O herói mais querido da Marvel retorna em seu mais novo e divertido longa, mas não se sobressai ao De Volta ao Lar devido algumas omissões e falta de planejamento durante a trama. Entretanto, a ação junta à vilania de Mysterio destacam-se por mérito do trabalho do bom diretor Jon Watts.
Após os acontecimentos de Vingadores: Ultimato, as coisas parecem ter voltado ao normal para Peter e seus amigos. Depois do estalo de Thanos, todos foram afetados, exceto a turma que ainda continua no colegial e com a mesma idade. Agora, para o adolescente, sua maior preocupação é a maneira de conquistar seu interesse amoroso, MJ (Zendaya). O que poderia ter sido um arco de fundo torna-se, em grande parte, uma história central; uma comédia romântica. Entretanto, não estraga a experiência do filme. Zendaya, apesar de ser carismática e às vezes atraente, não substitui a famosa ruivinha pela qual Peter é apaixonado nas HQs.
Enquanto isso há pouco desenvolvimento em Peter e suas responsabilidades enquanto super herói. Tony Stark, que fora uma pessoa poderosa e famosa, simplesmente dá um aparelho tecnológico que exige responsabilidade e experiência para um adolescente de 16 anos que quase mata um colega de classe. Não satisfeito com suas escolhas, após se simpatizar com Mysterio, decide dar o aparelho para o vilão sem saber de seu verdadeiro caráter por trás de todo seu “joguinho”. Isso demonstra falta de maturidade ainda que seja apenas um garoto.
A partir daí, Mysterio, com atuação fantástica de Jake Gyllenhaal, torna-se, facilmente, um dos melhores vilões da MCU ao lado de Abutre. Com cenas bem feitas e detalhadas, repleto de efeitos visuais, as ilusões criadas pelo vilão para confundir o Amigão da Vizinhança são de tirar o fôlego. Em um dos melhores momentos, o Teioso pratica seu sentido aranha, no filme chamado de Arrepio – e odiado pelo mesmo - que entrega um dos momentos mais vibrantes do filme. As sequências de ação são mais longas e ofegantes que o antecessor, colocando o espectador junto às tensões das lutas herói VS vilão; o que resulta em um encantamento visual.
Apesar de toda bagagem emocional já construída em torno de Peter Parker, em Longe de Casa é raro essa construção de dor adolescente, uma vez que Tony Stark, figura paterna querida por Peter, é deixado de escanteio na maioria das cenas. Já que o “inexistente” Tio Ben sequer é lembrado, a pessoa mais próxima de Peter depois da tia May é relembrado apenas por um grafite de rua e um desabafo dentro de um jatinho que é superado minutos depois. Diante disso, seria quase impossível compreender e se simpatizar com Peter se não fosse a atuação de Tom Holland que comprova, a cada filme que passa, que é o Melhor Peter e Aranha de todos os tempos.
É fato que Homem Aranha – Longe de Casa é tão bom quanto o primeiro filme, distanciando-se de um foco mais heroico e emocional, entretanto, diverte tanto quanto e garante um ótimo vilão e cenas fantásticas.
PS: A cena pós crédito é sensacional, entretanto, quero ver como vai ser o futuro do Peter, sendo que o mesmo, seguindo o tradicional caminho, trabalharia para o Clarim Diário.
É um filme bonito, claro, mas se torna maçante por ser longo demais. Além disso, faltou mais emoção pra deixar marcante. Brad Pitt tenta, mas as vezes, não convence tanto.
É um filme realista e angustiante, pra quem é ansioso vai se sentir de tal forma. As atuações são boas, uma melhor que a outra, e as cenas são bem realistas.
Grata surpresa! É um filme-pipoca muito bem produzido, com efeitos especiais impecáveis e com atuações bem convincentes. E de quebra tem uma pitada de terror gore, que apesar de não ser do meu agrado, dá pra abrir uma exceção em um filme de terror estilo "filme b". Recomendo.
É um filme com uma temática bem real e comum que acontece com frequência nas famílias. Maisie é apenas uma garotinha que queria ser amada, e de fato era, porém, tinha que lidar com as turbulências dos pais divorciados que não se davam bem. Principalmente pela falta de consideração que os mesmos tem para com ela. Uma mãe que parece cagar e andar pra ela e um pai que coloca o trabalho em primeiro lugar. O bom é que ela atraiu uma babá amorosa e atenciosa e um rapaz que se encantou com a garotinha chamada Maisie.
Acontece que isso é perigoso. Uma criança que cresce em um ambiente turbulento, com muitas brigas e discussões acaba criando crenças limitantes. Já foi mais do que confirmado que nossas crenças são formadas entre os 0 e 12 anos de idade. Muitos especialistas, aliás, consideram que mesmo na barriga da mãe, a criança pode "absorver" certas crenças e sentimentos de quem a carrega. E quando crescem, sem culpa daquilo, é obrigada a "aguentar" tudo aquilo que vemos no filme. Isso pra pior, em alguns casos. Muitos pais que se divorciam não pensam na criança, como é o caso do casal do filme. Em relação a isso, a criança cresce cheia de limitações emocionais, com falta de amor próprio, insegurança, e por aí vai. O que resta é aprender a desenvolver inteligência emocional, o que falta para a maioria da população mundial para ser sincero.
Enfim, é um filme bonito e verdadeiro e que vale a pena ser conferido.
Shyamalan é um diretor imprevisível, mas que arrisca sem dó. Na minha opinião, tá longe de ser um ótimo profissional, mas consegue produzir filmes marcantes, como Sinais, um dos meus favoritos dele. Agora, encerra sua trilogia que começou com Corpo Fechado, no começo dos anos 2000.
A forma realista e visceral de abordar heróis vs vilões é um dos seus pontos fortes nessa trilogia. Dessa vez, em Vidro, ele encerra de uma forma agradável e surpreendente que traz não apenas reflexão, mas também entretenimento. Devido a diversos comentários negativos, não botei muita fé. Mas que bom que a opinião alheia não é importante e não me impede de assistir ao filme.
O filme parece até uma metáfora de um tema muito polêmico e pouco abordado na sociedade atualmente, que é a física quântica e tudo aquilo que forma o universo. Nem vou entrar nessa questão, pois pode começar a chover ignorância e burrice no meu comentário. De qualquer forma, se fosse mesmo uma metáfora, seria totalmente genial da parte do Shyamalan. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Ou não.
É interessante ver Bradley Cooper atrás das câmeras pela primeira vez e nisso ele não pecou, digamos que foi até aceitável. Entretanto, ele fica melhor na frente das câmeras. Deu uma atuação muito agradável e fez com que os espectadores o desvinculasse daquele cara que só fazia papeis engraçados em filmes de comédia.
Lady Gaga em seu primeiro papel oficial, se não me engano, entrega uma atuação muito convincente pra quem não é profissional na área. E como é bom vê-la sem aquelas maquiagens e penteados exagerados que ela costuma usar para cantar. A diferença é gritante.
Talvez o filme peca pela falta de uma carga emocional mais convincente e como não houve tal planejamento, criou-se descuido e apelo melodramático, principalmente em seu ato final.
A motivação do suicídio de Jackson foi patética, além da falta de emoção já descrita. O discurso do empresário de sua esposa passa uma impressão de gatilho para a sua morte, ignorando a ajuda que ele procurava para os seus problemas. Por fim, Jackson não vê saída a não ser tirar sua vida e deixar sua esposa. Mesmo assim não recompensou o clichê que o filme é.
Enfim, as músicas do filme são bonitas e compensa ver sem expectativas altas.
A cultura pop, conhecida hoje por ser tão prazerosa e rentável, não teria tal feito se não fosse pela adaptação cinematográfica de personagens de quadrinhos. Os Vingadores, da editora Marvel, são um dos responsáveis por trazer rentabilidade e fortalecer seu nome ao longo dos anos ao participar de um universo compartilhado no Cinema. A MCU (Marvel Cinematic Universe) fez com que os tão queridos personagens de HQs fossem consumidos e admirados pelo público durante 11 anos. Começando com Homem de Ferro (2008), o ápice se dá em Vingadores: Ultimato (2019), último filme da maior equipe de super heróis da terra.
O mais novo filme aborda as consequências deixadas por Vingadores: Guerra Infinita (2018) causadas pelo vilão Thanos, considerado um dos melhores do MCU. Estruturalmente, Ultimato é semelhante a seu antecessor, abordando gradativamente as decisões dos heróis até chegar a seu momento épico em uma batalha contra o vilão. A trama é simples de entender, porém, complexa em suas consequências. O tema viagem no tempo causa estranheza e complexidade até mesmo para aqueles que entendem bem. Por ser uma proposta delicada, o risco foi grande. Há enormes chances de haver furos ou talvez brechas para futuras produções. Apesar dos pesares, o tema é irrelevante perto do verdadeiro motivo que leva os fãs e os simples consumidores ir ao Cinema. Esse motivo seriam os próprios heróis que se tornaram símbolos de identificação para os nerds. Portanto, o mérito do acerto vai sempre para as personagens e o que os mesmos construirão até então. A trama e sua qualidade são consequências.
Vingadores: Ultimato consegue explorar bastante de dois personagens preferidos pela “garotada”, que são Homem de Ferro e Capitão América. Um inconformado e atormentando bilionário decide arriscar sua única chance junto aos Vingadores para viajar no tempo e buscar as Joias do Infinito antes do grande vilão do filme. Lamentavelmente, no final do longa, Tony não vê escolha a não ser se sacrificar ao usar as joias para reverter tudo aquilo que Thanos fez. Talvez seja um dos momentos mais tristes e marcantes do MCU, mas infelizmente, peca pela falta de emoção em cima de um personagem tão querido pelos fãs. Por outro lado, a presença marcante de Robert Downey Jr transformou o personagem em um fenômeno no Cinema.
Na mesma linha de preferência, Capitão América rouba as cenas em diversos momentos do filme. Seu arco, muito bem construído no MCU, chegou ao ápice com direito à dignidade pessoal, tornando-o um homem firme em seus valores morais perante a sociedade. Tal dignidade é escancarada na cena da batalha quando o Capitão finalmente se torna capaz de segurar e usar o Mjolnir de Thor, tornando, de longe, a cena mais clássica e memorável do filme que deixa qualquer fã arrepiado e eufórico. E no final, vive o seu então amoroso relacionamento que sempre quis até envelhecer e passar seu legado para o próximo Capitão América.
Cada personagem restante teve sua participação devidamente encaixada e merecida, sem desmerecer outros, exceto por alguns dos principais que formam a equipe título. Vai desde um Hulk piadista que não é levado a sério e servido mais como um substituto “cabeça” para Stark até um Thor fora de forma e bêbado que destrói àquele construído no filme anterior.
O sucesso estrondoso da Marvel com Ultimato é inevitável por se tratar do último filme dos Vingadores com os mesmos atores que formaram as fases anteriores do MCU. Graças ao excelente trabalho dos irmãos Russo, o filme explode em bilheterias em menos de duas semanas de estreia, ultrapassando blockbusters como Titanic e perto de ocupar o lugar de Avatar, de James Cameron. A Cultura Pop está melhor do que nunca.
Um filme bom que foi meio que ignorado por se tratar de uma tema similar de MATRIX, lançado no mesmo ano (1999). Entretanto, é um tanto vago a ideia que apresenta e poderia ter sido melhor desenvolvido, apesar de fácil entendimento. Não causa tanta reflexão.
Alguém precisava falar pro Michael Bay que ele não é um bom diretor. De qualquer forma, o filme é divertido; não uma total decepção. Tem muitas coisas ridículas das quais vou me poupar de comentar, pois o que resta é sentar, assistir e passar o tempo num sábado à noite como eu fiz.
Acredito que já vi esse filme antes mas não tenho certeza. Acabei de ver numa sexta feira à noite. No dia e no horário perfeito. Filme bem engraçado e divertido. É leve e bem sessão da tarde. Vale a pena pra passar o tempo.
Fui assistir com pouca expectativa e não fiquei muito surpreso. A DC, mais uma vez, arrisca em outro filme de super heróis razoável. Claro que supera fiascos como Liga da Justiça e Esquadrão Suicida, mas ainda não consegue se desprender do universo SESSÃO DA TARDE. E quando falo sobre isso já é de se esperar que não sai tanta coisa boa, portanto, me resta filtrar e separar o que presta, digamos assim.
Nunca li uma hq inteira do Shazam, portanto, vou avaliar o filme como um simples espectador.
O humor funciona muito bem, em diversos momentos é possível dar umas risadas e se divertir com as cenas, mas em outras é muita forçação. Zachary Levi é engraçado naturalmente, mas sua personalidade como Shazam é totalmente diferente da personalidade de Billy Batson. Enquanto aquele é descontraído, bobo e alegre; este é calado, talvez um pouco triste. Isso causa um certo estranhamento e passa uma sensação de afastamento para com o público, resultando em uma desconexão com o filme.
Não há muitas cenas de ação e heroísmo, principalmente quando Shazam enfrenta o vilão interpretado pelo bom Mark Strong.
Além disso, o conceito de família é fraco e raso como um pires. A relação do Billy com a mãe, depois de tão significativa no começo do filme, cai por esquecimento e um "tanto faz". Não só com ela como a adotiva. Não houve uma relação de amizade e laços com os irmãos adotivos de Billy, exceto com o garoto de muleta e a menininha mais nova, que aliás, dá um show de carisma. O resto ficou bem água com açúcar, servindo como receptáculo para os demais deuses no final do longa.
Shazam promete ser marcante, mas se torna esquecível e mais um filme plastificado da atrasada e ansiosa DC.
Bom, segundos os fãs de hqs, parece que existem vários tipos de Coringa na DC e este é um que ainda não tinha sido abordado nos cinemas até então. O trailer parece uma tragédia com drama, mas não ficou ruim. Mas não convenceu. Joaquin ficou sensacional, já que o mesmo é um ótimo ator. Com certeza vou ver.
Duas palavras resumem este filme: divertido e emocionante. É impossível não rir e não se emocionar com uma história tão bonita quanto essa. Os atores estão ótimos, como por exemplo Mark Wahlberg que se dá muito bem em filmes de comédias e dramas familiares. Outra atriz sensacional é a gatíssima Isabela Moner que dá um show de atuação. Comédia bacana, vale a pena.
Jordan Peele é um cineasta talentoso, isso não se discute. Dirigiu seu primeiro longa chamado Corra! que foi muito bem recebido pelo público. Entretanto, sempre fica politizando tudo só pra criar uma crítica social distorcida e como sempre, pra culpar alguém. E tem gente que acha lindo. É típico de brasileiro apontar o dedo e dizer "eles são os culpados pelo o que está acontecendo". O foco sempre é no material, na dimensão da qual viemos para fazer nosso papel. Pena que a maioria não despertou ainda. Acha que a salvação, a perfeição se encontra aqui. Ninguém tem espelho em casa. É sempre o outro. "EU? JAMAIS!!". Esse papo é cansativo. É fácil terceirizar tudo. Mas é evidente qual lado que aplaude isso. Nem preciso comentar.
No mais, é um bom filme, mas se perde em alguns momentos. Muitas vezes é entediante e em outras a tensão se desconecta com o espectador devido ao humor desnecessário em diversos momentos do longa. Entretanto, Lupita entrega uma atuação competente, e agrada ao público como sempre agradou em seus outros filmes. Com certeza vou assistir ao próximo filme deste diretor, mas já se sabe como será.
O Hospedeiro 2
28Alguem sabe se vai ter um segundo filme ou nao? o primeiro eu vi quando criança e adorei.
Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw
3.1 456Caça níquel em seu mais alto nível? to dentro. Só vou se sobrar grana mesmo.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraO herói mais querido da Marvel retorna em seu mais novo e divertido longa, mas não se sobressai ao De Volta ao Lar devido algumas omissões e falta de planejamento durante a trama. Entretanto, a ação junta à vilania de Mysterio destacam-se por mérito do trabalho do bom diretor Jon Watts.
Após os acontecimentos de Vingadores: Ultimato, as coisas parecem ter voltado ao normal para Peter e seus amigos. Depois do estalo de Thanos, todos foram afetados, exceto a turma que ainda continua no colegial e com a mesma idade. Agora, para o adolescente, sua maior preocupação é a maneira de conquistar seu interesse amoroso, MJ (Zendaya). O que poderia ter sido um arco de fundo torna-se, em grande parte, uma história central; uma comédia romântica. Entretanto, não estraga a experiência do filme. Zendaya, apesar de ser carismática e às vezes atraente, não substitui a famosa ruivinha pela qual Peter é apaixonado nas HQs.
Enquanto isso há pouco desenvolvimento em Peter e suas responsabilidades enquanto super herói. Tony Stark, que fora uma pessoa poderosa e famosa, simplesmente dá um aparelho tecnológico que exige responsabilidade e experiência para um adolescente de 16 anos que quase mata um colega de classe. Não satisfeito com suas escolhas, após se simpatizar com Mysterio, decide dar o aparelho para o vilão sem saber de seu verdadeiro caráter por trás de todo seu “joguinho”. Isso demonstra falta de maturidade ainda que seja apenas um garoto.
A partir daí, Mysterio, com atuação fantástica de Jake Gyllenhaal, torna-se, facilmente, um dos melhores vilões da MCU ao lado de Abutre. Com cenas bem feitas e detalhadas, repleto de efeitos visuais, as ilusões criadas pelo vilão para confundir o Amigão da Vizinhança são de tirar o fôlego. Em um dos melhores momentos, o Teioso pratica seu sentido aranha, no filme chamado de Arrepio – e odiado pelo mesmo - que entrega um dos momentos mais vibrantes do filme.
As sequências de ação são mais longas e ofegantes que o antecessor, colocando o espectador junto às tensões das lutas herói VS vilão; o que resulta em um encantamento visual.
Apesar de toda bagagem emocional já construída em torno de Peter Parker, em Longe de Casa é raro essa construção de dor adolescente, uma vez que Tony Stark, figura paterna querida por Peter, é deixado de escanteio na maioria das cenas. Já que o “inexistente” Tio Ben sequer é lembrado, a pessoa mais próxima de Peter depois da tia May é relembrado apenas por um grafite de rua e um desabafo dentro de um jatinho que é superado minutos depois. Diante disso, seria quase impossível compreender e se simpatizar com Peter se não fosse a atuação de Tom Holland que comprova, a cada filme que passa, que é o Melhor Peter e Aranha de todos os tempos.
É fato que Homem Aranha – Longe de Casa é tão bom quanto o primeiro filme, distanciando-se de um foco mais heroico e emocional, entretanto, diverte tanto quanto e garante um ótimo vilão e cenas fantásticas.
PS: A cena pós crédito é sensacional, entretanto, quero ver como vai ser o futuro do Peter, sendo que o mesmo, seguindo o tradicional caminho, trabalharia para o Clarim Diário.
Sete Anos no Tibet
3.8 396 Assista AgoraÉ um filme bonito, claro, mas se torna maçante por ser longo demais. Além disso, faltou mais emoção pra deixar marcante. Brad Pitt tenta, mas as vezes, não convence tanto.
Atentado ao Hotel Taj Mahal
4.0 259 Assista AgoraÉ um filme realista e angustiante, pra quem é ansioso vai se sentir de tal forma. As atuações são boas, uma melhor que a outra, e as cenas são bem realistas.
Operação Overlord
3.3 503 Assista AgoraGrata surpresa! É um filme-pipoca muito bem produzido, com efeitos especiais impecáveis e com atuações bem convincentes. E de quebra tem uma pitada de terror gore, que apesar de não ser do meu agrado, dá pra abrir uma exceção em um filme de terror estilo "filme b". Recomendo.
Pelos Olhos de Maisie
4.1 470 Assista AgoraÉ um filme com uma temática bem real e comum que acontece com frequência nas famílias. Maisie é apenas uma garotinha que queria ser amada, e de fato era, porém, tinha que lidar com as turbulências dos pais divorciados que não se davam bem. Principalmente pela falta de consideração que os mesmos tem para com ela. Uma mãe que parece cagar e andar pra ela e um pai que coloca o trabalho em primeiro lugar. O bom é que ela atraiu uma babá amorosa e atenciosa e um rapaz que se encantou com a garotinha chamada Maisie.
Acontece que isso é perigoso. Uma criança que cresce em um ambiente turbulento, com muitas brigas e discussões acaba criando crenças limitantes. Já foi mais do que confirmado que nossas crenças são formadas entre os 0 e 12 anos de idade. Muitos especialistas, aliás, consideram que mesmo na barriga da mãe, a criança pode "absorver" certas crenças e sentimentos de quem a carrega. E quando crescem, sem culpa daquilo, é obrigada a "aguentar" tudo aquilo que vemos no filme. Isso pra pior, em alguns casos. Muitos pais que se divorciam não pensam na criança, como é o caso do casal do filme. Em relação a isso, a criança cresce cheia de limitações emocionais, com falta de amor próprio, insegurança, e por aí vai. O que resta é aprender a desenvolver inteligência emocional, o que falta para a maioria da população mundial para ser sincero.
Enfim, é um filme bonito e verdadeiro e que vale a pena ser conferido.
Pets: A Vida Secreta dos Bichos
3.5 939 Assista AgoraÉ um filme bacaninha, para passar o tempo mesmo. A trama é simples, porém, chatinha.
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraTurma da Mônica fez parte da minha infancia. Apesar do filme ser baseado em outra "versao" da turma, parece ser bom. MAURICIO DE SOUZA se emocionou.
Vidro
3.5 1,3K Assista AgoraShyamalan é um diretor imprevisível, mas que arrisca sem dó. Na minha opinião, tá longe de ser um ótimo profissional, mas consegue produzir filmes marcantes, como Sinais, um dos meus favoritos dele. Agora, encerra sua trilogia que começou com Corpo Fechado, no começo dos anos 2000.
A forma realista e visceral de abordar heróis vs vilões é um dos seus pontos fortes nessa trilogia. Dessa vez, em Vidro, ele encerra de uma forma agradável e surpreendente que traz não apenas reflexão, mas também entretenimento. Devido a diversos comentários negativos, não botei muita fé. Mas que bom que a opinião alheia não é importante e não me impede de assistir ao filme.
O filme parece até uma metáfora de um tema muito polêmico e pouco abordado na sociedade atualmente, que é a física quântica e tudo aquilo que forma o universo. Nem vou entrar nessa questão, pois pode começar a chover ignorância e burrice no meu comentário. De qualquer forma, se fosse mesmo uma metáfora, seria totalmente genial da parte do Shyamalan. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Ou não.
Rambo: Até o Fim
3.2 551 Assista AgoraO teaser nao me empolgou, mas Rambo é Rambo né. E Stallone é Stallone, portanto, claro que vou ver nos cinemas. Mas é bom que não estraguem.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraPelo menos é J.J. Abrams que vai dirigir e não um outro lá que fodeu com a saga e com a nova trilogia.
Te Pego Lá Fora
3.6 518Amo esse filme. Clássico dos anos 80. Super tenso e divertido. Recomendo demais.
Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor
2.9 351 Assista AgoraAmo esse filme e o defenderei para sempre. Quem não gosta boa gente não é.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraÉ interessante ver Bradley Cooper atrás das câmeras pela primeira vez e nisso ele não pecou, digamos que foi até aceitável. Entretanto, ele fica melhor na frente das câmeras. Deu uma atuação muito agradável e fez com que os espectadores o desvinculasse daquele cara que só fazia papeis engraçados em filmes de comédia.
Lady Gaga em seu primeiro papel oficial, se não me engano, entrega uma atuação muito convincente pra quem não é profissional na área. E como é bom vê-la sem aquelas maquiagens e penteados exagerados que ela costuma usar para cantar. A diferença é gritante.
Talvez o filme peca pela falta de uma carga emocional mais convincente e como não houve tal planejamento, criou-se descuido e apelo melodramático, principalmente em seu ato final.
A motivação do suicídio de Jackson foi patética, além da falta de emoção já descrita. O discurso do empresário de sua esposa passa uma impressão de gatilho para a sua morte, ignorando a ajuda que ele procurava para os seus problemas. Por fim, Jackson não vê saída a não ser tirar sua vida e deixar sua esposa. Mesmo assim não recompensou o clichê que o filme é.
Enfim, as músicas do filme são bonitas e compensa ver sem expectativas altas.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraA cultura pop, conhecida hoje por ser tão prazerosa e rentável, não teria tal feito se não fosse pela adaptação cinematográfica de personagens de quadrinhos. Os Vingadores, da editora Marvel, são um dos responsáveis por trazer rentabilidade e fortalecer seu nome ao longo dos anos ao participar de um universo compartilhado no Cinema. A MCU (Marvel Cinematic Universe) fez com que os tão queridos personagens de HQs fossem consumidos e admirados pelo público durante 11 anos. Começando com Homem de Ferro (2008), o ápice se dá em Vingadores: Ultimato (2019), último filme da maior equipe de super heróis da terra.
O mais novo filme aborda as consequências deixadas por Vingadores: Guerra Infinita (2018) causadas pelo vilão Thanos, considerado um dos melhores do MCU. Estruturalmente, Ultimato é semelhante a seu antecessor, abordando gradativamente as decisões dos heróis até chegar a seu momento épico em uma batalha contra o vilão. A trama é simples de entender, porém, complexa em suas consequências. O tema viagem no tempo causa estranheza e complexidade até mesmo para aqueles que entendem bem. Por ser uma proposta delicada, o risco foi grande. Há enormes chances de haver furos ou talvez brechas para futuras produções. Apesar dos pesares, o tema é irrelevante perto do verdadeiro motivo que leva os fãs e os simples consumidores ir ao Cinema. Esse motivo seriam os próprios heróis que se tornaram símbolos de identificação para os nerds. Portanto, o mérito do acerto vai sempre para as personagens e o que os mesmos construirão até então. A trama e sua qualidade são consequências.
Vingadores: Ultimato consegue explorar bastante de dois personagens preferidos pela “garotada”, que são Homem de Ferro e Capitão América. Um inconformado e atormentando bilionário decide arriscar sua única chance junto aos Vingadores para viajar no tempo e buscar as Joias do Infinito antes do grande vilão do filme. Lamentavelmente, no final do longa, Tony não vê escolha a não ser se sacrificar ao usar as joias para reverter tudo aquilo que Thanos fez. Talvez seja um dos momentos mais tristes e marcantes do MCU, mas infelizmente, peca pela falta de emoção em cima de um personagem tão querido pelos fãs. Por outro lado, a presença marcante de Robert Downey Jr transformou o personagem em um fenômeno no Cinema.
Na mesma linha de preferência, Capitão América rouba as cenas em diversos momentos do filme. Seu arco, muito bem construído no MCU, chegou ao ápice com direito à dignidade pessoal, tornando-o um homem firme em seus valores morais perante a sociedade. Tal dignidade é escancarada na cena da batalha quando o Capitão finalmente se torna capaz de segurar e usar o Mjolnir de Thor, tornando, de longe, a cena mais clássica e memorável do filme que deixa qualquer fã arrepiado e eufórico. E no final, vive o seu então amoroso relacionamento que sempre quis até envelhecer e passar seu legado para o próximo Capitão América.
Cada personagem restante teve sua participação devidamente encaixada e merecida, sem desmerecer outros, exceto por alguns dos principais que formam a equipe título. Vai desde um Hulk piadista que não é levado a sério e servido mais como um substituto “cabeça” para Stark até um Thor fora de forma e bêbado que destrói àquele construído no filme anterior.
O sucesso estrondoso da Marvel com Ultimato é inevitável por se tratar do último filme dos Vingadores com os mesmos atores que formaram as fases anteriores do MCU. Graças ao excelente trabalho dos irmãos Russo, o filme explode em bilheterias em menos de duas semanas de estreia, ultrapassando blockbusters como Titanic e perto de ocupar o lugar de Avatar, de James Cameron. A Cultura Pop está melhor do que nunca.
13º Andar
3.5 222 Assista AgoraUm filme bom que foi meio que ignorado por se tratar de uma tema similar de MATRIX, lançado no mesmo ano (1999). Entretanto, é um tanto vago a ideia que apresenta e poderia ter sido melhor desenvolvido, apesar de fácil entendimento. Não causa tanta reflexão.
A Rocha
3.5 284 Assista AgoraAlguém precisava falar pro Michael Bay que ele não é um bom diretor. De qualquer forma, o filme é divertido; não uma total decepção. Tem muitas coisas ridículas das quais vou me poupar de comentar, pois o que resta é sentar, assistir e passar o tempo num sábado à noite como eu fiz.
Um Dia a Casa Cai
3.5 298 Assista AgoraAcredito que já vi esse filme antes mas não tenho certeza. Acabei de ver numa sexta feira à noite. No dia e no horário perfeito. Filme bem engraçado e divertido. É leve e bem sessão da tarde. Vale a pena pra passar o tempo.
Shazam!
3.5 1,2K Assista AgoraFui assistir com pouca expectativa e não fiquei muito surpreso. A DC, mais uma vez, arrisca em outro filme de super heróis razoável. Claro que supera fiascos como Liga da Justiça e Esquadrão Suicida, mas ainda não consegue se desprender do universo SESSÃO DA TARDE. E quando falo sobre isso já é de se esperar que não sai tanta coisa boa, portanto, me resta filtrar e separar o que presta, digamos assim.
Nunca li uma hq inteira do Shazam, portanto, vou avaliar o filme como um simples espectador.
O humor funciona muito bem, em diversos momentos é possível dar umas risadas e se divertir com as cenas, mas em outras é muita forçação. Zachary Levi é engraçado naturalmente, mas sua personalidade como Shazam é totalmente diferente da personalidade de Billy Batson. Enquanto aquele é descontraído, bobo e alegre; este é calado, talvez um pouco triste. Isso causa um certo estranhamento e passa uma sensação de afastamento para com o público, resultando em uma desconexão com o filme.
Não há muitas cenas de ação e heroísmo, principalmente quando Shazam enfrenta o vilão interpretado pelo bom Mark Strong.
Além disso, o conceito de família é fraco e raso como um pires. A relação do Billy com a mãe, depois de tão significativa no começo do filme, cai por esquecimento e um "tanto faz". Não só com ela como a adotiva. Não houve uma relação de amizade e laços com os irmãos adotivos de Billy, exceto com o garoto de muleta e a menininha mais nova, que aliás, dá um show de carisma. O resto ficou bem água com açúcar, servindo como receptáculo para os demais deuses no final do longa.
Shazam promete ser marcante, mas se torna esquecível e mais um filme plastificado da atrasada e ansiosa DC.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraAlguém pode me confirmar (ou nao) se haverá mesmo um intervalo durante o filme por conta de sua duração???
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraBom, segundos os fãs de hqs, parece que existem vários tipos de Coringa na DC e este é um que ainda não tinha sido abordado nos cinemas até então. O trailer parece uma tragédia com drama, mas não ficou ruim. Mas não convenceu. Joaquin ficou sensacional, já que o mesmo é um ótimo ator. Com certeza vou ver.
De Repente uma Família
4.0 330 Assista AgoraDuas palavras resumem este filme: divertido e emocionante. É impossível não rir e não se emocionar com uma história tão bonita quanto essa. Os atores estão ótimos, como por exemplo Mark Wahlberg que se dá muito bem em filmes de comédias e dramas familiares. Outra atriz sensacional é a gatíssima Isabela Moner que dá um show de atuação.
Comédia bacana, vale a pena.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraJordan Peele é um cineasta talentoso, isso não se discute. Dirigiu seu primeiro longa chamado Corra! que foi muito bem recebido pelo público. Entretanto, sempre fica politizando tudo só pra criar uma crítica social distorcida e como sempre, pra culpar alguém. E tem gente que acha lindo. É típico de brasileiro apontar o dedo e dizer "eles são os culpados pelo o que está acontecendo". O foco sempre é no material, na dimensão da qual viemos para fazer nosso papel. Pena que a maioria não despertou ainda. Acha que a salvação, a perfeição se encontra aqui. Ninguém tem espelho em casa. É sempre o outro. "EU? JAMAIS!!". Esse papo é cansativo. É fácil terceirizar tudo. Mas é evidente qual lado que aplaude isso. Nem preciso comentar.
No mais, é um bom filme, mas se perde em alguns momentos. Muitas vezes é entediante e em outras a tensão se desconecta com o espectador devido ao humor desnecessário em diversos momentos do longa. Entretanto, Lupita entrega uma atuação competente, e agrada ao público como sempre agradou em seus outros filmes. Com certeza vou assistir ao próximo filme deste diretor, mas já se sabe como será.