Li algum crítico dizendo que o Jabor é qm melhor adaptou as obras do nelson rodrigues, achei a pior adaptação q vi até hoje. N curti o drama psicossexual à la khouri, nem as interpretações teatrais, muito menos aquela reviravolta patética do final. Só cheguei até o fim pq os filmes br da época tem um charme inexplicável.
Assisti em formato de série no canal brasil. Não sei se mudou muito em relação ao filme, mas a montagem da série é estranhíssima. Não pela falta de didatismo, que claramente não era o objetivo, mas pela repetição insistente de uns poucos planos e sequências, que parecia derivar de limitação financeira e não de escolhas criativas (o que seria bem "Cinema Novo", se tivesse ficado bom). Além disso também achei o doc um pouco romântico demais, mas não podia ser muito diferente com um filho do Glauber, um do Nelson e outro do Leon envolvidos na produção, é muito afeto.
Mas no fim das contas valeu muito assistir. Eu sempre achava que não entendia bem o Cinema Novo, que existia alguma unidade estética que eu era burro demais pra esquematizar. A série jogou uma pá de cal nesse meu desconforto, era só um bando de amigos em busca do Cinema Brasileiro.
gostei como Lee utiliza os mesmos atores no presente e nos flashbacks, da aquele tchan de subjetividade e bota em questão aquele desempenho heroico em combates. podia ficar ridículo mas ficou 10/10, sempre se arriscando pra crl esse nóia.
às pessoas falando dos diversos "furos" (inconsistências, na real): vcs são muito chatos kkkkk.
Ao resto de vocês, vou escrever um elogio ao injustiçado jumpscare, que nada mais é do que um subgenero do smash cut, que, por sua vez, nada mais é do que um corte abrupto.
É claro que um filme com um monstro invisível estaria apinhado de jumpscares, a maioria deles muito bons. Vou destacar três bem significativos, narrativamente:
Quando o Adrian destrói o vidro do carro a gente tem a representação muito clara e econômica do tipo de brutalidade da qual a Cecilia está fugindo (e da sua força física, independente do traje, diga-se de passagem).
Quando ele soca a Syd e corta a jugular da Alice nós temos o mesmo padrão: os dois sustos vêm num raro momento de segurança e confiança, porém lançam a personagem em situações cada vez piores. picos e vales simétricos amarrados pela violência disruptiva do jumpscare
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia
3.7 105quem acha que ator brasileiro é ruim nunca viu milton gonçalves e ivan cândido interrogando o grande othelo.
Toda Nudez Será Castigada
3.6 117Li algum crítico dizendo que o Jabor é qm melhor adaptou as obras do nelson rodrigues, achei a pior adaptação q vi até hoje. N curti o drama psicossexual à la khouri, nem as interpretações teatrais, muito menos aquela reviravolta patética do final. Só cheguei até o fim pq os filmes br da época tem um charme inexplicável.
A Paixão de Joana d'Arc
4.5 229 Assista Agoraseria essa a primeira obra-prima no subgênero drama de tribunal?
Boca de Ouro
3.7 34O Rashomon com suingue e terno de linho
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista Agoramilhem cortaz é o jece valadão da retomada
Temporada
3.9 145 Assista AgoraGrace Passô é monumental bicho, não tem como
O Clube dos Canibais
3.1 149 Assista Agoraa história não contada de aécio neves (otávio) e geraldo alckmin (borges)
Adrenalina Máxima
4.0 29se for pra botar um título à la sessão da tarde, "De férias com a yakuza" é muito melhor
Cinema Novo
3.9 55Assisti em formato de série no canal brasil. Não sei se mudou muito em relação ao filme, mas a montagem da série é estranhíssima. Não pela falta de didatismo, que claramente não era o objetivo, mas pela repetição insistente de uns poucos planos e sequências, que parecia derivar de limitação financeira e não de escolhas criativas (o que seria bem "Cinema Novo", se tivesse ficado bom). Além disso também achei o doc um pouco romântico demais, mas não podia ser muito diferente com um filho do Glauber, um do Nelson e outro do Leon envolvidos na produção, é muito afeto.
Mas no fim das contas valeu muito assistir. Eu sempre achava que não entendia bem o Cinema Novo, que existia alguma unidade estética que eu era burro demais pra esquematizar. A série jogou uma pá de cal nesse meu desconforto, era só um bando de amigos em busca do Cinema Brasileiro.
Ganga Bruta
3.4 51o drama da burguesia homicida
À Meia-Noite Levarei Sua Alma
3.9 288 Assista Agoranão se fazem mais ateus como os de antigamente
A Queda
4.1 18a primeira sequência termina, começa tocar E Daí (A Queda) e tu pensa: puta merda, isso que é um Filme
Destacamento Blood
3.8 448 Assista Agoragostei como Lee utiliza os mesmos atores no presente e nos flashbacks, da aquele tchan de subjetividade e bota em questão aquele desempenho heroico em combates. podia ficar ridículo mas ficou 10/10, sempre se arriscando pra crl esse nóia.
O Pensionista
3.9 80 Assista Agoraé a eterna luta de classes: incels x chads
Os Inconfidentes
3.7 27paulo cesar pereio é o paulo tiefenthaler boomer
A Falecida
4.1 106nelson xavier é o irandhir santos boomer
O Silêncio do Mar
4.0 16cultura do cancelamento circa 1949
O Amor Custa Caro
2.8 204 Assista Agoraos manos coen são claramente péssimos diretores de filmes ruins. q fracasso
Um Clarão nas Trevas
4.2 185e assim nasce o jumpscare
Contos da Lua Vaga
4.4 105 Assista Agoramermão, como é que tu confia numa pessoa com sobrancelha gigante pintada na testa?!
O Poço
3.7 2,1K Assista Agoraalegoria de capitalismo sem trabalho, mais-valia, nem capital. uma beleza
O Silêncio do Lago
3.7 175não tem UM lago no filme.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista Agoraàs pessoas falando dos diversos "furos" (inconsistências, na real): vcs são muito chatos kkkkk.
Ao resto de vocês, vou escrever um elogio ao injustiçado jumpscare, que nada mais é do que um subgenero do smash cut, que, por sua vez, nada mais é do que um corte abrupto.
É claro que um filme com um monstro invisível estaria apinhado de jumpscares, a maioria deles muito bons. Vou destacar três bem significativos, narrativamente:
Quando o Adrian destrói o vidro do carro a gente tem a representação muito clara e econômica do tipo de brutalidade da qual a Cecilia está fugindo (e da sua força física, independente do traje, diga-se de passagem).
Quando ele soca a Syd e corta a jugular da Alice nós temos o mesmo padrão: os dois sustos vêm num raro momento de segurança e confiança, porém lançam a personagem em situações cada vez piores. picos e vales simétricos amarrados pela violência disruptiva do jumpscare
O Homem Que Não Estava Lá
4.0 229 Assista Agorao tony shaloub fica muito bem em p&b