Segunda temporada tem o mesmo bom nível da primeira até superando ela por ter um início mais dinâmico. Só me incomodou o fato de Loki demorar um pouco a ser de fato o protagonista, já que no começo ele parece um mero observador de tudo o que acontece à sua volta. Também exageraram um pouco na sua transformação de vilão para um herói que é capaz de sacrificar tudo por aquilo que acredita. Deixando isso de lado tem que se destacar que essa temporada trouxe boas doses de ação e suspense e uma conclusão satisfatória.
Vi essa segunda e última temporada faz anos, mas esqueci de comentar aqui. Um dos seus últimos episódios lembra um pouco "Lost". Na época a série foi cancelada por seus altos custos. O problema é que não deram um final a ela. Ainda assim não me arrependo de tê-la visto.
Depois de tantas críticas negativas que li eu não esperava muito desse retorno da série "Heroes". Achei melhor do que a quarta temporada que achávamos na época que encerraria a série. Faz um bom tempo que vi a série e por isso muita coisa dela fugiu da minha memória. Isso não atrapalhou a experiência de ver essa temporada que na verdade foi feita como minissérie. Até porque faz poucas referências às outras temporadas e não traz de volta muitos dos personagens da série. Essa acaba sendo a principal falha dela. Mesmo com ressalvas eu gostei da história e da forma como foi conduzida. Alguns personagens não foram tão bem explorados como poderiam e outros não fariam falta se não estivessem nela. Entre os novos personagens eu destaco a heroína Miko e a vilã Erica interpretada por Rya Kihlstedt que esqueceram de creditar no elenco aqui no Filmow.
Gostei dessa temporada tanto como da segunda que para mim foi melhor do que a primeira. Essa terceira temporada teve também as suas falhas. Para mim Oliver Queen (Stephen Amell) não tem nenhuma química com Felicity (Emily Bett Rickards). Não consigo mesmo torcer por um romance entre os dois, em parte por causa das limitações de Amell como ator. Quanto ao roteiro algumas situações ficaram forçadas
As cenas de ação são empolgantes e a história teve diversas reviravoltas ao longo da temporada com destaque para os tensos episódios finais. No elenco para mim o grande destaque foi mesmo Matt Nable como Ra's Al Ghul. Brandon Routh também merece ser citado pela leveza que trouxe à série que sempre foi um tanto soturna.
Um dos trunfos dessa quinta temporada foi o fato de ter sido ambientada em vários ambientes com personagens novos que surgiam e desapareciam ao longo dela. Já é tradição na série vermos personagens queridos partirem, mas nessa temporada houve uma sucessão quase ininterrupta de despedida de alguns deles que me provocaram grande comoção. Uma delas em que um personagem é morto quando é encurralado por uma horda de zumbis me impressionou muito pelo grau de violência. Vez ou outra o ritmo ameaçou cair com alguns diálogos e situações que pareciam repetitivos, mas de um modo geral a temporada manteve o mesmo excelente nível das anteriores. Do elenco é difícil destacar alguém. Ainda acho Andrew Lincoln um ator um pouco limitado. Nunca entendi o fato dele sussurrar em todas as falas como se tivesse imitando Don Vito Corleone. Dos personagens novos eu destaco o Padre Gabriel que para mim chegou a um nível de vilania que se compara à do Governador.
Fiquei sem entender como a Maggie ouviu o padre questionando o caráter do seu grupo e depois não tomou nenhuma atitude mesmo sabendo que o padre havia deixado morrer várias pessoas na porta da sua igreja.
Eugene com certeza é o personagem mais chato e descartável da série, roubando o título que já foi da Beth. Se eu fosse dar um nome para essa quinta temporada seria "Onde os fracos não têm vez".
Depois de quatro boas temporadas a minha frustração foi grande com essa temporada final. A principal delas foi que eu esperava ver a versão de momentos icônicos do filme de Hitchcock, o que não ocorreu.
Sei que o empoderamento feminino é um tema válido e importante, mas ele por vezes é tratado de forma forçada como foi no caso dessa série. Marion Crane vivida de forma apática por Rihanna não é mais vítima de Norman e quem assume esse papel agora é Sam Loomis, cuja cena do chuveiro achei mais parecida com uma paródia, o que para mim diluiu o suspense que deveria haver nela. Uma das regras sagradas tanto do filme como da série é que Norman não cometia crimes e sim a personalidade de Norma que se apoderava dele, algo que a série não respeitou. Nessa temporada também me incomodou a quantidade de vezes que Vera Farmiga assumia o lugar de Freddie Higmore em cena, mais do que o necessário, algo que nos privou de ver Freddie interpretando a “mãe”. Quanto aos outros personagens queria também ter visto o que aconteceu com o psiquiatra de Norman, acho que Chick ficou meio sem função na história e fiquei espantado de como Dylan conseguiu ser tão imbecil e inconsequente até o final indo sem avisar a polícia se encontrar com o irmão psicopata que tentou lhe matar duas vezes. Apesar de tudo isso essa temporada me proporcionou alguns bons momentos com Norman enfrentando a “mãe” que sempre tentava dominá-lo e com a comovente sequência de Norman revivendo os momentos do primeiro episódio da série.
A série não foi tudo o que eu esperava em matéria de suspense, mas ainda assim me satisfez com a sua alta carga dramática e com as grandes atuações do elenco com destaque óbvio para Vera Farmiga e Freddie Higmore.
Achei os dois primeiros episódios da série bem desanimadores. Quase tudo se passa em um só ambiente e os diálogos intermináveis deixam o ritmo tedioso. A presença de Owen Wilson também não ajuda já que ele para mim é mais talhado para papeis cômicos e não convence muito em outro gênero que não esse. Do terceiro episódio em diante é que a série ganha fôlego trazendo uma reviravolta atrás da outra e até grandes momentos de ação com efeitos visuais impressionantes. Algo que também merece ser destacado é a marcante trilha sonora. Tom Hiddleston faz um trabalho mais do que digno como Loki que passa por uma montanha de emoções durante essa série. O final é daqueles que trazem mais perguntas do que respostas que devem ser respondidas na próxima temporada da série e nas futuras produções cinematográficas da Marvel.
Depois de assistir "Doutor Estranho no multiverso da loucura" achei uma obrigação conhecer essa minissérie já que os fatos apresentados nela são catalisadores dos eventos do filme. A minissérie tem alguns momentos enfadonhos, mas com exceção disso funcionou bem para mim. As referências a sitcoms de décadas variadas foram uma atração á parte. Outro bônus foi a introdução de novos personagens do universo Marvel das HQs como Monica Rambeau que promete dar as caras novamente em uma futura produção cinematográfica da Marvel. Com uma boa história, um bom desenvolvimento dos seus personagens e algumas boas sequências de ação essa minissérie para mim não decepcionou apesar de algumas quebras de ritmo que houve nela.
Grande temporada que traz acontecimentos que esperávamos desde o início da série. Norman Bates agora é de fato aquele que conhecemos do cinema e Norma Bates mostra a sua verdadeira face
que protagoniza um romance com Norma em que o casal ganha a nossa torcida apesar de sabermos que o destino de ambos não será ficar juntos.
Emma e Dylan seguem um novo rumo. No terreno das atuações Freddie Higmore e Vera Farmiga entregam performances perfeitas e irrepreensíveis. Enfim, a série finalmente deixou de lado as tramas paralelas que só a enfraqueciam e seguiu o seu verdadeiro rumo. Agora é conferir a temporada final onde vamos encontrar Norman Bates como o vimos na primeira vez no cinema.
Essa terceira temporada para mim foi melhor do que as duas anteriores. Norman Bates que muitas vezes parecia coadjuvante agora passa a ser o destaque. Existe até uma trama envolvendo um grande empresário que ameaça a família Bates, mas essa acaba sendo um pouco esquecida no decorrer da temporada. É nessa temporada que Norman Bates se torna de fato o personagem que conhecemos da obra clássica do cinema com a sua dupla personalidade e o seu caráter imprevisível. No último episódio dela em particular
Norman Bates depois de cometer um assassinato diz a célebre frase "Não, mãe o que você fez?" e depois joga um carro com o corpo da vítima em um lago, duas situações vistas no filme de 1960.
Segunda temporada segue tendo o mesmo bom nível da anterior. Tem falhas como o fato da trama envolvendo os traficantes de drogas muitas vezes eclipsar a história principal. Em contrapartida é nessa temporada que Norman Bates começa de fato a se tornar o serial killer que conhecemos no cinema. Enfim, é uma boa temporada que traz novamente boas atuações do elenco e uma história com grandes reviravoltas e um clima de suspense crescente. Só boas expectativas para a próxima temporada que promete ser melhor do que as duas anteriores.
Essa volta de Dexter em formato de minissérie não teve o bom resultado das oito temporadas da série original, mas eu já esperava por isso já que seria muito difícil repetir o bom desempenho da série. Embora isso não signifique que a minissérie seja ruim. Longe disso. Há menos tensão e suspense do que já vimos antes, mas Dexter ainda se revela o mesmo personagem que já conhecemos e ainda temos o bônus de ver a participação de mais dois membros do elenco da série original. O melhor de tudo é que ao contrário do que vimos na série original essa minissérie nos entregou um final digno e impactante. A história tem um enredo que nos remete um pouco à clássica série "Twin Peaks" e traz algumas boas reviravoltas. Para quem conheceu a série original ela é mais do que obrigatória.
Esse documentário faz uma viagem pela história do cinema de horror começando nos seus primórdios na década de 20 quando se estabeleceu como um gênero cinematográfico até o final da década de 70 quando foi inaugurada a era dos chamados slasher movies que perdura até hoje. Nessa trajetória ele traz sequências de obras clássicas do gênero, sendo algumas icônicas e depoimentos que revelam informações preciosas sobre os bastidores das mesmas. Um trabalho obrigatório não somente para os fãs do cinema de horror, mas também para os cinéfilos em geral.
Para qualquer um que tem a obra clássica "Psicose" de Alfred Hitchcock como uma das suas favoritas essa série é obrigatória. Recentemente assisti os quatro filmes da franquia "Psicose", o que me despertou mais ainda a curiosidade de conhecer essa série. O quarto filme da franquia, aliás, é o que mais tem similaridades com ela. Voltando à série, ela não foi tudo aquilo que eu esperava e algumas coisas me estranharam no início. Achei que o tom cômico dado a ela por vezes pareceu um pouco fora de lugar e, principalmente, me incomodou o fato da série ser de certa forma atemporal com elementos das décadas de 50/60 misturados com outros da atualidade. Acho que parte do clima de terror e suspense da obra original se perdeu nessa ambientação. Em contrapartida, a série tem um ritmo dinâmico com situações que se resolvem em poucos episódios e conta como o seu maior trunfo as atuações irretocáveis da sua dupla de protagonistas formada por Vera Farmiga e Freddie Highmore. Freddie, principalmente, tinha a difícil missão de encarnar um personagem que se tornou icônico nas mãos de Anthony Perkins, sendo difícil não comparar os trabalhos dos dois. Freddie se saiu muito bem nela e é curioso vermos o Norman Bates da série se transformar gradualmente no Norman Bates que conhecemos da obra clássica de Hitchcock. Mesmo com pequenos tropeços a série teve um bom começo e acredito que tem tudo para ser tornar ainda melhor nas temporadas seguintes.
Só por ter sido a primeira série feita com o Superman para a TV já a torna clássica. Os dois últimos episódios dessa primeira temporada são na verdade o primeiro filme feito com o Superman para o cinema que aqui foi dividido em duas partes. Em comparação aos seriados feitos para o cinema anteriores a ela a série traz efeitos visuais melhores como mostrar o Superman voando (nos anteriores eram mostradas animações do herói voando), embora tenha falhas como o fato de percebermos claramente que os "músculos" do heróis são enchimento e de vermos o rosto do dublê nas cenas de luta. Há alguns furos de roteiro como em um episódio em que criminosos descobrem a identidade do Superman e depois isso é deixado de lado. Também é estranho vários atores coadjuvantes voltarem em episódios diferentes em papéis diversos. A série tem pouco a ver com os quadrinhos clássicos como a maioria conhece, a não ser no primeiro episódio onde conhecemos a origem do Superman, embora os pais adotivos do mesmo tenham os seus nomes trocados. Ela tem um tom realista com o Superman enfrentando a máfia e criminosos das mais diversas espécies. Só nos episódios derivados do filme original é que se tem uma história mais fantasiosa. Clark Kent tem tanta importância nas histórias como o Superman e ele tem um faro jornalístico até melhor do que Lois Lane. A série tem episódios curtos e na sua maior parte traz boas doses de ação e suspense. É com certeza divertida e tem como um dos seus maiores trunfos o seu excelente quarteto de protagonistas interpretados por George Reeves (Superman), Jack Larson (Jimmy Olsen), John Hamilton (Perry White) e Phyllis Coates (Lois Lane). Desses só a última não voltaria nas temporadas seguintes por ter se comprometido com outros compromissos profissionais, sendo substituída por Noel Neill.
Essa segunda aventura em formato de série de Flash Gordon para o cinema consegue ser mais divertida e movimentada do que a primeira "temporada" e também conta com efeitos visuais mais convincentes.
Essa terceira temporada de Flash Gordon nos seriados cinematográficos com certeza diverte e entretém como as anteriores, mas também tem as suas falhas. O início é pouco empolgante e só na sua metade final é que ela fica melhor. As mudanças de elenco não seriam um problema se não tivessem escalando atores tão diferentes do que vimos antes nos mesmos papéis. A mocinha Dale Arden que era loura ficou morena e a princesa Aura de morena passou a ser loura, mudando também a sua personalidade por completo. Os figurinos também são equivocados e mais parecem ter sido feitos para uma aventura de Robin Hood do que para uma aventura espacial. De resto a série funciona bem, com destaque para os letreiros que iniciam cada episódio que com certeza devem ter inspirado George Lucas a fazer o mesmo na saga "Star Wars".
Esse clássico das séries cinematográficas dos primórdios do cinema pode até ter envelhecido um pouco com seus efeitos visuais que não impressionam muito nos dias de hoje e algumas cenas de ação mal coreografadas, mas também diverte com sua história de aventura espacial ingênua com personagens cativantes e seus figurinos exóticos. Embora os heróis da história cumpram bem a sua função, os melhores momentos são protagonizados pelos vilões Ming e a sua filha Aura. A certa altura achei o seriado um pouco cansativo, mas depois ele melhora muito e traz uma boa conclusão que me deixou com vontade de conferir mais das aventuras das séries de Flash Gordon no cinema. Assisti em DVD com o título "Flash Gordon no planeta Mongo".
Eu acompanho "The walking dead" tanto pela série de TV como pelos quadrinhos e é curioso verificar que ambas mesmo com similaridades parecem ter tomado rumos diferentes. Personagens que continuam vivos nos quadrinhos, por exemplo, saem de cena mais cedo na série e vice-versa. Essa temporada me trouxe grandes surpresas e manteve um bom ritmo até o final. Embora esse tenha sido um pouco quebrado em alguns episódios devido a interrupção provocada por alguns flashbacks que pareceram desnecessários, especialmente no último episódio da temporada. Com mais acertos do que falhas essa com certeza foi mais uma ótima temporada da série.
Essa segunda temporada fez a série subir de nível. Há nela uma maior interação entre os seus acontecimentos e os flahsbacks do passado do protagonista. Entram novos personagens e outros ganham maior importância. Entre várias coisas que eu poderia destacar eu coloco a ótima atuação de Manu Bennett como Slade Wilson e a primeira aparição de Grant Justin como Barry Allen que seria o futuro Flash.
Temporada com nível um pouco abaixo da anterior. Achei que em alguns episódios a série parecia não avançar muito, mas nada que afastasse o nosso interesse por ela. Para mim nessa temporada foi quando a série mais se afastou das HQs das quais se originou. A principal diferença entre ambas para mim foi na apresentação do personagem Governador, que nas HQs parece mais cruel e nada sedutor. Andrew Lincoln cuja atuação eu achava exagerada melhorou o tom nessa temporada. Por outro lado o garoto Chandler Riggs parece um robô em cena. Chega a ser irritante ver os olhares no vazio do ator mirim. Danai Gurira como Michonne acabou sendo a melhor coisa dessa temporada. Nela nos despedimos de personagens importantes, embora pelo menos uma delas quase mereceu o fim que teve pelas decisões erradas que teve nessa temporada.
Essa primeira temporada foi muito bem produzida, principalmente na realização das cenas de ação. Conheço alguma coisa do personagem nas HQs e do que eu já vi posso dizer que a série fez uma boa adaptação do material original entregando uma história que captura o nosso interesse logo no início mantendo o mesmo até o final da temporada. Não sei bem o que falar dos flashbacks. Se em alguns episódios eles trouxeram momentos empolgantes em outros eles pareciam atrapalhar o andamento da história que estava sendo contada neles. Esperava mais do elenco e parte dele entrega atuações nem sempre convincentes o que inclui o protagonista Stephen Amell e a mocinha Katie Cassidy. Lógico que a beleza de ambos foi fator decisivo na escalação. Quem acabou se destacando para mim foi Susanna Thompson com a sua personagem moralmente ambígua e Colin Donnell que se saiu bem com a mudança radical do caráter do seu personagem. Mesmo não sendo perfeita é uma boa série de ação, tendo sido essa primeira temporada um bom ponto de partida para ela.
Até por ser mais extensa essa segunda temporada foi até melhor do que a primeira que já era ótima. Houve espaço para um melhor desenvolvimento dos personagens e das relações entre eles. Para mim que já conhecia a história das HQs foi surpreendente ver as mudanças que os roteiristas fizeram em relação ao material original, o que tira a série da previsibilidade para quem lê as HQs. No quesito ação e suspense ela também não decepciona. O elenco continua com a mesma competência e deste só faço uma ressalva para o garoto Chandler Riggs que interpreta Carl e cujo trabalho em cena para mim não convence muito. Andrew Lincoln também às vezes parece um pouco exagerado, mas a sua performance melhora à medida que o seu personagem se transforma com o que acontece em torno dele.
Loki (2ª Temporada)
4.0 188Segunda temporada tem o mesmo bom nível da primeira até superando ela por ter um início mais dinâmico. Só me incomodou o fato de Loki demorar um pouco a ser de fato o protagonista, já que no começo ele parece um mero observador de tudo o que acontece à sua volta. Também exageraram um pouco na sua transformação de vilão para um herói que é capaz de sacrificar tudo por aquilo que acredita. Deixando isso de lado tem que se destacar que essa temporada trouxe boas doses de ação e suspense e uma conclusão satisfatória.
Terra de Gigantes (2ª Temporada)
3.9 2Vi essa segunda e última temporada faz anos, mas esqueci de comentar aqui. Um dos seus últimos episódios lembra um pouco "Lost". Na época a série foi cancelada por seus altos custos. O problema é que não deram um final a ela. Ainda assim não me arrependo de tê-la visto.
Heroes Reborn
3.1 88Depois de tantas críticas negativas que li eu não esperava muito desse retorno da série "Heroes". Achei melhor do que a quarta temporada que achávamos na época que encerraria a série. Faz um bom tempo que vi a série e por isso muita coisa dela fugiu da minha memória. Isso não atrapalhou a experiência de ver essa temporada que na verdade foi feita como minissérie. Até porque faz poucas referências às outras temporadas e não traz de volta muitos dos personagens da série. Essa acaba sendo a principal falha dela. Mesmo com ressalvas eu gostei da história e da forma como foi conduzida. Alguns personagens não foram tão bem explorados como poderiam e outros não fariam falta se não estivessem nela. Entre os novos personagens eu destaco a heroína Miko e a vilã Erica interpretada por Rya Kihlstedt que esqueceram de creditar no elenco aqui no Filmow.
Arqueiro (3ª Temporada)
3.7 563 Assista AgoraGostei dessa temporada tanto como da segunda que para mim foi melhor do que a primeira. Essa terceira temporada teve também as suas falhas. Para mim Oliver Queen (Stephen Amell) não tem nenhuma química com Felicity (Emily Bett Rickards). Não consigo mesmo torcer por um romance entre os dois, em parte por causa das limitações de Amell como ator. Quanto ao roteiro algumas situações ficaram forçadas
(Laurel em pouco tempo virar uma heroína que enfrenta até a Liga dos Assassinos, Ollie salvar o vilão Malcom Merlyn para salvar a "alma" da irmã)
(como Oliver consegue manter o seu grupo de combate ao crime depois de perder a empresa da qual era dono?).
(Katana, Elektron, Flash).
Poeira em Alto Mar
2.3 23Como passatempo até que funciona, mas está longe daquilo que Renato Aragão fazia com os outros Trapalhões. Didi já foi bem mais engraçado.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraUm dos trunfos dessa quinta temporada foi o fato de ter sido ambientada em vários ambientes com personagens novos que surgiam e desapareciam ao longo dela. Já é tradição na série vermos personagens queridos partirem, mas nessa temporada houve uma sucessão quase ininterrupta de despedida de alguns deles que me provocaram grande comoção. Uma delas em que um personagem é morto quando é encurralado por uma horda de zumbis me impressionou muito pelo grau de violência. Vez ou outra o ritmo ameaçou cair com alguns diálogos e situações que pareciam repetitivos, mas de um modo geral a temporada manteve o mesmo excelente nível das anteriores. Do elenco é difícil destacar alguém. Ainda acho Andrew Lincoln um ator um pouco limitado. Nunca entendi o fato dele sussurrar em todas as falas como se tivesse imitando Don Vito Corleone. Dos personagens novos eu destaco o Padre Gabriel que para mim chegou a um nível de vilania que se compara à do Governador.
Fiquei sem entender como a Maggie ouviu o padre questionando o caráter do seu grupo e depois não tomou nenhuma atitude mesmo sabendo que o padre havia deixado morrer várias pessoas na porta da sua igreja.
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757Depois de quatro boas temporadas a minha frustração foi grande com essa temporada final. A principal delas foi que eu esperava ver a versão de momentos icônicos do filme de Hitchcock, o que não ocorreu.
Sei que o empoderamento feminino é um tema válido e importante, mas ele por vezes é tratado de forma forçada como foi no caso dessa série. Marion Crane vivida de forma apática por Rihanna não é mais vítima de Norman e quem assume esse papel agora é Sam Loomis, cuja cena do chuveiro achei mais parecida com uma paródia, o que para mim diluiu o suspense que deveria haver nela. Uma das regras sagradas tanto do filme como da série é que Norman não cometia crimes e sim a personalidade de Norma que se apoderava dele, algo que a série não respeitou. Nessa temporada também me incomodou a quantidade de vezes que Vera Farmiga assumia o lugar de Freddie Higmore em cena, mais do que o necessário, algo que nos privou de ver Freddie interpretando a “mãe”. Quanto aos outros personagens queria também ter visto o que aconteceu com o psiquiatra de Norman, acho que Chick ficou meio sem função na história e fiquei espantado de como Dylan conseguiu ser tão imbecil e inconsequente até o final indo sem avisar a polícia se encontrar com o irmão psicopata que tentou lhe matar duas vezes. Apesar de tudo isso essa temporada me proporcionou alguns bons momentos com Norman enfrentando a “mãe” que sempre tentava dominá-lo e com a comovente sequência de Norman revivendo os momentos do primeiro episódio da série.
Loki (1ª Temporada)
4.0 488 Assista AgoraAchei os dois primeiros episódios da série bem desanimadores. Quase tudo se passa em um só ambiente e os diálogos intermináveis deixam o ritmo tedioso. A presença de Owen Wilson também não ajuda já que ele para mim é mais talhado para papeis cômicos e não convence muito em outro gênero que não esse. Do terceiro episódio em diante é que a série ganha fôlego trazendo uma reviravolta atrás da outra e até grandes momentos de ação com efeitos visuais impressionantes. Algo que também merece ser destacado é a marcante trilha sonora. Tom Hiddleston faz um trabalho mais do que digno como Loki que passa por uma montanha de emoções durante essa série. O final é daqueles que trazem mais perguntas do que respostas que devem ser respondidas na próxima temporada da série e nas futuras produções cinematográficas da Marvel.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraDepois de assistir "Doutor Estranho no multiverso da loucura" achei uma obrigação conhecer essa minissérie já que os fatos apresentados nela são catalisadores dos eventos do filme. A minissérie tem alguns momentos enfadonhos, mas com exceção disso funcionou bem para mim. As referências a sitcoms de décadas variadas foram uma atração á parte. Outro bônus foi a introdução de novos personagens do universo Marvel das HQs como Monica Rambeau que promete dar as caras novamente em uma futura produção cinematográfica da Marvel. Com uma boa história, um bom desenvolvimento dos seus personagens e algumas boas sequências de ação essa minissérie para mim não decepcionou apesar de algumas quebras de ritmo que houve nela.
Bates Motel (4ª Temporada)
4.4 721Grande temporada que traz acontecimentos que esperávamos desde o início da série. Norman Bates agora é de fato aquele que conhecemos do cinema e Norma Bates mostra a sua verdadeira face
(não tão opressora e longe de ser aquela mulher má que Norman vê nos seus delírios e que o leva a cometer assassinatos ao encarná-la)
que protagoniza um romance com Norma em que o casal ganha a nossa torcida apesar de sabermos que o destino de ambos não será ficar juntos.
Bates Motel (3ª Temporada)
4.3 607Essa terceira temporada para mim foi melhor do que as duas anteriores. Norman Bates que muitas vezes parecia coadjuvante agora passa a ser o destaque. Existe até uma trama envolvendo um grande empresário que ameaça a família Bates, mas essa acaba
sendo um pouco esquecida no decorrer da temporada. É nessa temporada que Norman Bates se torna de fato o personagem que conhecemos da obra clássica do cinema com a sua dupla personalidade e o seu caráter imprevisível. No último episódio dela em particular
Norman Bates depois de cometer um assassinato diz a célebre frase "Não, mãe o que você fez?" e depois joga um carro com o corpo da vítima em um lago, duas situações vistas no filme de 1960.
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 645Segunda temporada segue tendo o mesmo bom nível da anterior. Tem falhas como o fato da trama envolvendo os traficantes de drogas muitas vezes eclipsar a história principal. Em contrapartida é nessa temporada que Norman Bates começa de fato a se tornar o serial killer que conhecemos no cinema. Enfim, é uma boa temporada que traz novamente boas atuações do elenco e uma história com grandes reviravoltas e um clima de suspense crescente. Só boas expectativas para a próxima temporada que promete ser melhor do que as duas anteriores.
Dexter: Sangue Novo
3.7 395Essa volta de Dexter em formato de minissérie não teve o bom resultado das oito temporadas da série original, mas eu já esperava por isso já que seria muito difícil repetir o bom desempenho da série. Embora isso não signifique que a minissérie seja ruim. Longe disso. Há menos tensão e suspense do que já vimos antes, mas Dexter ainda se revela o mesmo personagem que já conhecemos e ainda temos o bônus de ver a participação de mais dois membros do elenco da série original. O melhor de tudo é que ao contrário do que vimos na série original essa minissérie nos entregou um final digno e impactante. A história tem um enredo que nos remete um pouco à clássica série "Twin Peaks" e traz algumas boas reviravoltas. Para quem conheceu a série original ela é mais do que obrigatória.
Uma História do Horror
4.3 6Esse documentário faz uma viagem pela história do cinema de horror começando nos seus primórdios na década de 20 quando se estabeleceu como um gênero cinematográfico até o final da década de 70 quando foi inaugurada a era dos chamados slasher movies que perdura até hoje. Nessa trajetória ele traz sequências de obras clássicas do gênero, sendo algumas icônicas e depoimentos que revelam informações preciosas sobre os bastidores das mesmas. Um trabalho obrigatório não somente para os fãs do cinema de horror, mas também para os cinéfilos em geral.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KPara qualquer um que tem a obra clássica "Psicose" de Alfred Hitchcock como uma das suas favoritas essa série é obrigatória. Recentemente assisti os quatro filmes da franquia "Psicose", o que me despertou mais ainda a curiosidade de conhecer essa série. O quarto filme da franquia, aliás, é o que mais tem similaridades com ela. Voltando à série, ela não foi tudo aquilo que eu esperava e algumas coisas me estranharam no início. Achei que o tom cômico dado a ela por vezes pareceu um pouco fora de lugar e, principalmente, me incomodou o fato da série ser de certa forma atemporal com elementos das décadas de 50/60 misturados com outros da atualidade. Acho que parte do clima de terror e suspense da obra original se perdeu nessa ambientação. Em contrapartida, a série tem um ritmo dinâmico com situações que se resolvem em poucos episódios e conta como o seu maior trunfo as atuações irretocáveis da sua dupla de protagonistas formada por Vera Farmiga e Freddie Highmore. Freddie, principalmente, tinha a difícil missão de encarnar um personagem que se tornou icônico nas mãos de Anthony Perkins, sendo difícil não comparar os trabalhos dos dois. Freddie se saiu muito bem nela e é curioso vermos o Norman Bates da série se transformar gradualmente no Norman Bates que conhecemos da obra clássica de Hitchcock. Mesmo com pequenos tropeços a série teve um bom começo e acredito que tem tudo para ser tornar ainda melhor nas temporadas seguintes.
As Aventuras do Super-Homem (1ª Temporada)
3.7 6Só por ter sido a primeira série feita com o Superman para a TV já a torna clássica. Os dois últimos episódios dessa primeira temporada são na verdade o primeiro filme feito com o Superman para o cinema que aqui foi dividido em duas partes. Em comparação aos seriados feitos para o cinema anteriores a ela a série traz efeitos visuais melhores como mostrar o Superman voando (nos anteriores eram mostradas animações do herói voando), embora tenha falhas como o fato de percebermos claramente que os "músculos" do heróis são enchimento e de vermos o rosto do dublê nas cenas de luta. Há alguns furos de roteiro como em um episódio em que criminosos descobrem a identidade do Superman e depois isso é deixado de lado. Também é estranho vários atores coadjuvantes voltarem em episódios diferentes em papéis diversos. A série tem pouco a ver com os quadrinhos clássicos como a maioria conhece, a não ser no primeiro episódio onde conhecemos a origem do Superman, embora os pais adotivos do mesmo tenham os seus nomes trocados. Ela tem um tom realista com o Superman enfrentando a máfia e criminosos das mais diversas espécies. Só nos episódios derivados do filme original é que se tem uma história mais fantasiosa. Clark Kent tem tanta importância nas histórias como o Superman e ele tem um faro jornalístico até melhor do que Lois Lane. A série tem episódios curtos e na sua maior parte traz boas doses de ação e suspense. É com certeza divertida e tem como um dos seus maiores trunfos o seu excelente quarteto de protagonistas interpretados por George Reeves (Superman), Jack Larson (Jimmy Olsen), John Hamilton (Perry White) e Phyllis Coates (Lois Lane). Desses só a última não voltaria nas temporadas seguintes por ter se comprometido com outros compromissos profissionais, sendo substituída por Noel Neill.
Flash Gordon no Planeta Marte
3.3 2Essa segunda aventura em formato de série de Flash Gordon para o cinema consegue ser mais divertida e movimentada do que a primeira "temporada" e também conta com efeitos visuais mais convincentes.
Flash Gordon Conquista o Universo
2.7 2Essa terceira temporada de Flash Gordon nos seriados cinematográficos com certeza diverte e entretém como as anteriores, mas também tem as suas falhas. O início é pouco empolgante e só na sua metade final é que ela fica melhor. As mudanças de elenco não seriam um problema se não tivessem escalando atores tão diferentes do que vimos antes nos mesmos papéis. A mocinha Dale Arden que era loura ficou morena e a princesa Aura de morena passou a ser loura, mudando também a sua personalidade por completo. Os figurinos também são equivocados e mais parecem ter sido feitos para uma aventura de Robin Hood do que para uma aventura espacial. De resto a série funciona bem, com destaque para os letreiros que iniciam cada episódio que com certeza devem ter inspirado George Lucas a fazer o mesmo na saga "Star Wars".
Flash Gordon
3.8 6 Assista AgoraEsse clássico das séries cinematográficas dos primórdios do cinema pode até ter envelhecido um pouco com seus efeitos visuais que não impressionam muito nos dias de hoje e algumas cenas de ação mal coreografadas, mas também diverte com sua história de aventura espacial ingênua com personagens cativantes e seus figurinos exóticos. Embora os heróis da história cumpram bem a sua função, os melhores momentos são protagonizados pelos vilões Ming e a sua filha Aura. A certa altura achei o seriado um pouco cansativo, mas depois ele melhora muito e traz uma boa conclusão que me deixou com vontade de conferir mais das aventuras das séries de Flash Gordon no cinema. Assisti em DVD com o título "Flash Gordon no planeta Mongo".
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraEu acompanho "The walking dead" tanto pela série de TV como pelos quadrinhos e é curioso verificar que ambas mesmo com similaridades parecem ter tomado rumos diferentes. Personagens que continuam vivos nos quadrinhos, por exemplo, saem de cena mais cedo na série e vice-versa. Essa temporada me trouxe grandes surpresas e manteve um bom ritmo até o final. Embora esse tenha sido um pouco quebrado em alguns episódios devido a interrupção provocada por alguns flashbacks que pareceram desnecessários, especialmente no último episódio da temporada. Com mais acertos do que falhas essa com certeza foi mais uma ótima temporada da série.
Arqueiro (2ª Temporada)
4.2 643 Assista AgoraEssa segunda temporada fez a série subir de nível. Há nela uma maior interação entre os seus acontecimentos e os flahsbacks do passado do protagonista. Entram novos personagens e outros ganham maior importância. Entre várias coisas que eu poderia destacar eu coloco a ótima atuação de Manu Bennett como Slade Wilson e a primeira aparição de Grant Justin como Barry Allen que seria o futuro Flash.
The Walking Dead (3ª Temporada)
4.1 2,9KTemporada com nível um pouco abaixo da anterior. Achei que em alguns episódios a série parecia não avançar muito, mas nada que afastasse o nosso interesse por ela. Para mim nessa temporada foi quando a série mais se afastou das HQs das quais se originou. A principal diferença entre ambas para mim foi na apresentação do personagem Governador, que nas HQs parece mais cruel e nada sedutor. Andrew Lincoln cuja atuação eu achava exagerada melhorou o tom nessa temporada. Por outro lado o garoto Chandler Riggs parece um robô em cena. Chega a ser irritante ver os olhares no vazio do ator mirim. Danai Gurira como Michonne acabou sendo a melhor coisa dessa temporada. Nela nos despedimos de personagens importantes, embora pelo menos uma delas quase mereceu o fim que teve pelas decisões erradas que teve nessa temporada.
Arqueiro (1ª Temporada)
4.1 897 Assista AgoraEssa primeira temporada foi muito bem produzida, principalmente na realização das cenas de ação. Conheço alguma coisa do personagem nas HQs e do que eu já vi posso dizer que a série fez uma boa adaptação do material original entregando uma história que captura o nosso interesse logo no início mantendo o mesmo até o final da temporada. Não sei bem o que falar dos flashbacks. Se em alguns episódios eles trouxeram momentos empolgantes em outros eles pareciam atrapalhar o andamento da história que estava sendo contada neles. Esperava mais do elenco e parte dele entrega atuações nem sempre convincentes o que inclui o protagonista Stephen Amell e a mocinha Katie Cassidy. Lógico que a beleza de ambos foi fator decisivo na escalação. Quem acabou se destacando para mim foi Susanna Thompson com a sua personagem moralmente ambígua e Colin Donnell que se saiu bem com a mudança radical do caráter do seu personagem. Mesmo não sendo perfeita é uma boa série de ação, tendo sido essa primeira temporada um bom ponto de partida para ela.
The Walking Dead (2ª Temporada)
4.2 2,3K Assista AgoraAté por ser mais extensa essa segunda temporada foi até melhor do que a primeira que já era ótima. Houve espaço para um melhor desenvolvimento dos personagens e das relações entre eles. Para mim que já conhecia a história das HQs foi surpreendente ver as mudanças que os roteiristas fizeram em relação ao material original, o que tira a série da previsibilidade para quem lê as HQs. No quesito ação e suspense ela também não decepciona. O elenco continua com a mesma competência e deste só faço uma ressalva para o garoto Chandler Riggs que interpreta Carl e cujo trabalho em cena para mim não convence muito. Andrew Lincoln também às vezes parece um pouco exagerado, mas a sua performance melhora à medida que o seu personagem se transforma com o que acontece em torno dele.