A prova definitiva que um filme de terror não precisa de grandes efeitos, maquiagem, elenco famosos. Basta uma ideia realmente assustadora. Este é o caso de Carnival of Souls, que mais de 50 anos depois de sua estréia permanece tanto arrepiante quanto fascinante.
Com uma atmosfera fascinante, a Chave Mestra se revela como um bom exemplar dos filmes de terror dos anos 2000. Sendo muito melhor do que o filme que tornou famoso seu roteirista (que roteirizou o tolo O Chamado. Remake do verdadeiramente assustador, Ringu). Uma pena que o ponto mais positivo do longa (seu aterrador final), acabe empalidecendo o restante do filme. Fica a impressão que a Chave Mestra seria muito mais bem sucedido como um conto de terror presente em um livro, do que como longa-metragem.
Ao subir dos créditos de Sniper Americano, a impressão que fica é que a discussão sobre a moralidade do "herói" é extremamente válida. Porém, jamais podemos acusar o filme de xenofobia. Os iraquianos são mostrados de maneira unidimensional? Sim. São chamados de selvagens por diversos personagens? Sim. Mas a grande questão que muitos se esquecem, é que o longa mostra a perspectiva de Chris Kyle (Bradley Cooper, que passa pro espectador todo estresse que o Seal vive sem dizer uma palavra, apenas com sua respiração pesada). Um americano caipira que acreditava piamente que os Estados Unidos eram o melhor país do mundo, que a nação estava ameaçada, e que ele tinha todo o poder para resolver a situação (não é a toa que Eastwood insere uma cena na qual ao ouvir um colega de seu pelotão duvidando do caráter "protetor" da guerra, Chris questiona "O que mais poderíamos estar fazendo aqui?"). Assim, Clint Eastwood realiza um brilhante estudo de personagem. Sobre um homem que se tornou cego, por conta de sua imensa fé.
Ainda que um dos menos violentos longas de Cronenberg, Gêmeos não deixa de pertubar e fascinar tanto quanto os exemplares mais gráficos de sua filmografia.
Por onde começar? Não bastasse o roteiro não apresentar um mínimo de coerência (pense em todos os 'lapsos temporais" por um instante: nada faz sentido nesse filme), ainda é apresentada uma trama extremamente desinteressante. Quero dizer, alguém realmente achou que o grande vilão do filme era uma ameaça? O que dizer então do excesso de personagens coadjuvantes que nada servem para a trama (qual é a função do personagem de J.K Simmons?). Em resumo, uma grande decepção.
Como em Dracula de Bram Stoker, aqui Coppola imprime o horror gótico barroco. Com influências do cinema de Mario Bava (perceba que a atmosfera onírica fala mais alto que o roteiro), o filme fala sobre o bloqueio criativo de um escritor de terror atormentado. Assim, medos, melancolia, arrependimentos e sua própria criatividade colidem. Válido dizer, que a jornada do escritor converge diretamente com a história do diretor (que também tem um trauma com um acidente de barco). Assim, acho injusto tentar traçar uma linha lógica para Virgínia. Um expurgo de demônios internos, de uma mente criativa. Tanto dentro, quanto fora das telas.
É fato que a trilogia Mad Max possui filmes completamente diferentes entre si, basta ver as diferenças entre o 1o e o 2o filme: um longa indie, e um longa de ação violento. Isso não remove o choque que os fãs dos dois primeiros tem ao assistir Beyond Thunderdome. Filme que começa muito bem (explorando muito mais o mundo pós apocaliptíco, culminando na cena da arena), mas que termina extremamente destoante da proposta dos dois filmes anteriores. Muito mais próximo de O Retorno de Jedi, do que de Mad Max.
Henry é alguém extremamente problemático. Paranóico e esquizofrênico, tem uma relação de amor e ódio com o sexo. Quando transa com sua namorada, Henry começa a imaginar o que podia acontecer. Como no caso, engravida-la. Porém, não se enganem: 95% do filme é um sonho. E tudo tem um significado. Como o próprio bêbê, que nada mais é do que uma representação deste lado negro e deformado de Henry. Percebam que quando sua vizinha olha para Henry uma última vez, ela já o conhece tão bem que enxerga apenas o seu lado negro (o rosto do "filho"). Tudo culmina na cena que dá título ao filme, no qual Henry enxerga que essa distorção ética que possui irá mata-lo. E que só assim, conseguirá apagar (como uma borracha) seus problemas.
Um dos melhores filmes sobre o envelhecimento já feitos, e talvez o mais completo filme sobre a Itália. Mostrando diversos aspectos sobre a formação do país (as diferenças entre o Norte e o Sul, a religiosidade, a nobreza indiferente), e tendo como grande mérito simbolizar a antiga Itália aos poucos recebendo as mudanças no personagem do Príncipe Fabrizio (Burt Lancaster).
Tal como Eraserhead, é um filme que deve ser assistido para ser sentido. Porém, ainda assim acho que conseguimos traçar um arco narrativo interessante para a personagem Nikki (Laura Dern):
desde o início podemos perceber que a personagem é vista como alguém que perdeu a fama ao longo dos anos (junto com sua juventude, e como alguns acreditam, beleza). E que o filme é uma chance dela se reerguer. Porém ao longo dos diversos fragmentos de sonhos (que ao meu ver, são pedaços de outros filmes que Nikki estrelou e pedaços do próprio filme polonês que nunca foi filmado), ela vai percebendo que não é necessário um filme para que volte a ter beleza. Ela volta a se amar/acorda (quando enfim entra na sala dos coelhos, uma simbologia de Alice in Wonderland), e para isso destrói o Phantom (que pode ser encarado como sua insegurança) e enfim pode abraçar a sua personagem (a mulher chorando) e dar fim a narrativa. A minha referência a Alice in Wonderland não é a toa. Percebam que no final do filme, após ter vencido todos os desafios Nikki se vê: com um vestido idêntico a personagem do livro de Lewis Carrol
. Claro, não é um filme perfeito. Creio que diversos trechos poderiam ter sido cortados, porém jamais podemos considera-lo como experimental. Lynch é um mestre, e este filme é a comprovação disso.
Michael Mann faz mais um filme com sequências de ação memoráveis, direção impecável e boas atuações. Fica apenas devendo no desenvolvimento dos personagens, e pela quebra de ritmo do romance entre o personagem de Colin Farrell e a de Gong Li. Principalmente se botamos o filme lado a lado de outras obras-primas de Mann, como Fogo Contra Fogo ou Colateral.
Um filme que mostra de maneira realista um retrato da nova geração de jovens norte-americanos. Uma geração que cresceu jogando Gta, ouvindo músicas da Britney Spears, assistindo Scarface, e aprendendo que aquele estilo de vida (ter uma semana sem limites, regada a alcool e drogas, o spring break) é o sonho americano. Não se pensa no futuro, e sim no hoje. O que contrasta justamente com o estilo recatado que os norte-americanos querem passar (não é a toa que o diretor gasta alguns minutos mostrando a personagem Faith na sua igreja). Desde as meninas até o personagem Alien (James Franco, assustador) são vítimas desse sistema hipócrita. Tecnicamente falando o filme impressiona bastante também, optando por um estilo de direção que quer fazer com que o ponto de vista do espectador seja o de alguém que usou as mais diversas drogas, ao mesmo tempo que a fotografia linda do filme (filmada com película 16 mm) tem como objetivo mostrar todos aqueles belos jovens e o contraste que o tal Spring Break fará com suas vidas.
Competente, porém muito inferior a Piratas da Informática. Filme que conta melhor a história de Steve Jobs (resolvendo muitos furos do roteiro de Jobs), e com um intérprete muito melhor do criador da Apple (o subestimado ator Noah Wyle).
Nostalgia é a palavra que melhor define Toy Story 3, desde o seu início com os videos caseiros de Andy (o que já me provocaram lágrimas), até o último plano do filme (que revela o céu azulado, característico papel de parede do quarto do Andy). Parafraseando Woody: "Até mais, parceiro".
Excelente thriller de Michael Mann, que além de ser um estudo de personagens fascinantes ainda tem duas das melhores cenas de ação já vistas no cinema. Além da incrível relação dos protagonistas, um dependendo da existência do outro para sobreviver (Neil precisa de alguém para persegui-lo, senão não teria graça, e Hanna quer caçar).
Por isso nada mais justo que no fim do filme, Neil (Robert De Niro) baleado pega nas mãos de Hanna (Al Pacino). Simbolicamente, os dois morreram ali. Nada mais será como antes.
Bom filme de ação trazendo o carismático mutante de volta, mas que peca por conter diversas falhas narrativas (planos de vilão que não fazem o menor sentido, personagens sobrando e que nunca dizem a que vieram). Mas como disse, um bom filme de ação. Ps:Melhor que X-Men Origens:Wolverine.
O que aprendemos no filme? Se o seu namorado te dar um fora, entre em desespero garota! Chore, fique meses mal sem fazer nada. E comece a dar atenção pro seu vizinho bonitinho, faça joguinho com ele, se insinua. E não se esqueça:Diga que ele é muito importante. Porém ao primeiro sinal do seu ex namorado, ligue o foda-se, mande o vizinho chupar dedo, e corra pros braços do ex canalh, digo namorado. E ainda tem gente que reclama dos filmes.....
O grande problema, é que Bryan Singer tentou fazer uma homenagem aos filmes do Superman, dos anos 70. Ou seja, mais humor, cenas com uma beleza plástica inacreditável, referências aos filmes dos anos 70, mais atos de heroísmo.
De fato, não acho que seja um grande filme. Faltaram cenas de ação que aprofundassem o lado físico do herói ("cenas de porrada"). Mas mesmo assim, um bom filme, com um bom elenco, excelentes efeitos especiais, e uma boa direção de Bryan Singer.
"A psicologia deste século nos ensinou uma importante lição:Usualmente não é o caráter de uma pessoa que determina como ela age, mas sim a situação na qual ela se encontra" Stanley Milgram, Psicólogo social americano
Um filme sobre amor. Essa coisa tão maravilhosa, e ao mesmo tempo tão dolorosa. Como o personagem de Clive Owen diz "Um coração não é nada mais do que um punho ensaguentado". A paixão é violenta, e pode terminar dolorosa como um soco na boca. Mas mesmo correndo o risco de levar esse soco, todos queremos amar. E como os personagens de Closer:Ser amados.
O Parque Macabro
3.8 142 Assista AgoraA prova definitiva que um filme de terror não precisa de grandes efeitos, maquiagem, elenco famosos. Basta uma ideia realmente assustadora. Este é o caso de Carnival of Souls, que mais de 50 anos depois de sua estréia permanece tanto arrepiante quanto fascinante.
A Chave Mestra
3.6 1,5K Assista AgoraCom uma atmosfera fascinante, a Chave Mestra se revela como um bom exemplar dos filmes de terror dos anos 2000. Sendo muito melhor do que o filme que tornou famoso seu roteirista (que roteirizou o tolo O Chamado. Remake do verdadeiramente assustador, Ringu). Uma pena que o ponto mais positivo do longa (seu aterrador final), acabe empalidecendo o restante do filme. Fica a impressão que a Chave Mestra seria muito mais bem sucedido como um conto de terror presente em um livro, do que como longa-metragem.
District 10
3.9 16Quatro pessoas sofrem de ejaculação precoce, e já deram nota pro filme (que sequer começou a ser filmado)....
Sniper Americano
3.6 1,9K Assista AgoraAo subir dos créditos de Sniper Americano, a impressão que fica é que a discussão sobre a moralidade do "herói" é extremamente válida. Porém, jamais podemos acusar o filme de xenofobia. Os iraquianos são mostrados de maneira unidimensional? Sim. São chamados de selvagens por diversos personagens? Sim. Mas a grande questão que muitos se esquecem, é que o longa mostra a perspectiva de Chris Kyle (Bradley Cooper, que passa pro espectador todo estresse que o Seal vive sem dizer uma palavra, apenas com sua respiração pesada). Um americano caipira que acreditava piamente que os Estados Unidos eram o melhor país do mundo, que a nação estava ameaçada, e que ele tinha todo o poder para resolver a situação (não é a toa que Eastwood insere uma cena na qual ao ouvir um colega de seu pelotão duvidando do caráter "protetor" da guerra, Chris questiona "O que mais poderíamos estar fazendo aqui?"). Assim, Clint Eastwood realiza um brilhante estudo de personagem. Sobre um homem que se tornou cego, por conta de sua imensa fé.
Gêmeos: Mórbida Semelhança
3.7 193Ainda que um dos menos violentos longas de Cronenberg, Gêmeos não deixa de pertubar e fascinar tanto quanto os exemplares mais gráficos de sua filmografia.
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista AgoraPor onde começar? Não bastasse o roteiro não apresentar um mínimo de coerência (pense em todos os 'lapsos temporais" por um instante: nada faz sentido nesse filme), ainda é apresentada uma trama extremamente desinteressante. Quero dizer, alguém realmente achou que o grande vilão do filme era uma ameaça? O que dizer então do excesso de personagens coadjuvantes que nada servem para a trama (qual é a função do personagem de J.K Simmons?). Em resumo, uma grande decepção.
Virgínia
2.3 256 Assista AgoraComo em Dracula de Bram Stoker, aqui Coppola imprime o horror gótico barroco. Com influências do cinema de Mario Bava (perceba que a atmosfera onírica fala mais alto que o roteiro), o filme fala sobre o bloqueio criativo de um escritor de terror atormentado. Assim, medos, melancolia, arrependimentos e sua própria criatividade colidem. Válido dizer, que a jornada do escritor converge diretamente com a história do diretor (que também tem um trauma com um acidente de barco). Assim, acho injusto tentar traçar uma linha lógica para Virgínia. Um expurgo de demônios internos, de uma mente criativa. Tanto dentro, quanto fora das telas.
Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão
3.4 486 Assista AgoraÉ fato que a trilogia Mad Max possui filmes completamente diferentes entre si, basta ver as diferenças entre o 1o e o 2o filme: um longa indie, e um longa de ação violento. Isso não remove o choque que os fãs dos dois primeiros tem ao assistir Beyond Thunderdome. Filme que começa muito bem (explorando muito mais o mundo pós apocaliptíco, culminando na cena da arena), mas que termina extremamente destoante da proposta dos dois filmes anteriores. Muito mais próximo de O Retorno de Jedi, do que de Mad Max.
Eraserhead
3.9 922 Assista AgoraUm dos melhores filmes de David Lynch, e um dos mais surrealistas. Porém, ainda consegui extrair uma ideia sobre a história deste:
Henry é alguém extremamente problemático. Paranóico e esquizofrênico, tem uma relação de amor e ódio com o sexo. Quando transa com sua namorada, Henry começa a imaginar o que podia acontecer. Como no caso, engravida-la. Porém, não se enganem: 95% do filme é um sonho. E tudo tem um significado. Como o próprio bêbê, que nada mais é do que uma representação deste lado negro e deformado de Henry. Percebam que quando sua vizinha olha para Henry uma última vez, ela já o conhece tão bem que enxerga apenas o seu lado negro (o rosto do "filho"). Tudo culmina na cena que dá título ao filme, no qual Henry enxerga que essa distorção ética que possui irá mata-lo. E que só assim, conseguirá apagar (como uma borracha) seus problemas.
O Leopardo
4.2 105 Assista AgoraUm dos melhores filmes sobre o envelhecimento já feitos, e talvez o mais completo filme sobre a Itália. Mostrando diversos aspectos sobre a formação do país (as diferenças entre o Norte e o Sul, a religiosidade, a nobreza indiferente), e tendo como grande mérito simbolizar a antiga Itália aos poucos recebendo as mudanças no personagem do Príncipe Fabrizio (Burt Lancaster).
Que aos poucos vai percebendo o fim se aproximando, se não físico com certeza moral.
Império dos Sonhos
3.8 433Tal como Eraserhead, é um filme que deve ser assistido para ser sentido. Porém, ainda assim acho que conseguimos traçar um arco narrativo interessante para a personagem Nikki (Laura Dern):
desde o início podemos perceber que a personagem é vista como alguém que perdeu a fama ao longo dos anos (junto com sua juventude, e como alguns acreditam, beleza). E que o filme é uma chance dela se reerguer. Porém ao longo dos diversos fragmentos de sonhos (que ao meu ver, são pedaços de outros filmes que Nikki estrelou e pedaços do próprio filme polonês que nunca foi filmado), ela vai percebendo que não é necessário um filme para que volte a ter beleza. Ela volta a se amar/acorda (quando enfim entra na sala dos coelhos, uma simbologia de Alice in Wonderland), e para isso destrói o Phantom (que pode ser encarado como sua insegurança) e enfim pode abraçar a sua personagem (a mulher chorando) e dar fim a narrativa. A minha referência a Alice in Wonderland não é a toa. Percebam que no final do filme, após ter vencido todos os desafios Nikki se vê: com um vestido idêntico a personagem do livro de Lewis Carrol
Miami Vice
3.1 207 Assista AgoraMichael Mann faz mais um filme com sequências de ação memoráveis, direção impecável e boas atuações. Fica apenas devendo no desenvolvimento dos personagens, e pela quebra de ritmo do romance entre o personagem de Colin Farrell e a de Gong Li. Principalmente se botamos o filme lado a lado de outras obras-primas de Mann, como Fogo Contra Fogo ou Colateral.
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista AgoraUm filme que mostra de maneira realista um retrato da nova geração de jovens norte-americanos. Uma geração que cresceu jogando Gta, ouvindo músicas da Britney Spears, assistindo Scarface, e aprendendo que aquele estilo de vida (ter uma semana sem limites, regada a alcool e drogas, o spring break) é o sonho americano. Não se pensa no futuro, e sim no hoje.
O que contrasta justamente com o estilo recatado que os norte-americanos querem passar (não é a toa que o diretor gasta alguns minutos mostrando a personagem Faith na sua igreja). Desde as meninas até o personagem Alien (James Franco, assustador) são vítimas desse sistema hipócrita.
Tecnicamente falando o filme impressiona bastante também, optando por um estilo de direção que quer fazer com que o ponto de vista do espectador seja o de alguém que usou as mais diversas drogas, ao mesmo tempo que a fotografia linda do filme (filmada com película 16 mm) tem como objetivo mostrar todos aqueles belos jovens e o contraste que o tal Spring Break fará com suas vidas.
Jobs
3.1 750 Assista AgoraCompetente, porém muito inferior a Piratas da Informática. Filme que conta melhor a história de Steve Jobs (resolvendo muitos furos do roteiro de Jobs), e com um intérprete muito melhor do criador da Apple (o subestimado ator Noah Wyle).
Toy Story 3
4.4 3,6K Assista AgoraNostalgia é a palavra que melhor define Toy Story 3, desde o seu início com os videos caseiros de Andy (o que já me provocaram lágrimas), até o último plano do filme (que revela o céu azulado, característico papel de parede do quarto do Andy). Parafraseando Woody: "Até mais, parceiro".
Fogo Contra Fogo
4.0 662 Assista AgoraExcelente thriller de Michael Mann, que além de ser um estudo de personagens fascinantes ainda tem duas das melhores cenas de ação já vistas no cinema. Além da incrível relação dos protagonistas, um dependendo da existência do outro para sobreviver (Neil precisa de alguém para persegui-lo, senão não teria graça, e Hanna quer caçar).
Por isso nada mais justo que no fim do filme, Neil (Robert De Niro) baleado pega nas mãos de Hanna (Al Pacino). Simbolicamente, os dois morreram ali. Nada mais será como antes.
Wolverine: Imortal
3.2 2,2K Assista AgoraBom filme de ação trazendo o carismático mutante de volta, mas que peca por conter diversas falhas narrativas (planos de vilão que não fazem o menor sentido, personagens sobrando e que nunca dizem a que vieram). Mas como disse, um bom filme de ação.
Ps:Melhor que X-Men Origens:Wolverine.
A Saga Crepúsculo: Lua Nova
2.6 2,6K Assista AgoraO que aprendemos no filme? Se o seu namorado te dar um fora, entre em desespero garota! Chore, fique meses mal sem fazer nada. E comece a dar atenção pro seu vizinho bonitinho, faça joguinho com ele, se insinua. E não se esqueça:Diga que ele é muito importante. Porém ao primeiro sinal do seu ex namorado, ligue o foda-se, mande o vizinho chupar dedo, e corra pros braços do ex canalh, digo namorado.
E ainda tem gente que reclama dos filmes.....
A Garota da Capa Vermelha
3.0 2,5K Assista AgoraNão é todo filme que consegue ser mais odioso que Crepúsculo....
Superman: O Retorno
2.6 778 Assista AgoraO grande problema, é que Bryan Singer tentou fazer uma homenagem aos filmes do Superman, dos anos 70. Ou seja, mais humor, cenas com uma beleza plástica inacreditável, referências aos filmes dos anos 70, mais atos de heroísmo.
De fato, não acho que seja um grande filme. Faltaram cenas de ação que aprofundassem o lado físico do herói ("cenas de porrada"). Mas mesmo assim, um bom filme, com um bom elenco, excelentes efeitos especiais, e uma boa direção de Bryan Singer.
Tropa de Elite
4.0 1,8K Assista Agora"A psicologia deste século nos ensinou uma importante lição:Usualmente não é o caráter de uma pessoa que determina como ela age, mas sim a situação na qual ela se encontra"
Stanley Milgram, Psicólogo social americano
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraUm filme sobre amor. Essa coisa tão maravilhosa, e ao mesmo tempo tão dolorosa. Como o personagem de Clive Owen diz "Um coração não é nada mais do que um punho ensaguentado". A paixão é violenta, e pode terminar dolorosa como um soco na boca. Mas mesmo correndo o risco de levar esse soco, todos queremos amar. E como os personagens de Closer:Ser amados.
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista Agora"Choose life, choose job, choose a career, choose a family, Choose a fucking big television. Choose washing machines, cars, compact disc players! Choose life, choose your friends"
Magnólia
4.1 1,3K Assista Agora"E se recusares deixa-los ir, eis que ferirei todos os teus limites com sapos"
Exodo 8:2