso não parece nada com Bret Easton Ellis, supostamente autor do roteiro. Parece um roteiro de um amador, com cenas excessivamente chatas, longas e repetitivas. Apenas o prólogo, enquanto filme, é digno de nota. Crispin Glover e Amadeus Serafini (que muita gente poderia lembrar dele da série "Scream", era o galã), praticamente não dizem uma linha de texto o filme todo. Prós: Além da bela fotografia, Ronen Rubinstein (ok, ele não tem muita coisa em casa, se é que me entendem, mas tem um rabo...) tem sua beleza, seu corpinho, explorado à enésima potência nesse filme pelo diretor Tim Hunter. Em menos de 20 minutos de filme, ele dá closes generosos de Ronen saindo da piscina de sunga, depois dele de cueca, dele pelado tomando banho e novamente colocando uma cueca. Enfim, um guilty pleasure para gays fãs do jovem ator de "9-1-1 Lone Star". Aliás, o subtexto homoerótico do filme é bem forte. Dá pra ler muito nas entrelinhas.
Inspirado no romance de Thomas De Quincey, "O Vingador", "Aqueles que Merecem Morrer" é uma elegia ao heroísmo e à justiça em uma época de super-heróis em CGI e desesperança política. Lançamento em bluray: dia 18 de agosto de 2020. Antes disso já estará em todas as plataformas para streaming ou download.
Lançamento oficial em bluray lá fora: dia 20 de Julho de 2020. Antes disso já cai na net e poderá ser achado em alta qualidade nos lugares de sempre. E legendas, acredito eu, que saindo o bluray, logo algum grupo daqui traduza esse belo filme do diretor de um dos meus filmes favoritos, "Skoonheid".
Filme fofo e triste. Adoro essa coisa de início de relacionamento, sedução, de descobertas, de ir abrindo as gavetinhas do outro, fumar escondido, ir ao cinema assistir algum clássico entre um beijo e outro. Para mim, os flashbacks funcionaram muito melhor do que o present day. Além de Nicolas Bauwens e Tommy Lee Baïk serem gatíssimos. Também acho que faltou um desfecho, um final. Gostaria que tivesse uma continuação.
Bilmemek
4.0 1Puxa, a pessoa cadastra o filme com o pôster errado!
Esse do pôster é um filme do Bille August de 2018, "Lykke-Per" (A Fortunate Man).
Vou enviar (tentar, né, se houver alguém por aqui ainda) o correto ao Filmow.
The Coven
1.9 11Gosto da temática filmes sobre seitas, cultos e me arrisquei neste. Ainda tinha Nolan Funk de quebra (com aquele lombar, rsrs) e a atriz mezzo veterana Deborah Kara Unger (que sempre vou lembrar dela falando que leu e não entendeu suas falas e nem o roteiro de "Estrada Perdida" de David Lynch, kkk). Os minutos iniciais são terríveis, nada acontece de relevante. A atriz central é fraca. Mas no todo, é bem assistível, não é tão ruim assim. Faltou um clima mais pesado, uma direção mais segura, uma trilha bacana (o diretor deveria assistir aos filmes do Ari Aster ou do Bryan Bertino para aprender ou até chupar alguma coisa). E uma pena o final ser tão previsível.
Olhinhos brancos (ou pretos) para demonstrar que a pessoa está possuída já deu, né?
Mais clichê, impossível, kkkk.
Ah, sim, assistir a um filme lavando louça ou jogando no celular?
Não recomendo, não. Quem assiste a um filme fazendo outras coisas (pode ser namorando, pode ser apenas conversando com um amigo), me desculpem, mas não está assistindo ao filme, né?
King Richard: Criando Campeãs
3.8 409Oscar bait. Simples assim.
Wild Awakening
1.8 9Em tempo, não há o que não entender no filme.
O filme abre com a constatação de que houve um assassinato na fazenda e que o morto seria Aaron, o filho do capataz. E termina mostrando que o pai adotivo dele, o tal capataz, Ramón, que apesar da homofobia era uma biba enrustida que pegava rapazinhos no mato, assassina um desses rapazes - que sabe-se lá porque - decide aparecer na fazenda (o equestre) para procurar o capataz e ainda ameaça contar o seu segredo. Até lá, os 9 espectadores do filme acham que quem morreu foi Aaron, quando este na verdade, só foi embora do rancho a mando de seu pai, após o pai tê-lo flagrado fazendo coisinhas gostosas com o filho gato do patrão, Toni, no galpão. Toni encontra a camisa suja de sangue de Ramón, sabe da pá também suja de sangue e deduz que ele matou seu love, Aaron. É isso.
Wild Awakening
1.8 9Duas estrelas pela belezura do ator principal e por alguns shots legaizinhos, como o dos cães (bebendo água ou descansando do calor, debaixo do carro), em meio à tanta coisa ruim e mal feita. A fotografia também as vezes é boa. De resto...Quando entrou a travesti na delegacia, Gina, no comecinho do filme, para dar seu depoimento, um estereótipo que aparecia antigamente em qualquer programa de humor, de Zorra Total passando pelas drags do Paulo Gustavo, mas com carisma zero, dei uma gargalhada. Aquilo já dizia o que estava por vir: produção precária, som horrível, filmado com um iPhone (ou algo pior), atuações risíveis, cenas deslocadas e desnecessárias para a trama (o que eram aqueles dois gays provando vestidos perto do final?), câmera lenta usada à exaustão, cenas repetitivas (longos banhos de chuveiro, oi, alô, David DeCoteau) e um erotismo que beira o camp, o rasteiro, com o filho do capataz por exemplo, dando banho à noite no cavalo nu e depois apenas com um moleton caindo na bunda.
Em tempo: o protagonista, Fábian Castro (o Toni) é um bem sucedido modelo espanhol. Belíssimo. Vale uma espiada. Por ele.
A Ilha
2.2 84 Assista AgoraSe algum dia alguém quiser ressuscitar a série "The Sinner" e mostrar o personagem do Bill Pullman quando jovem, podem chamar este Luke Benward, o Buddy, deste filme. Passei o filme todo com a impressão de que era um jovem Bill Pullman ali. Mesmo formato de rosto, mesmo olhar, mesmo jeitão de banana. Sobre o filme, uma pena o final ter sido tão corrido, já que o plot twist do final, sim, renderia um bom filme.
E a cena final
quando o personagem do Cage decide "morrer", se bem filmada, até renderia uma boa cena
Maverick: Caçada no Brasil
2.1 15 Assista AgoraDe todo ruim, não é. Roteiro raso, muito expositivo, parece ter saído de um daqueles filmes do Van Damme ou do Charles Bronson lá dos anos 90 ou 80. Se foi um veículo para lançar o diretor Emiliano Ruschel como ator no mercado internacional, também não deu resultado. Faltaram-lhe, literalmente, culhões, para entregar um filme minimamente bacana. O rapaz tem boa aparência, parece um híbrido de Leonardo DiCaprio com Felipe Neto, mas do DiCaprio não herdou o "talento maior".
One Summer
3.6 2"Best-selling". Na sinopse. =/
Os Jovens Baumann
2.5 27Esse recado foi MODERADO.
Motivo: Infração dos Termos de Uso. Comentários ofensivos.
Equipe Filmow.com
The Girl Most Likely To...
3.2 3Graças a um grande amigo, Giuseppe Gracio, descobri que ele passou na extinta TV Manchete como "Uma Vida em Dois Tempos".
Título nacional dele, portanto.
A Casa Sombria
3.3 394 Assista AgoraOba. Não fui nos cinemas ver, saiu release dele em torrent hoje, 05/Outubro.
Curioso. Apesar de que por alguns comentários que li (evitando os spoilers), parece ser um filme bem climático, bastante suspense, mas daqueles com final aberto e sem muitas explicações. O que importa é a viagem, nem sempre o destino. =)
Águas Negras
1.9 28 Assista AgoraAquele filme bem cara dos antigos Supercine lá dos anos 80 e 90.
Vale pelo Peter belo Porte. ^^
The Heiress
0.5 2Até considerei... Mas não, obrigado. :D
Invasores
3.1 392 Assista AgoraFilme anêmico, apático. Para quem não assistiu ao original "Vampiros de Almas" e nem ao remake "Invasores de Corpos" (pra mim, a melhor versão),até é assistível, mesmo assim, um bom elenco, num filme literalmente sem alma.
Entropic
2.5 6Interessantíssimo estudo do hedonismo, do vazio existencial, do mito da beleza e de tantas outros estados de espírito da alma.
Se ele ousasse um pouco mais nas cenas com o protagonista, seria ainda melhor. Ele está ali, imerso, vulnerável, oferecendo seu belo corpo para que durante 40 minutos as pessoas que se inscreveram pudessem fazer o que quiser. Faltou certa ousadia e inventividade ao diretor/roteirista nessa parte.
Em tempo: o não mostrar claramente o rosto do protagonista durante (quase) todo o filme foi uma grande sacada. Ele é perfeito sim, belíssimo, lembra muito um ator nosso chamado Alejandro Claveaux, mas está anos de ser o homem mais belo do mundo.
O ator Stephen Huszar, já que não temos elenco cadastrado, faz esse homem, e ele tem no currículo alguns desses filmes românticos água com açúcar e final feliz do Canal Hallmark.
Amor e Ódio - Uma Tragédia no Texas
3.1 5Sinopse correta:
Após sofrer um acidente de carro, Luke (Michael Hayden) jovem rico passa a andar com auxílio de muletas e é abandonado pela noiva. Algum tempo depois, ele se envolve com Laurette (Laura Leighton), uma moça de reputação duvidosa, apesar da oposição da família. Luke vem de uma família abastada e Laurette é filha de um operário. Eles pertencem a mundos diferentes, mas se apaixonam. O avô do rapaz, Sr. Lucas Constable (Richard Crenna) um magnata texano, ameaça deserdá-lo se ele persistir no romance. Ele está convencido de que Laurette quer apenas o dinheiro da família. Luke desafia o avô e casa com Laurette, mas ele não consegue ser feliz em seu casamento. O inseguro Luke tem certeza de que Laurette o trai, enquanto sua família, sua tia Alice (Bonnie Bartlett), que o criou, conspira para separá-los. Quando decidem fugir juntos, Luke prepara um surpreendente plano.
- - - - -
Amor e Ódio - Uma Tragédia no Texas
3.1 5Chupaaaaa !!
Filme encontrado. :D
A Escolhida
3.5 291Na boa, as pessoas deveriam ter um mínimo de consciência.
Todos os comentários dizendo que o filme se parece com aquele outro filme
"A Vila"
Infelizmente, não me contive e fui ler alguns comentários antes. Pior pra mim. =(
Smiley Face Killers
1.8 7Contras:
Isso não parece nada com Bret Easton Ellis, supostamente autor do roteiro. Parece um roteiro de um amador, com cenas excessivamente chatas, longas e repetitivas. Apenas o prólogo, enquanto filme, é digno de nota. Crispin Glover e Amadeus Serafini (que muita gente poderia lembrar dele da série "Scream", era o galã), praticamente não dizem uma linha de texto o filme todo.
Prós:
Além da bela fotografia, Ronen Rubinstein (ok, ele não tem muita coisa em casa, se é que me entendem, mas tem um rabo...) tem sua beleza, seu corpinho, explorado à enésima potência nesse filme pelo diretor Tim Hunter. Em menos de 20 minutos de filme, ele dá closes generosos de Ronen saindo da piscina de sunga, depois dele de cueca, dele pelado tomando banho e novamente colocando uma cueca. Enfim, um guilty pleasure para gays fãs do jovem ator de "9-1-1 Lone Star". Aliás, o subtexto homoerótico do filme é bem forte. Dá pra ler muito nas entrelinhas.
Um Rifle e Três Pistoleiros
3.5 1Faroeste mexicano ao estilo dos spaghetti que foi exibido nos nossos cinemas.
Tem completo no You Tube.
O Bando
2.5 18Tenho ele em dvd.
A melhor cena é um sexo gay bem quente entre dois dos bandidos , kkkk.
O resto é esquecível.
Those Who Deserve To Die
1.5 2Inspirado no romance de Thomas De Quincey, "O Vingador", "Aqueles que Merecem
Morrer" é uma elegia ao heroísmo e à justiça em uma época de super-heróis
em CGI e desesperança política.
Lançamento em bluray: dia 18 de agosto de 2020. Antes disso já estará em todas as plataformas para streaming ou download.
Moffie
3.5 29Lançamento oficial em bluray lá fora: dia 20 de Julho de 2020.
Antes disso já cai na net e poderá ser achado em alta qualidade nos lugares de sempre.
E legendas, acredito eu, que saindo o bluray, logo algum grupo daqui traduza esse belo filme do diretor de um dos meus filmes favoritos, "Skoonheid".
Jonas
3.4 148Filme fofo e triste. Adoro essa coisa de início de relacionamento, sedução, de descobertas, de ir abrindo as gavetinhas do outro, fumar escondido, ir ao cinema assistir algum clássico entre um beijo e outro. Para mim, os flashbacks funcionaram muito melhor do que o present day. Além de Nicolas Bauwens e Tommy Lee Baïk serem gatíssimos. Também acho que faltou um desfecho, um final. Gostaria que tivesse uma continuação.
E que Nathan estivesse vivo em algum lugar.