gostei como os meandros esquisitos da montagem fazem parecer que estou o tempo todo ouvindo a história de um velhinho num asilo, mesmo quando o frank não está narrando (o q é mais legal ainda quando você pensa que a thelma schoonmaker e o scorsese são quase oitentões)
a relação que é feita entre a morte metafórica do herói dos westerns com a morte real da Sharon Tate, como se os próprios valores da contracultura tivessem levado os dois assassinatos a cabo. Isso fica bem claro quando o roteiro modifica totalmente a motivação dos assassinatos da família manson para "vingança dos hippies que odeiam a indústria cultural".
Para entender um pouco melhor a motivação dos crimes de agosto de 69, a relação de manson com hollywood, e a família manson de forma geral, recomendo esse longo porém conciso um artigo da vox: "the manson family murders, and their complicated legacy, explained"
obs.: estava tentando botar o link do artigo no comentário, mas o filmow tá dizendo que é spam :(
esse filme pelo menos tem o mérito de ser marcante, essa merda n sai da minha cabeça.
coisas que eu adorei no filme: a atriz mirim, a sequencia no spahn ranch e o cão
coisas que eu odiei no filme: o filme.
sintomas da megalomania, auto-indulgência, saudosismo e narcisismo que me inspiraram desprezo:
o movimento de câmera super elaborado que passa por cima do letreiro de um drive-in, para encarar um projetor, que significa muito pouco a cena em que colocam o rick dalton no lugar do steve mcqueen num filme que ele quase protagonizou, que serve apenas para reforçar a relação conturbada do protagonista(?) com o sucesso e sua imagem, o que já estava mais do que bem estabelecido nesse ponto da narrativa a escalada do fetiche pedioso do tarantino. Nos seus filmes anteriores os pés femininos eram simples idiossincrasia, mas nesse eles tem tamanho destaque que vc esperaria que eles significassem algo! Pode esperar sentado, com os pés descalços e apoiados
Uma decepção bem pessoal e irrelevante:
por se chamar "era uma vez em... hollywood" e por tarantino adorar o Sergio Leone, achei que o filme teria intertextualidade interessante com Era uma Vez no Oeste e na América. (os seis meses do rick dalton fazendo western italiano não são nem intertextualidade nem interessantes.)
é possível que eu mude de opinião, mas quando saí da sessão, e vi o cartaz de yesterday na sala vizinha, senti arrependimento e inveja. e esse sentimento é eterno :´(
Prometo solenemente que não comparar-ei esse filme incrível à merda do Bohemian Rhapsody.
ops….
Na minha experiência, a mistura do sublime com o brega é a essência da música do Elton John. Esse filme captura isso muito bem.
A montagem é muito competente, revelando muito sobre o personagem, sem abrir mão do espetáculo. Duas sequências que, se comparadas, demonstram bem isso são as de "Saturday Night's Alright (For Fighting)" e "Rocket Man (It's Gonna Be a Long Time)". Enquanto a primeira é composta por um longo plano (com alguns cortes escondidos) em que toda movimentação, no espaço e no tempo, são comandadas por Reggie e no decorrer da qual se passam cerca de dez anos, sem que o espaço que o protagonista está, seu figurino ou sua atitude mudem. Já a sequência de Rocket Man é dividida em planos mais curtos, na qual Elton é levado de plano a plano (e de cenário em cenário) pelas circunstâncias (na verdade ele é literalmente carregado por socorristas e médicos na maior parte da sequência), sem agência nenhuma sobre o que está acontecendo. Portanto, esteticamente, refletindo um tema que perpassa o filme todo: a forma como, na medida que Reggie vai se tornando Elton, ele perde qualquer tipo de referência espacial, temporal e até emocional.
"Caraca, cês viram a cena do banheiro de efeito fallout, foda né? Que tal a gnt fazer um filme todo assim, só que sem drama, nem clareza geográfica (msm sem ter handheld bizarro), nem um pingo de complexidade narrativa mas muito mais violência explícita?"
Me surpreende que esse seja o filme da franquia com maior nota aqui. Gosto muito dos outros dois, principalmente do primeiro.
que tipos desprezíveis, que história bem amarrada. o que é essa dança de poder entre os interrogadores e interrogados nos planos mais longos? e essa recusa de cortar para reações e detalhes que gera tanta tensão? e essa câmera que se move com tanta sensualidade? puta merda, que noirzão da porra.
Que simplicidade invejável. Me lembrou uma mistura de Locke, que muitos já citaram aqui, com Buscando..., outro suspense sensacional que 2018 nos deu de presente. Uma breve e brilhante fábula contemporânea sobre os perigos do preconceito.
Quando a linguagem visual é tão contida que o fechar de cortinas e o acender de uma luz causam um impacto, a gente tem que olhar de perto e bater palmas.
Não é seu filme de vingança corriqueiro. Me lembra um pouco Violência Gratuita na maneira como trata a dramatização da violência. Só que bem mais sutil e bem menos meta-linguístico.
Adoro a forma como a natureza marginal da existência, profissional e pessoal, de Joe é retratada em alguns planos nos quais ele é afundado na cacofonia urbana de carros, trens ou transeuntes. Isso também se manifesta, mais originalmente, na montagem, quando o olhar da câmera se detém nos lugares em que o protagonista esteve, porém não está mais: num bebedouro de aeroporto prestes a desligar, numa porta de mercearia que se fecha vagarosamente depois de sua passagem, etc.
Joe tem duas funções: 1. resgatar menores em situação de prostituição. 2. fingir que nenhum dos dois jamais esteve lá. Ele é muito bom em ambas, mas enquanto a primeira salva uma vítima, a segunda condena todas as outras.
Aquela sequência em que a montagem paralela entre a febre de freder e a dança exótica da falsa maria desagua nos seus delírios febris sobre a falsa profetisa da babilônia é o fragmento de narrativa mais complexo que ja vi em qualquer filme dessa época. Meu queixo caiu. Queira poder entrar na cabeça de um alemão da época pra entender a maravilha que deve ter sido.
Se alguém conhecer algo comparável, dá o bizu aí. Provavelmente os camaradas da montagem soviética fizeram algo nesse nível de abstração que eu não vi ainda.
Até hoje, me parece, esse é o filme que melhor compreende a ontologia da produção de imagens cinematográficas em preto e branco. Abordando a dualidade conferida à luz e à escuridão, mas relativizando-a no contexto de todos os "cinzas" que há entre os dois extremos. Não é à toa que o plano em que Elisabeth e Alma estão mais próximas ,fisicamente e emocionalmente, é um dos que tem menos contraste, ou seja, nesse plano, o ponto mais claro da película está bem proximo do mais escuro.
Tematicamente, isso se manifesta na maneira como conceitos aparentemente opostos, principalmente ser x parecer e falar x escutar, vão revelando suas intercessões no decorrer do filme, especialmente depois da sua metade.
Tudo isso é só conjectura, claro, um filme abstrato e elusivo desse não te permite muito mais que isso.
Alguns dos questionamentos que mais persistem em mim alguns dias depois são aqueles ligados ao discurso e à comunicação: Qual é a real diferença entre emissor e receptor? Qual a diferença entre atuar e conviver? Qual a responsabilidade o receptor tem com a mensagem e seu emissor? etc ad aeternum
David ouve no rádio uma esquete sobre um homem que tem vergonha de ser um "dono de casa" enquanto sua mulher sai pra trabalhar; David liga para sua mulher, que reclama que ele não a havia defendido dos avanços de outro homem; David começa uma briga mas é levado ao chão em poucos segundos.
David não é o típico herói "cabra macho"de hollywood. Por isso, esse ideal de masculinidade o persegue e aterroriza, na forma de um monstruoso e insaciável caminhão de combustível.
Enfim, interpretações pseudo-psicológicas à parte, esse filme é incrível. Um Spielberg com 100 mil dólares é muito melhor do que um com 100 milhões.
Parece que eles estavam tentando construir a trama mais imprevisível de todos os tempos e esqueceram que a audiência precisa de pelo menos algumas dicas pra se importar com o mistério. Pelo menos o filme tem sequências de ação muito bem feitas, interessantes num nível puramente sensorial.
Gentes, quando um filme termina antes que a trama tenha seu desfecho mais natural geralmente é um indicativo que o sub-texto é mais importante que o texto. Às vezes é um erro mesmo, mas não acho que seja esse o caso de Dente Canino.
Mandy: Sede de Vingança
3.3 537 Assista Agoraenredo, personagens, e atuações de filme c de terror + encenação, fotografia e ritmo de filme de arte. doidera
O Irlandês
4.0 1,5K Assista Agoraé meio Forrest Gump vai à máfia
gostei como os meandros esquisitos da montagem fazem parecer que estou o tempo todo ouvindo a história de um velhinho num asilo, mesmo quando o frank não está narrando (o q é mais legal ainda quando você pensa que a thelma schoonmaker e o scorsese são quase oitentões)
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraA sociedade sociedade, porque a sociedade sociedade, sociedade. :(
Coringa
4.4 4,1K Assista Agorao todd Phillips conseguiu me fazer rir! fiquei atônito
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista Agoraacho que eu finalmente descobri o que está no âmago desse filme que me causa tanta revolta:
a relação que é feita entre a morte metafórica do herói dos westerns com a morte real da Sharon Tate, como se os próprios valores da contracultura tivessem levado os dois assassinatos a cabo. Isso fica bem claro quando o roteiro modifica totalmente a motivação dos assassinatos da família manson para "vingança dos hippies que odeiam a indústria cultural".
Para entender um pouco melhor a motivação dos crimes de agosto de 69, a relação de manson com hollywood, e a família manson de forma geral, recomendo esse longo porém conciso um artigo da vox: "the manson family murders, and their complicated legacy, explained"
obs.: estava tentando botar o link do artigo no comentário, mas o filmow tá dizendo que é spam :(
esse filme pelo menos tem o mérito de ser marcante, essa merda n sai da minha cabeça.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista Agoracoisas que eu adorei no filme: a atriz mirim, a sequencia no spahn ranch e o cão
coisas que eu odiei no filme: o filme.
sintomas da megalomania, auto-indulgência, saudosismo e narcisismo que me inspiraram desprezo:
o movimento de câmera super elaborado que passa por cima do letreiro de um drive-in, para encarar um projetor, que significa muito pouco
a cena em que colocam o rick dalton no lugar do steve mcqueen num filme que ele quase protagonizou, que serve apenas para reforçar a relação conturbada do protagonista(?) com o sucesso e sua imagem, o que já estava mais do que bem estabelecido nesse ponto da narrativa
a escalada do fetiche pedioso do tarantino. Nos seus filmes anteriores os pés femininos eram simples idiossincrasia, mas nesse eles tem tamanho destaque que vc esperaria que eles significassem algo! Pode esperar sentado, com os pés descalços e apoiados
Uma decepção bem pessoal e irrelevante:
por se chamar "era uma vez em... hollywood" e por tarantino adorar o Sergio Leone, achei que o filme teria intertextualidade interessante com Era uma Vez no Oeste e na América. (os seis meses do rick dalton fazendo western italiano não são nem intertextualidade nem interessantes.)
é possível que eu mude de opinião, mas quando saí da sessão, e vi o cartaz de yesterday na sala vizinha, senti arrependimento e inveja. e esse sentimento é eterno :´(
Rocketman
4.0 922 Assista AgoraPrometo solenemente que não comparar-ei esse filme incrível à merda do Bohemian Rhapsody.
ops….
Na minha experiência, a mistura do sublime com o brega é a essência da música do Elton John. Esse filme captura isso muito bem.
A montagem é muito competente, revelando muito sobre o personagem, sem abrir mão do espetáculo. Duas sequências que, se comparadas, demonstram bem isso são as de "Saturday Night's Alright (For Fighting)" e "Rocket Man (It's Gonna Be a Long Time)". Enquanto a primeira é composta por um longo plano (com alguns cortes escondidos) em que toda movimentação, no espaço e no tempo, são comandadas por Reggie e no decorrer da qual se passam cerca de dez anos, sem que o espaço que o protagonista está, seu figurino ou sua atitude mudem. Já a sequência de Rocket Man é dividida em planos mais curtos, na qual Elton é levado de plano a plano (e de cenário em cenário) pelas circunstâncias (na verdade ele é literalmente carregado por socorristas e médicos na maior parte da sequência), sem agência nenhuma sobre o que está acontecendo. Portanto, esteticamente, refletindo um tema que perpassa o filme todo: a forma como, na medida que Reggie vai se tornando Elton, ele perde qualquer tipo de referência espacial, temporal e até emocional.
Estou Me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar
4.3 209eu quero é ser rico
eu gosto de ser dono do meu tempo
a ideologia burguesa é uma droga pesadíssima msm. só não é pior q o açúcar
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista Agora"Caraca, cês viram a cena do banheiro de efeito fallout, foda né? Que tal a gnt fazer um filme todo assim, só que sem drama, nem clareza geográfica (msm sem ter handheld bizarro), nem um pingo de complexidade narrativa mas muito mais violência explícita?"
Me surpreende que esse seja o filme da franquia com maior nota aqui. Gosto muito dos outros dois, principalmente do primeiro.
O Romance de Morvern Callar
3.8 19sempre produzindo imagens inesquecíveis, né lynne?
Técnica de um Delator
4.0 24 Assista Agoraque tipos desprezíveis, que história bem amarrada. o que é essa dança de poder entre os interrogadores e interrogados nos planos mais longos? e essa recusa de cortar para reações e detalhes que gera tanta tensão? e essa câmera que se move com tanta sensualidade? puta merda, que noirzão da porra.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraPrimeira metade: primeira temporada de Stranger Things
Segunda metade: segunda temporada de Stranger Things
Culpa
3.9 355 Assista AgoraQue simplicidade invejável. Me lembrou uma mistura de Locke, que muitos já citaram aqui, com Buscando..., outro suspense sensacional que 2018 nos deu de presente. Uma breve e brilhante fábula contemporânea sobre os perigos do preconceito.
Quando a linguagem visual é tão contida que o fechar de cortinas e o acender de uma luz causam um impacto, a gente tem que olhar de perto e bater palmas.
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista AgoraNão é seu filme de vingança corriqueiro. Me lembra um pouco Violência Gratuita na maneira como trata a dramatização da violência. Só que bem mais sutil e bem menos meta-linguístico.
Adoro a forma como a natureza marginal da existência, profissional e pessoal, de Joe é retratada em alguns planos nos quais ele é afundado na cacofonia urbana de carros, trens ou transeuntes. Isso também se manifesta, mais originalmente, na montagem, quando o olhar da câmera se detém nos lugares em que o protagonista esteve, porém não está mais: num bebedouro de aeroporto prestes a desligar, numa porta de mercearia que se fecha vagarosamente depois de sua passagem, etc.
E o que dizer desse título maravilhoso?
Joe tem duas funções: 1. resgatar menores em situação de prostituição. 2. fingir que nenhum dos dois jamais esteve lá. Ele é muito bom em ambas, mas enquanto a primeira salva uma vítima, a segunda condena todas as outras.
Metrópolis
4.4 631 Assista AgoraAquela sequência em que a montagem paralela entre a febre de freder e a dança exótica da falsa maria desagua nos seus delírios febris sobre a falsa profetisa da babilônia é o fragmento de narrativa mais complexo que ja vi em qualquer filme dessa época. Meu queixo caiu. Queira poder entrar na cabeça de um alemão da época pra entender a maravilha que deve ter sido.
Se alguém conhecer algo comparável, dá o bizu aí. Provavelmente os camaradas da montagem soviética fizeram algo nesse nível de abstração que eu não vi ainda.
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraAté hoje, me parece, esse é o filme que melhor compreende a ontologia da produção de imagens cinematográficas em preto e branco. Abordando a dualidade conferida à luz e à escuridão, mas relativizando-a no contexto de todos os "cinzas" que há entre os dois extremos. Não é à toa que o plano em que Elisabeth e Alma estão mais próximas ,fisicamente e emocionalmente, é um dos que tem menos contraste, ou seja, nesse plano, o ponto mais claro da película está bem proximo do mais escuro.
Tematicamente, isso se manifesta na maneira como conceitos aparentemente opostos, principalmente ser x parecer e falar x escutar, vão revelando suas intercessões no decorrer do filme, especialmente depois da sua metade.
Tudo isso é só conjectura, claro, um filme abstrato e elusivo desse não te permite muito mais que isso.
Alguns dos questionamentos que mais persistem em mim alguns dias depois são aqueles ligados ao discurso e à comunicação: Qual é a real diferença entre emissor e receptor? Qual a diferença entre atuar e conviver? Qual a responsabilidade o receptor tem com a mensagem e seu emissor? etc ad aeternum
Rede de Intrigas
4.2 360 Assista AgoraNunca tantas pessoas gritaram tão bem por tanto tempo.
Prestem bem atenção, meus jovens. Esse filme equivale a um curso completo de mise-en-scène.
Encurralado
3.9 432 Assista AgoraDavid ouve no rádio uma esquete sobre um homem que tem vergonha de ser um "dono de casa" enquanto sua mulher sai pra trabalhar; David liga para sua mulher, que reclama que ele não a havia defendido dos avanços de outro homem; David começa uma briga mas é levado ao chão em poucos segundos.
David não é o típico herói "cabra macho"de hollywood. Por isso, esse ideal de masculinidade o persegue e aterroriza, na forma de um monstruoso e insaciável caminhão de combustível.
Enfim, interpretações pseudo-psicológicas à parte, esse filme é incrível. Um Spielberg com 100 mil dólares é muito melhor do que um com 100 milhões.
Você Nunca Esteve Realmente Aqui
3.6 521 Assista Agoravolta e meia eu pensava: "cacete , as músicas desse filme são incríveis"
aí nos créditos: music by Jonny Greenwood
ah ta... maluco talentoso dos infernos
As Aventuras de Paddington 2
4.0 131Ah, sim. Finalmente eu encontrei vocês, 100 minutos perfeitos de entretenimento para toda a família.
Beijos e Tiros
3.6 232 Assista Agoraharmony averigua que há uma pata de aranha sobre seu seio direito
*melodia bonita e reconfortante toca*
...E de alguma forma esse filme é bom, muito bom
Atômica
3.6 1,1K Assista AgoraParece que eles estavam tentando construir a trama mais imprevisível de todos os tempos e esqueceram que a audiência precisa de pelo menos algumas dicas pra se importar com o mistério.
Pelo menos o filme tem sequências de ação muito bem feitas, interessantes num nível puramente sensorial.
Dente Canino
3.8 1,2K Assista AgoraGentes, quando um filme termina antes que a trama tenha seu desfecho mais natural geralmente é um indicativo que o sub-texto é mais importante que o texto. Às vezes é um erro mesmo, mas não acho que seja esse o caso de Dente Canino.
Missão: Impossível - Efeito Fallout
3.9 788Assistam
No cinema
AGORA