A segunda temporada apresenta personagens icônicos dos filmes, mas sem tentar fidelizar, para criar sua própria identidade, e fazendo com louvor. A direção é surrealista, com aparições que sugerem alucinações. Os diálogos ditos na sala do Dr. Lecter são extremamente pausados, com personagens distantes uns dos outros, se encarando diretamente nos olhos, com uma iluminação baixa, e uma trilha sonora que beira o silêncio absoluto, e nessas horas não sabemos quem está manipulando, e quem está sendo manipulado. Quando o Hannibal está na cozinha, nos sentimos selvagens diante de tanto requinte e sofisticação, e mesmo duvidando do que está sendo preparado para o jantar, salivamos mais que em qualquer reality show culinário. Mas o conforto dos jantares finos acaba quando a série mostra o quão selvagem e cruel pode ser um psicopata, e então salivamos novamente, não de vontade de comer, mas de vontade de colocar o jantar para fora. As cenas de carnificina não poupam de mostrar a anatomia humana por dentro, dividida em pedaços, espalhados e misturados em uma grande poça de sange, e são acompanhadas por uma trilha nada típica em cenas de terror, com alguns ruídos, arranhões, notas muito agudas ou muito graves. A combinação de todos esses elementos entregam uma série, não apenas muito atmosférica, mas o melhor da TV quando se fala em terror psicológico.
Eu via, e de certa forma ainda vejo, esta série como uma manobra de marketing para vender o novo game da franquia. Se for marketing, me capturou em cheio, pois já me sinto íntimo de certos personagens e me importo com todos eles.
Os olhos da Eva Green conseguem ser tanto assustadores quanto sedutores, e ela sabe muito bem usá-los tanto para seduzir quanto para assustar. Se o resto do elenco não atuasse impecavelmente, diria que a Eva Green carrega a série nas costas, mas cada ator consegue desenvolver um papel excepcional! E cada tem uma trama inédita, sem levar a série à repetição.
Eu nunca, mas nunca mesmo, volto a falar mal de American Horror Story. Esta série consegue ser pior que Annabelle! Há um personagem com um pingo de inteligência que passa o tempo todo falando o quanto é clichê e batido cada manobra executada pelo assassino. E todos esses defeitos do assassino descritos pelo personagem se aplicam à série. Menina má ninfomaníaca, nerd tratado como freak, bullying e cyberbullying contra personagens gays. É sério, cada personagem da série, sem exceção alguma, merece ser esquartejado da pior forma possível. Mas o assassino, que deveria estar na série para assassinar, conseguiu com muito esforço apenas duas vítimas em quatro episódios! Me sinto mais ameaçado no bairro que eu vivo, que é um bairro altamente seguro, do que me sentiria na comunidade dessa gente da série.
Uma série bastante inocente e descompromissada. Kimmy Schmidt é engraçada, mas são os personagens Tidus e Lillian que fazem o espectador peidar de tanto rir!
Agora que terminou a temporada posso falar o que achei de verdade. Começou bem, mas plea metade haviam episódios chatos e forçados. Não acho que a parte da cantoria tenha estragado, eu gostei dos números musicais. Simplesmente eram episódios que não desenvolviam o roteiro. Felizmente, pelos últimos episódios a série começou a melhorar, e teve um final memorável. Forçou a barra ao tentar salientar que a Jessica Lange é a rainha da série. A atuação dela é muito boa, ainda mais em momentos de fragilidade. Ela pode provar sozinha, e o faz, que é boa sem precisar colocá-la num altar. Fora os problemas, teve um lindo desfecho.
Não assusta nem um pouco. Parece Sabrina A Aprendiz de Feiticeira, em que cada personagem tem um poder, como se fossem X-Men. Tem um bom roteiro, e ótimas atuações, que salvam.
Melhor temporada da série. Muitos episódios são meio parados, mas no final percebemos que o enredo é profundo e afiado. Chorei muito no último episódio.
Essa série não me assusta. Gosto da direção de arte e das cenas de sexo. Tem a bunda do Dylan Mcdermott, simplesmente a bunda mais linda que já vi na vida, e isso já faz valer à pena.
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802A segunda temporada apresenta personagens icônicos dos filmes, mas sem tentar fidelizar, para criar sua própria identidade, e fazendo com louvor.
A direção é surrealista, com aparições que sugerem alucinações. Os diálogos ditos na sala do Dr. Lecter são extremamente pausados, com personagens distantes uns dos outros, se encarando diretamente nos olhos, com uma iluminação baixa, e uma trilha sonora que beira o silêncio absoluto, e nessas horas não sabemos quem está manipulando, e quem está sendo manipulado.
Quando o Hannibal está na cozinha, nos sentimos selvagens diante de tanto requinte e sofisticação, e mesmo duvidando do que está sendo preparado para o jantar, salivamos mais que em qualquer reality show culinário. Mas o conforto dos jantares finos acaba quando a série mostra o quão selvagem e cruel pode ser um psicopata, e então salivamos novamente, não de vontade de comer, mas de vontade de colocar o jantar para fora. As cenas de carnificina não poupam de mostrar a anatomia humana por dentro, dividida em pedaços, espalhados e misturados em uma grande poça de sange, e são acompanhadas por uma trilha nada típica em cenas de terror, com alguns ruídos, arranhões, notas muito agudas ou muito graves.
A combinação de todos esses elementos entregam uma série, não apenas muito atmosférica, mas o melhor da TV quando se fala em terror psicológico.
Brotherhood: Final Fantasy XV
3.7 13Eu via, e de certa forma ainda vejo, esta série como uma manobra de marketing para vender o novo game da franquia. Se for marketing, me capturou em cheio, pois já me sinto íntimo de certos personagens e me importo com todos eles.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KO termômetro hipster explodiu no momento em que o Norman vai à locadora alugar filmes.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraOs olhos da Eva Green conseguem ser tanto assustadores quanto sedutores, e ela sabe muito bem usá-los tanto para seduzir quanto para assustar. Se o resto do elenco não atuasse impecavelmente, diria que a Eva Green carrega a série nas costas, mas cada ator consegue desenvolver um papel excepcional! E cada tem uma trama inédita, sem levar a série à repetição.
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Eu nunca, mas nunca mesmo, volto a falar mal de American Horror Story. Esta série consegue ser pior que Annabelle!
Há um personagem com um pingo de inteligência que passa o tempo todo falando o quanto é clichê e batido cada manobra executada pelo assassino. E todos esses defeitos do assassino descritos pelo personagem se aplicam à série.
Menina má ninfomaníaca, nerd tratado como freak, bullying e cyberbullying contra personagens gays.
É sério, cada personagem da série, sem exceção alguma, merece ser esquartejado da pior forma possível. Mas o assassino, que deveria estar na série para assassinar, conseguiu com muito esforço apenas duas vítimas em quatro episódios!
Me sinto mais ameaçado no bairro que eu vivo, que é um bairro altamente seguro, do que me sentiria na comunidade dessa gente da série.
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraQueria que minha vida sexual fosse pelo menos um terço tão ativa quanto a de qualquer um dos personagens.
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraUma série bastante inocente e descompromissada. Kimmy Schmidt é engraçada, mas são os personagens Tidus e Lillian que fazem o espectador peidar de tanto rir!
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraAgora que terminou a temporada posso falar o que achei de verdade.
Começou bem, mas plea metade haviam episódios chatos e forçados. Não acho que a parte da cantoria tenha estragado, eu gostei dos números musicais. Simplesmente eram episódios que não desenvolviam o roteiro.
Felizmente, pelos últimos episódios a série começou a melhorar, e teve um final memorável.
Forçou a barra ao tentar salientar que a Jessica Lange é a rainha da série. A atuação dela é muito boa, ainda mais em momentos de fragilidade. Ela pode provar sozinha, e o faz, que é boa sem precisar colocá-la num altar.
Fora os problemas, teve um lindo desfecho.
Salem (1ª Temporada)
4.0 347 Assista AgoraGostei da parte sombria. Tem o tipo de vilões que torcemos para vencerem. Não curti muito o excesso de romance.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KNão assusta nem um pouco. Parece Sabrina A Aprendiz de Feiticeira, em que cada personagem tem um poder, como se fossem X-Men. Tem um bom roteiro, e ótimas atuações, que salvam.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KMelhor temporada da série. Muitos episódios são meio parados, mas no final percebemos que o enredo é profundo e afiado. Chorei muito no último episódio.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KEssa série não me assusta. Gosto da direção de arte e das cenas de sexo. Tem a bunda do Dylan Mcdermott, simplesmente a bunda mais linda que já vi na vida, e isso já faz valer à pena.
Apartment 23 (1ª Temporada)
4.0 203Eu passo mal de tanto rir com essa série!!!! Cada episódio apresenta situações diferentes e hilárias.