Uma ótima maneira de nos transmitir a mensagem para valorizar a família que temos, independente da classe. É de rir no começo e chorar no final. Bem surpreendente, um dos poucos acertos de Adam Sandler em filmes de comédia. Apesar do método totalmente viajado, não conseguimos pensar que é impossível viver o que ele viveu, tomando as escolhas erradas. Essa proposta me influencia até hoje, onde devemos ter cuidado quando alcançarmos o sucesso. Pode não ser esse o sucesso necessário para a felicidade na vida.
Escrevi esta opinião, não pra falar sobre o filme, mas apenas para esclarecer de uma vez por todas onde está o Peter Parker que todo mundo vê nesse filme?
Queria saber onde o Peter Parker é visto em Andrew Garfield, como sendo melhor do que em Tobey Maguire. Só o que eu tenho lido é que o novo Homem-Aranha está mais piadista e o Andrew se sente mais á vontade no papel, do que seu antecessor. A verdade é que a diferença entre os atores ocorre por conta de um ser fã do Aranha e o outro não. De qualquer forma, nós vemos o que o diretor aceitou como atuação, por parte de seus atores. Enquanto o Andrew se diz fã aficionado do Homem-Aranha, a ponto de interpretá-lo do jeito que vimos, e muitos terem notado isso, por outro lado, não temos Tobey como conhecedor do personagem e de seus aspectos, mas sim o diretor Sam Raimi, que procurou transformar a ideia do herói dos quadrinhos para as telas do cinema, de forma totalmente minuciosa e, de certa forma, respeitosa. Afinal, ele também é fã do Aranha e ele mandava na história. Nunca devemos esquecer que ambos se tratam de adaptações, e que algumas mudanças são necessárias, para a história se adequar a um filme (afinal, muitos 'reclamaram' da teia orgânica do 1º Peter, mas ninguém falou nada da picada no pescoço, que o 2º Peter levou. Apesar de situações diferentes, nenhum dos dois foi fiel em determinado ponto, e essa é uma das diferenças. Existem muitas incompatibilidades nesse novo Aranha, que só mesmo quem conhece a história de verdade, pode perceber que nenhum dos dois foi 100% ou 50% fiel ás histórias em quadrinhos).
Se para o público de hoje, o mais importante é ver um Homem-Aranha piadista, beirando ao humorismo, então não estamos esperando um herói, mas sim um palhaço. Não lembro de ter percebido a fama do Homem-Aranha se destacar por conta de seu senso de humor, apenas. Muitos se identificaram e se identifica com o herói, porque apesar de seus super-poderes, ele é humano como todos nós. Possui seus problemas familiares, amorosos e financeiros. Tem seus traumas, e mesmo assim procura lidar com isso com otimismo e capacidade de vencer. Os inimigos das tramas surgem apenas para vermos o herói em ação, e independente da origem do conflito, nós sabemos que ele vai dar um jeito, ao contrário de seus problemas internos. Afinal, o dilema do Homem-Aranha sempre foi ''de que adianta eu ter conseguido derrotar um vilão, se eu faltei um encontro com alguém importante, ou esqueci do meu compromisso com a tia May, como resultado de minhas ações como Homem-Aranha?''. Esse era o verdadeiro drama e o atrativo do personagem, que fazia com que as histórias mais parecessem uma novela em quadrinhos.
Pegando deste ponto de vista, é óbvio que existe uma grande diferença das atuações dos dois atores. E, permita-me ressaltar, o Tobey não teve nada a ver com isso. Nós vimos uma atuação de alguém que não conhecia o personagem, mas sendo dirigido por alguém totalmente entendida no assunto. Enquanto que Andrew entende, mas não pode se dirigir no filme. O Andrew faz o Peter que ele quer, enquanto Tobey faz o Peter que lhe foi proposto. Apenas o modo de atuar é responsabilidade dele. E apesar de pouca semelhança facial com o Peter dos quadrinhos, ele conseguiu transmitir o drama do personagem. As piadas nos filmes do Raimi foram poucas (''Gostei do modelito, foi o maridinho que deu pra você?"), mas foram substituídas pelas situações constrangedoras e engraçadas daquele Peter que só se tomava na cara (O momento que ele tem sua primeira grande conversa com sua amada, e em seguida é cortado pelo carrão de seu concorrente. O esforço que ele teve, ao tentar vencer uma luta, e no final levar o calote do promotor do evento). Tudo isso culminou em resultados importantes para a vida do herói, e nada aconteceu por acaso. Essas questões envolvem tanto o 1º quanto o 2º filme. O 3º, apesar dos fortes erros e situações grotescas, tentou transmitir essas situações, mas com pouca força.
Resultado: Do 1º ao 3º filme, vemos um Peter em evolução. Desde o 1º momento em que ele aparece correndo atrás do busão, seguido das suas tentativas de conquistar a amada, o desenvolvimento físico, a descoberta dos poderes, o teste de sua capacidade, o drama de perder um ente querido e isso mudar a sua vida pra sempre, ele abrir mão do amor que sente, em nome da segurança daqueles que ama, e toda a história do 2º e 3º filme, até o momento da valsa final com MJ, muita coisa havia acontecido para a mudança deste personagem, e para ele chegar aonde estava. Seus dramas internos nos encegueiravam e, em certos momentos, até esquecíamos de ver a imagem do Homem-Aranha nele, porque nem mesmo o próprio sabia se a decisão de continuar sendo super-herói era a certa (eis o porquê dele ficar tão desconfortável como Homem-Aranha, pelo visto).
Tantas mudanças importantes, tantos casos sendo resolvidos, tantos altos e baixos na vida e na carreira daquele Peter de Tobey Maguire foram vistos por mim, que eu sinceramente senti muita falta de ver na vida deste novo Peter de Andrew Garfield. Não é que ele deveria fazer tudo exatamente igual, encarar os dramas da mesma forma que o Peter, mas as cenas dramáticas que deveriam moldar este super-herói, em nada foram impactantes, influentes ou definitivas. Só o fato dele ser ''destinado'' a se tornar o herói, já quebra a originalidade de super-herói Marvel, cujas origens provém de ''acidentes científicos''.
Neste segundo filme da nova franquia, só pude ver a pouca mudança referente aquele Peter do 1º. Ele está mais confiante, mais determinado, mais ''engraçado'', mas não mais transformado em quem ele deveria ter sido desde o primeiro filme. Um herói no qual possamos nos identificar, como, não o Peter de Tobey e Sam Raimi, mas aquele Peter dos quadrinhos, que eu mais uma vez insisto em dizer, em nada se parece com o desse filme, e vice-versa. Quem tiver uma visão diferente da minha, encararei isso como uma diferença de ponto de vista do personagem, e nada mais. E só me felicito por quem deve ter gostado deste novo filme, que tanta fé eu havia posto, mas que no final, só me decepcionou. Grato pela atenção!
Apesar da Marvel lucrar bastante com seus filmes de super-heróis, nem todos são devidamente agradáveis, a ponto de receberem um elogio verdadeiro e válido, ao invés de apenas serem um filme para divertir. Mas esse eu digo que foi um filme, não só divertido, mas muito bem elaborado, envolvente e desafiador. Misturar histórias de ação de herói com espionagem e nos agraciar com a superioridade que os personagens têm, em relação a humanos normais, foi bem agradável de se ver. Nada parecia impossível, quando poderíamos pensar que seria. O universo Marvel é muito rico em histórias, personagens e enredo, e acho que finalmente acertaram a mão em cheio nesse segundo Capitão. Aos baba-ovos do Homem de Ferro Downey Jr., eu só reforço que o LÍDER dos vingadores é o Capitão América. Ele pode não ter muita moral com o público ou ser engraçadinho e sarcástico, mas agiu como o personagem que eu conheço, portanto o filme é muito válido. Tanto ele quanto seus coadjuvantes.
Superman é o maior super-herói da Terra, e isso foi devidamente mostrado no filme. Por se tratar do 1º, lógico que vimos um ser em desenvolvimento, não tendo um total conhecimento do que deveria ser feito em prol da humanidade, mas nada que o próximo filme já não nos mostre como tal mudança ocorreu. Em relação ás destruições na cidade, apesar dele ter atravessado prédios, eu sinceramente não vi ninguém morrer hahaha E acho que o romance de Lois e Clark só não foi muito bem proposto, porque o foco do filme foi sua origem, evolução e adaptação no nosso planeta. Talvez deixem isso pro próximo filme, ou não. Mas desde a origem do herói em seu finado planeta, até seu último confronto com o inimigo, o filme mostrou como o herói deve ser.
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3.4 2,5K Assista AgoraUma ótima maneira de nos transmitir a mensagem para valorizar a família que temos, independente da classe. É de rir no começo e chorar no final. Bem surpreendente, um dos poucos acertos de Adam Sandler em filmes de comédia. Apesar do método totalmente viajado, não conseguimos pensar que é impossível viver o que ele viveu, tomando as escolhas erradas. Essa proposta me influencia até hoje, onde devemos ter cuidado quando alcançarmos o sucesso. Pode não ser esse o sucesso necessário para a felicidade na vida.
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
3.5 2,6K Assista AgoraEscrevi esta opinião, não pra falar sobre o filme, mas apenas para esclarecer de uma vez por todas onde está o Peter Parker que todo mundo vê nesse filme?
Queria saber onde o Peter Parker é visto em Andrew Garfield, como sendo melhor do que em Tobey Maguire. Só o que eu tenho lido é que o novo Homem-Aranha está mais piadista e o Andrew se sente mais á vontade no papel, do que seu antecessor. A verdade é que a diferença entre os atores ocorre por conta de um ser fã do Aranha e o outro não. De qualquer forma, nós vemos o que o diretor aceitou como atuação, por parte de seus atores. Enquanto o Andrew se diz fã aficionado do Homem-Aranha, a ponto de interpretá-lo do jeito que vimos, e muitos terem notado isso, por outro lado, não temos Tobey como conhecedor do personagem e de seus aspectos, mas sim o diretor Sam Raimi, que procurou transformar a ideia do herói dos quadrinhos para as telas do cinema, de forma totalmente minuciosa e, de certa forma, respeitosa. Afinal, ele também é fã do Aranha e ele mandava na história. Nunca devemos esquecer que ambos se tratam de adaptações, e que algumas mudanças são necessárias, para a história se adequar a um filme (afinal, muitos 'reclamaram' da teia orgânica do 1º Peter, mas ninguém falou nada da picada no pescoço, que o 2º Peter levou. Apesar de situações diferentes, nenhum dos dois foi fiel em determinado ponto, e essa é uma das diferenças. Existem muitas incompatibilidades nesse novo Aranha, que só mesmo quem conhece a história de verdade, pode perceber que nenhum dos dois foi 100% ou 50% fiel ás histórias em quadrinhos).
Se para o público de hoje, o mais importante é ver um Homem-Aranha piadista, beirando ao humorismo, então não estamos esperando um herói, mas sim um palhaço. Não lembro de ter percebido a fama do Homem-Aranha se destacar por conta de seu senso de humor, apenas. Muitos se identificaram e se identifica com o herói, porque apesar de seus super-poderes, ele é humano como todos nós. Possui seus problemas familiares, amorosos e financeiros. Tem seus traumas, e mesmo assim procura lidar com isso com otimismo e capacidade de vencer. Os inimigos das tramas surgem apenas para vermos o herói em ação, e independente da origem do conflito, nós sabemos que ele vai dar um jeito, ao contrário de seus problemas internos. Afinal, o dilema do Homem-Aranha sempre foi ''de que adianta eu ter conseguido derrotar um vilão, se eu faltei um encontro com alguém importante, ou esqueci do meu compromisso com a tia May, como resultado de minhas ações como Homem-Aranha?''. Esse era o verdadeiro drama e o atrativo do personagem, que fazia com que as histórias mais parecessem uma novela em quadrinhos.
Pegando deste ponto de vista, é óbvio que existe uma grande diferença das atuações dos dois atores. E, permita-me ressaltar, o Tobey não teve nada a ver com isso. Nós vimos uma atuação de alguém que não conhecia o personagem, mas sendo dirigido por alguém totalmente entendida no assunto. Enquanto que Andrew entende, mas não pode se dirigir no filme. O Andrew faz o Peter que ele quer, enquanto Tobey faz o Peter que lhe foi proposto. Apenas o modo de atuar é responsabilidade dele. E apesar de pouca semelhança facial com o Peter dos quadrinhos, ele conseguiu transmitir o drama do personagem. As piadas nos filmes do Raimi foram poucas (''Gostei do modelito, foi o maridinho que deu pra você?"), mas foram substituídas pelas situações constrangedoras e engraçadas daquele Peter que só se tomava na cara (O momento que ele tem sua primeira grande conversa com sua amada, e em seguida é cortado pelo carrão de seu concorrente. O esforço que ele teve, ao tentar vencer uma luta, e no final levar o calote do promotor do evento). Tudo isso culminou em resultados importantes para a vida do herói, e nada aconteceu por acaso. Essas questões envolvem tanto o 1º quanto o 2º filme. O 3º, apesar dos fortes erros e situações grotescas, tentou transmitir essas situações, mas com pouca força.
Resultado: Do 1º ao 3º filme, vemos um Peter em evolução. Desde o 1º momento em que ele aparece correndo atrás do busão, seguido das suas tentativas de conquistar a amada, o desenvolvimento físico, a descoberta dos poderes, o teste de sua capacidade, o drama de perder um ente querido e isso mudar a sua vida pra sempre, ele abrir mão do amor que sente, em nome da segurança daqueles que ama, e toda a história do 2º e 3º filme, até o momento da valsa final com MJ, muita coisa havia acontecido para a mudança deste personagem, e para ele chegar aonde estava. Seus dramas internos nos encegueiravam e, em certos momentos, até esquecíamos de ver a imagem do Homem-Aranha nele, porque nem mesmo o próprio sabia se a decisão de continuar sendo super-herói era a certa (eis o porquê dele ficar tão desconfortável como Homem-Aranha, pelo visto).
Tantas mudanças importantes, tantos casos sendo resolvidos, tantos altos e baixos na vida e na carreira daquele Peter de Tobey Maguire foram vistos por mim, que eu sinceramente senti muita falta de ver na vida deste novo Peter de Andrew Garfield. Não é que ele deveria fazer tudo exatamente igual, encarar os dramas da mesma forma que o Peter, mas as cenas dramáticas que deveriam moldar este super-herói, em nada foram impactantes, influentes ou definitivas. Só o fato dele ser ''destinado'' a se tornar o herói, já quebra a originalidade de super-herói Marvel, cujas origens provém de ''acidentes científicos''.
Neste segundo filme da nova franquia, só pude ver a pouca mudança referente aquele Peter do 1º. Ele está mais confiante, mais determinado, mais ''engraçado'', mas não mais transformado em quem ele deveria ter sido desde o primeiro filme. Um herói no qual possamos nos identificar, como, não o Peter de Tobey e Sam Raimi, mas aquele Peter dos quadrinhos, que eu mais uma vez insisto em dizer, em nada se parece com o desse filme, e vice-versa. Quem tiver uma visão diferente da minha, encararei isso como uma diferença de ponto de vista do personagem, e nada mais. E só me felicito por quem deve ter gostado deste novo filme, que tanta fé eu havia posto, mas que no final, só me decepcionou. Grato pela atenção!
Capitão América 2: O Soldado Invernal
4.0 2,6K Assista AgoraApesar da Marvel lucrar bastante com seus filmes de super-heróis, nem todos são devidamente agradáveis, a ponto de receberem um elogio verdadeiro e válido, ao invés de apenas serem um filme para divertir. Mas esse eu digo que foi um filme, não só divertido, mas muito bem elaborado, envolvente e desafiador. Misturar histórias de ação de herói com espionagem e nos agraciar com a superioridade que os personagens têm, em relação a humanos normais, foi bem agradável de se ver. Nada parecia impossível, quando poderíamos pensar que seria. O universo Marvel é muito rico em histórias, personagens e enredo, e acho que finalmente acertaram a mão em cheio nesse segundo Capitão. Aos baba-ovos do Homem de Ferro Downey Jr., eu só reforço que o LÍDER dos vingadores é o Capitão América. Ele pode não ter muita moral com o público ou ser engraçadinho e sarcástico, mas agiu como o personagem que eu conheço, portanto o filme é muito válido. Tanto ele quanto seus coadjuvantes.
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraSuperman é o maior super-herói da Terra, e isso foi devidamente mostrado no filme. Por se tratar do 1º, lógico que vimos um ser em desenvolvimento, não tendo um total conhecimento do que deveria ser feito em prol da humanidade, mas nada que o próximo filme já não nos mostre como tal mudança ocorreu. Em relação ás destruições na cidade, apesar dele ter atravessado prédios, eu sinceramente não vi ninguém morrer hahaha E acho que o romance de Lois e Clark só não foi muito bem proposto, porque o foco do filme foi sua origem, evolução e adaptação no nosso planeta. Talvez deixem isso pro próximo filme, ou não. Mas desde a origem do herói em seu finado planeta, até seu último confronto com o inimigo, o filme mostrou como o herói deve ser.
Alabama Monroe
4.3 1,4KA vida que muitos querem e não querem ter, ao mesmo tempo, retratadas nessa obra.