Adoro tudo que é subjetivo e introspectivo. Para a maioria pode ser "arrastado", mas eu prefiro assim, nos faz conectar melhor com a história.
Achei bem dosado as cenas do presente e do passado, como pouco a pouco nos revela quem é a Cheryl. Tudo que ela passou foi por remorso, por não valorizar a leveza, gratidão e alegria que sua mãe tinha mesmo em meio as adversidades.
Confesso que minha preocupação é sempre pela segurança de uma mulher, considerando o mundo que vivemos.
Mas histórias de redenção e de busca por si mesma, sempre valem a pena. Ainda mais se forem reais.
Fotografia indiscutivelmente linda, cenas que nos envolvem e nos despertam n sensações, ótimas atuações, mas impossível não pensar que seja quase uma cópia nada convincente do enredo de O Talentoso Ripley. Beleza e produção não é tudo.
Me incomodou demais ter que relevar a falta de credibilidade da condução pós morte do Felix. Não dá pra acreditar quem em pleno 2023 as mortes de pessoas da mesma família (elitizada, o que recebe mais atenção da mídia e da polícia) em um curto espaço de tempo, e um estranho sempre por perto que ao final fica com tudo não sejam investigadas.
Mesmo com alguns recursos de fantasia e exageros, é totalmente crível uma situação assim. Existem inúmeras pessoas que buscam dissociação, independente das motivações e recursos para tal.
Depois de assistir concluo que não tem nada de ficção científica ou fantasia, embora até a metade ainda flertasse com essa possibilidade. Justamente essa possibilidade de não ser real, faz com que a própria realidade daquelas pessoas seja tão deplorável.
Gosto de assistir filmes cujos temas ou roteiros não tenha visto em nenhuma outra produção. Longe de ser uma obra-prima, mas me cativou.
A vigilância sobre sua própria compulsão é uma constante pra toda vida. Acredito que o ato de ajudar, ser um suporte para outro com problemas semelhantes traz mais força pra própria luta interna. Servir traz propósito.
E é um fato, toda compulsão vem de um trauma, geralmente da infância.
Não é um grande filme, mas acredito que nem tenha ousado ser.
É agradável. Fofo. Mesmo que de maneira superficial e leve aborda questões importantes. Embora pessoalmente me identifique com o posicionamento do pai, pela relevância que a religião e seus costumes tem no aspecto relacional com os demais familiares, o filme conseguiu me colocar no lugar tanto do Abe quanto dos pais sobre a dificuldade em conduzir a encruzilhada religiosa/cultural.
Acho que fui assistir com a expectativa tão baixa, que minha percepção foi positiva.
Gostei. Tem a pretensão de ser diferentão, mas não ornou. Ainda assim, me prendeu, o tema de atrai, e me chamou a atenção sobre como o micro impera sobre o macro. Me incomodou muito mais as dinâmicas entre os personagens do que tudo que estava acontecendo no país.
A cena final é o ápice da alienação, a principio pensei, que pré adolescente não correria avisar os pais?! Mas logo em seguida conclui que é sim, muito plausível atualmente.
Ainda bem que não fui ao cinema assistir. Entendo toda a relevância e representatividade do filme considerando nossa sociedade e a indústria do cinema, mas é muito fraco. Não sei se faltou mais trabalho de edição, da fotografia, mas me pareceu novela da Record. Enredo trabalhado foi insípido, roteiro então, esquecível. Romance descartável. Rivalidade feminina de sempre. Plot twist que não tem nada de plot twist. Poucas atuações salvam. Um tema desse renderia um filme tão profundo, complexo, sério. Desperdício.
Filme corajoso Elenco incrível Formato me agrada demais
Bom pra diminuir essa síndrome de vira-lata que temos. Em TODOS os países existem corrupção. Aonde existe ser humano, existe corrupção. O que muda é o refinamento da mesma.
Criminosos de colarinho branco não tem as "mãos sujas" mas são os piores para a sociedade. Servem a si mesmos e a outros tipos de criminosos.
A história em si é interessantíssima. Claro que Erry aproveitou de todo o dinheiro feito, surfou a onda, mas no fundo ele só amava a música e de certa forma democratizou o acesso mesmo. Não que seja correto, mas nem tudo é tão cartesiano. Cresci em uma cidade do interior do Mato Grosso, produtos originais jamais chegavam.
Gosto da dinâmica familiar italiana, sempre unidos. Mesmo ganhando muito dinheiro em nenhum momento foi posto dúvidas sobre inveja, disputa ou traição.
Te cativa desde o primeiro minuto. Realidade estranha da família, mas totalmente crível. É um filme muito bonito, sensível, cenas sutis sobre amor e pertencimento.
Confesso que senti necessidade de ler uma crítica bem profunda sobre o filme, especialmente sobre o personagem Tom. Porque embora ele pareça ser psicopata, percebi uma grande busca por aceitação, pertencimento, reconhecimento, afeto. Mesmo que de maneira totalmente distorcida. Tanto que ele é comparado a um parasita. Suas atitudes mais drásticas não foram planejadas, são totalmente desorganizadas e passionais.
É um filme cativante. Enredo, diálogos, personagens e cenários incríveis.
Não é nem uma coisa, nem outra. Não é terror, não é drama, não é comédia, não é romance. Achei quase uma fantasia, imaginar que uma mulher se expondo nessa "missão" não sofreria nenhum tipo de retaliação ou violência ainda maior é de uma ingenuidade tamanha. Demonstrar que eles só se indignavam ou assustavam com a sobriedade repentina e um discurso é até uma afronta, a realidade é MUITO DIFERENTE. O final então, destoou ainda mais de toda a narrativa. Bem sensacionalista. Maaaaas como mulher, com toda a identificação a gente se sente "vingada" juntamente, então emocionalmente relevamos. Acho que o mais interessante é como o filme brinca com nossas expectativas, no caso, nos frustram sobre como quase todo homem tem, teve ou defende a mesma conduta.
Uau. Fui apresentada a um mundo novo. O documentário, que assim como outras pessoas concordo em dizer aborda uma biografia, prende a atenção, assim como prende o fôlego.
Confesso que me causou certa indignação ver como os praticantes/atletas se sujeitam a tantos danos e risco de morte em cada mergulho buscando "superar seus limites" ou qualquer outra motivação de foro íntimo.
Para mim, foi um exercício de empatia e não julgamento. Cada um vive de acordo com o que faz sentido pra si, desde que consciente de todas as implicações.
Sempre fui fascinada mente humana e como a mesma cria n subterfúgios para se proteger, fugir do sofrimento. Mas que na verdade acaba criando ainda mais, tornando-se um círculo vicioso. Conheci o TDI pelo incrível filme Sybil (2017).
Fragmentado extrapola na narrativa, mas é sua proposta e tudo bem.
Existem sim algumas conveniências de roteiro e outras cenas descartáveis. Como a da menina tentando abrir a fechadura com um pedaço de arame supostamente vindo de um cabide passando pela fresta superior da porta não me convenceu, me incomodou MUITO.
Outra coisa que me incomodou é a sexualização das adolescentes, ao deixa-las sem algumas roupas, ou a escolha de figurino, como a clássica blusinha branca.
Mas ainda sim, é um ótimo filme que joga luz em questões como abusos diversos e saúde mental.
As pessoas criticam a mídia, mas é uma relação de via de mão dupla. Ao mesmo tempo que estimula, ela na verdade CORRESPONDE a um desejo do telespectador. Aí cabem questionamentos mais profundos sobre porque temas assim (por ex. histórias reais de serial killers ou o programa Cadeia Neles) atraem a atenção das pessoas. Há teorias que dizem ser uma forma do nosso psiquismo se realizar pela coragem e liberdade de quem comete, e de certa forma transmutar aquela violência que todos temos em algum nível dentro de nós.
O grande problema é o nível de exposição à conteúdos assim que banalizam o mal.
Isso é uma análise geral. Eu FUJO de tudo que fere a integridade do ser humano.
Outro ponto. Evidente a sociopatia de Lou para nós como telespectadores que acessamos seu íntimo. Mas trazendo para nossa realidade, dificilmente questionaríamos uma pessoa tão calma e educada. Ranço de gente assim, que camuflam as piores características com a máscara da polidez.
Filme muito bem feito, temática que eu particularmente nunca tinha visto em nenhuma outra produção. Jake Gyllenhaal PERFEITO no papel.
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraAdoro tudo que é subjetivo e introspectivo. Para a maioria pode ser "arrastado", mas eu prefiro assim, nos faz conectar melhor com a história.
Achei bem dosado as cenas do presente e do passado, como pouco a pouco nos revela quem é a Cheryl. Tudo que ela passou foi por remorso, por não valorizar a leveza, gratidão e alegria que sua mãe tinha mesmo em meio as adversidades.
Confesso que minha preocupação é sempre pela segurança de uma mulher, considerando o mundo que vivemos.
Mas histórias de redenção e de busca por si mesma, sempre valem a pena. Ainda mais se forem reais.
Gran Turismo: De Jogador a Corredor
3.6 176 Assista AgoraO estilo de produção não é dos meus favoritos, mas ahhhhh como adoro descobrir novas bolhas e fatos desconhecidos. Viva a sétima arte!
Saltburn
3.5 862Fotografia indiscutivelmente linda, cenas que nos envolvem e nos despertam n sensações, ótimas atuações, mas impossível não pensar que seja quase uma cópia nada convincente do enredo de O Talentoso Ripley. Beleza e produção não é tudo.
Embora extrapole o comum, não é fantasia.
Me incomodou demais ter que relevar a falta de credibilidade da condução pós morte do Felix. Não dá pra acreditar quem em pleno 2023 as mortes de pessoas da mesma família (elitizada, o que recebe mais atenção da mídia e da polícia) em um curto espaço de tempo, e um estranho sempre por perto que ao final fica com tudo não sejam investigadas.
Sharper: Uma Vida de Trapaças
3.4 98 Assista AgoraFotografia beeeem bonita.
Gostei do formato, das atuações, da narrativa.
O filme cativa e me capturou até o final.
Bliss: Em Busca da Felicidade
2.6 86 Assista AgoraAchei bem produzido. Denso. Triste.
Mesmo com alguns recursos de fantasia e exageros, é totalmente crível uma situação assim. Existem inúmeras pessoas que buscam dissociação, independente das motivações e recursos para tal.
Depois de assistir concluo que não tem nada de ficção científica ou fantasia, embora até a metade ainda flertasse com essa possibilidade. Justamente essa possibilidade de não ser real, faz com que a própria realidade daquelas pessoas seja tão deplorável.
Terapia do Sexo
3.1 238 Assista AgoraGosto de assistir filmes cujos temas ou roteiros não tenha visto em nenhuma outra produção. Longe de ser uma obra-prima, mas me cativou.
A vigilância sobre sua própria compulsão é uma constante pra toda vida. Acredito que o ato de ajudar, ser um suporte para outro com problemas semelhantes traz mais força pra própria luta interna. Servir traz propósito.
E é um fato, toda compulsão vem de um trauma, geralmente da infância.
Ella e John
3.8 68 Assista AgoraDoce e amargo.
Perigo por Encomenda
3.3 493 Assista AgoraAcho que cumpre o que se propõe. Um filme de ação pra preencher o tempo. Desconheço outro filme roteiro semelhante.
Destaque para Michael Shannon.
Abe
3.2 68 Assista AgoraNão é um grande filme, mas acredito que nem tenha ousado ser.
É agradável. Fofo. Mesmo que de maneira superficial e leve aborda questões importantes. Embora pessoalmente me identifique com o posicionamento do pai, pela relevância que a religião e seus costumes tem no aspecto relacional com os demais familiares, o filme conseguiu me colocar no lugar tanto do Abe quanto dos pais sobre a dificuldade em conduzir a encruzilhada religiosa/cultural.
O Mundo Depois de Nós
3.2 896 Assista AgoraAcho que fui assistir com a expectativa tão baixa, que minha percepção foi positiva.
Gostei. Tem a pretensão de ser diferentão, mas não ornou. Ainda assim, me prendeu, o tema de atrai, e me chamou a atenção sobre como o micro impera sobre o macro. Me incomodou muito mais as dinâmicas entre os personagens do que tudo que estava acontecendo no país.
A cena final é o ápice da alienação, a principio pensei, que pré adolescente não correria avisar os pais?! Mas logo em seguida conclui que é sim, muito plausível atualmente.
Era Uma Vez um Gênio
3.5 160 Assista AgoraAchei bonito, leve, poético. A contação de histórias nos cativa.
No final o que todos buscam é amar e ser amado. Pertencer.
Besouro Azul
3.2 562 Assista AgoraChoveu no molhado. Melhor, choveu no alagado.
Sem originalidade nenhuma! Clichês em cima de clichês. Produção meia boca.
Nem terminei.
Argentina, 1985
4.3 335Filme que além de ser impecável artisticamente, traz consigo o peso da tentativa de reparação por meio da memória.
Julgamento na Argentina foi logo após o fim da ditadura. Só consegui pensar, e no BRASIL?! Até hoje...
A Mulher Rei
4.1 488 Assista AgoraAinda bem que não fui ao cinema assistir.
Entendo toda a relevância e representatividade do filme considerando nossa sociedade e a indústria do cinema, mas é muito fraco.
Não sei se faltou mais trabalho de edição, da fotografia, mas me pareceu novela da Record.
Enredo trabalhado foi insípido, roteiro então, esquecível.
Romance descartável. Rivalidade feminina de sempre. Plot twist que não tem nada de plot twist.
Poucas atuações salvam.
Um tema desse renderia um filme tão profundo, complexo, sério.
Desperdício.
A Lavanderia
3.3 246Filme corajoso
Elenco incrível
Formato me agrada demais
Bom pra diminuir essa síndrome de vira-lata que temos. Em TODOS os países existem corrupção. Aonde existe ser humano, existe corrupção. O que muda é o refinamento da mesma.
Criminosos de colarinho branco não tem as "mãos sujas" mas são os piores para a sociedade. Servem a si mesmos e a outros tipos de criminosos.
Surpreendida quando citaram a Odebrecht.
Mixed by Erry
3.7 26 Assista Agora10/10 ao que se propõe
A história em si é interessantíssima. Claro que Erry aproveitou de todo o dinheiro feito, surfou a onda, mas no fundo ele só amava a música e de certa forma democratizou o acesso mesmo. Não que seja correto, mas nem tudo é tão cartesiano. Cresci em uma cidade do interior do Mato Grosso, produtos originais jamais chegavam.
Gosto da dinâmica familiar italiana, sempre unidos. Mesmo ganhando muito dinheiro em nenhum momento foi posto dúvidas sobre inveja, disputa ou traição.
Fotografia, atuações, cenários, figurinosssss
Amei.
Falsos Milionários
3.4 77 Assista AgoraTe cativa desde o primeiro minuto. Realidade estranha da família, mas totalmente crível. É um filme muito bonito, sensível, cenas sutis sobre amor e pertencimento.
O Talentoso Ripley
3.8 664 Assista AgoraConfesso que senti necessidade de ler uma crítica bem profunda sobre o filme, especialmente sobre o personagem Tom. Porque embora ele pareça ser psicopata, percebi uma grande busca por aceitação, pertencimento, reconhecimento, afeto. Mesmo que de maneira totalmente distorcida. Tanto que ele é comparado a um parasita. Suas atitudes mais drásticas não foram planejadas, são totalmente desorganizadas e passionais.
É um filme cativante. Enredo, diálogos, personagens e cenários incríveis.
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraNão é nem uma coisa, nem outra. Não é terror, não é drama, não é comédia, não é romance. Achei quase uma fantasia, imaginar que uma mulher se expondo nessa "missão" não sofreria nenhum tipo de retaliação ou violência ainda maior é de uma ingenuidade tamanha. Demonstrar que eles só se indignavam ou assustavam com a sobriedade repentina e um discurso é até uma afronta, a realidade é MUITO DIFERENTE. O final então, destoou ainda mais de toda a narrativa. Bem sensacionalista. Maaaaas como mulher, com toda a identificação a gente se sente "vingada" juntamente, então emocionalmente relevamos.
Acho que o mais interessante é como o filme brinca com nossas expectativas, no caso, nos frustram sobre como quase todo homem tem, teve ou defende a mesma conduta.
As Tartarugas Ninja: Caos Mutante
3.7 133 Assista AgoraO estilo/ desenho da animação me deu prazer em ver. Lindo. Mas o roteiro é bem fraco. Quiseram fisgar a geração z, alpha. No fim, é um bom passatempo.
Elis
3.5 522 Assista AgoraSempre um prazer ver Andreia Horta atuando.
Mas o filme é extremamente superficial.
De Tirar o Fôlego
4.0 35 Assista AgoraUau. Fui apresentada a um mundo novo. O documentário, que assim como outras pessoas concordo em dizer aborda uma biografia, prende a atenção, assim como prende o fôlego.
Confesso que me causou certa indignação ver como os praticantes/atletas se sujeitam a tantos danos e risco de morte em cada mergulho buscando "superar seus limites" ou qualquer outra motivação de foro íntimo.
Para mim, foi um exercício de empatia e não julgamento. Cada um vive de acordo com o que faz sentido pra si, desde que consciente de todas as implicações.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraSempre fui fascinada mente humana e como a mesma cria n subterfúgios para se proteger, fugir do sofrimento. Mas que na verdade acaba criando ainda mais, tornando-se um círculo vicioso. Conheci o TDI pelo incrível filme Sybil (2017).
Fragmentado extrapola na narrativa, mas é sua proposta e tudo bem.
Existem sim algumas conveniências de roteiro e outras cenas descartáveis. Como a da menina tentando abrir a fechadura com um pedaço de arame supostamente vindo de um cabide passando pela fresta superior da porta não me convenceu, me incomodou MUITO.
Outra coisa que me incomodou é a sexualização das adolescentes, ao deixa-las sem algumas roupas, ou a escolha de figurino, como a clássica blusinha branca.
Mas ainda sim, é um ótimo filme que joga luz em questões como abusos diversos e saúde mental.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraAs pessoas criticam a mídia, mas é uma relação de via de mão dupla. Ao mesmo tempo que estimula, ela na verdade CORRESPONDE a um desejo do telespectador. Aí cabem questionamentos mais profundos sobre porque temas assim (por ex. histórias reais de serial killers ou o programa Cadeia Neles) atraem a atenção das pessoas. Há teorias que dizem ser uma forma do nosso psiquismo se realizar pela coragem e liberdade de quem comete, e de certa forma transmutar aquela violência que todos temos em algum nível dentro de nós.
O grande problema é o nível de exposição à conteúdos assim que banalizam o mal.
Isso é uma análise geral. Eu FUJO de tudo que fere a integridade do ser humano.
Outro ponto. Evidente a sociopatia de Lou para nós como telespectadores que acessamos seu íntimo. Mas trazendo para nossa realidade, dificilmente questionaríamos uma pessoa tão calma e educada. Ranço de gente assim, que camuflam as piores características com a máscara da polidez.
Filme muito bem feito, temática que eu particularmente nunca tinha visto em nenhuma outra produção. Jake Gyllenhaal PERFEITO no papel.