Uma série imperfeitamente perfeita. Tem seus erros, situações clichê, frases batidas, mas são esses detalhes que trazem o senso de impecabilidade. Eu mesma já sabia o final no primeiro episódio, mas nem isso estragou a magia da série. Nem sua semelhança irrefutável com o filme Efeito Borboleta (2004). E acho que foram poucas as coisas mais bonitas que já vi nessa vida do que o episódio 3 desta série. A trilha sonora também é sensashow.
Como pontuado abaixo, lembra muito Dark, mas de uma forma mais lúdica.
Afinal, quem nunca foi Eduard? Fazer de tudo para ficar com alguém, mas todas as tentativas são em vão. Porque há coisas que já estão destinadas, e não importa o quanto queiramos, é inevitável seguir outra rota se não aquela que está marcada no nosso destino. Echo & The Bunnymen já cantava: fate up against your will.
Ficava com raiva do Eduard contando a verdade para as pessoas como se fosse um retardado mental. Nem pra dissimular, sabe? Mas tudo bem, afinal, ele não devia nada para ninguém.
Na minha opinião, o gesto do Eduard de segurar a mão (pelo que lembro era isso) da Lisbeth foi simplesmente um sinal de complacência. Empatia. O que conecta mais um ser humano ao outro do que o sofrimento? Eu poderia reescrever esta frase, substituindo a palavra “sofrimento” por “amor”, e ela seguiria sendo verdadeira. Mas, agora: o que conecta mais um ser humano do que o sofrimento no amor? Aí é imbatível. A meu ver, o Eduard se uniu à Lisbeth naquele momento para demonstrar que sabe, como ninguém, o sofrimento que ela passa. E que infelizmente não há nada que possa ser feito para que ele cesse; porém, mesmo assim, ele estará lá para ajudá-la, pois o sofrimento dela é tão válido quanto o dele.
O melhor personagem (Vronsky) morre. Triste de verdade. Me senti meio otária quando descobri que a Romy estava morta. Um plot tão batido, e eu nem suspeitei. E também não é possível que uma família inteira compactue com tal mentira.
Sobre o plot twist do final: não sei o que dizer. Achei um pouco over. Algo que jamais aconteceria na vida real.
O carro do Tom não tinha airbags, por acaso?
E aquele seboso do Benoit ainda conseguiu manter a relação com a Mie. Canalhas. Mil vezes canalhas.
Série boa, não alcança o nível Ótimo mas vale a pena assistir. Também discordamos que seja arrastada: acredito que dê essa impressão por muitas vezes se aprofundar demais nos detalhes e pensamentos de cada personagem.
Todos os personagens são ótimos e carismáticos, menos aquele casal nada a ver (que nem deveria estar na Tranquillum) e a Carmel. Mulher chata, mano.
Tony e Frances melhor casal. Como dito abaixo, Marconis reizinhos. Coitados. Mas mesmo assim às vezes eu sentia vontade de socar a cara deles. Principalmente no começo, quando eles estavam 100% coronga das ideias. Conforme o tempo passou, foram melhorando. Só eu que achei a Zoe a cara da atriz que faz a Hazel em A Culpa é Das Estrelas?
A Masha foi um mistério desde o início. Além de ter nome de programa infantil russo relacionado a ursos e áreas campestres, no começo ela é tida quase que como uma entidade, totalmente espiritual, alguém com uma sabedoria maior do que podemos compreender. Porém, ao decorrer da série, vimos esse mito quebrando, e vemos que ela precisava da Tranquillum e dos cuidados que ela oferecia tanto quanto qualquer outro.
Fiquei com raiva da Delilah. Acho que ela usou a desculpa de denunciar a Masha por causa das drogas e do protocolo, mas era apenas recalque por ter que dividir o macho com a Masha (grandes trocadilhos).
Uma série com título chamativo, proposta intrigante mas que peca nos personagens chatos e final totalmente escrito por um macaco com pratos batendo.
Os personagens são OK, você não torce por ninguém mas também não quer matar ninguém. Você apenas os acha idiotas e desprovidos de massa encefálica. Na real, todos são muito desocupados.
O namorado da Anne Hathaway em O Diabo Veste Prada é um banana. Ele foi liberto e ao invés de ir para casa, ver a família, tomar um banho e chamar a polícia, ele foi lá querer ser o próprio Tiradentes. Deu no que deu.
A Pia também, outra panaca. Se tudo não fosse do jeito dela, ela surtava. Parece minha irmã, mano. Se eu fosse o Nick, também teria mandado ela ir à merda. Deveriam recomendar uma ortognática a ela.
Sophie com So de Sonsa. Ah, e vale mencionar a participação do vocalista do Ugly Kid Joe como Michael Hastings.
Agora, sobre o plot twist: seria bem óbvio se fosse o Matt. Mas aí conseguiram cagar no pau tentando inovar. Aquela mulher na vida real não saberia nem jogar um bingo online. E aquele marido dela era um bananão: pra matar ele era corajoso, mas pra ir em cana, a princesa não teve colhões.
O episódio sobre a Emma foi desnecessário - na verdade, a série poderia ter sido encurtada, ESPECIALMENTE o último capítulo. Ele poderia simplesmente não ter existido.
Que cara mais seboso! Está mais para João do Diabo, isso sim. Ele jamais vai admitir o que fez, infelizmente. Ele mesmo se acha muito maior do que realmente é para uma se sujeitar a isso.
Documentário bom. O quarto e último episódio é meio inútil, mas tudo bem.
Fico meio indignada com o fato de, apesar de ele ser um grande merda, realmente conseguir curar as pessoas. E aí chegamos no ponto de bifurcação: será que ele realmente tinha um santo forte (entre mil aspas) e conseguia curar as pessoas, ou era simplesmente a própria fé das pessoas que as curava? Honestamente, não sei dizer.
De fato, ele pode ter ajudado, direta ou indiretamente, muita gente, mas a pessoa que ele mais ajudou foi ele mesmo, ficando zilhardário em euros e dólares. E a filha lá, morando num barraco. Francamente lamentável. Isso sem contar a palhaçada que ele fez com ela. Poucos momentos na vida me fizeram sentir tanto ódio quanto assistir àquele vídeo da Dalva dizendo que ele nunca abusou dela. Quase chamei o Vitor Santos do Metaforando para expor essa pilantragem.
Mas acho que o pior eram aqueles voluntários da casa, choramingando dizendo o quão ele era uma boa pessoa. O pior cego realmente é aquele que não quer ver.
Resumindo: ele se achava um ser superior, e as pessoas agiam como se fosse verdade. Assim nasce o Coronga.
Como dito abaixo, não é ruim, mas não é bom. Personagens mesquinhos e ricos, que não trazem nenhum nível de empatia ao telespectador, ainda mais falando francês.
Nós particularmente só fomos entender a real relação de todos os personagens + nomes no último capítulo, quando ocorre aquele flashback imenso. Deveriam ter passado um flashback desse antes, mas claro, sem revelar o plot. Seria muito mais fácil para a compreensão.
Além disso, se o foco era os três meninos, nem tinha muito sentido a existência da vaca da Nora.
Poderiam ter dito que a mulher da entrevista do primeiro caso era uma atriz. Nós ficamos o tempo todo pensando que ela tinha feito um transplante de rosto para não ser reconhecida. Continuo sem entender porque sempre relacionam Tarot com coisas demoníacas. Eu leio e não possuo nenhum tipo de pacto.
Ponto para a referência ao Oasis. Como bem sabemos, é a maior banda do mundo.
Sobre o segundo caso: triste. O cara só queria parar de ser estéril. E se não fosse aquele fedido, nada teria dado errado. O pior é que, talvez, se o Karls não tivesse querido botar pressão nele, tudo teria dado certo. É um grande paradoxo. Queria chamar o Pinky para comer uma pizza na minha casa. E por que o Victor acha que aquela bandana fajuta faria com que ele não fosse identificado? Aquilo não protege nem do Corona Vírus.
O terceiro caso foi o mais chatinho, mas ainda assim impressiona. Como ninguém sabia contar naquele armazém? Matemática básica realmente é apenas para os fortes (não estou inclusa). E digo mais: aquelas crianças (que não são mais crianças) reclamam de barriga cheia. Eu estaria felicíssima com meu pai preso se eu tivesse tido 1/20 avos dos presentes de Natal que eles ganhavam.
Achei interessante que todo brasileiro reclama da justiça do nosso país, clamando que nenhum “bandido” cumpre a pena inteira, mas em todos os casos, os entrevistados já estavam soltos, e a maioria não cumpriu a sentença original.
Marcos era um bosta. Isso é incontestável. Típico homem que sempre teve de tudo na vida e não hesitava em tratar as pessoas (e animais) como meros objetos que podiam ser descartados a qualquer momento, pois obviamente, na vida dele, ele poderia substitui-los num piscar de olhos por meio de dinheiro. Típico homem também que é um anjo na rua, sensível, engraçado, divertido pacas – mas, dentro de casa, é o verdadeiro demônio encarnado.
A Elize sempre teve uma vida difícil e acho que, talvez, inconscientemente, ela tinha sim um ódio pelo Marcos por conta de sua condição financeira. Digo isso por experiência própria: não consigo ver um cara com uma adega de 2 milhões de reais e coleção de charutos de 500 mil reais sem ficar revoltada - e olha que eu só vi por uma tela. Imagina ela que convivia com isso. Porém, como mencionei, era algo que estava adormecido no fundo da consciência dela. Ela não percebia.
E aí que o “príncipe” virou um chato e ele usou justamente dessa diferença entre eles para humilhá-la. Nota-se que Marcos jamais julgava Elize pelo seu caráter, e sim pela condição que ela vivia no passado. Porque se a julgasse por caráter, ela teria muito bem como revidar (afinal, ele era um merda), mas nunca foi pobre. E isso não poderia ser debatido nem retrucado.
O cúmulo foi quando ela viu que outra mulher estava tendo, na vida dela, o mesmo papel que ela teve na vida da ex-esposa do Marcos. Meu professor de Geografia sempre dizia que a vida é cíclica, e essa é a prova cabal. Tudo se repete. Cabe a nós quebrarmos os ciclos ruins. Elize, entretanto, decidiu quebrá-lo com sucessivas escolhas erradas. Escolhas que pareciam corretas no meio do auge de irracionalidade dela. A merda já estava feita. Iam pegá-la de qualquer jeito, se ela ligasse pra polícia ou desovasse o corpo no matagal, a represália viria. Mas aí no pico de ansiedade e adrenalina e estado de choque, deu no que deu. Ela se libertou do ciclo, do pior jeito. E eu, como ser humano, sinto a obrigação de ter o mínimo do mínimo resquício de empatia com ela, ainda que este seja do tamanho de um grão de areia.
Minha mãe, como mencionei, jura de pés juntos que ela premeditou tudo e que ela é uma psicopata fria e calculista. Inclusive, seguindo a trajetória do tiro (cabeça ao maxilar), ela acha que a Elize atirou nele enquanto ele dormia. Faz sentido? Sim. Mas aí entramos naquele mérito de segredos que serão levados ao túmulo.
Claro que um teste de Luminol seria útil, mas não houve menção do mesmo no documentário.
No mais, fica aqui o meu repúdio aos homens que apareceram neste documentário. Menos o médico legista. Ele só era doido mesmo.
Minha conclusão é de que eu quero um álbum de casamento igual ao da Elize. Muito bonito.
É isso que dá quando se dá atenção a um mintomaníaco megalomaníaco. A pessoa vai se perdendo diante da atenção que recebe e entra num estado psicótico de acreditar nas próprias farsas.
Nem vou fazer menção à VACA da Marie Farrell. Espero que seja pega com o amante depois de 30 anos se escondendo.
Se eu fosse o filho sardento da Sophie, teria matado o Ian a pauladas. Só a polícia incompetente da Irlanda/Europa para cair num conto da carochinha de Peru e Árvore de Natal. O cara era o Papai Noel por um acaso?
Se os espinhos tinham sangue, por que não fizeram teste de DNA? Devem ter explicado isso em algum momento do documentário, porém meu ódio por Ian Bailey me cegou e não me recordo de mais nada. E outra: por que diabos a Jules não o caguetou na primeira oportunidade que lhe foi dada?
Onde estava aquele bando de amigos DA ONÇA em 96, para alegar que a Sophie conhecia o Bailey? Deveriam estar comendo uma baguete debaixo da Torre Eiffel, provavelmente.
Temos para nós que ele era um desocupado; Sophie, sendo gentil, deve ter trocado umas duas palavras com ele e foi o bastante para ele ficar obcecado por ela. Na noite do crime, ele deve ter inventado uma desculpa bem fuleira pedindo ajuda no meio da madrugada. Ela não recusaria ajuda a alguém, então saiu de casa sem levar a chave, visto a urgência do conflito imaginário que ele criou. E aí deu no que deu.
A única coisa que sei é que quando aquele verme for preso, estarei estourando uma champanhe no conforto de meu lar.
Na nossa humilde opinião, basta colocar o David Turner numa câmara de tortura que o caso será resolvido em instantes.
Não adianta oferecer 10 milhões por informações - afinal, ficou bem claro que, quem abrir a boca, morre.
Acho que infelizmente o único jeito de descobrirmos a verdade será por meio da famosa cagada, ou se alguém envolvido estiver 100% falido, ou numa situação de vida ou morte.
Apesar de ter esse pequeno spoiler no título, me parece justificável. Eu não assistiria o documentário se eu pensasse que era apenas sobre uns caras velhos e mórmons se odiando.
Nos incomodaram alguns fatos. Por exemplo: como que NINGUÉM questionava o Mark de onde ele tirava aquela vasta, imensa gama de documentos? Anos e anos de existência da religião e nada. Mas aí o pica das galáxias descobre tudo em questão de poucos anos. Era suspeitíssimo. Acho que a galera ficava tão animada que saia um pouco da realidade.
Outra coisa: impossível a mulher dele não saber de nada. Ou ela era uma banana mesmo.
E, sim, o documentário encerra de forma deveras heróica, mas acho que, no fundo, foi apenas um jeito de celebrar a estupidez o cara. Afinal, ele poderia ter utilizado sua inteligência privilegiada para, sei lá, encontrar a cura do Câncer. Mas, não. Preferiu fazer algo totalmente ridículo, por puro experimento social, pra depois ser escrachado mundialmente e passar o resto da vida na prisão – além, claro, de causar mortes totalmente desnecessárias. E, de quebra, perder a ponta dos dedos à toa (essa parte também não ficou tão clara: Pode ter sido burrice, pode ter sido proposital para que ele parecesse uma vítima também, ou pode ter sido simplesmente uma tentativa de suicídio genuína, mas duvido). Panaca.
Um último adendo: por que a voz do Shannon se transformou naquilo? Assim que ele apareceu, achei que tinha sido uma das vítimas da bomba, e a voz era uma sequela disso.
Todo mundo é doido. Simplesmente não há exceções. Ainda não sei dizer se a Ruby Lee era esquizofrênica ou se aquela menina era algum tipo de espírito maligno. Acredito que ambas as opções sejam corretas. Em relação aos outros personagens, na nossa concepção, não estavam simplesmente “lutando contra seus demônio”, acreditamos que eles estavam sob a influência de todos aqueles que foram queimados há mil anos atrás, que simplesmente queriam que o ciclo do racismo continuasse. Entretanto, fiquei com um ódio anal do cara jogando o prato de torta contra a parede. Talvez porque tenha me dado gatilho do >meu< próprio pai.
Aquele velho seboso racista teve o que mereceu – e foi muito pouco, viu? Afinal, o Miles era um pretexto do demônio encarnado para atrai-lo? E o episódio deles me lembrou muito a estrutura da série A Maldição da Mansão Bly, pois também há um episódio de flashback antes do último episódio. Aliás, por um momento, achamos que esse capítulo era o último, e quase tivemos um surto.
Cenas lamentabilíssimas a do Chester. Porém, não sei por que tanto alarde com a censura, afinal, qualquer pessoa com o mínimo de massa encefálica saberia que estavam utilizando um boneco para tais cenas.
Outra coisa: aquele cara com a cara pintada era o mesmo ator que fazia o Henry? Aliás, adorei as referências à Dark, como Diabo Branco, Viajantes e Haja Luz. (Este trecho contém ironia).
Menção honrosa para aquele entregador de leite 100% psico das ideias. É triste, pois claramente ele era a única pessoa que suportava a Betty, e justamente isso acabou sendo seu fim. Inclusive, que susto da preula aquele momento em que ela foi abatida.
Para encerrar, gostaríamos de deixar claro a tamanha raiva que passamos com aqueles queridíssimos vizinhos.
É óbvio que foi esse megalomaníaco ridículo que se acha o centro do Universo. Deve ter ficado putinho pois percebeu que estava sendo corno. Porém, ninguém contava com o fato de que a polícia da França seria tão incompetente como ele.
Só um retardado para achar que uma mulher ia se matar Nua, com um saco plástico na cabeça. E é claro que ele tinha vários “camaradas” que defenderam ele lá no julgamento. Ter dinheiro é a chave para tudo mesmo. Cínico e cara de pau. Aquela piscadinha no final foi o auge do nojo. Se eu encontro este cara na rua, desço ele na porrada.
Gente, essas pessoas falando que o Miguel Falabella fez uma ótima atuação… vimos a mesma minissérie? Em alguns momentos podia jurar que ele ia quebrar a quarta parede e começar a apresentar o Video Show. Sofrível.
Sobre o enredo em si: policiais extremamente burros, junto com um psicopata muito burro. Só podiam se completar mesmo. Sinara recebeu com louvor o título de mulher mais burra do Brasil.
Outra burrica foi a Lucinha. Ela poderia ter desvendado o crime há cotas, mas preferiu ir pra São Paulo parir seu bebê e nunca mais tocou no assunto. E de quebra, ainda alegou insanidade após o primeiro julgamento ter sido encerrado.
As mulheres desta série são, além de desprovidas de inteligência, desprovidas de memória, já que nenhuma delas pareceu reconhecer o Donato quando sua imagem apareceu nos jornais e televisão. Afinal, ele tinha um irmão gêmeo, né?! A Leiloca, entretanto, se demonstrou um poço de sensatez – menos quando decidiu ficar com o França.
Rita de Cássia também foi outra decepção. Era só ter alegado que reconheceu o Donato por conta da voz. Fiquei triste demais por ela ter se deixado levar pelo suborno. Porém ela contribuiu para mostrar a todos a tamanha burrice do Donato: a única testemunha que o acusou desaparece assim que ele é solto. Uau! Quem poderia ter feito isto?
Sobre a Dona Eulália: outra jamanta que preferiu encobrir um assassino do que fazer a coisa certa. Claro que tem o fator emocional, mas ela deveria ter pensado ao menos que ela poderia facilmente ser a próxima vítima dele. Deveria ter ficado viva para ver o julgamento.
Por falar no julgamento: cenas lamentabilíssimas daqueles dois defendendo e acusando o Donato. Extremamente caricatas as atuações, beirando ao ridículo.
Sobre o desfecho final: o plot twist da tramóia bolada entre Helena e Sinara foi muito bom. Porém, melhor teria sido se a Sinara tivesse sido morta também, por acreditar cegamente no Donato. Agora, o fato dele ter fugido do manicômio foi péssimo. Mirou em Coringa (2018), acertou no louco do Chapolin Colorado que estava solto por aí.
Confesso que por vezes, ficava com raiva dos comportamentos da Maria Moura; porém ela sempre foi uma pobre coitada, e ao se deslumbrar com um resquício de amor, de alguém que, teoricamente, se entregava totalmente a ela, ela se perdeu completamente. É como a grandíssima frase da S’Aninha: “Eu não errei; eu amei”. O Cirino era uma grande pilha de bosta estacada, mas era tudo que ela tinha. O primeiro que a tratou como mulher, de fato. Claro que tinha o Duarte, mas ele portava um tipo de amor muito mais fechado e contido, não era aquela intensidade toda. Quem nunca sofreu como Maria, em posição fetal, ao ter de se despedir de um grande amor?
Marcos Palmeira loiro de olhos azuis é algo que as pessoas veem quando abrem os olhos na paralisia do sono.
Na minha humilde opinião, a lente de contato da Cristiana Oliveira era bem precária. Quase nem dava pra ver que era verde. Porém, ela e o Valentim formaram o melhor casal da novela. Inclusive, muito bom o elenco de Renascer em peso nesta trama.
Que ódio daquela bigoduda e dos dois patetas. O Irineu parece o Bafo de Onça do Mickey. Igualzinho. Na parte da amputação da perna dela, além do trauma imenso proporcionado pela cena, também senti uma pequena satisfação. Porém; a cena que mais me traumatizou foi a da morte da Bela. Que coisa horrível.
Padre José Maria ficou parecendo um Tibetano com aquela peruca desfavorável. Achei meio improvável a Maria Moura não se lembrar dele.
A cena final ficou meio a desejar. Mas, voltando ao que mencionei acima: a Maria simplesmente largou mão da vida após perder o Cirino, justamente por saber que jamais vivenciaria algo parecido com o que eles viveram juntos. Sem ele, não valia a pena.
U A U. Eu não tenho PALAVRAS. Estamos arrasadas, devastadas, mortas, e tudo que temos direito. Vale muito a pena assistir, ainda que nos primeiros episódios, pareça ser apenas mais uma série da Netflix.
Acho engraçado ver os comentários da galera dizendo que a parte da projeção astral é forçada. Projeção astral é algo que todos fazemos quando dormimos, ainda que inconscientemente. Alguns conseguem controlar o que fazem dentro dela, como a Adele. Outros não conseguem e por essa razão confundem esse ato de projetar-se como “sonho”. Mas saibam que é algo extremamente válido, nada surreal. O vacilo foi agirem como se fosse algo extremamente fácil de se fazer conscientemente. E a parte Sexta-Feira Muito Louca (vulgo troca de almas) é pura ficção – não existe isso dentro da doutrina espírita nem em nenhuma corrente espiritualista. Mas tudo bem. Seguimos.
Primeiro eu achei que a Adele e o David eram irmãos, por isso que ele tava lá na casa dela quando o incêndio ocorreu, e, de alguma forma, a Adele era apaixonada por ele e chantageou-o de algum jeito maluco para que ele ficasse com ela para sempre. Isso explicaria o “prometa que vai ser a última vez que fazemos isso” no primeiro capítulo, e quando a Adele comenta sobre os erros do passado. O David teria nojo dela por serem irmãos. Mas aí minha teoria caiu por terra.
Minha mãe achou primeiro que o Rob era uma segunda personalidade da Adele; depois, achou que ele estava morto e que a Adele conseguia vê-lo (por isso estava no hospício); depois passou para Rob ter tido um caso com o David e a Adele o matou numa crise de ciúmes. Até que, quando o Freaky Friday chegou, ela pensou na teoria final, que era a correta: eles trocaram de corpos. Eu pensei nisso em dois instantes: 1-) Logo que vi que a alma da Adele estava azul, achei bizarro, soube que algo estava errado; mas não saquei de primeira, achei que o espírito do Rob estava tentando fazer com que a Adele não morresse KKKKKKKK muito ingênua 2-) Achei por um momento que o Rob estava no corpo do David e a Adele teve de trocar de corpo com a Louise para ficar com ele (??!!) enfim.
Aquele sotaque escocês simplesmente INSUPORTÁVEL, eu quero bani-lo da face da Terra.
Por alguma razão, achei a atriz da Adele muito parecida com a Dua Lipa (talvez pelo cabelo? KKKJJKL) e o ator do Rob parecido com o Matheus Nagdhdhsjsj (vulgo João Grilo d’O Auto Da Compadecida).
Uma coisa que me deixou estarrecida foi que eu passei a série toda achando que o David era um bosta, e ele não era. Triste. Fiquei tristíssima pelo Rob ser um puta de um vira-casaca. Arruinou minha vida, meu.
Outra coisa que me deixou putaça foi que a Louise recebeu um diariozinho mixuruca e demorou, sei lá, DUAS SEMANAS pra ler tudo. Inconcebível.
A maior benção dessa série foi ver as atitudes de bosta do Sebastian e ficar aliviada, pois já sabíamos que ele ia morrer.
No começo, achei que ela sabia do plano do Sebastian, e que tinha atirado na Amanda no calor do momento, talvez por um sentimento de inveja recalcado. Mas conforme a série foi acontecendo, vi que era o oposto, da mesma forma que ela sempre alegou.
Samir simplesmente ridículo. Ele tinha seus motivos, mas não dá pra defender não. Ele claramente estava com a famosa Dor De Corno e descontou no testemunho falso.
O Claes é um lixo humano? Sim. Porém, diante do Sebastian, o comportamento dele é até que compreensível. Outra coisa: se o Sebastian sempre dava aquelas festas, por que o pai dele surtou naquele dia? Só porque ele recebeu aquela mensagem? Até parece.
O advogado da Maja foi um Deus. Como é popularmente dito: É DOS CARECAS QUE ELAS GOSTAM.
Fiquei na dúvida se a galera do elenco era meio morta-viva, ou se é uma característica cultural da Suécia mesmo.
Série muito bem articulada, mostra claramente a dinâmica de um relacionamento abusivo. Perfeita para refletir e rever conceitos.
No começo, você fica meio assim em relação a série. Tu pensa, “onde fui amarrar meu burro?”, mas aí você decide continuar e vê que a série é OK. Serve pra passar o tempo, sem criar grandes expectativas.
Como já pontuado abaixo, é um cruzamento entre Midsommar, Stranger Things, A Vila e Donnie Darko. Mirou em Dark, mas acertou no Mundo Invertido de Stranger Things.
Agora, coisas que, na nossa opinião, ficaram soltas e sem resposta/sentido, e alguns comentários sobre os personagens:
Se a Ostara flui pelo sangue e a Ida e a Astrid sequer eram irmãs, por que diabos ele a quis? E, com esse bagulho do sangue, por que ele não pegou a “mãe” da Ida? Sei que ela não tinha relação direta com o demônio, mas o sangue dela era o mesmo da Ida.
Outra coisa: por que o Henrik não quis a filha da Astrid, então?
Por que o Henrik teve que pegar os moleques formandos? Eles acabaram servindo como “reféns”, mas a troco de quê?
Se a Ida passou por todo aquele ritual traumatizante, viu que o Henrik era o demônio do ritual porque ele tinha a cabeça da “fantasia” no banheiro, por que ela não acreditou na história que a mãe dela contou? Porque, pra gente, no momento em que ela via a cabeça no banheiro, deu a entender que ela se lembrava de tudo do ritual.
Se a mãe participava da seita, por que não voltou à ilha onde a Ida estava?
Aquele Jakob não prestava, meu Deus, que ridículo. Vontade de esganá-lo. A Ida também era outra abobalhada pra cair na lábia dele. Fiquei com muita, muita dó da Astrid pequena na cena em que a “mãe” dela aperta as bochechas dela enquanto ela chorava. Quis abraçá-la e tirá-la desse ambiente familiar tóxico.
Série muito boa. Confesso que o último episódio foi o único que me deixou com um pouquinho de raiva, por conta de alguns furos. Ah, e também senti raiva por conta de alguns personagens burros e suas atitudes burras:
A Viruca simplesmente tacou o foda-se pro abuso que o Iago vinha sofrendo e, ao invés de achar aquilo um absurdo horrendo e denunciar, ela simplesmente cagou e andou e decidiu usar como chantagem para conseguir dinheiro.
Germán vencedor vitalício do prêmio de Maior Corno Manso. Inacreditável. Ele também era chato pacas. A Raquel fica entre o limiar de Genialidade e Burrice Total. Primeiro: quem em sã consciência entraria naquele carro com aquele doido varrido do Gabriel? Ainda mais quando ela estava prestes a assistir o vídeo ganhador do Oscar 2021. Se eu fosse ela e visse o carro chegando, eu simplesmente subiria com o notebook e fingia que não estava em casa. Além disso, depois de tudo que aconteceu, o mais correto a se fazer ao ouvir a notícia de que o Germán tentou suicídio era dizer: “espero que morra na ambulância”.
O Mauro, por Deus. Nem me lembro mais se foi ele que deu o celular da Viruca para a Raquel ou se ela achou sozinha, mas o ponto é: se ele sabia que havia algo comprometedor lá, por que simplesmente não explicou e pediu a ela ao invés de invadir uma propriedade privada e matar um doguinho? E digo mais: eu também tenho pavor de cachorro e justamente por isso sei que se fosse na vida real, ele jamais teria tido colhões de matar o cão. Provavelmente ele se agacharia em posição fetal de tanto medo. Ou sairia correndo.
Iago insuportável, mas pelo menos esse comportamento de merda é explicado no final. Além disso, posso acrescentar “imortal” como uma de suas características, uma vez que ele tomou a maior pancada no acidente de carro num Mercedes que, PASMEM, não tem airbag, e ainda assim saiu totalmente ileso, sem um arranhão sequer.
Como disseram aqui embaixo, os únicos personagens lindos perfeitos e cheirosos são a Tere e a Concha. Com o resto, eu cairia facilmente na porrada. Ah, o Roi era legal também.
Minha mãe acha que foi a família mesmo, pois, novamente, como disseram aqui embaixo, eles estavam muito ocupados em tentar se livrar da culpa do que achar quem a matou de fato. Ela achou o Cara Rosa (não lembro como se escreve) arrogante e todos da família muito frios. Ela acha que o mandante foi o marido, e que os irmãos sabiam porém o motivo do crime envolvia eles, por isso ficaram de boca fechada.
Já eu acho que foi o Pachelo mesmo. Era o crime perfeito: ele era vizinho deles, tinha acesso privilegiado à casa e à rotina de ambos. Seria facílimo planejar tudo. O que me impressiona é que ele já tinha cometido vários crimes – o que te faz pensar que ele teoricamente precisava do dinheiro –, mas, veja bem: se ele morava no mesmo Country Club que eles, ele também era rico, ainda mais por conta do pai. Então ele era ruim mesmo. E aquela história do cachorro nunca foi esclarecida. E digo mais: quem em sã consciência não ia se importar de perder seu cachorro para um picareta só pra não pagar o resgate, sendo que ela era rica?!?!? Tudo bem que eles achavam que eles seriam a próxima vítima; mas tem uma coisa chamada Polícia. Era só prestar queixa. Acredito que a família demonstra certa frieza talvez por conta da classe social. Acho que eles têm bastante dinheiro pra se distrair com outras coisas, e provavelmente dão grande importância a ele também. Então questões emocionais sempre vêm em segundo lugar. E sobre eles terem limpado a cena: se coloquem no lugar. Você chega num ambiente em que um familiar seu está estatelado no chão, com tudo sujo de sangue. Como eles ainda acreditavam que havia sido apenas um acidente, o mais chocante não era o corpo no chão, e sim o sangue. Eu não ia querer ficar vendo o sangue da minha irmã enquanto o socorro chegava, pois seria um lembrete constante do que havia acontecido.
O que é suspeito é, de fato, ninguém ter ouvido os tiros.
No mais, se um dia eu tiver um filho, certamente darei o nome de Pituto.
Enrique Anglés, eu te amo. Me fez dar gostosas gargalhadas em meio de tanta tragédia. A cena dele no programa de TV deveria ser tombada como patrimônio cultural Espanhol.
É claro que o primeiro depoimento do bosta do Miguel era o verdadeiro, e depois ele se arrependeu e ficou dando desculpas de que foi torturado. Esse cenário é extremamente comum de se ver. É claro também que o António foi o manda-chuva do crime, afinal, se ele não tivesse culpa no cartório, não teria nenhum motivo para ter fugido pela janela e nunca mais ter voltado. E parece que a polícia sequer fez questão de achá-lo. Quanto ao Maurício, não dá pra ter certeza apenas por causa de um sanduíche. Afinal, os espanhóis nunca viram alguém comer mais de um sanduíche por vez? Porém, é bem provável que ele estava presente, sendo o lixo humano que era.
Meu Deus, que ódio do Fernando. Vi alguns comentários aqui dizendo como o Juan o manipulava, mas é claro que o Fernando se fazia de burro e inocente pois adorava o estrelato e atenção que a morte da filha trouxe a ele. Se sentiu Jesus Cristo Superstar. Minha cara chegava a queimar vendo eles falando de mil teorias Illuminati em plena TV Aberta. Além disso, não sei quem é pior: os dois patetas ou quem acreditava nos dois, a ponto de dar dinheiro a eles. A Rosa pareceu ser, realmente, a única pessoa sensata.
O advogado de acusação popular pisou com bondade no Miguel, ao refutar a versão de ele ter dito apenas o que a guarda civil mandou ele dizer. Grandes momentos.
Sobre o circo midiático que fizeram no pré e pós velório das meninas: não há palavras que possam ser usadas para descrever aquilo. O mais triste é que consigo claramente imaginar aquilo ocorrendo na TV brasileira. Como disse para uma amiga espanhola: a Espanha é o Brasil da Europa.
Em conclusão, assim como todo grande caso que acaba por não ser resolvido com louvor – JonBenét Ramsey, Madeleine McCann –, a culpa é sempre de uma polícia e perícia incompetentes. Seja por uma investigação mal feita, seja por deixarem contaminar a cena do crime e evidências… lamentável.
Boníssima! Figurinos e ambientação excelentes, realmente me senti nos anos 60. Não é de forma alguma arrastada, tudo que acontece ocorre no tempo certo, sem enrolações, sem furos.
Achei a atriz que faz a Margaret a cara da Ana Paula Arósio.
A única coisa que não gostei foi ela não ter ido visitar o Schaibel em momento algum, e de quebra não ter devolvido os míseros 10 dólares dele! Muito triste. Entretanto, vibrei quando a Jolene ressurgiu das trevas, e vibrei ainda mais quando, na Rússia, ela recebeu a ligação dos quatro meninos reunidos. Que momento!
Nem preciso falar que quero que o pai adotivo dela queime no fogo do inferno.
Tive aulas de xadrez compulsórias dos 8 aos 12 anos, e eu odiava. Era meu pior pesadelo. Mas essa série me fez lembrar dos perrengues e ressignificar a minha falta de habilidade no jogo como uma lembrança boa.
Realmente muito melhor do que seu sucessor “Maldição na Mansão Bly”. Os episódios não são arrastados e te prendem bastante. Além de que os personagens são muito mais carismáticos.
Queria mandar um salve para o roteirista que provavelmente nunca teve paralisia do sono na vida e quis dar uma de bonzão, a retratando de um jeito que claramente não ocorre na vida real. Quem tem paralisia do sono sabe que é impossível abrir os olhos e falar, e a qualquer toque de alguém, você já consegue acordar.
Outra coisa: TINHA QUE MATAR OS GATINHOS, PORRA?????????
Quem teve vontade de socar a cara do Steve coloca o dedo aqui, que já vai fechar!!! Posso mencionar também que fiquei com a mesma vontade de espancar o Hugh. Algo nele me incomodou profundamente. Parecia um pedófilo robótico. Não sei explicar. E a Shirley, bem, simplesmente intragável.
O capítulo no qual é revelada a identidade da Moça do Pescoço Torto foi extremamente agonizante. Coitada da Nellie. Teve que suportar aqueles quatro insuportáveis a vida inteira. O último episódio foi muito bonito. Até deu vontade de ser mãe. Mas aí passou em dois segundos.
Apesar de parecer irreal, a própria série nos mostra que trocar de identidade não é algo tão distante do universo dos personagens, afinal, o próprio pai da Verônica teve sua morte forjada. Mas aquela peruca realmente é de cair o cu da bunda.
Quando a Verônica ateou fogo no Brandão foi simplesmente o momento mais SUBLIME de minha vida.
De qualquer forma, não consegui ter muito medo do Eduardo Moscovis pois ele interpreta o Nando na novela Por Amor, que é minha novela favorita, e eu meio que não a cara dele ao personagem.
Janete não merecia esse fim trágico. Sempre tive esperança dela se salvar… Verônica tinha que ter dado um arsênico pra ela assim que a conheceu.
Se a Verônica realmente achava que o pai dela tinha matado a mãe, ela teria MUITO ÓDIO dele. Ainda mais porque ele seria um bosta que ao invés de aceitar que iria pra prisão, preferiu tirar a vida da esposa. A Verô jamais ficaria visitando e ficando de gracinha com ele.
Se Eu Não Tivesse te Conhecido
3.8 84 Assista Agora“Only Love and Death change all things”.
Uma série imperfeitamente perfeita. Tem seus erros, situações clichê, frases batidas, mas são esses detalhes que trazem o senso de impecabilidade. Eu mesma já sabia o final no primeiro episódio, mas nem isso estragou a magia da série. Nem sua semelhança irrefutável com o filme Efeito Borboleta (2004). E acho que foram poucas as coisas mais bonitas que já vi nessa vida do que o episódio 3 desta série. A trilha sonora também é sensashow.
Como pontuado abaixo, lembra muito Dark, mas de uma forma mais lúdica.
Afinal, quem nunca foi Eduard? Fazer de tudo para ficar com alguém, mas todas as tentativas são em vão. Porque há coisas que já estão destinadas, e não importa o quanto queiramos, é inevitável seguir outra rota se não aquela que está marcada no nosso destino. Echo & The Bunnymen já cantava: fate up against your will.
Ficava com raiva do Eduard contando a verdade para as pessoas como se fosse um retardado mental. Nem pra dissimular, sabe? Mas tudo bem, afinal, ele não devia nada para ninguém.
Sobre o final/cena final:
Na minha opinião, o gesto do Eduard de segurar a mão (pelo que lembro era isso) da Lisbeth foi simplesmente um sinal de complacência. Empatia. O que conecta mais um ser humano ao outro do que o sofrimento? Eu poderia reescrever esta frase, substituindo a palavra “sofrimento” por “amor”, e ela seguiria sendo verdadeira. Mas, agora: o que conecta mais um ser humano do que o sofrimento no amor? Aí é imbatível. A meu ver, o Eduard se uniu à Lisbeth naquele momento para demonstrar que sabe, como ninguém, o sofrimento que ela passa. E que infelizmente não há nada que possa ser feito para que ele cesse; porém, mesmo assim, ele estará lá para ajudá-la, pois o sofrimento dela é tão válido quanto o dele.
Enfim. Perfeita, esplendorosa, incomparável, única.
Visto de 18/09 a 4/10/2021
Tabula Rasa (1ª Temporada)
3.9 138Série boa porém arrastada - tanto que demoramos 1 mês para terminar. Poderiam ter removido uns 4 episódios da trama sem fazer falta.
O melhor personagem (Vronsky) morre. Triste de verdade. Me senti meio otária quando descobri que a Romy estava morta. Um plot tão batido, e eu nem suspeitei. E também não é possível que uma família inteira compactue com tal mentira.
Sobre o plot twist do final: não sei o que dizer. Achei um pouco over. Algo que jamais aconteceria na vida real.
O carro do Tom não tinha airbags, por acaso?
E aquele seboso do Benoit ainda conseguiu manter a relação com a Mie. Canalhas. Mil vezes canalhas.
Visto de 15/09 a 11/10/2021
Nove Desconhecidos (1ª Temporada)
3.4 229 Assista AgoraSérie boa, não alcança o nível Ótimo mas vale a pena assistir. Também discordamos que seja arrastada: acredito que dê essa impressão por muitas vezes se aprofundar demais nos detalhes e pensamentos de cada personagem.
Todos os personagens são ótimos e carismáticos, menos aquele casal nada a ver (que nem deveria estar na Tranquillum) e a Carmel. Mulher chata, mano.
Tony e Frances melhor casal. Como dito abaixo, Marconis reizinhos. Coitados. Mas mesmo assim às vezes eu sentia vontade de socar a cara deles. Principalmente no começo, quando eles estavam 100% coronga das ideias. Conforme o tempo passou, foram melhorando. Só eu que achei a Zoe a cara da atriz que faz a Hazel em A Culpa é Das Estrelas?
A Masha foi um mistério desde o início. Além de ter nome de programa infantil russo relacionado a ursos e áreas campestres, no começo ela é tida quase que como uma entidade, totalmente espiritual, alguém com uma sabedoria maior do que podemos compreender. Porém, ao decorrer da série, vimos esse mito quebrando, e vemos que ela precisava da Tranquillum e dos cuidados que ela oferecia tanto quanto qualquer outro.
Fiquei com raiva da Delilah. Acho que ela usou a desculpa de denunciar a Masha por causa das drogas e do protocolo, mas era apenas recalque por ter que dividir o macho com a Masha (grandes trocadilhos).
Visto de 12-30/09/2021
Clickbait (1ª Temporada)
3.6 203 Assista AgoraUma série com título chamativo, proposta intrigante mas que peca nos personagens chatos e final totalmente escrito por um macaco com pratos batendo.
Os personagens são OK, você não torce por ninguém mas também não quer matar ninguém. Você apenas os acha idiotas e desprovidos de massa encefálica. Na real, todos são muito desocupados.
O namorado da Anne Hathaway em O Diabo Veste Prada é um banana. Ele foi liberto e ao invés de ir para casa, ver a família, tomar um banho e chamar a polícia, ele foi lá querer ser o próprio Tiradentes. Deu no que deu.
A Pia também, outra panaca. Se tudo não fosse do jeito dela, ela surtava. Parece minha irmã, mano. Se eu fosse o Nick, também teria mandado ela ir à merda. Deveriam recomendar uma ortognática a ela.
Sophie com So de Sonsa. Ah, e vale mencionar a participação do vocalista do Ugly Kid Joe como Michael Hastings.
Agora, sobre o plot twist: seria bem óbvio se fosse o Matt. Mas aí conseguiram cagar no pau tentando inovar. Aquela mulher na vida real não saberia nem jogar um bingo online. E aquele marido dela era um bananão: pra matar ele era corajoso, mas pra ir em cana, a princesa não teve colhões.
O episódio sobre a Emma foi desnecessário - na verdade, a série poderia ter sido encurtada, ESPECIALMENTE o último capítulo. Ele poderia simplesmente não ter existido.
Ou seja: veja até o penúltimo episódio. Trust me.
Finalizado em 04/09/2021
João de Deus: Cura e Crime
3.6 95Que cara mais seboso! Está mais para João do Diabo, isso sim. Ele jamais vai admitir o que fez, infelizmente. Ele mesmo se acha muito maior do que realmente é para uma se sujeitar a isso.
Documentário bom. O quarto e último episódio é meio inútil, mas tudo bem.
Fico meio indignada com o fato de, apesar de ele ser um grande merda, realmente conseguir curar as pessoas. E aí chegamos no ponto de bifurcação: será que ele realmente tinha um santo forte (entre mil aspas) e conseguia curar as pessoas, ou era simplesmente a própria fé das pessoas que as curava? Honestamente, não sei dizer.
De fato, ele pode ter ajudado, direta ou indiretamente, muita gente, mas a pessoa que ele mais ajudou foi ele mesmo, ficando zilhardário em euros e dólares. E a filha lá, morando num barraco. Francamente lamentável. Isso sem contar a palhaçada que ele fez com ela. Poucos momentos na vida me fizeram sentir tanto ódio quanto assistir àquele vídeo da Dalva dizendo que ele nunca abusou dela. Quase chamei o Vitor Santos do Metaforando para expor essa pilantragem.
Mas acho que o pior eram aqueles voluntários da casa, choramingando dizendo o quão ele era uma boa pessoa. O pior cego realmente é aquele que não quer ver.
Resumindo: ele se achava um ser superior, e as pessoas agiam como se fosse verdade. Assim nasce o Coronga.
E digo mais:
Se ele ficou tão debilitado assim por causa da prisão, por que ele não se cura então e arremessa aquela bengala fajuta para longe, panaca?
Visto em 30-31/08/2021
Desaparecido para Sempre
3.0 41Como dito abaixo, não é ruim, mas não é bom. Personagens mesquinhos e ricos, que não trazem nenhum nível de empatia ao telespectador, ainda mais falando francês.
Achamos o final bom, porém há uma crítica:
Nós particularmente só fomos entender a real relação de todos os personagens + nomes no último capítulo, quando ocorre aquele flashback imenso. Deveriam ter passado um flashback desse antes, mas claro, sem revelar o plot. Seria muito mais fácil para a compreensão.
Além disso, se o foco era os três meninos, nem tinha muito sentido a existência da vaca da Nora.
Visto de 14-20/08/2021
Roubos Inacreditáveis
3.9 6 Assista AgoraMuitíssimo bem feito. Na minha opinião, o nível das histórias foi decaindo conforme a série foi passando, mas vale a pena conferir.
Poderiam ter dito que a mulher da entrevista do primeiro caso era uma atriz. Nós ficamos o tempo todo pensando que ela tinha feito um transplante de rosto para não ser reconhecida. Continuo sem entender porque sempre relacionam Tarot com coisas demoníacas. Eu leio e não possuo nenhum tipo de pacto.
Ponto para a referência ao Oasis. Como bem sabemos, é a maior banda do mundo.
Sobre o segundo caso: triste. O cara só queria parar de ser estéril. E se não fosse aquele fedido, nada teria dado errado. O pior é que, talvez, se o Karls não tivesse querido botar pressão nele, tudo teria dado certo. É um grande paradoxo. Queria chamar o Pinky para comer uma pizza na minha casa. E por que o Victor acha que aquela bandana fajuta faria com que ele não fosse identificado? Aquilo não protege nem do Corona Vírus.
O terceiro caso foi o mais chatinho, mas ainda assim impressiona. Como ninguém sabia contar naquele armazém? Matemática básica realmente é apenas para os fortes (não estou inclusa). E digo mais: aquelas crianças (que não são mais crianças) reclamam de barriga cheia. Eu estaria felicíssima com meu pai preso se eu tivesse tido 1/20 avos dos presentes de Natal que eles ganhavam.
Achei interessante que todo brasileiro reclama da justiça do nosso país, clamando que nenhum “bandido” cumpre a pena inteira, mas em todos os casos, os entrevistados já estavam soltos, e a maioria não cumpriu a sentença original.
Finalizado em 04/08/2021
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Ah, cara, nem sei por onde começar. Achei o documentário bom, claro que é um pouco parcial, mas, afinal, o que é imparcial nesta vida?
Minha mãe, por exemplo, assistiu o documentário e terminou querendo a cabeça dela em praça pública. Já eu, não.
Recomendo a escuta de A Letter To Elise - The Cure para a leitura deste comentário:
Marcos era um bosta. Isso é incontestável. Típico homem que sempre teve de tudo na vida e não hesitava em tratar as pessoas (e animais) como meros objetos que podiam ser descartados a qualquer momento, pois obviamente, na vida dele, ele poderia substitui-los num piscar de olhos por meio de dinheiro. Típico homem também que é um anjo na rua, sensível, engraçado, divertido pacas – mas, dentro de casa, é o verdadeiro demônio encarnado.
A Elize sempre teve uma vida difícil e acho que, talvez, inconscientemente, ela tinha sim um ódio pelo Marcos por conta de sua condição financeira. Digo isso por experiência própria: não consigo ver um cara com uma adega de 2 milhões de reais e coleção de charutos de 500 mil reais sem ficar revoltada - e olha que eu só vi por uma tela. Imagina ela que convivia com isso. Porém, como mencionei, era algo que estava adormecido no fundo da consciência dela. Ela não percebia.
E aí que o “príncipe” virou um chato e ele usou justamente dessa diferença entre eles para humilhá-la. Nota-se que Marcos jamais julgava Elize pelo seu caráter, e sim pela condição que ela vivia no passado. Porque se a julgasse por caráter, ela teria muito bem como revidar (afinal, ele era um merda), mas nunca foi pobre. E isso não poderia ser debatido nem retrucado.
O cúmulo foi quando ela viu que outra mulher estava tendo, na vida dela, o mesmo papel que ela teve na vida da ex-esposa do Marcos. Meu professor de Geografia sempre dizia que a vida é cíclica, e essa é a prova cabal. Tudo se repete. Cabe a nós quebrarmos os ciclos ruins. Elize, entretanto, decidiu quebrá-lo com sucessivas escolhas erradas. Escolhas que pareciam corretas no meio do auge de irracionalidade dela. A merda já estava feita. Iam pegá-la de qualquer jeito, se ela ligasse pra polícia ou desovasse o corpo no matagal, a represália viria. Mas aí no pico de ansiedade e adrenalina e estado de choque, deu no que deu. Ela se libertou do ciclo, do pior jeito. E eu, como ser humano, sinto a obrigação de ter o mínimo do mínimo resquício de empatia com ela, ainda que este seja do tamanho de um grão de areia.
Minha mãe, como mencionei, jura de pés juntos que ela premeditou tudo e que ela é uma psicopata fria e calculista. Inclusive, seguindo a trajetória do tiro (cabeça ao maxilar), ela acha que a Elize atirou nele enquanto ele dormia. Faz sentido? Sim. Mas aí entramos naquele mérito de segredos que serão levados ao túmulo.
Claro que um teste de Luminol seria útil, mas não houve menção do mesmo no documentário.
No mais, fica aqui o meu repúdio aos homens que apareceram neste documentário. Menos o médico legista. Ele só era doido mesmo.
Minha conclusão é de que eu quero um álbum de casamento igual ao da Elize. Muito bonito.
Visto de 08-12/07/2021
Sophie: Assassinato em West Cork
3.4 25Ódio mortal por aquele que me recuso a mencionar o nome.
É isso que dá quando se dá atenção a um mintomaníaco megalomaníaco. A pessoa vai se perdendo diante da atenção que recebe e entra num estado psicótico de acreditar nas próprias farsas.
Nem vou fazer menção à VACA da Marie Farrell. Espero que seja pega com o amante depois de 30 anos se escondendo.
Se eu fosse o filho sardento da Sophie, teria matado o Ian a pauladas. Só a polícia incompetente da Irlanda/Europa para cair num conto da carochinha de Peru e Árvore de Natal. O cara era o Papai Noel por um acaso?
Se os espinhos tinham sangue, por que não fizeram teste de DNA? Devem ter explicado isso em algum momento do documentário, porém meu ódio por Ian Bailey me cegou e não me recordo de mais nada. E outra: por que diabos a Jules não o caguetou na primeira oportunidade que lhe foi dada?
Onde estava aquele bando de amigos DA ONÇA em 96, para alegar que a Sophie conhecia o Bailey? Deveriam estar comendo uma baguete debaixo da Torre Eiffel, provavelmente.
Temos para nós que ele era um desocupado; Sophie, sendo gentil, deve ter trocado umas duas palavras com ele e foi o bastante para ele ficar obcecado por ela. Na noite do crime, ele deve ter inventado uma desculpa bem fuleira pedindo ajuda no meio da madrugada. Ela não recusaria ajuda a alguém, então saiu de casa sem levar a chave, visto a urgência do conflito imaginário que ele criou. E aí deu no que deu.
A única coisa que sei é que quando aquele verme for preso, estarei estourando uma champanhe no conforto de meu lar.
Visto de 29/06-02/07/2021
O Maior Roubo de Arte de Todos os Tempos
3.5 14 Assista AgoraUma pena. Infelizmente, a polícia se mostra incompetente novamente, como em muitos outros casos.
Na nossa humilde opinião, basta colocar o David Turner numa câmara de tortura que o caso será resolvido em instantes.
Não adianta oferecer 10 milhões por informações - afinal, ficou bem claro que, quem abrir a boca, morre.
Acho que infelizmente o único jeito de descobrirmos a verdade será por meio da famosa cagada, ou se alguém envolvido estiver 100% falido, ou numa situação de vida ou morte.
Visto de 08-19/06/2021
O Falsificador Mórmon
3.6 20 Assista AgoraApesar de ter esse pequeno spoiler no título, me parece justificável. Eu não assistiria o documentário se eu pensasse que era apenas sobre uns caras velhos e mórmons se odiando.
Em relação ao dito cujo: 100% psico. Credo.
Nos incomodaram alguns fatos. Por exemplo: como que NINGUÉM questionava o Mark de onde ele tirava aquela vasta, imensa gama de documentos? Anos e anos de existência da religião e nada. Mas aí o pica das galáxias descobre tudo em questão de poucos anos. Era suspeitíssimo. Acho que a galera ficava tão animada que saia um pouco da realidade.
Outra coisa: impossível a mulher dele não saber de nada. Ou ela era uma banana mesmo.
E, sim, o documentário encerra de forma deveras heróica, mas acho que, no fundo, foi apenas um jeito de celebrar a estupidez o cara. Afinal, ele poderia ter utilizado sua inteligência privilegiada para, sei lá, encontrar a cura do Câncer. Mas, não. Preferiu fazer algo totalmente ridículo, por puro experimento social, pra depois ser escrachado mundialmente e passar o resto da vida na prisão – além, claro, de causar mortes totalmente desnecessárias. E, de quebra, perder a ponta dos dedos à toa (essa parte também não ficou tão clara: Pode ter sido burrice, pode ter sido proposital para que ele parecesse uma vítima também, ou pode ter sido simplesmente uma tentativa de suicídio genuína, mas duvido). Panaca.
Um último adendo: por que a voz do Shannon se transformou naquilo? Assim que ele apareceu, achei que tinha sido uma das vítimas da bomba, e a voz era uma sequela disso.
Visto em 19-20-21/04/2021
Eles (1ª Temporada)
4.1 552 Assista AgoraAcho que uma frase que pode definir a série de acontecimentos desta série é: Já tava ruim, mas parece que piorou!
Todo mundo é doido. Simplesmente não há exceções. Ainda não sei dizer se a Ruby Lee era esquizofrênica ou se aquela menina era algum tipo de espírito maligno. Acredito que ambas as opções sejam corretas. Em relação aos outros personagens, na nossa concepção, não estavam simplesmente “lutando contra seus demônio”, acreditamos que eles estavam sob a influência de todos aqueles que foram queimados há mil anos atrás, que simplesmente queriam que o ciclo do racismo continuasse. Entretanto, fiquei com um ódio anal do cara jogando o prato de torta contra a parede. Talvez porque tenha me dado gatilho do >meu< próprio pai.
Aquele velho seboso racista teve o que mereceu – e foi muito pouco, viu? Afinal, o Miles era um pretexto do demônio encarnado para atrai-lo? E o episódio deles me lembrou muito a estrutura da série A Maldição da Mansão Bly, pois também há um episódio de flashback antes do último episódio. Aliás, por um momento, achamos que esse capítulo era o último, e quase tivemos um surto.
Cenas lamentabilíssimas a do Chester. Porém, não sei por que tanto alarde com a censura, afinal, qualquer pessoa com o mínimo de massa encefálica saberia que estavam utilizando um boneco para tais cenas.
Outra coisa: aquele cara com a cara pintada era o mesmo ator que fazia o Henry? Aliás, adorei as referências à Dark, como Diabo Branco, Viajantes e Haja Luz. (Este trecho contém ironia).
Menção honrosa para aquele entregador de leite 100% psico das ideias. É triste, pois claramente ele era a única pessoa que suportava a Betty, e justamente isso acabou sendo seu fim. Inclusive, que susto da preula aquele momento em que ela foi abatida.
Para encerrar, gostaríamos de deixar claro a tamanha raiva que passamos com aqueles queridíssimos vizinhos.
Visto na semana do dia 11/04/2021
Sob Suspeita: O Caso Wesphael (1ª Temporada)
3.0 10 Assista AgoraTriste. Essa mulher não teve sorte na vida mesmo.
É óbvio que foi esse megalomaníaco ridículo que se acha o centro do Universo. Deve ter ficado putinho pois percebeu que estava sendo corno. Porém, ninguém contava com o fato de que a polícia da França seria tão incompetente como ele.
Só um retardado para achar que uma mulher ia se matar Nua, com um saco plástico na cabeça. E é claro que ele tinha vários “camaradas” que defenderam ele lá no julgamento. Ter dinheiro é a chave para tudo mesmo. Cínico e cara de pau. Aquela piscadinha no final foi o auge do nojo. Se eu encontro este cara na rua, desço ele na porrada.
Visto de 30/03 a 06/04/2021
As Noivas de Copacabana
3.6 61Gente, essas pessoas falando que o Miguel Falabella fez uma ótima atuação… vimos a mesma minissérie? Em alguns momentos podia jurar que ele ia quebrar a quarta parede e começar a apresentar o Video Show. Sofrível.
Sobre o enredo em si: policiais extremamente burros, junto com um psicopata muito burro. Só podiam se completar mesmo. Sinara recebeu com louvor o título de mulher mais burra do Brasil.
Outra burrica foi a Lucinha. Ela poderia ter desvendado o crime há cotas, mas preferiu ir pra São Paulo parir seu bebê e nunca mais tocou no assunto. E de quebra, ainda alegou insanidade após o primeiro julgamento ter sido encerrado.
As mulheres desta série são, além de desprovidas de inteligência, desprovidas de memória, já que nenhuma delas pareceu reconhecer o Donato quando sua imagem apareceu nos jornais e televisão. Afinal, ele tinha um irmão gêmeo, né?! A Leiloca, entretanto, se demonstrou um poço de sensatez – menos quando decidiu ficar com o França.
Rita de Cássia também foi outra decepção. Era só ter alegado que reconheceu o Donato por conta da voz. Fiquei triste demais por ela ter se deixado levar pelo suborno. Porém ela contribuiu para mostrar a todos a tamanha burrice do Donato: a única testemunha que o acusou desaparece assim que ele é solto. Uau! Quem poderia ter feito isto?
Sobre a Dona Eulália: outra jamanta que preferiu encobrir um assassino do que fazer a coisa certa. Claro que tem o fator emocional, mas ela deveria ter pensado ao menos que ela poderia facilmente ser a próxima vítima dele. Deveria ter ficado viva para ver o julgamento.
Por falar no julgamento: cenas lamentabilíssimas daqueles dois defendendo e acusando o Donato. Extremamente caricatas as atuações, beirando ao ridículo.
Sobre o desfecho final: o plot twist da tramóia bolada entre Helena e Sinara foi muito bom. Porém, melhor teria sido se a Sinara tivesse sido morta também, por acreditar cegamente no Donato. Agora, o fato dele ter fugido do manicômio foi péssimo. Mirou em Coringa (2018), acertou no louco do Chapolin Colorado que estava solto por aí.
Visto de 18 a 29/03/2021
Memorial de Maria Moura
3.9 20Ótima minissérie.
Confesso que por vezes, ficava com raiva dos comportamentos da Maria Moura; porém ela sempre foi uma pobre coitada, e ao se deslumbrar com um resquício de amor, de alguém que, teoricamente, se entregava totalmente a ela, ela se perdeu completamente. É como a grandíssima frase da S’Aninha: “Eu não errei; eu amei”. O Cirino era uma grande pilha de bosta estacada, mas era tudo que ela tinha. O primeiro que a tratou como mulher, de fato. Claro que tinha o Duarte, mas ele portava um tipo de amor muito mais fechado e contido, não era aquela intensidade toda. Quem nunca sofreu como Maria, em posição fetal, ao ter de se despedir de um grande amor?
Marcos Palmeira loiro de olhos azuis é algo que as pessoas veem quando abrem os olhos na paralisia do sono.
Na minha humilde opinião, a lente de contato da Cristiana Oliveira era bem precária. Quase nem dava pra ver que era verde. Porém, ela e o Valentim formaram o melhor casal da novela. Inclusive, muito bom o elenco de Renascer em peso nesta trama.
Que ódio daquela bigoduda e dos dois patetas. O Irineu parece o Bafo de Onça do Mickey. Igualzinho. Na parte da amputação da perna dela, além do trauma imenso proporcionado pela cena, também senti uma pequena satisfação. Porém; a cena que mais me traumatizou foi a da morte da Bela. Que coisa horrível.
Padre José Maria ficou parecendo um Tibetano com aquela peruca desfavorável. Achei meio improvável a Maria Moura não se lembrar dele.
A cena final ficou meio a desejar. Mas, voltando ao que mencionei acima: a Maria simplesmente largou mão da vida após perder o Cirino, justamente por saber que jamais vivenciaria algo parecido com o que eles viveram juntos. Sem ele, não valia a pena.
Visto de 10 a 17/03/2021
Por Trás de Seus Olhos
3.7 572 Assista AgoraU A U. Eu não tenho PALAVRAS. Estamos arrasadas, devastadas, mortas, e tudo que temos direito. Vale muito a pena assistir, ainda que nos primeiros episódios, pareça ser apenas mais uma série da Netflix.
Acho engraçado ver os comentários da galera dizendo que a parte da projeção astral é forçada. Projeção astral é algo que todos fazemos quando dormimos, ainda que inconscientemente. Alguns conseguem controlar o que fazem dentro dela, como a Adele. Outros não conseguem e por essa razão confundem esse ato de projetar-se como “sonho”. Mas saibam que é algo extremamente válido, nada surreal. O vacilo foi agirem como se fosse algo extremamente fácil de se fazer conscientemente. E a parte Sexta-Feira Muito Louca (vulgo troca de almas) é pura ficção – não existe isso dentro da doutrina espírita nem em nenhuma corrente espiritualista. Mas tudo bem. Seguimos.
Primeiro eu achei que a Adele e o David eram irmãos, por isso que ele tava lá na casa dela quando o incêndio ocorreu, e, de alguma forma, a Adele era apaixonada por ele e chantageou-o de algum jeito maluco para que ele ficasse com ela para sempre. Isso explicaria o “prometa que vai ser a última vez que fazemos isso” no primeiro capítulo, e quando a Adele comenta sobre os erros do passado. O David teria nojo dela por serem irmãos. Mas aí minha teoria caiu por terra.
Minha mãe achou primeiro que o Rob era uma segunda personalidade da Adele; depois, achou que ele estava morto e que a Adele conseguia vê-lo (por isso estava no hospício); depois passou para Rob ter tido um caso com o David e a Adele o matou numa crise de ciúmes. Até que, quando o Freaky Friday chegou, ela pensou na teoria final, que era a correta: eles trocaram de corpos. Eu pensei nisso em dois instantes: 1-) Logo que vi que a alma da Adele estava azul, achei bizarro, soube que algo estava errado; mas não saquei de primeira, achei que o espírito do Rob estava tentando fazer com que a Adele não morresse KKKKKKKK muito ingênua 2-) Achei por um momento que o Rob estava no corpo do David e a Adele teve de trocar de corpo com a Louise para ficar com ele (??!!) enfim.
Aquele sotaque escocês simplesmente INSUPORTÁVEL, eu quero bani-lo da face da Terra.
Por alguma razão, achei a atriz da Adele muito parecida com a Dua Lipa (talvez pelo cabelo? KKKJJKL) e o ator do Rob parecido com o Matheus Nagdhdhsjsj (vulgo João Grilo d’O Auto Da Compadecida).
Uma coisa que me deixou estarrecida foi que eu passei a série toda achando que o David era um bosta, e ele não era. Triste. Fiquei tristíssima pelo Rob ser um puta de um vira-casaca. Arruinou minha vida, meu.
Outra coisa que me deixou putaça foi que a Louise recebeu um diariozinho mixuruca e demorou, sei lá, DUAS SEMANAS pra ler tudo. Inconcebível.
No mais; vejam!!!!
Visto de 26-28/02/2021
Areia Movediça
3.9 193 Assista AgoraA maior benção dessa série foi ver as atitudes de bosta do Sebastian e ficar aliviada, pois já sabíamos que ele ia morrer.
No começo, achei que ela sabia do plano do Sebastian, e que tinha atirado na Amanda no calor do momento, talvez por um sentimento de inveja recalcado. Mas conforme a série foi acontecendo, vi que era o oposto, da mesma forma que ela sempre alegou.
Samir simplesmente ridículo. Ele tinha seus motivos, mas não dá pra defender não. Ele claramente estava com a famosa Dor De Corno e descontou no testemunho falso.
O Claes é um lixo humano? Sim. Porém, diante do Sebastian, o comportamento dele é até que compreensível. Outra coisa: se o Sebastian sempre dava aquelas festas, por que o pai dele surtou naquele dia? Só porque ele recebeu aquela mensagem? Até parece.
O advogado da Maja foi um Deus. Como é popularmente dito: É DOS CARECAS QUE ELAS GOSTAM.
Fiquei na dúvida se a galera do elenco era meio morta-viva, ou se é uma característica cultural da Suécia mesmo.
Série muito bem articulada, mostra claramente a dinâmica de um relacionamento abusivo. Perfeita para refletir e rever conceitos.
Visto de 06-17/02/2021
Equinox
2.9 70No começo, você fica meio assim em relação a série. Tu pensa, “onde fui amarrar meu burro?”, mas aí você decide continuar e vê que a série é OK. Serve pra passar o tempo, sem criar grandes expectativas.
Como já pontuado abaixo, é um cruzamento entre Midsommar, Stranger Things, A Vila e Donnie Darko. Mirou em Dark, mas acertou no Mundo Invertido de Stranger Things.
Agora, coisas que, na nossa opinião, ficaram soltas e sem resposta/sentido, e alguns comentários sobre os personagens:
Se a Ostara flui pelo sangue e a Ida e a Astrid sequer eram irmãs, por que diabos ele a quis? E, com esse bagulho do sangue, por que ele não pegou a “mãe” da Ida? Sei que ela não tinha relação direta com o demônio, mas o sangue dela era o mesmo da Ida.
Outra coisa: por que o Henrik não quis a filha da Astrid, então?
Por que o Henrik teve que pegar os moleques formandos? Eles acabaram servindo como “reféns”, mas a troco de quê?
Se a Ida passou por todo aquele ritual traumatizante, viu que o Henrik era o demônio do ritual porque ele tinha a cabeça da “fantasia” no banheiro, por que ela não acreditou na história que a mãe dela contou? Porque, pra gente, no momento em que ela via a cabeça no banheiro, deu a entender que ela se lembrava de tudo do ritual.
Se a mãe participava da seita, por que não voltou à ilha onde a Ida estava?
Aquele Jakob não prestava, meu Deus, que ridículo. Vontade de esganá-lo. A Ida também era outra abobalhada pra cair na lábia dele. Fiquei com muita, muita dó da Astrid pequena na cena em que a “mãe” dela aperta as bochechas dela enquanto ela chorava. Quis abraçá-la e tirá-la desse ambiente familiar tóxico.
Finalizado em 12/01/2021
A Desordem que Ficou
3.5 79 Assista AgoraSérie muito boa. Confesso que o último episódio foi o único que me deixou com um pouquinho de raiva, por conta de alguns furos. Ah, e também senti raiva por conta de alguns personagens burros e suas atitudes burras:
A Viruca simplesmente tacou o foda-se pro abuso que o Iago vinha sofrendo e, ao invés de achar aquilo um absurdo horrendo e denunciar, ela simplesmente cagou e andou e decidiu usar como chantagem para conseguir dinheiro.
Germán vencedor vitalício do prêmio de Maior Corno Manso. Inacreditável. Ele também era chato pacas. A Raquel fica entre o limiar de Genialidade e Burrice Total. Primeiro: quem em sã consciência entraria naquele carro com aquele doido varrido do Gabriel? Ainda mais quando ela estava prestes a assistir o vídeo ganhador do Oscar 2021. Se eu fosse ela e visse o carro chegando, eu simplesmente subiria com o notebook e fingia que não estava em casa. Além disso, depois de tudo que aconteceu, o mais correto a se fazer ao ouvir a notícia de que o Germán tentou suicídio era dizer: “espero que morra na ambulância”.
O Mauro, por Deus. Nem me lembro mais se foi ele que deu o celular da Viruca para a Raquel ou se ela achou sozinha, mas o ponto é: se ele sabia que havia algo comprometedor lá, por que simplesmente não explicou e pediu a ela ao invés de invadir uma propriedade privada e matar um doguinho? E digo mais: eu também tenho pavor de cachorro e justamente por isso sei que se fosse na vida real, ele jamais teria tido colhões de matar o cão. Provavelmente ele se agacharia em posição fetal de tanto medo. Ou sairia correndo.
Iago insuportável, mas pelo menos esse comportamento de merda é explicado no final. Além disso, posso acrescentar “imortal” como uma de suas características, uma vez que ele tomou a maior pancada no acidente de carro num Mercedes que, PASMEM, não tem airbag, e ainda assim saiu totalmente ileso, sem um arranhão sequer.
Como disseram aqui embaixo, os únicos personagens lindos perfeitos e cheirosos são a Tere e a Concha. Com o resto, eu cairia facilmente na porrada. Ah, o Roi era legal também.
No mais, recomendo muito.
Visto de 27/12/2020 a 01/01/2021
Quem Matou María Marta?
3.4 44 Assista AgoraUm pouco longo demais, mas não chega a ser intragável, dá pra assistir até o fim. Como mencionado aqui abaixo, é o Staircase da terra do Maradona.
Assisti com minha mãe (assim como todos os filmes e programas que avalio neste site), e tivemos opiniões diferentes sobre o caso:
Minha mãe acha que foi a família mesmo, pois, novamente, como disseram aqui embaixo, eles estavam muito ocupados em tentar se livrar da culpa do que achar quem a matou de fato. Ela achou o Cara Rosa (não lembro como se escreve) arrogante e todos da família muito frios. Ela acha que o mandante foi o marido, e que os irmãos sabiam porém o motivo do crime envolvia eles, por isso ficaram de boca fechada.
Já eu acho que foi o Pachelo mesmo. Era o crime perfeito: ele era vizinho deles, tinha acesso privilegiado à casa e à rotina de ambos. Seria facílimo planejar tudo. O que me impressiona é que ele já tinha cometido vários crimes – o que te faz pensar que ele teoricamente precisava do dinheiro –, mas, veja bem: se ele morava no mesmo Country Club que eles, ele também era rico, ainda mais por conta do pai. Então ele era ruim mesmo. E aquela história do cachorro nunca foi esclarecida. E digo mais: quem em sã consciência não ia se importar de perder seu cachorro para um picareta só pra não pagar o resgate, sendo que ela era rica?!?!? Tudo bem que eles achavam que eles seriam a próxima vítima; mas tem uma coisa chamada Polícia. Era só prestar queixa.
Acredito que a família demonstra certa frieza talvez por conta da classe social. Acho que eles têm bastante dinheiro pra se distrair com outras coisas, e provavelmente dão grande importância a ele também. Então questões emocionais sempre vêm em segundo lugar. E sobre eles terem limpado a cena: se coloquem no lugar. Você chega num ambiente em que um familiar seu está estatelado no chão, com tudo sujo de sangue. Como eles ainda acreditavam que havia sido apenas um acidente, o mais chocante não era o corpo no chão, e sim o sangue. Eu não ia querer ficar vendo o sangue da minha irmã enquanto o socorro chegava, pois seria um lembrete constante do que havia acontecido.
O que é suspeito é, de fato, ninguém ter ouvido os tiros.
No mais, se um dia eu tiver um filho, certamente darei o nome de Pituto.
Finalizado em 14/11/2020
O Crime de Alcácer
3.7 25 Assista AgoraEnrique Anglés, eu te amo. Me fez dar gostosas gargalhadas em meio de tanta tragédia. A cena dele no programa de TV deveria ser tombada como patrimônio cultural Espanhol.
Eis nosso parecer sobre o crime em si:
É claro que o primeiro depoimento do bosta do Miguel era o verdadeiro, e depois ele se arrependeu e ficou dando desculpas de que foi torturado. Esse cenário é extremamente comum de se ver. É claro também que o António foi o manda-chuva do crime, afinal, se ele não tivesse culpa no cartório, não teria nenhum motivo para ter fugido pela janela e nunca mais ter voltado. E parece que a polícia sequer fez questão de achá-lo. Quanto ao Maurício, não dá pra ter certeza apenas por causa de um sanduíche. Afinal, os espanhóis nunca viram alguém comer mais de um sanduíche por vez? Porém, é bem provável que ele estava presente, sendo o lixo humano que era.
Meu Deus, que ódio do Fernando. Vi alguns comentários aqui dizendo como o Juan o manipulava, mas é claro que o Fernando se fazia de burro e inocente pois adorava o estrelato e atenção que a morte da filha trouxe a ele. Se sentiu Jesus Cristo Superstar. Minha cara chegava a queimar vendo eles falando de mil teorias Illuminati em plena TV Aberta. Além disso, não sei quem é pior: os dois patetas ou quem acreditava nos dois, a ponto de dar dinheiro a eles. A Rosa pareceu ser, realmente, a única pessoa sensata.
O advogado de acusação popular pisou com bondade no Miguel, ao refutar a versão de ele ter dito apenas o que a guarda civil mandou ele dizer. Grandes momentos.
Sobre o circo midiático que fizeram no pré e pós velório das meninas: não há palavras que possam ser usadas para descrever aquilo. O mais triste é que consigo claramente imaginar aquilo ocorrendo na TV brasileira. Como disse para uma amiga espanhola: a Espanha é o Brasil da Europa.
Em conclusão, assim como todo grande caso que acaba por não ser resolvido com louvor – JonBenét Ramsey, Madeleine McCann –, a culpa é sempre de uma polícia e perícia incompetentes. Seja por uma investigação mal feita, seja por deixarem contaminar a cena do crime e evidências… lamentável.
Finalizado em 07/11/2020
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraBoníssima! Figurinos e ambientação excelentes, realmente me senti nos anos 60. Não é de forma alguma arrastada, tudo que acontece ocorre no tempo certo, sem enrolações, sem furos.
Achei a atriz que faz a Margaret a cara da Ana Paula Arósio.
A única coisa que não gostei foi ela não ter ido visitar o Schaibel em momento algum, e de quebra não ter devolvido os míseros 10 dólares dele! Muito triste. Entretanto, vibrei quando a Jolene ressurgiu das trevas, e vibrei ainda mais quando, na Rússia, ela recebeu a ligação dos quatro meninos reunidos. Que momento!
Nem preciso falar que quero que o pai adotivo dela queime no fogo do inferno.
Tive aulas de xadrez compulsórias dos 8 aos 12 anos, e eu odiava. Era meu pior pesadelo. Mas essa série me fez lembrar dos perrengues e ressignificar a minha falta de habilidade no jogo como uma lembrança boa.
Visto em 31/10/2020 a 04/11/2020
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraRealmente muito melhor do que seu sucessor “Maldição na Mansão Bly”. Os episódios não são arrastados e te prendem bastante. Além de que os personagens são muito mais carismáticos.
Queria mandar um salve para o roteirista que provavelmente nunca teve paralisia do sono na vida e quis dar uma de bonzão, a retratando de um jeito que claramente não ocorre na vida real. Quem tem paralisia do sono sabe que é impossível abrir os olhos e falar, e a qualquer toque de alguém, você já consegue acordar.
Outra coisa: TINHA QUE MATAR OS GATINHOS, PORRA?????????
Quem teve vontade de socar a cara do Steve coloca o dedo aqui, que já vai fechar!!! Posso mencionar também que fiquei com a mesma vontade de espancar o Hugh. Algo nele me incomodou profundamente. Parecia um pedófilo robótico. Não sei explicar. E a Shirley, bem, simplesmente intragável.
O capítulo no qual é revelada a identidade da Moça do Pescoço Torto foi extremamente agonizante. Coitada da Nellie. Teve que suportar aqueles quatro insuportáveis a vida inteira. O último episódio foi muito bonito. Até deu vontade de ser mãe. Mas aí passou em dois segundos.
Finalizado em 31/10/2020
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 760 Assista AgoraEspetacular. Não tenho nem palavras.
Nelson e Victor: melhores personagens.
Sobre o final:
Apesar de parecer irreal, a própria série nos mostra que trocar de identidade não é algo tão distante do universo dos personagens, afinal, o próprio pai da Verônica teve sua morte forjada. Mas aquela peruca realmente é de cair o cu da bunda.
Quando a Verônica ateou fogo no Brandão foi simplesmente o momento mais SUBLIME de minha vida.
De qualquer forma, não consegui ter muito medo do Eduardo Moscovis pois ele interpreta o Nando na novela Por Amor, que é minha novela favorita, e eu meio que não a cara dele ao personagem.
Janete não merecia esse fim trágico. Sempre tive esperança dela se salvar… Verônica tinha que ter dado um arsênico pra ela assim que a conheceu.
Um furo que me incomodou muito:
Se a Verônica realmente achava que o pai dela tinha matado a mãe, ela teria MUITO ÓDIO dele. Ainda mais porque ele seria um bosta que ao invés de aceitar que iria pra prisão, preferiu tirar a vida da esposa. A Verô jamais ficaria visitando e ficando de gracinha com ele.
Anita, sua vaca.
Visto em 9-11/10/2020