Um filme excelente, quase metonímico. Um roteiro que trata de uma psiquiatra, mas que também a aborda sob um olhar psicanalítico. Em determinado ponto do filme, temos a nítida sensação de que mãe e filha fazem das gravações uma sessão de terapia.
Momentos engraçadíssimos, como o em que a mãe corrige a filha: "Tolher" (em vez de "tolhir"). Ou quando a mãe grita pela filha, no momento em que esta se queixa do abandono que sente.
Excelente! Com pouco tempo e muitos carros, a mensagem é clara o bastante para nos deixar desesperados (sem nos distanciarmos de nossos deveres): estamos sendo colonizados pelos carros!
Talvez os grandes vilões do século sejam smartphones e carros, nas relações coletivas em todos os níveis.
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Retrato de Carmem D.
4.2 8Um filme excelente, quase metonímico. Um roteiro que trata de uma psiquiatra, mas que também a aborda sob um olhar psicanalítico. Em determinado ponto do filme, temos a nítida sensação de que mãe e filha fazem das gravações uma sessão de terapia.
Momentos engraçadíssimos, como o em que a mãe corrige a filha: "Tolher" (em vez de "tolhir").
Ou quando a mãe grita pela filha, no momento em que esta se queixa do abandono que sente.
Muito bom!
E
4.2 5Excelente! Com pouco tempo e muitos carros, a mensagem é clara o bastante para nos deixar desesperados (sem nos distanciarmos de nossos deveres): estamos sendo colonizados pelos carros!
Talvez os grandes vilões do século sejam smartphones e carros, nas relações coletivas em todos os níveis.