Somos surpreendentemente arremessados para dentro dessa história cativante e encantadora, estrelado pelas belíssimas Saiorse Ronan e Cate Blanchett. Desde a primeira cena, em que Hanna caça um cervo e somos deparados pelo letreiro do filme tomado por um vermelho vibrante, temos a noção de que o filme será diferente de tudo que já vimos anteriormente. E não falo isso em questão de roteiro, e sim de direção. Joe Wright conseguiu pegar uma história no mínimo clichê e elevar a outro patamar, conseguiu mostrar ação, amor, suspense, paixão, e acima de tudo cultura. Não tem como não se encantar com Hanna, que mesmo sendo uma assassina, nos faz criar laços com sua curiosidade com o mundo e toda sua inocência por trás das relações interpessoais. Realmente, Wright criou destaque entre o gênero nessa bela obra.
É impressionante o quanto você se envolve assistindo a esse filme, uma história completamente chocante e triste. Theron quase irreconhecível na sua melhor interpretação, neste drama sensível e perspicaz. Durante o longa, não vemos nem lembranças da bela Charlize, o que vemos em tela é a pura e doente Aileen, que na verdade só queria ser amada e acaba entrando em um caminho de decepções e escolhas erradas, levando até um triste final. Aileen em nenhum se deu conta que estava perdendo na verdade seu grande amor, e sua própria sanidade. Desfecho ótimo, um filme realmente tocante, um parabéns especial a Theron e Ricci.
Realmente Craven fez a coisa certa em assumir uma produção final para fechar com a franquia “A Hora do Pesadelo”, este realmente dá o desfecho merecido para os pesadelos. Desde o início, podemos notar que se trata de outro ambiente, podemos nos ambientar em um suspense desde o princípio, esta é uma produção bem maior. Como sempre bem trabalhado nos filmes de Craven, temos um desenvolvimento bom da trama até um épico desfecho, com Kruger em um visual inovador e macabro. É bom dizer que foi respeitado todas as péssimas sequências, trazendo os pesadelos de uma forma original, digno dos filmes de Craven. Bom saber que “A Hora do Pesadelo” teve um desfecho merecido para a saga de Kruger.
Podemos marcar como uma sequência proveitável, não para o clássico original e sim comparado as péssimas sequências. Dentro do contexto “A Hora do Pesadelo” essa sequência seguiu a linha original e ainda deu continuidade de forma honrosa ao anterior, “Dream Warriors”, ao qual não sou muito fã. Tivemos uma boa troca na personagem de Kristen, novos personagens marcantes e que não passaram despercebidos. A história em si, não tem aquele lado sombrio ao qual “A Hora do Pesadelo” era associado, porém temos bons pesadelos e mortes criativas, usando de modo inteligente o pouco uso de cenas sangrentas. E desde o primeiro filme, ganhamos novamente uma protagonista digna de Nancy, Alice com certeza cativa e foi homenageada na refilmagem, onde tivemos uma mistura das duas personagens.
Wes Craven sempre nos proporciona ótimas experiências quando se trata de contos de terror, mas tenho certeza que a “A Hora do Pesadelo” foi seu clássico absoluto. Somos apresentados à uma história sombria, cativante e totalmente assustadora, criado de uma forma totalmente original dos medos do passado do próprio Craven. Desde o marcante fim de Tina, até os problemas de Nancy com sua mãe alcoólatra, somos automaticamente sugados para dentro dessa história muito bem trabalhada e desenvolvida. “A Hora do Pesadelo” já demonstrou que nada irá superá-lo, nem seis sequências, um spin-off e muito menos uma refilmagem regada a rostos famosos e efeitos especiais, nada bate um clássico absoluto e o nascer de um ícone do horror.
Fiquei com muita expectativa para assistir a esse filme, sou um grande amante da saga de livros do Pittacus Loren, com certeza a produção tinha potencial para engrenar. Então assisti ao filme, e me satisfiz com muitas coisas, mas na maioria foram decepções. Ótima escolha do número quatro, Pettyfer se encaixou perfeitamente no papel, Olyphant também foi uma boa escolha em minha opinião. O relacionamento dos dois ao decorrer do filme é ótimo, mas muitas coisas foram deixadas para trás no longa, o medo e a pressão de serem perseguidos passou despercebido no filme, o relacionamento do número quatro com Sarah não foi convincente, perdendo lado para aparecimento da número seis mais tarde. Dianna Agron me decepcionou como a escolha para ser Sarah, não senti a mesma simpatia com a qual esperava dos livros. Agora, Teresa Palmer é uma luva para a personagem de número seis. Outro grande ponto foi o final épico do livro que nesse foi rápido e forçado, uma grande pena. Por esses motivos que a sequência não engrenou, prefiro ficar com os livros.
Tão bom relembrar os velhos tempos dessa galera de uma forma tão inteligente e cativante. Depois de dez anos sem ter um “American Pie” de verdade, ignorando as sequências desnecessárias que chegaram ao auge da palhaçada sempre batendo na mesma tecla de indecência misturando tema colegial, temos um verdadeiro presente do elenco original. É realmente nostálgico para quem acompanhou a primeira trilogia, ver esse pessoal todo com suas vidas feitas em uma verdadeira homenagem aos fãs. Está claro que as coisas não são mais as mesmas, que os problemas e preocupações são outros, mas as confusões a moda antiga ainda estão lá. Não tem como não sentir um tom de tristeza em “American Reunion”, realmente foi um ótimo trabalho que fará falta, ainda mais comparado às comédias atuais.
Steven Soderbergh consegue nós remeter a mais uma trama intrigante e muito bem discutida em “Terapia de Risco”. Rooney foi a melhor escolha para o papel, se encaixando na personagem de Emily Taylor muito bem. A narração nos remete a universo muito bem abordado e realista de abuso medicamentoso e a falta de conhecimento nas prescrições médicas que ocorre realmente por trás do mundo médico/farmacêutico. Até o segundo ato do longa, você não consegue discernir de fato que rumo a trama está nos levando, e várias possibilidades de caminhos vão se abrindo em sua mente, até que tudo muda e você abre mão de tentar adivinhar qual será o destino de Emily Taylor. Channing Tatum e Catherina Zeta-Jones passam despercebidos em seus papeis poucos valorizados pelo enredo, merece realmente uma atenção aos grandes Jude Law e Rooney Mara. Realmente será uma boa aposta se perder na história de “Side Effects”, o desfecho realmente irá te deixar satisfeito.
Não sou muito fã do Rodriguez, mas sua parceria com Tarantino sempre nos proporciona algo de aproveitável. Um grande exemplo foi este filme, que além de fazer minha infância, com o passar dos tempos só nos mostra como o cinema atual não nos proporciona experiências tão boas como estas da segunda metade dos anos 90. A grande maravilha desse filme foi ter trabalho bem os personagens, a situação que eles se encontravam até o grande épico clímax. Coisa que não é problema para Tarantino, que nunca peca nestes quesitos. Mas com certeza o clímax desse filme é de perder o fôlego, ninguém sairá insatisfeito de ter assistido essa grande maravilha dessa dupla.
A história em si é marcante, nos remete a algo do tipo “Horror em Amityville”, um gênero já meio batido nos dias de hoje. Mas inova em alguns elementos, como aos vídeos que realmente são assustadores, e ao fato do próprio antagonista. A primeira cena já nos mostra esse olhar meio macabro pelo qual o filme é ambientado. Bom, se a intenção deste longa era chocar e assustar, causar medo, com certeza foi bem sucedido, porém tem um desfecho mal trabalhado podendo jogar fora todo o enredo construído ao longo do mesmo. A revelação no final foi boa e poderia ter sido melhor trabalhada, acabando por perder todo o ambiente assustador ao qual o filme construiu. Para se destacar entre outros faltou algo, todo os bons elementos apresentados pelo filme não bastaram sem um clímax final, mas é uma boa viagem cumprindo seu papel.
É inevitável não sentir esse sentimento de perda depois de assistir um filme que você esperou tanto pela estréia. Não irei comparar com o original que em minha opinião são dois filmes e duas visões diferentes. Realmente, como muito já li por aí, eu esperava mais. Porém o longa me proporcionou um experiência proveitosa, definitivamente não é um filme clichê, e isso pesa muito nos dias de hoje. O desenrolar do filme é bom, digo até ótimo, e você fica naquela expectativa de que algo realmente grande vai acontecer, e não acontece. Os momentos épicos passam despercebidos. O filme abusa da violência, e mostra que seu forte não é ser assustador e nem dar sustos, e sim chocar o público. Apesar de tudo, Fede Alvarez fez um ótimo trabalho na direção desse filme, é seu primeiro longa e ele conseguiu recriar de forma muito proveitosa um clássico. Fotografia impecável, trilha sonora muito boa, e algumas cenas que vou lembrar por muito tempo.
Mia fugindo da cabana em meio a chuva e caindo no lago, Olívia agredindo seu namorado, e a épica luta de Mia com o demônio.
Jane Levy se mostrou uma grande revelação, ótima escolha para o papel. Sem mencionar uma abertura simples e eficaz. Com certeza, apesar do gostinho de quero mais, você fica satisfeito ao ver o letreiro do filme antes dos créditos.
Uma tremenda palhaçada, aqui no Rio Grande do Sul, o filme está estreiando em pouquíssimas salas, apenas na capital, em outros lugares no máximo o filme ficará dois dias em cartaz. Eu não estava nem me preocupando em relação à isso. O cinema no Brasil tá cada vez mais desvalorizando o genêro de terror. Tomara que essa fase passe em breve!
Estava convicto que assistiria algo parecido com "17 Outra Vez", uma daquelas comédias fracas que não faltam no mercado, ignorância minha. Esta ótima parceria de Diablo Cody com Jason Reitman me surpreendeu. Antes dos créditos iniciais entrarem na tela já conseguimos discernir que não estamos assistindo a uma comédia. Charlize Theron não se desligando de seu estereótipo nas telonas, se transforma, no decorrer do longa, de protagonista para antagonista, de uma forma que só ela conseguiria interpretar. Muito interessante ver deste lado da história, este personagem se desmoronando aos poucos por querer viver de ilusões e concepções de felicidade que nem para ela funcionam. Com um desfecho bom, conseguimos entender que estamos acompanhando apenas um dos aprendizados que a personagem vai ter ao longo da vida.
Estou confiante em relação ao filme, acredito que vai trazer bastante aspectos novos à franquia. Com certeza, é arriscado querer dar uma sequência direta para o original, tem toda a questão de mexer com um clássico. Mas é exatamente essa originalidade que estamos buscando no nosso terror atual. Simplesmente dar uma sequência para o bem-sucedido remake de 2003, como aconteceu em “O Início” e ser apenas mais filme na franquia com as mesmas características, disso sim que não precisamos. Vale muito mais a pena, confiarmos nessa nova aposta e ver no que vai dar. Em relação a Lionsgate querer dar sete sequências para substituir o sucesso de “Jogos Mortais” daí é realmente forçar a barra.
Eu esperava mais dessa história, David Loucka que também roteirizou "A Casa dos Sonhos" trouxe o mesmo erro para esse filme, querer surpreender o expectador com reviravoltas fora do contexto. Durante o filme você tem tantas revelações desnecessárias que não espera nada mais do desfecho. Sem contar a péssima direção de Mark Tonderai, que só mostrou o quanto inexperiente é em comandar uma produção maior.
Eu acredito que realmente o filme esteja sendo injustiçado pela antiga saga da autora. Não sou fã de Stephenie Meyer muito menos da Saga Crepúsculo, porém "A Hospedeira" é muito mais adulto e sério do que um simples romance adolescente. Achei o filme uma forte crítica a sociedade e sobre a humanidade de cada um de nós. Antes de julgarmos essa obra de Niccol, assistam! Em relação ao livro, neste ponto acho o filme uma adaptação fraca. O livro traz aspectos muito mais fortes sobre a história, deixando até de lado o romance para a aceitação de Peregrina pelos humanos. Agora o filme em si, é uma boa escolha. Um ótimo trabalho de Niccol, seguindo a linha de "O Preço do Amanhã" que traz uma breve comparação do papel de Cillian Murphy com a da buscadora Diane Kruger. Assistam com a mente aberta e esqueçam das comparações com "Crepúsculo" que será uma boa viagem.
Hanna
3.5 946 Assista AgoraSomos surpreendentemente arremessados para dentro dessa história cativante e encantadora, estrelado pelas belíssimas Saiorse Ronan e Cate Blanchett. Desde a primeira cena, em que Hanna caça um cervo e somos deparados pelo letreiro do filme tomado por um vermelho vibrante, temos a noção de que o filme será diferente de tudo que já vimos anteriormente. E não falo isso em questão de roteiro, e sim de direção. Joe Wright conseguiu pegar uma história no mínimo clichê e elevar a outro patamar, conseguiu mostrar ação, amor, suspense, paixão, e acima de tudo cultura. Não tem como não se encantar com Hanna, que mesmo sendo uma assassina, nos faz criar laços com sua curiosidade com o mundo e toda sua inocência por trás das relações interpessoais. Realmente, Wright criou destaque entre o gênero nessa bela obra.
Monster: Desejo Assassino
4.0 1,2K Assista AgoraÉ impressionante o quanto você se envolve assistindo a esse filme, uma história completamente chocante e triste. Theron quase irreconhecível na sua melhor interpretação, neste drama sensível e perspicaz. Durante o longa, não vemos nem lembranças da bela Charlize, o que vemos em tela é a pura e doente Aileen, que na verdade só queria ser amada e acaba entrando em um caminho de decepções e escolhas erradas, levando até um triste final. Aileen em nenhum se deu conta que estava perdendo na verdade seu grande amor, e sua própria sanidade. Desfecho ótimo, um filme realmente tocante, um parabéns especial a Theron e Ricci.
O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger
3.4 393 Assista AgoraRealmente Craven fez a coisa certa em assumir uma produção final para fechar com a franquia “A Hora do Pesadelo”, este realmente dá o desfecho merecido para os pesadelos. Desde o início, podemos notar que se trata de outro ambiente, podemos nos ambientar em um suspense desde o princípio, esta é uma produção bem maior. Como sempre bem trabalhado nos filmes de Craven, temos um desenvolvimento bom da trama até um épico desfecho, com Kruger em um visual inovador e macabro. É bom dizer que foi respeitado todas as péssimas sequências, trazendo os pesadelos de uma forma original, digno dos filmes de Craven. Bom saber que “A Hora do Pesadelo” teve um desfecho merecido para a saga de Kruger.
A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos
3.1 337 Assista AgoraPodemos marcar como uma sequência proveitável, não para o clássico original e sim comparado as péssimas sequências. Dentro do contexto “A Hora do Pesadelo” essa sequência seguiu a linha original e ainda deu continuidade de forma honrosa ao anterior, “Dream Warriors”, ao qual não sou muito fã. Tivemos uma boa troca na personagem de Kristen, novos personagens marcantes e que não passaram despercebidos. A história em si, não tem aquele lado sombrio ao qual “A Hora do Pesadelo” era associado, porém temos bons pesadelos e mortes criativas, usando de modo inteligente o pouco uso de cenas sangrentas. E desde o primeiro filme, ganhamos novamente uma protagonista digna de Nancy, Alice com certeza cativa e foi homenageada na refilmagem, onde tivemos uma mistura das duas personagens.
A Hora do Pesadelo
3.8 1,2K Assista AgoraWes Craven sempre nos proporciona ótimas experiências quando se trata de contos de terror, mas tenho certeza que a “A Hora do Pesadelo” foi seu clássico absoluto. Somos apresentados à uma história sombria, cativante e totalmente assustadora, criado de uma forma totalmente original dos medos do passado do próprio Craven. Desde o marcante fim de Tina, até os problemas de Nancy com sua mãe alcoólatra, somos automaticamente sugados para dentro dessa história muito bem trabalhada e desenvolvida. “A Hora do Pesadelo” já demonstrou que nada irá superá-lo, nem seis sequências, um spin-off e muito menos uma refilmagem regada a rostos famosos e efeitos especiais, nada bate um clássico absoluto e o nascer de um ícone do horror.
Eu Sou o Número Quatro
3.1 2,0KFiquei com muita expectativa para assistir a esse filme, sou um grande amante da saga de livros do Pittacus Loren, com certeza a produção tinha potencial para engrenar. Então assisti ao filme, e me satisfiz com muitas coisas, mas na maioria foram decepções. Ótima escolha do número quatro, Pettyfer se encaixou perfeitamente no papel, Olyphant também foi uma boa escolha em minha opinião. O relacionamento dos dois ao decorrer do filme é ótimo, mas muitas coisas foram deixadas para trás no longa, o medo e a pressão de serem perseguidos passou despercebido no filme, o relacionamento do número quatro com Sarah não foi convincente, perdendo lado para aparecimento da número seis mais tarde. Dianna Agron me decepcionou como a escolha para ser Sarah, não senti a mesma simpatia com a qual esperava dos livros. Agora, Teresa Palmer é uma luva para a personagem de número seis. Outro grande ponto foi o final épico do livro que nesse foi rápido e forçado, uma grande pena. Por esses motivos que a sequência não engrenou, prefiro ficar com os livros.
American Pie: O Reencontro
3.4 1,8K Assista AgoraTão bom relembrar os velhos tempos dessa galera de uma forma tão inteligente e cativante. Depois de dez anos sem ter um “American Pie” de verdade, ignorando as sequências desnecessárias que chegaram ao auge da palhaçada sempre batendo na mesma tecla de indecência misturando tema colegial, temos um verdadeiro presente do elenco original. É realmente nostálgico para quem acompanhou a primeira trilogia, ver esse pessoal todo com suas vidas feitas em uma verdadeira homenagem aos fãs. Está claro que as coisas não são mais as mesmas, que os problemas e preocupações são outros, mas as confusões a moda antiga ainda estão lá. Não tem como não sentir um tom de tristeza em “American Reunion”, realmente foi um ótimo trabalho que fará falta, ainda mais comparado às comédias atuais.
Terapia de Risco
3.6 1,0K Assista AgoraSteven Soderbergh consegue nós remeter a mais uma trama intrigante e muito bem discutida em “Terapia de Risco”. Rooney foi a melhor escolha para o papel, se encaixando na personagem de Emily Taylor muito bem. A narração nos remete a universo muito bem abordado e realista de abuso medicamentoso e a falta de conhecimento nas prescrições médicas que ocorre realmente por trás do mundo médico/farmacêutico. Até o segundo ato do longa, você não consegue discernir de fato que rumo a trama está nos levando, e várias possibilidades de caminhos vão se abrindo em sua mente, até que tudo muda e você abre mão de tentar adivinhar qual será o destino de Emily Taylor. Channing Tatum e Catherina Zeta-Jones passam despercebidos em seus papeis poucos valorizados pelo enredo, merece realmente uma atenção aos grandes Jude Law e Rooney Mara. Realmente será uma boa aposta se perder na história de “Side Effects”, o desfecho realmente irá te deixar satisfeito.
Um Drink no Inferno
3.7 1,4K Assista AgoraNão sou muito fã do Rodriguez, mas sua parceria com Tarantino sempre nos proporciona algo de aproveitável. Um grande exemplo foi este filme, que além de fazer minha infância, com o passar dos tempos só nos mostra como o cinema atual não nos proporciona experiências tão boas como estas da segunda metade dos anos 90. A grande maravilha desse filme foi ter trabalho bem os personagens, a situação que eles se encontravam até o grande épico clímax. Coisa que não é problema para Tarantino, que nunca peca nestes quesitos. Mas com certeza o clímax desse filme é de perder o fôlego, ninguém sairá insatisfeito de ter assistido essa grande maravilha dessa dupla.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraA história em si é marcante, nos remete a algo do tipo “Horror em Amityville”, um gênero já meio batido nos dias de hoje. Mas inova em alguns elementos, como aos vídeos que realmente são assustadores, e ao fato do próprio antagonista. A primeira cena já nos mostra esse olhar meio macabro pelo qual o filme é ambientado. Bom, se a intenção deste longa era chocar e assustar, causar medo, com certeza foi bem sucedido, porém tem um desfecho mal trabalhado podendo jogar fora todo o enredo construído ao longo do mesmo. A revelação no final foi boa e poderia ter sido melhor trabalhada, acabando por perder todo o ambiente assustador ao qual o filme construiu. Para se destacar entre outros faltou algo, todo os bons elementos apresentados pelo filme não bastaram sem um clímax final, mas é uma boa viagem cumprindo seu papel.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraÉ inevitável não sentir esse sentimento de perda depois de assistir um filme que você esperou tanto pela estréia. Não irei comparar com o original que em minha opinião são dois filmes e duas visões diferentes. Realmente, como muito já li por aí, eu esperava mais. Porém o longa me proporcionou um experiência proveitosa, definitivamente não é um filme clichê, e isso pesa muito nos dias de hoje. O desenrolar do filme é bom, digo até ótimo, e você fica naquela expectativa de que algo realmente grande vai acontecer, e não acontece. Os momentos épicos passam despercebidos. O filme abusa da violência, e mostra que seu forte não é ser assustador e nem dar sustos, e sim chocar o público. Apesar de tudo, Fede Alvarez fez um ótimo trabalho na direção desse filme, é seu primeiro longa e ele conseguiu recriar de forma muito proveitosa um clássico. Fotografia impecável, trilha sonora muito boa, e algumas cenas que vou lembrar por muito tempo.
Mia fugindo da cabana em meio a chuva e caindo no lago, Olívia agredindo seu namorado, e a épica luta de Mia com o demônio.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraUma tremenda palhaçada, aqui no Rio Grande do Sul, o filme está estreiando em pouquíssimas salas, apenas na capital, em outros lugares no máximo o filme ficará dois dias em cartaz. Eu não estava nem me preocupando em relação à isso. O cinema no Brasil tá cada vez mais desvalorizando o genêro de terror. Tomara que essa fase passe em breve!
Jovens Adultos
3.0 874 Assista AgoraEstava convicto que assistiria algo parecido com "17 Outra Vez", uma daquelas comédias fracas que não faltam no mercado, ignorância minha. Esta ótima parceria de Diablo Cody com Jason Reitman me surpreendeu. Antes dos créditos iniciais entrarem na tela já conseguimos discernir que não estamos assistindo a uma comédia. Charlize Theron não se desligando de seu estereótipo nas telonas, se transforma, no decorrer do longa, de protagonista para antagonista, de uma forma que só ela conseguiria interpretar. Muito interessante ver deste lado da história, este personagem se desmoronando aos poucos por querer viver de ilusões e concepções de felicidade que nem para ela funcionam. Com um desfecho bom, conseguimos entender que estamos acompanhando apenas um dos aprendizados que a personagem vai ter ao longo da vida.
O Massacre da Serra Elétrica 3D: A Lenda Continua
2.5 1,5K Assista AgoraEstou confiante em relação ao filme, acredito que vai trazer bastante aspectos novos à franquia. Com certeza, é arriscado querer dar uma sequência direta para o original, tem toda a questão de mexer com um clássico. Mas é exatamente essa originalidade que estamos buscando no nosso terror atual. Simplesmente dar uma sequência para o bem-sucedido remake de 2003, como aconteceu em “O Início” e ser apenas mais filme na franquia com as mesmas características, disso sim que não precisamos. Vale muito mais a pena, confiarmos nessa nova aposta e ver no que vai dar. Em relação a Lionsgate querer dar sete sequências para substituir o sucesso de “Jogos Mortais” daí é realmente forçar a barra.
A Última Casa da Rua
3.0 1,6K Assista AgoraEu esperava mais dessa história, David Loucka que também roteirizou "A Casa dos Sonhos" trouxe o mesmo erro para esse filme, querer surpreender o expectador com reviravoltas fora do contexto. Durante o filme você tem tantas revelações desnecessárias que não espera nada mais do desfecho. Sem contar a péssima direção de Mark Tonderai, que só mostrou o quanto inexperiente é em comandar uma produção maior.
A Hospedeira
3.2 2,2KEu acredito que realmente o filme esteja sendo injustiçado pela antiga saga da autora. Não sou fã de Stephenie Meyer muito menos da Saga Crepúsculo, porém "A Hospedeira" é muito mais adulto e sério do que um simples romance adolescente. Achei o filme uma forte crítica a sociedade e sobre a humanidade de cada um de nós. Antes de julgarmos essa obra de Niccol, assistam! Em relação ao livro, neste ponto acho o filme uma adaptação fraca. O livro traz aspectos muito mais fortes sobre a história, deixando até de lado o romance para a aceitação de Peregrina pelos humanos. Agora o filme em si, é uma boa escolha. Um ótimo trabalho de Niccol, seguindo a linha de "O Preço do Amanhã" que traz uma breve comparação do papel de Cillian Murphy com a da buscadora Diane Kruger. Assistam com a mente aberta e esqueçam das comparações com "Crepúsculo" que será uma boa viagem.