Finalmente um terror interessante e com profundidade em seus símbolos. O povo adora engolir esses clichês de boneca assombrada e qualquer coisa possuída, mas quando finalmente topam com um filme que embarca no verdadeiro ocultismo não o compreendem.
O "monstro" magnífico se trata de Itzpapalot, uma deusa protetora do dia, no calendário asteca. A figura mitológica também é um dos Tzitzimitl – demônios cósmicos que atacam o sol e criam eclipses.
Na iconografia Itzpapalotl é ligada à mariposa Rothschildia Orizaba, da família Saturniidae – também conhecida como “borboleta obsidiana”. É por isso que Ninguém Sai Vivo traz diversas referências e ícones dos insetos, inclusive na anatomia da própria criatura.
A caixa de pedra serve como uma espécie de portal para o reino de Tamoanchan, governado pela deusa. Quando um sacrifício é oferecido a ela no altar, Itzpapalotl sai de dentro da caixa e devora a cabeça dos tributos.
No final do filme, Ambar consegue matar Becker e oferecer Red como uma sacrifício para a deusa, tornando-se assim a nova sacerdotisa de Itzpapalotl.
Controlando a Deusa e detentora do seu poder? Ou escrava da Deusa sendo controlada por Ela?
O fato é que, de uma forma ou de outra, Ninguém Sai Vivo
Nunca vou entender a sanha que algumas meninas tem por certa categoria de homem azilado. É cuidador de parque de diversão falido, é palhaço de trenzinho, é mágico de circo...
Meu desgosto fica onde Jamie deixou de ser um belo e bruto selvagem das Highlands para se tornar esse cristão bonachão, devoto, moralista e de peruca. 🤦🏻♀️
Achei fraquinho. Tinha tanta expectativa a julgar pelas imagens, cenários tão bonitos e figurinos tão detalhados. A arte islã encrustada em algumas cenas é de encher os olhos. Mas o drama em si, não teve profundidade.
no fim das contas o André parece não ter aprendido sobre o amor.
Se deixou apegar e entendeu que o amor era apego. Não deixou o anjo retornar aos céus, e esse ato egoísta condenou Ângela a mortalidade ao seu lado. Também não aceitou o "amor-fati" - amor ao destino - mesmo sabendo que teria uma vida próspera e feliz se recusou a amar o seu fado.
Parece que o André nunca leu aquelas frases de adolescente nos cadernos: "deixe livre tudo que ama..."
Também duvido que esse cabeça de lata de sardinha gostasse da beldade loura se ela tivesse uma aparência equivalente a dele. O que o faz soar superficial. É muito fácil um homem feio se apaixonar desesperadamente por aquele esplendor todo.
Por fim (e não tirando o mérito do filme, pois apesar das minhas ressalvas é sim um entretenimento interessante e bastante divertido), eu apenas esperava mais do final, gostaria mesmo de uma tragédia que me deixasse alguns dias a pensar.
Nas cenas finais, após a queda dos dois, André sai da água transtornado a procura de Ângela, porém não a encontra. Segue-se os dias na angústia do que houve ali.
Será que ela conseguiu voar? Será que ela afundou na água? Será que aquilo tudo foi real?
Passados uns dias os jornais noticiam o corpo de uma loura alta e desconhecida encontrada afogada no rio, enfim confirma-se: Ângela morreu. Agora André entende que o seu apego a arruinou, a impediu de alcançar os céus e a condenou a mortalidade na terra, e sem direito a remissão dos pecados por ter abandonado a missão sabe lá para onde a sua pobre alma foi!
Sem poder lidar com o fardo de que foi a destruição até mesmo daquela a quem dizia amar, André, finalmente, se mata. Dessa vez sem anjo da guarda para o amparar.
A criança não me pareceu real, parece que só ela interage com a menina que surge e some inesperadamente. Penso que possa ser um aspecto do eu, infantil, que ela deixou lá para trás com suas ideias adormecidas enquanto se dedicava a ser explorada pela mãe, tendo sua criatividade abafada. Daí a explicação da menina surgir após a morte da mãe, sendo guia nesse momento de uma tão necessária independência.
Todo mundo falando que é pesado e violento e eu só consegui achar chato e irritante. Cena de violência estupidamente inverossímil e uma lerda gritando histérica o tempo todo, não vi nada além disso e me esforcei muito pra chegar na metade. Já sei da reviravolta mas achei grande bosta também, por isso não continuei.
Gostei do filme, mas a experiência se completou quando vi a quantidade de bronhentos derrotados ofendidos com a Bella Baxter AHAHA genial, a obra cumpriu o seu papel! 😂
Draminha. Eu tava com uma expectativa grande, mas além da música e das paisagens de estradas nada escapa. E essa mãe solteira pegando homem pra moleta deu foi asco, zero carisma e envolvimento nessa mulher.
Tens seus pontos fortes e fracos, a história em suma é simples, mas é válido saber que foi produzido em apenas 7 dias, deu nem tempo do vaqueiro aprender a montar direito 😂
Principal ponto forte: a fotografia. É bonita, nas cenas da imaginação sobretudo, embora não entendi a lógica do moinho holandês entre os cactos já que não temos esse tipo de moinho no sertão.
Ponto fraco: o abuso de estereótipos, como já foi dito aqui, já saturou. E que sertão é esse onde não se sabe o que são fogos de artifício? Esse tipo de imagem sendo propagada só aumenta o preconceito contra o sertanejo.
Contrariando todos os comentários esse foi um filme que eu não só amei, como assisti repetidas e repetidas vezes. Sem sombras de dúvidas o filme que eu mais assisti na vida, disparado no pódio. Decorei todas as frases, adorei a atmosfera, gostei tanto das músicas (embora não consiga encontrar em lugar nenhum a música do baile com o rei).
Para quem não conhece a história, ou pelo menos esteja familiarizado com a cultura hindu, vai se perder completamente.
O ponto forte do filme é o carisma de Prabhas (mesmo ator de Baahubali) e a fonte da história, o épico literário-religioso Ramayana, que narra a trajetória de Rama.
O ponto "me julgue" é que gostei do visual do deus-macaco. É muito difícil realizar uma representação dessas sem cair no ridículo, então achei de fato muito bom o visual e interpretação do mesmo. Já não digo o mesmo dos outros macacos do filme, esses já contribuiram para o ponto fraco do épico: um CGI cansativo e por vezes medonho, batalhas excessivamente longas, cenas arrastadas e às vezes arrastadas até demais (o herói está sempre em câmera lenta, sempre), e falhas na adaptação que tiram a força do épico.
Logo no início, ao mostrar a benção/maldição de Ravana, "não pode morrer nem de dia e nem de noite, nem na terra e nem no ar e nem na água, nem por homem ou por animal..." me embolei na história e achei que fosse surgir Narasimha. O que seria bastante interessante pois Narasimha destrói o demônio no joelho (nem na terra, nem no ar, nem na água), num crepúsculo (nem de dia e nem de noite), na soleira da porta (nem dentro e nem fora de casa), com as unhas (nem por arma alguma criada pelo homem) e o próprio é uma quimera (nem homem e nem animal). Então faltou o nosso herói dar uma ênfase nas explicações de como quebrou a maldição e conseguiu matar o suposto imortal.
Curiosidade final: o caminho de pedras feito por Rama no mar existe mesmo, é chamado Ponte de Rama e tem até mesmo fotos da NASA mostrando-o em toda a sua extensão, ou seja, ligando a Índia até o Sri-lanka (reino de Lanka no filme).
Amei a metáfora, a condução, as atuações, o cenário de tirar o fôlego de tão lindo. Um filme contemplativo sem ser enfadonho. As frases cômicas quebram o clima pesado, para depois retornar um drama quase incompreensível, e a cada deixa nos colocando a pensar sobre alegrias e tristezas, perdas e ganhos, rancores e perdão...
A banshee é uma criatura mítica do folclore irlandês, uma espécie de fada sombria muitas vezes representada na forma de uma velha obscura trajando mortalhas, mensageira da morte e dos maus agouros. Só pode ser vista, ou ouvida, em tempos sombrios. No Brasil temos como semelhante, entretanto ainda não equivalente, a "carpideira" contratada para chorar em enterros e especialmente na minha região (interior do sertão) a Comadre Florzinha, forma humana e assombrada da ave rasga mortalha. Banshees apenas choram por almas celtas, mas também tem relação com os mitos das moiras/parcas do destino e a Moura encantada do folclore galego-português.
Errementari: O Ferreiro e o Diabo
3.2 175 Assista AgoraO cristianismo é tão horripilante que é preferível a oposição do inferno a conviver com essas bestas feras hipócritas.
Ao contrário do cristão, o demônio do Fausto, Mefistófeles, diz:
«Sou uma daquelas forças que deseja o mal mas acaba por sempre fazer o bem.»
Conto de fadas folclórico e sombrio, gostei 🖤
Ninguém Sai Vivo
2.4 201F a b u l o s o !
Finalmente um terror interessante e com profundidade em seus símbolos. O povo adora engolir esses clichês de boneca assombrada e qualquer coisa possuída, mas quando finalmente topam com um filme que embarca no verdadeiro ocultismo não o compreendem.
Vou explicar:
O "monstro" magnífico se trata de Itzpapalot, uma deusa protetora do dia, no calendário asteca. A figura mitológica também é um dos Tzitzimitl – demônios cósmicos que atacam o sol e criam eclipses.
Na iconografia Itzpapalotl é ligada à mariposa Rothschildia Orizaba, da família Saturniidae – também conhecida como “borboleta obsidiana”. É por isso que Ninguém Sai Vivo traz diversas referências e ícones dos insetos, inclusive na anatomia da própria criatura.
A caixa de pedra serve como uma espécie de portal para o reino de Tamoanchan, governado pela deusa. Quando um sacrifício é oferecido a ela no altar, Itzpapalotl sai de dentro da caixa e devora a cabeça dos tributos.
No final do filme, Ambar consegue matar Becker e oferecer Red como uma sacrifício para a deusa, tornando-se assim a nova sacerdotisa de Itzpapalotl.
Controlando a Deusa e detentora do seu poder?
Ou escrava da Deusa sendo controlada por Ela?
O fato é que, de uma forma ou de outra, Ninguém Sai Vivo
Um Toque de Sedução
3.0 22 Assista AgoraNunca vou entender a sanha que algumas meninas tem por certa categoria de homem azilado. É cuidador de parque de diversão falido, é palhaço de trenzinho, é mágico de circo...
A calça jeans do fulano já tava andando sozinha de tanto grude, mas a April lá, toda mimosa, achando lindo se esfregar na lona com um caba desses.
Outlander (7ª Temporada)
3.9 11Meu desgosto fica onde Jamie deixou de ser um belo e bruto selvagem das Highlands para se tornar esse cristão bonachão, devoto, moralista e de peruca. 🤦🏻♀️
Kalank
3.8 5 Assista AgoraAchei fraquinho. Tinha tanta expectativa a julgar pelas imagens, cenários tão bonitos e figurinos tão detalhados. A arte islã encrustada em algumas cenas é de encher os olhos. Mas o drama em si, não teve profundidade.
E a cena do touro então, imperdoável.
A Jaula
2.9 126A enquete do telejornal, no pior estilo de "você decide", foi a mosca da bosta 💩
Angel-A
3.7 141 Assista AgoraMinha impressão é que
no fim das contas o André parece não ter aprendido sobre o amor.
Se deixou apegar e entendeu que o amor era apego. Não deixou o anjo retornar aos céus, e esse ato egoísta condenou Ângela a mortalidade ao seu lado. Também não aceitou o "amor-fati" - amor ao destino - mesmo sabendo que teria uma vida próspera e feliz se recusou a amar o seu fado.
Parece que o André nunca leu aquelas frases de adolescente nos cadernos: "deixe livre tudo que ama..."
Também duvido que esse cabeça de lata de sardinha gostasse da beldade loura se ela tivesse uma aparência equivalente a dele. O que o faz soar superficial. É muito fácil um homem feio se apaixonar desesperadamente por aquele esplendor todo.
Por fim (e não tirando o mérito do filme, pois apesar das minhas ressalvas é sim um entretenimento interessante e bastante divertido), eu apenas esperava mais do final, gostaria mesmo de uma tragédia que me deixasse alguns dias a pensar.
Eis o meu final alternativo:
Nas cenas finais, após a queda dos dois, André sai da água transtornado a procura de Ângela, porém não a encontra. Segue-se os dias na angústia do que houve ali.
Será que ela conseguiu voar?
Será que ela afundou na água?
Será que aquilo tudo foi real?
Passados uns dias os jornais noticiam o corpo de uma loura alta e desconhecida encontrada afogada no rio, enfim confirma-se: Ângela morreu. Agora André entende que o seu apego a arruinou, a impediu de alcançar os céus e a condenou a mortalidade na terra, e sem direito a remissão dos pecados por ter abandonado a missão sabe lá para onde a sua pobre alma foi!
Sem poder lidar com o fardo de que foi a destruição até mesmo daquela a quem dizia amar, André, finalmente, se mata. Dessa vez sem anjo da guarda para o amparar.
Rainha Cleópatra
2.4 35Nem o próprio Egito aprovou essa comédia.
Stopmotion
2.9 33Gostei.
A criança não me pareceu real, parece que só ela interage com a menina que surge e some inesperadamente. Penso que possa ser um aspecto do eu, infantil, que ela deixou lá para trás com suas ideias adormecidas enquanto se dedicava a ser explorada pela mãe, tendo sua criatividade abafada. Daí a explicação da menina surgir após a morte da mãe, sendo guia nesse momento de uma tão necessária independência.
E no final
aquele objeto semelhante a um ovo que aparece se abrindo, como a criatividade dela finalmente nascendo, depois de tanta tortura no processo criativo.
«A ave sai do ovo, o ovo é o mundo, quem quiser nascer precisa destruir um mundo."»
Mártires
3.9 1,6KTodo mundo falando que é pesado e violento e eu só consegui achar chato e irritante. Cena de violência estupidamente inverossímil e uma lerda gritando histérica o tempo todo, não vi nada além disso e me esforcei muito pra chegar na metade. Já sei da reviravolta mas achei grande bosta também, por isso não continuei.
Tin & Tina
2.9 1Isso está marcado como se eu tivesse visto e não faço a mínima ideia do que seja 🤯
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraGostei do filme, mas a experiência se completou quando vi a quantidade de bronhentos
derrotados ofendidos com a Bella Baxter AHAHA genial, a obra cumpriu o seu papel! 😂
Coração Louco
3.7 544 Assista AgoraDraminha. Eu tava com uma expectativa grande, mas além da música e das paisagens de estradas nada escapa. E essa mãe solteira pegando homem pra moleta deu foi asco, zero carisma e envolvimento nessa mulher.
O Sertão Vai Vir ao Mar
3.5 4Tens seus pontos fortes e fracos, a história em suma é simples, mas é válido saber que foi produzido em apenas 7 dias, deu nem tempo do vaqueiro aprender a montar direito 😂
Principal ponto forte: a fotografia. É bonita, nas cenas da imaginação sobretudo, embora não entendi a lógica do moinho holandês entre os cactos já que não temos esse tipo de moinho no sertão.
Ponto fraco: o abuso de estereótipos, como já foi dito aqui, já saturou. E que sertão é esse onde não se sabe o que são fogos de artifício? Esse tipo de imagem sendo propagada só aumenta o preconceito contra o sertanejo.
O Domínio do Mal
1.8 22Contrariando todos os comentários esse foi um filme que eu não só amei, como assisti repetidas e repetidas vezes. Sem sombras de dúvidas o filme que eu mais assisti na vida, disparado no pódio. Decorei todas as frases, adorei a atmosfera, gostei tanto das músicas (embora não consiga encontrar em lugar nenhum a música do baile com o rei).
Mas pronto, pelo visto só eu.
O príncipe justiceiro
2.9 3Só por amor ao Ramayana mesmo.
Para quem não conhece a história, ou pelo menos esteja familiarizado com a cultura hindu, vai se perder completamente.
O ponto forte do filme é o carisma de Prabhas (mesmo ator de Baahubali) e a fonte da história, o épico literário-religioso Ramayana, que narra a trajetória de Rama.
O ponto "me julgue" é que gostei do visual do deus-macaco. É muito difícil realizar uma representação dessas sem cair no ridículo, então achei de fato muito bom o visual e interpretação do mesmo. Já não digo o mesmo dos outros macacos do filme, esses já contribuiram para o ponto fraco do épico: um CGI cansativo e por vezes medonho, batalhas excessivamente longas, cenas arrastadas e às vezes arrastadas até demais (o herói está sempre em câmera lenta, sempre), e falhas na adaptação que tiram a força do épico.
A bonita podia ter ido embora quando o deus-macaco se ofereceu para salvá-la. Mas naaaaaaão, ela queria o cabaré todo. 🔥🙊
Detalhe:
Logo no início, ao mostrar a benção/maldição de Ravana, "não pode morrer nem de dia e nem de noite, nem na terra e nem no ar e nem na água, nem por homem ou por animal..." me embolei na história e achei que fosse surgir Narasimha. O que seria bastante interessante pois Narasimha destrói o demônio no joelho (nem na terra, nem no ar, nem na água), num crepúsculo (nem de dia e nem de noite), na soleira da porta (nem dentro e nem fora de casa), com as unhas (nem por arma alguma criada pelo homem) e o próprio é uma quimera (nem homem e nem animal). Então faltou o nosso herói dar uma ênfase nas explicações de como quebrou a maldição e conseguiu matar o suposto imortal.
Curiosidade final: o caminho de pedras feito por Rama no mar existe mesmo, é chamado Ponte de Rama e tem até mesmo fotos da NASA mostrando-o em toda a sua extensão, ou seja, ligando a Índia até o Sri-lanka (reino de Lanka no filme).
E, gente, aquilo eram Orc's?
Skinamarink: Canção de Ninar
2.3 234 Assista AgoraParede, porta, parede, janela, parede, teto, parede, carpete, parede, Kevin, parede, lâmpada, parede. Repete 32 x
Resumão.
Os Banshees de Inisherin
3.9 568 Assista AgoraA resposta do filme inteiro está no título, ainda assim só na última cena é que me dei conta:
A velha é a banshee!!!
Amei a metáfora, a condução, as atuações, o cenário de tirar o fôlego de tão lindo. Um filme contemplativo sem ser enfadonho. As frases cômicas quebram o clima pesado, para depois retornar um drama quase incompreensível, e a cada deixa nos colocando a pensar sobre alegrias e tristezas, perdas e ganhos, rancores e perdão...
E a banshee lá, o tempo inteiro vigiando!
«Me preocupo às vezes de estar só me distraindo enquanto adio o inevitável».
Explicação:
A banshee é uma criatura mítica do folclore irlandês, uma espécie de fada sombria muitas vezes representada na forma de uma velha obscura trajando mortalhas, mensageira da morte e dos maus agouros. Só pode ser vista, ou ouvida, em tempos sombrios. No Brasil temos como semelhante, entretanto ainda não equivalente, a "carpideira" contratada para chorar em enterros e especialmente na minha região (interior do sertão) a Comadre Florzinha, forma humana e assombrada da ave rasga mortalha. Banshees apenas choram por almas celtas, mas também tem relação com os mitos das moiras/parcas do destino e a Moura encantada do folclore galego-português.
Perfeito em tudo, vou guardar na memória 🖤
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraToda essa pornografia deixou o filme nojento, não consegui continuar.
Excalibur
3.6 136 Assista AgoraParei de levar a sério quando percebi que o Rei Arthur é a cara do Felca.
O Exorcista: O Devoto
2.1 396 Assista AgoraRuim é pouco. Tempo perdido.
Bridget Jones: No Limite da Razão
3.4 488 Assista AgoraIgual a Becky Bloom, no primeiro é legal e depois segue uma sequência de bobagem, personagem insegura, burra, fraca, tonta. Arh!
Salem (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraClichê em cima de clichê, frases batidas, roteiro fraco, bruxaria rasa e figurinos bonitos. Nada mais.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraGato de schrödinger no começo e o resto é confusão demais, desisti.