Duna de 1984. Já tinha conhecimento desse filme, mas enrolei tanto pra ver que já conferi as novas versões (kk). Mas avaliando sem tentar comparar, essa versão antiga de Duna até se esforça em espremer todo o conteúdo em pouco mais de duas horas, mas o resultado deixa muito a desejar. Tem os conflitos, tem a traição, tem a passagem no deserto, tem o arco do messias, tem tudo. Só não tem desenvolvimento. Não sei se "resumir" seria a palavra correta, pq o filme é corrido demais, inserindo todo o conteúdo possível. Tem cenas até que colocam narração pra explicar os ocorridos naquele período.
O começo é monótono e cansativo. Meia hora de filme já tava desanimado. Só depois que "anda" e olhe lá. Pra ver que, mesmo a nova versão sendo mais lenta (e extremamente melhor feita), deixa muito mais espaço pra desenvolvimento e isso faz uma diferença absurda. Nessa versão antiga nem surpresas maiores nós temos, pq qualquer mistério o roteiro faz questão de jogar na tela através de diálogos aleatórios. E qualquer conflito parece já ser resolvido na cena seguinte.
Sei que existem outras edições desse filme, incluindo uma versão de três horas, nenhuma aprovada pelo diretor até onde eu saiba (se bem que nem essa versão dele ele gostou, além do fato do estúdio ficar cortando gastos e resultar no que resultou) e talvez eu confira no futuro, embora depois desse resultado nem sei mais. Curioso notar como as opiniões variam. O filme foi detonado, mal recebido, mas tem esse filme no YouTube e lá tem muita gente elogiando ele. Tem gente até que achou melhor que os novos. Gosto é gosto, né (he). Mal gosto cada um tem o seu.
Incrível como uma revisitada pode mudar muito a visão, mesmo se recente. O ambiente visto, a mente no momento de assistir, tudo influencia a experiência. Lembro de ter comentado sobre o filme ter os mesmos erros e acertos do primeiro e não ter entendido como a galera achou esse tão melhor assim se na minha mente tava no mesmo nível. Mantenho esse pensamento em parte, mas fui rever o longa em IMAX e gostei muito mais que da primeira vez. Revi antes em casa a parte 1 pra poder relembrar das coisas melhor e apreciei mais ainda a parte 2. Achei menos cansativo e mais empolgante dessa vez. Ainda não sei se coloco num pedestal igual muitos estão fazendo, mas que é bom é, muito bom mesmo. Quero logo a terceira parte.
As vezes é preciso rever um filme pra maturar melhor a ideia. Eu já tinha achado muito bom da primeira vez, mas da segunda foi melhor ainda. Apesar de longo, ele pouco cansa e pouco se nota sua duração. Prende a atenção do início ao fim.
Já pesquisei sobre filmes de k-pop algumas vezes pra fazer algumas matérias, mas nunca tinha ouvido falar desse filme. Nunca vi sequer citarem. Descobri por acaso assistindo a um vídeo recente da Nostal_Gi.
"Não se sabe muito sobre os detalhes da trama. Sabe-se que em uma cena um dos personagens tropeça durante uma partida de futebol. O goleiro corre até ele e o incentiva a continuar o jogo. Em outra cena, um personagem sai repentinamente do jogo para salvar a princesa, interpretada por Dana, que está em perigo. O resto da equipe continua jogando enquanto ele luta contra um dinossauro para salvá-la. Há também uma cena de show aleatória onde o grupo canta a música título da trilha sonora, "OP.T (OPeration Takeover)". Ainda não está claro por que essa cena está no filme." [Lost Media Wiki]
Na página da Lost Media Wiki diz que é uma mídia parcialmente encontrada. O filme chegou a ser exibido entre 2000 e 2001 no Japão, na China e na Coreia do Sul. Foi gravado no Japão em tela verde, com as únicas partes reais sendo os rostos dos atores. Os integrantes do grupo de kpop não tiveram aulas de atuação. É dito que o produtor musical, na época, ficou decepcionado com o filme. Devido à dificuldade de exibir filmes 3D, poucos cinemas passaram o curta.
A segunda parte de Duna chegou pra encerrar a adaptação do famoso livro de mesmo nome, o primeiro de uma saga. Elogiadíssimo, a galera dizendo como melhoraram, como era mais ágil e tinha mais ação, mas não foi o que vi. Pra mim, continua tão bom quanto foi o primeiro, mas não necessariamente melhor, seguindo seus mesmos erros e acertos. Há momentos que parecem esticar além da conta, mas tb há momentos que parecem não ter tempo suficiente pra desenvolver. A vontade de continuar assistindo, entretanto, se mantém.
O filme continua a jornada de onde o primeiro parou, e a todo momento desenvolvem a questão messiânica. Uma grande guerra está por vir e supostamente temos o messias entre nós. O arco principal basicamente se resume em sua premissa. Em paralelo, temos a retomada de outrora demais personagens e a introdução de novos, estes que não são tão aprofundados assim, mas estão lá por fazer parte da trama e ter alguma importância em algum momento. Ou quem sabe no futuro. O primeiro chegou a fazer isso.
Pode ser impressão minha e eu posso estar equivocado, mas o primeiro soou ter mais conteúdo, já que tudo era novidade e precisavam apresentar ao público os detalhes para compreensão desse universo. Na segunda parte, porém, com muito já construído, temos algo mais voltado ao grandioso com o seguimento da jornada rumo ao seu clímax. Não o clímax de encerramento de tudo, mas o clímax desse "arco inicial". Mas, apesar de toda e qualquer grandiosidade e temática desenvolvida, as melhores cenas para mim ainda estão no primeiro filme: A da primeira vez que o protagonista enfrenta o verme gigante e a cena da destruição do reino.
Com efeitos excelentes e uma trama curiosa, Duna Parte 2 entrega mais um épico dirigido pelo Villeneuve. Do modo que o resultado ficou, não parecia precisar de quase três horas de duração, mas ainda assim conseguiram o que conseguiram. E é estranho de avaliar assim. Com o filme sendo posto num pedestal de perfeição ou próximo a isso, sinto que para no "muito bom". Talvez um filme único de quatro horas em vez de duas partes tivesse sido melhor? Talvez, mas duas partes tb foi um acerto. Só sei que quero Parte 3 pra ontem. Eu zoei o primeiro filme dizendo que conseguiram fazer um ótimo filme de mais de duas horas de introdução, mas esse segundo tb é meio que um filme de introdução tb kk Deu vontade de ler os livros.
E pensar que estamos cada vez mais perto de parte desse filme se tornar real. Já temos os elementos apresentados. É o Metaverso encontrando Fortnite. O maior fanservice da cultura pop que o cinema já fez. Detona Ralph chora perto disso. "Jogador Número Um" revisto. Gostei mais que da primeira vez, quando tinha achado mais ok que tudo. Dessa vez foi bem divertido. Saquei mais referências tb. O roteiro soa repleto de conveniências pra fazer a trama andar, mas a experiência é que vale. Uma aventura sobre jogadores tentando salvar os mundos. Ainda pretendo ler o livro. Dessa vez conferi no óculos VR mesmo, pra ser mais "imersivo". Que o futuro do mundo virtual seja assim. A questão da vida real aí a gente resolve depois ou deixa pra lá igual a premissa do filme mostrou (rs).
As garotas vão pra floresta pra se esconderem do vilão. Ele tem acesso a todos os tipos de rastreios. Elas decidem ir numa lanchonete pra comer, mas escondidas e sem chamar a atenção. Uns garotos começam a olhar pra elas e elas vão falar com eles (???). Um cara na lanchonete as reconhece e liga pra polícia pq viu a foto delas no jornal. O vilão rastreia e descobre onde elas estão. As garotas sobem na mesa e começam a dançar Toxic da Britney Spears que tava tocando na rádio (???). Tudo isso pq não podiam chamar a atenção kk This is cinema. E a protagonista acelerando o carro pra poder chegar a tempo no local enquanto a mesma música toca.
A protagonista tem o poder de ver o futuro. Daí tem uma cena que ela não vê o futuro, mas sim conversa com o vilão que não tá no local (tipo o que a Rey e o Kylo Ren fizeram num dos Star Wars através da Força). Então tem uma cena que ela vê o passado da mãe e até interage com ela, sendo que até então só se falava nela ver o futuro. Inclusive depois nem se fala mais nesses dois casos e ainda reforça mais ainda sobre ver o futuro, e não outros poderes. Eis que no fim ela tem o poder de se dividir e estar em vários lugares próximos ao mesmo tempo. Mas ok. Dá pra inventar desculpa que ela ainda tá descobrindo, só que o filme não fica justificando esses poderes. Só tira do nada e joga na tela. E só fala em ver o futuro.
Desculpa Morbius, desculpa Venom. Temos o vencedor. Madame Teia é não só o maior clickbait dos filmes de heróis como tb um dos piores. Mas ele não é ruim por ser mal feito, mas sim ruim por ser desinteressante. Até tem uma cena ou outra bacana, principalmente na primeira parte, mas de resto é chato. O desenvolvimento consegue soar estagnado mesmo com uma trama de perseguição contínua, as visões variam entre cenas boas e cenas ruins (a do trem foi cansativa), o vilão é sem graça, as quase inexistentes lutas são descartáveis. Parece um longo episódio piloto de herói da CW lançado no cinema com um roteiro curto esticado até onde deram.
O filme da Madame Teia (e as Mulheres-Aranhas) mal tem Madame Teia (e menos ainda Mulheres-Aranhas) kk Tá mais pra um suspense onde mulheres comuns (com exceção das premonições da protagonista) fogem de um homem com poderes. O marketing engana direitinho. Pelo menos os atores envolvidos são bons, mas não o suficiente pra salvar essa bomba. Pra um filme de herói, até que por um tempo é um filme ok de paramédico, foi mais empolgante que o restante da obra, apesar de depois virar um filme estranho de perseguição.
Cinebiografia da "rainha do rock brasileiro". Filme bacana. Não conhecia a cantora de nome, mas conhecia as músicas. Apesar do começo do filme parecer ser mais puxado pro seu irmão, Tony Campello, é apenas uma introdução ao contexto, com a Celly Campello tomando foco com o tempo. A precursora do rock no Brasil teve uma curta carreira, mas até hoje se ouve as músicas gravadas por ela. É um filme simples, sem grandes surpresas, sem tantos acontecimentos, sem maiores dramas, mas feito de um jeito agradável. Seu final brusco combinou com os eventos que se desenrolaram. Taubaté um dia já foi conhecido por outras coisas que não as de hoje.
Vi na maior boa vontade, visto que o filme foi detonado e eu tb não sou aquele grande fã dos Mamonas igual a galera era, e... É até ok. Talvez a qualidade que se salva nele, o que o torna "bom", é por ser dos Mamonas. Embora exista uma diferença enorme de qualidade cinematográfica, seria tipo dizer que Bohemian Rhapsody é bom mais por ser do Queen que por qualquer outra coisa (o que é verdade rs).
Nas partes musicais o elenco manda bem. O ator que faz o Dinho incorporou legal o personagem ao longo do filme. Quanto ao filme em si, ele soa corrido e ainda assim estende pontos que poderiam ser resumidos. Chega a ter músicas repetidas, enquanto passagens da história do grupo são citadas numa cena só. Já o maior foco fora dos palcos foi ou mostrar a banda tendo suas inspirações, e isso foi um dos maiores acertos, ou mostrar seus interesses amorosos. E ok. As vezes tb parece faltar um jogo melhor de câmeras pra dar mais energia, uma direção melhor, uma edição melhor.
Lembro que que o projeto era uma série, deu treta com as famílias e agora anos depois saiu esse filme, o que pode explicar a correria da edição e o roteiro picotado (mas parece que a série vai sair sim, só não sei se da forma original que queriam). O filme tem uma pegada mais amadora, uma produção de baixo orçamento, mas não consigo ver essa ruindade não. Nenhum filmão, dava pra ser muito melhor, mas não é ruim.
Ficou bem feito. Primeira coisa que notei é que, apesar de ser um fã-filme de Pânico, não temos a clássica vítima inicial aqui. Já começamos com a personagem protagonista, com o roteiro contextualizando tudo pra depois prosseguir com o esperado (ligação, Ghostface e tal). É como se pegassem o molde das introduções dos longas e fizessem um filme só dessa parte (apenas a nível de comparação devido à inspiração da obra). Tem algumas referências aqui e ali de filmes de terror, mantendo a essência dos originais. Mesmo com as inspirações, consegue construir uma identidade própria, não sendo exatamente aquele Pânico que alguns esperam. Inclusive não chega a ser um slasher total, puxando mais pro suspense mesmo, mas se mantém do início ao fim. Ainda tem uma reviravolta que até brinca com possibilidades que a franquia dificilmente fará (poderia). Vou dizer que até pensei em quem era o assassino, mas não imaginava que pudesse ser mesmo kk
"Já que a galera vive revivendo esse filme e xingando a Xuxa, bora conferir então pra ver se é tudo isso de polêmica mesmo". Nhe. Ele passa alguma crítica ali sobre conservadorismo, tem a questão dos políticos indo na casa e tal, as coisas sendo feitas as escondidas, mas é um filme fraco. Quase mira numa espécie Pretty Baby na ideia de uma criança indo morar num local desses, adicionando temas bem diferentes da comparação que fiz, mas acerta no vazio. Sobre a Xuxa, ela é a de menos. A mãe do garoto faz muito pior. Que errado. No mais, a galera que geralmente mais reclama não só não viu esse filme como tb não conhece outros mundo afora, como o já citado.
Se em filmes como Menina Bonita, A Filha da Minha Mulher e Boda Branca tratam de relacionamentos entre um homem adulto e uma menina criança/adolescente [pedo], com o homem sabendo que é errado, mas não conseguindo resistir aos impulsos, em Amor Estranho Amor esse tipo de relacionamento tem outro teor: O de provocar mesmo, de alimentar o tabu, onde a mãe se relaciona com o filho [pedo + incesto], num grande Complexo de Édipo. E a outra mulher confronta a mãe da criança ao se deitar com ele, já que ela proíbe as demais mulheres de fazerem isso.
Todos esses filmes tentam passar alguma mensagem (considerando tb o amadurecimento prematuro dessas crianças) de forma equivocada, mostrando os atos de alguma forma. A nudez de menor, quando artística, é considerada aceitável (apesar disso ser debatido até hoje), mas, ao inserir uma relação sexual de maior com menor, muda completamente a situação.
Tem potencial, mas ainda precisa melhorar. Com dois projetos de universo expandido do Snyder em andamento na Netflix, temos, além do de zumbis, esse que é sua fanfic de Star Wars, um roteiro rejeitado que ganhou vida própria no streaming do N vermelho. E sendo melhor que o desastre que foi Army of the Dead, já é uma coisa boa. Pelo menos.
A parte 1 de Rebel Moon passa longe do horror que algumas críticas consideraram, mas tb não vai tão além. É um genérico espacial que consegue, pelo menos, se sustentar. Protagonista com passado sombrio recrutando pessoas pra derrubar o império ditador. E é só isso mesmo. Nada tão marcante, nada tão profundo, mas tem a marca do diretor, seja no visual, seja em suas cenas de câmeras lentas, e isso valoriza o resultado. As vezes nem tanto, mas na grande maior parte sim. Rende wallpaper (rs). Não é ruim. Dá pra ver de boa. Tem seus momentos. Se mantém.
O que me deixa incomodado é que essa versão não é definitiva, que teremos ainda a tal "versão do diretor", que meio que se tornou marca do Snyder (o homem dos cortes, como visto no churrasco). Que ironia. Por isso demorei pra ver esse. Tava esperando a outra versão, mas a curiosidade falou mais alto. Vai ter que valer demais pra justificar revisitar esse filme. O argumento é de que será mais "adulto" (rs). Mas pelo histórico deve valer sim, vide BvS e Liga, que, em comparação com suas versões de cinema, as estendidas são muito melhores. Mas agora uma "versão de cinema" pra streaming é novidade kk Enfim. Bora esperar.
Me pareceu um projeto que deveria ter sido feito em série de temporadas, pq pretende ser sim uma série, mas em formato de filmes. No aguardo da parte 2, que finaliza esse começo de universo. Se der certo, o cara já quer muito mais e talvez isso justifique o formato de longas, podendo explorar derivados. É o visionário, não tem jeito. Espero que dê certo mesmo, senão é melhor ele criar um universo próprio de heróis e trabalhar em cima (bem que eu queria, na real, mais que esses dois projetos atuais). No aguardo da tal versão estendida da parte 1 tb.
O doc é apenas um ponto de partida pro debate. Ele basicamente fica apresentando os dois lados, um rebatendo o outro, e o público que escolhe. Nos meios tempos tem cenas de stand-up pra representar os conteúdos tratados. Ri de algumas poucas coisas, mas quanta piada bosta kk Tem umas paradas bem sem graça mesmo. Legal outras opiniões, mas deveriam ter mantido as entrevistas apenas entre humoristas ou pessoas que trabalham com o humor em geral. Seria mais interessante. Passaria mais um ar de questionamentos dentro da profissão. Rafinha Bastos, Gentili, Léo Lins, Laerte, Nanny People, etc.
Particularmente, por um lado eu defendo que tem que se fazer piada de tudo sim, ou de quase tudo, mas por outro lado tb defendo que existem limites. Tem que ter uma base, não pode soar gratuita. As vezes eu rio de alguma piada errada e sinto o peso na consciência sabendo que aquilo é errado. As vezes não rio, acho um absurdo, mesmo com muitos rindo. Mas qual o limite? Difícil definir com exatidão. Tb não acredito no papo de que toda piada tem que agregar algum valor ou algo do tipo. Humor é, acima de qualquer crítica, diversão. Obviamente, ao reforçar algo, o humor está fazendo uma crítica, direta ou indiretamente, mas o ato ainda é divertir. Cabe a quem tá fazendo entender como usar. No mais, independente de lados, o humorista só não pode ser hipócrita, pq já vi humorista que critica algo, mas faz o mesmo.
Que experimento interessante, mesmo que falho. Tanto que até debateram se era ciência de verdade ou apenas entretenimento midiático. Só conhecia o caso por um artigo da BBC, mas não fazia ideia (ou não lembrava) da parada de "seita" e afins kk Bom doc. Se quisessem rendia fácil um doc só sobre a Biosfera 2 em si, mas o doc preferiu ir além e contextualizar o lado humano dos responsáveis pra entender todo o processo. No começo até estranhei estar vendo algo sobre companhia de teatro. Dava um filme, hein.
Um bando de fanáticos religiosos torturando uma mulher alegando possessão, incluindo o marido. O pior de tudo é que o filme é inspirado num caso real e que isso ainda acontece. O filme até tenta brincar com a possibilidade de tudo ser real (conforme avança acaba por falhar nisso), e quem sabe alguns doidos verão tudo e terminarão achando que foi real mesmo, mas creio que na maior parte do longa deixam claro que a mulher só tem problema psicológico mesmo, não espiritual. As vezes soa repetitivo e algumas cenas e atuações não convencem tanto, o que torna o filme ali na média, mas é lamentavelmente interessante. A cena final do exorcismo pegou de jeito. Putz. Dos filmes do gênero, esse tá mais perto da nossa realidade que muitos ditos baseados em fatos.
Pee Nak
1.2 1 Assista AgoraPensei que tinham feito remake de Pee Mak, mas daí reparei o nome rs
Duna
2.9 412 Assista AgoraDuna de 1984. Já tinha conhecimento desse filme, mas enrolei tanto pra ver que já conferi as novas versões (kk). Mas avaliando sem tentar comparar, essa versão antiga de Duna até se esforça em espremer todo o conteúdo em pouco mais de duas horas, mas o resultado deixa muito a desejar. Tem os conflitos, tem a traição, tem a passagem no deserto, tem o arco do messias, tem tudo. Só não tem desenvolvimento. Não sei se "resumir" seria a palavra correta, pq o filme é corrido demais, inserindo todo o conteúdo possível. Tem cenas até que colocam narração pra explicar os ocorridos naquele período.
O começo é monótono e cansativo. Meia hora de filme já tava desanimado. Só depois que "anda" e olhe lá. Pra ver que, mesmo a nova versão sendo mais lenta (e extremamente melhor feita), deixa muito mais espaço pra desenvolvimento e isso faz uma diferença absurda. Nessa versão antiga nem surpresas maiores nós temos, pq qualquer mistério o roteiro faz questão de jogar na tela através de diálogos aleatórios. E qualquer conflito parece já ser resolvido na cena seguinte.
Sei que existem outras edições desse filme, incluindo uma versão de três horas, nenhuma aprovada pelo diretor até onde eu saiba (se bem que nem essa versão dele ele gostou, além do fato do estúdio ficar cortando gastos e resultar no que resultou) e talvez eu confira no futuro, embora depois desse resultado nem sei mais. Curioso notar como as opiniões variam. O filme foi detonado, mal recebido, mas tem esse filme no YouTube e lá tem muita gente elogiando ele. Tem gente até que achou melhor que os novos. Gosto é gosto, né (he). Mal gosto cada um tem o seu.
Duna: Parte 2
4.4 624Incrível como uma revisitada pode mudar muito a visão, mesmo se recente. O ambiente visto, a mente no momento de assistir, tudo influencia a experiência. Lembro de ter comentado sobre o filme ter os mesmos erros e acertos do primeiro e não ter entendido como a galera achou esse tão melhor assim se na minha mente tava no mesmo nível. Mantenho esse pensamento em parte, mas fui rever o longa em IMAX e gostei muito mais que da primeira vez. Revi antes em casa a parte 1 pra poder relembrar das coisas melhor e apreciei mais ainda a parte 2. Achei menos cansativo e mais empolgante dessa vez. Ainda não sei se coloco num pedestal igual muitos estão fazendo, mas que é bom é, muito bom mesmo. Quero logo a terceira parte.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraAs vezes é preciso rever um filme pra maturar melhor a ideia. Eu já tinha achado muito bom da primeira vez, mas da segunda foi melhor ainda. Apesar de longo, ele pouco cansa e pouco se nota sua duração. Prende a atenção do início ao fim.
Age of Peace
3Já pesquisei sobre filmes de k-pop algumas vezes pra fazer algumas matérias, mas nunca tinha ouvido falar desse filme. Nunca vi sequer citarem. Descobri por acaso assistindo a um vídeo recente da Nostal_Gi.
Age of Peace
3"Não se sabe muito sobre os detalhes da trama. Sabe-se que em uma cena um dos personagens tropeça durante uma partida de futebol. O goleiro corre até ele e o incentiva a continuar o jogo. Em outra cena, um personagem sai repentinamente do jogo para salvar a princesa, interpretada por Dana, que está em perigo. O resto da equipe continua jogando enquanto ele luta contra um dinossauro para salvá-la. Há também uma cena de show aleatória onde o grupo canta a música título da trilha sonora, "OP.T (OPeration Takeover)". Ainda não está claro por que essa cena está no filme." [Lost Media Wiki]
Age of Peace
3Na página da Lost Media Wiki diz que é uma mídia parcialmente encontrada. O filme chegou a ser exibido entre 2000 e 2001 no Japão, na China e na Coreia do Sul. Foi gravado no Japão em tela verde, com as únicas partes reais sendo os rostos dos atores. Os integrantes do grupo de kpop não tiveram aulas de atuação. É dito que o produtor musical, na época, ficou decepcionado com o filme. Devido à dificuldade de exibir filmes 3D, poucos cinemas passaram o curta.
Duna: Parte 2
4.4 624A segunda parte de Duna chegou pra encerrar a adaptação do famoso livro de mesmo nome, o primeiro de uma saga. Elogiadíssimo, a galera dizendo como melhoraram, como era mais ágil e tinha mais ação, mas não foi o que vi. Pra mim, continua tão bom quanto foi o primeiro, mas não necessariamente melhor, seguindo seus mesmos erros e acertos. Há momentos que parecem esticar além da conta, mas tb há momentos que parecem não ter tempo suficiente pra desenvolver. A vontade de continuar assistindo, entretanto, se mantém.
O filme continua a jornada de onde o primeiro parou, e a todo momento desenvolvem a questão messiânica. Uma grande guerra está por vir e supostamente temos o messias entre nós. O arco principal basicamente se resume em sua premissa. Em paralelo, temos a retomada de outrora demais personagens e a introdução de novos, estes que não são tão aprofundados assim, mas estão lá por fazer parte da trama e ter alguma importância em algum momento. Ou quem sabe no futuro. O primeiro chegou a fazer isso.
Pode ser impressão minha e eu posso estar equivocado, mas o primeiro soou ter mais conteúdo, já que tudo era novidade e precisavam apresentar ao público os detalhes para compreensão desse universo. Na segunda parte, porém, com muito já construído, temos algo mais voltado ao grandioso com o seguimento da jornada rumo ao seu clímax. Não o clímax de encerramento de tudo, mas o clímax desse "arco inicial". Mas, apesar de toda e qualquer grandiosidade e temática desenvolvida, as melhores cenas para mim ainda estão no primeiro filme: A da primeira vez que o protagonista enfrenta o verme gigante e a cena da destruição do reino.
Com efeitos excelentes e uma trama curiosa, Duna Parte 2 entrega mais um épico dirigido pelo Villeneuve. Do modo que o resultado ficou, não parecia precisar de quase três horas de duração, mas ainda assim conseguiram o que conseguiram. E é estranho de avaliar assim. Com o filme sendo posto num pedestal de perfeição ou próximo a isso, sinto que para no "muito bom". Talvez um filme único de quatro horas em vez de duas partes tivesse sido melhor? Talvez, mas duas partes tb foi um acerto. Só sei que quero Parte 3 pra ontem. Eu zoei o primeiro filme dizendo que conseguiram fazer um ótimo filme de mais de duas horas de introdução, mas esse segundo tb é meio que um filme de introdução tb kk Deu vontade de ler os livros.
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraE pensar que estamos cada vez mais perto de parte desse filme se tornar real. Já temos os elementos apresentados. É o Metaverso encontrando Fortnite. O maior fanservice da cultura pop que o cinema já fez. Detona Ralph chora perto disso. "Jogador Número Um" revisto. Gostei mais que da primeira vez, quando tinha achado mais ok que tudo. Dessa vez foi bem divertido. Saquei mais referências tb. O roteiro soa repleto de conveniências pra fazer a trama andar, mas a experiência é que vale. Uma aventura sobre jogadores tentando salvar os mundos. Ainda pretendo ler o livro. Dessa vez conferi no óculos VR mesmo, pra ser mais "imersivo". Que o futuro do mundo virtual seja assim. A questão da vida real aí a gente resolve depois ou deixa pra lá igual a premissa do filme mostrou (rs).
Madame Teia
2.1 239 Assista AgoraEu gostei da cena da lanchonete.
As garotas vão pra floresta pra se esconderem do vilão. Ele tem acesso a todos os tipos de rastreios. Elas decidem ir numa lanchonete pra comer, mas escondidas e sem chamar a atenção. Uns garotos começam a olhar pra elas e elas vão falar com eles (???). Um cara na lanchonete as reconhece e liga pra polícia pq viu a foto delas no jornal. O vilão rastreia e descobre onde elas estão. As garotas sobem na mesa e começam a dançar Toxic da Britney Spears que tava tocando na rádio (???). Tudo isso pq não podiam chamar a atenção kk This is cinema. E a protagonista acelerando o carro pra poder chegar a tempo no local enquanto a mesma música toca.
Madame Teia
2.1 239 Assista AgoraFalando sobre os poderes da Madame Teia:
A protagonista tem o poder de ver o futuro. Daí tem uma cena que ela não vê o futuro, mas sim conversa com o vilão que não tá no local (tipo o que a Rey e o Kylo Ren fizeram num dos Star Wars através da Força). Então tem uma cena que ela vê o passado da mãe e até interage com ela, sendo que até então só se falava nela ver o futuro. Inclusive depois nem se fala mais nesses dois casos e ainda reforça mais ainda sobre ver o futuro, e não outros poderes. Eis que no fim ela tem o poder de se dividir e estar em vários lugares próximos ao mesmo tempo. Mas ok. Dá pra inventar desculpa que ela ainda tá descobrindo, só que o filme não fica justificando esses poderes. Só tira do nada e joga na tela. E só fala em ver o futuro.
Madame Teia
2.1 239 Assista AgoraDesculpa Morbius, desculpa Venom. Temos o vencedor. Madame Teia é não só o maior clickbait dos filmes de heróis como tb um dos piores. Mas ele não é ruim por ser mal feito, mas sim ruim por ser desinteressante. Até tem uma cena ou outra bacana, principalmente na primeira parte, mas de resto é chato. O desenvolvimento consegue soar estagnado mesmo com uma trama de perseguição contínua, as visões variam entre cenas boas e cenas ruins (a do trem foi cansativa), o vilão é sem graça, as quase inexistentes lutas são descartáveis. Parece um longo episódio piloto de herói da CW lançado no cinema com um roteiro curto esticado até onde deram.
O filme da Madame Teia (e as Mulheres-Aranhas) mal tem Madame Teia (e menos ainda Mulheres-Aranhas) kk Tá mais pra um suspense onde mulheres comuns (com exceção das premonições da protagonista) fogem de um homem com poderes. O marketing engana direitinho. Pelo menos os atores envolvidos são bons, mas não o suficiente pra salvar essa bomba. Pra um filme de herói, até que por um tempo é um filme ok de paramédico, foi mais empolgante que o restante da obra, apesar de depois virar um filme estranho de perseguição.
Um Broto Legal
3.1 7Cinebiografia da "rainha do rock brasileiro". Filme bacana. Não conhecia a cantora de nome, mas conhecia as músicas. Apesar do começo do filme parecer ser mais puxado pro seu irmão, Tony Campello, é apenas uma introdução ao contexto, com a Celly Campello tomando foco com o tempo. A precursora do rock no Brasil teve uma curta carreira, mas até hoje se ouve as músicas gravadas por ela. É um filme simples, sem grandes surpresas, sem tantos acontecimentos, sem maiores dramas, mas feito de um jeito agradável. Seu final brusco combinou com os eventos que se desenrolaram. Taubaté um dia já foi conhecido por outras coisas que não as de hoje.
Mamonas Assassinas: O Filme
2.4 216 Assista AgoraVi na maior boa vontade, visto que o filme foi detonado e eu tb não sou aquele grande fã dos Mamonas igual a galera era, e... É até ok. Talvez a qualidade que se salva nele, o que o torna "bom", é por ser dos Mamonas. Embora exista uma diferença enorme de qualidade cinematográfica, seria tipo dizer que Bohemian Rhapsody é bom mais por ser do Queen que por qualquer outra coisa (o que é verdade rs).
Nas partes musicais o elenco manda bem. O ator que faz o Dinho incorporou legal o personagem ao longo do filme. Quanto ao filme em si, ele soa corrido e ainda assim estende pontos que poderiam ser resumidos. Chega a ter músicas repetidas, enquanto passagens da história do grupo são citadas numa cena só. Já o maior foco fora dos palcos foi ou mostrar a banda tendo suas inspirações, e isso foi um dos maiores acertos, ou mostrar seus interesses amorosos. E ok. As vezes tb parece faltar um jogo melhor de câmeras pra dar mais energia, uma direção melhor, uma edição melhor.
Lembro que que o projeto era uma série, deu treta com as famílias e agora anos depois saiu esse filme, o que pode explicar a correria da edição e o roteiro picotado (mas parece que a série vai sair sim, só não sei se da forma original que queriam). O filme tem uma pegada mais amadora, uma produção de baixo orçamento, mas não consigo ver essa ruindade não. Nenhum filmão, dava pra ser muito melhor, mas não é ruim.
Carnaval Sangrento
2.7 10Ficou bem feito. Primeira coisa que notei é que, apesar de ser um fã-filme de Pânico, não temos a clássica vítima inicial aqui. Já começamos com a personagem protagonista, com o roteiro contextualizando tudo pra depois prosseguir com o esperado (ligação, Ghostface e tal). É como se pegassem o molde das introduções dos longas e fizessem um filme só dessa parte (apenas a nível de comparação devido à inspiração da obra). Tem algumas referências aqui e ali de filmes de terror, mantendo a essência dos originais. Mesmo com as inspirações, consegue construir uma identidade própria, não sendo exatamente aquele Pânico que alguns esperam. Inclusive não chega a ser um slasher total, puxando mais pro suspense mesmo, mas se mantém do início ao fim. Ainda tem uma reviravolta que até brinca com possibilidades que a franquia dificilmente fará (poderia). Vou dizer que até pensei em quem era o assassino, mas não imaginava que pudesse ser mesmo kk
Amor Estranho Amor
2.7 420"Já que a galera vive revivendo esse filme e xingando a Xuxa, bora conferir então pra ver se é tudo isso de polêmica mesmo". Nhe. Ele passa alguma crítica ali sobre conservadorismo, tem a questão dos políticos indo na casa e tal, as coisas sendo feitas as escondidas, mas é um filme fraco. Quase mira numa espécie Pretty Baby na ideia de uma criança indo morar num local desses, adicionando temas bem diferentes da comparação que fiz, mas acerta no vazio. Sobre a Xuxa, ela é a de menos. A mãe do garoto faz muito pior. Que errado. No mais, a galera que geralmente mais reclama não só não viu esse filme como tb não conhece outros mundo afora, como o já citado.
Se em filmes como Menina Bonita, A Filha da Minha Mulher e Boda Branca tratam de relacionamentos entre um homem adulto e uma menina criança/adolescente [pedo], com o homem sabendo que é errado, mas não conseguindo resistir aos impulsos, em Amor Estranho Amor esse tipo de relacionamento tem outro teor: O de provocar mesmo, de alimentar o tabu, onde a mãe se relaciona com o filho [pedo + incesto], num grande Complexo de Édipo. E a outra mulher confronta a mãe da criança ao se deitar com ele, já que ela proíbe as demais mulheres de fazerem isso.
Todos esses filmes tentam passar alguma mensagem (considerando tb o amadurecimento prematuro dessas crianças) de forma equivocada, mostrando os atos de alguma forma. A nudez de menor, quando artística, é considerada aceitável (apesar disso ser debatido até hoje), mas, ao inserir uma relação sexual de maior com menor, muda completamente a situação.
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 304 Assista AgoraTem potencial, mas ainda precisa melhorar. Com dois projetos de universo expandido do Snyder em andamento na Netflix, temos, além do de zumbis, esse que é sua fanfic de Star Wars, um roteiro rejeitado que ganhou vida própria no streaming do N vermelho. E sendo melhor que o desastre que foi Army of the Dead, já é uma coisa boa. Pelo menos.
A parte 1 de Rebel Moon passa longe do horror que algumas críticas consideraram, mas tb não vai tão além. É um genérico espacial que consegue, pelo menos, se sustentar. Protagonista com passado sombrio recrutando pessoas pra derrubar o império ditador. E é só isso mesmo. Nada tão marcante, nada tão profundo, mas tem a marca do diretor, seja no visual, seja em suas cenas de câmeras lentas, e isso valoriza o resultado. As vezes nem tanto, mas na grande maior parte sim. Rende wallpaper (rs). Não é ruim. Dá pra ver de boa. Tem seus momentos. Se mantém.
O que me deixa incomodado é que essa versão não é definitiva, que teremos ainda a tal "versão do diretor", que meio que se tornou marca do Snyder (o homem dos cortes, como visto no churrasco). Que ironia. Por isso demorei pra ver esse. Tava esperando a outra versão, mas a curiosidade falou mais alto. Vai ter que valer demais pra justificar revisitar esse filme. O argumento é de que será mais "adulto" (rs). Mas pelo histórico deve valer sim, vide BvS e Liga, que, em comparação com suas versões de cinema, as estendidas são muito melhores. Mas agora uma "versão de cinema" pra streaming é novidade kk Enfim. Bora esperar.
Me pareceu um projeto que deveria ter sido feito em série de temporadas, pq pretende ser sim uma série, mas em formato de filmes. No aguardo da parte 2, que finaliza esse começo de universo. Se der certo, o cara já quer muito mais e talvez isso justifique o formato de longas, podendo explorar derivados. É o visionário, não tem jeito. Espero que dê certo mesmo, senão é melhor ele criar um universo próprio de heróis e trabalhar em cima (bem que eu queria, na real, mais que esses dois projetos atuais). No aguardo da tal versão estendida da parte 1 tb.
Acme
1Filme com risco de ser cancelado e deletado mesmo estando pronto, assim como aconteceu com Batgirl.
Angel
2.5 1Que sinopse curiosa.
O Riso dos Outros
4.2 152O doc é apenas um ponto de partida pro debate. Ele basicamente fica apresentando os dois lados, um rebatendo o outro, e o público que escolhe. Nos meios tempos tem cenas de stand-up pra representar os conteúdos tratados. Ri de algumas poucas coisas, mas quanta piada bosta kk Tem umas paradas bem sem graça mesmo. Legal outras opiniões, mas deveriam ter mantido as entrevistas apenas entre humoristas ou pessoas que trabalham com o humor em geral. Seria mais interessante. Passaria mais um ar de questionamentos dentro da profissão. Rafinha Bastos, Gentili, Léo Lins, Laerte, Nanny People, etc.
Particularmente, por um lado eu defendo que tem que se fazer piada de tudo sim, ou de quase tudo, mas por outro lado tb defendo que existem limites. Tem que ter uma base, não pode soar gratuita. As vezes eu rio de alguma piada errada e sinto o peso na consciência sabendo que aquilo é errado. As vezes não rio, acho um absurdo, mesmo com muitos rindo. Mas qual o limite? Difícil definir com exatidão. Tb não acredito no papo de que toda piada tem que agregar algum valor ou algo do tipo. Humor é, acima de qualquer crítica, diversão. Obviamente, ao reforçar algo, o humor está fazendo uma crítica, direta ou indiretamente, mas o ato ainda é divertir. Cabe a quem tá fazendo entender como usar. No mais, independente de lados, o humorista só não pode ser hipócrita, pq já vi humorista que critica algo, mas faz o mesmo.
Raël: O Último Profeta
2.8 10O caso é interessante. A gente vê cada coisa... kk Pena que o doc é extremamente repetitivo. Achei muito cansativo de ver.
Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraA ideia é melhor que o resultado. Não achei grande coisa não. Queria ter visto isso tudo que alguns aí viram.
Missão Planeta Terra
3.4 11Que experimento interessante, mesmo que falho. Tanto que até debateram se era ciência de verdade ou apenas entretenimento midiático. Só conhecia o caso por um artigo da BBC, mas não fazia ideia (ou não lembrava) da parada de "seita" e afins kk Bom doc. Se quisessem rendia fácil um doc só sobre a Biosfera 2 em si, mas o doc preferiu ir além e contextualizar o lado humano dos responsáveis pra entender todo o processo. No começo até estranhei estar vendo algo sobre companhia de teatro. Dava um filme, hein.
Godless: The Eastfield Exorcism
3.2 14Um bando de fanáticos religiosos torturando uma mulher alegando possessão, incluindo o marido. O pior de tudo é que o filme é inspirado num caso real e que isso ainda acontece. O filme até tenta brincar com a possibilidade de tudo ser real (conforme avança acaba por falhar nisso), e quem sabe alguns doidos verão tudo e terminarão achando que foi real mesmo, mas creio que na maior parte do longa deixam claro que a mulher só tem problema psicológico mesmo, não espiritual. As vezes soa repetitivo e algumas cenas e atuações não convencem tanto, o que torna o filme ali na média, mas é lamentavelmente interessante. A cena final do exorcismo pegou de jeito. Putz. Dos filmes do gênero, esse tá mais perto da nossa realidade que muitos ditos baseados em fatos.