Para as crianças é divertido, mas para jovens e adultos o filme tem uma carga emocional muito forte, fazendo você repensar sobre sua vida e suas atitudes levadas pelos sentimentos. Encantador, divertido e complexo, mais uma obra-prima do Estúdio Pixar.
Interpretação destruidora de Chadwick Boseman, Apesar das críticas à direção do filme e à forma como foi construído, usando a quebra da quarta parede e da linearidade temporal, na minha concepção tudo fez parte da formação do personagem, remetendo ao seu espírito extrovertido e egocêntrico, como se fosse um "filme do James Brown" e não um "filme para fãs do James Brown". Adorei do início ao fim, e a trilha sonora... nem é preciso comentar, o artista-tema já fala por si só.
Triste saber que uma peça tão boa se torne obscura na filmografia de Brian De Palma. Um musical que traduz os anos 70 no cinema e que traz uma crítica belíssima às indústrias fonográficas e de entretenimento, além do próprio cinema em si. As músicas são ótimas, letras lindas, bem executadas, originais e criativas; as atuações são igualmente ótimas, com destaque para o papel de Beef, e a direção de De Palma... só preciso destacar as cenas da corrida do Fantasma e do choque de Beef. Com toda a certeza o meu musical favorito.
Tirando a atuação apática e inexpressiva de Shelley Duvall (que espero ardentemente que tenha sido proposital), todas as atuações são muito boas, principalmente do grande Nicholson (que, apesar da interpretação memorável, parece já ser louco desde o início do filme, o que detona com a construção do impacto do isolamento no personagem) e do Danny Lloyd (que infelizmente só participou deste filme). Na tentativa de ser perfeccionista, Kubrick falha em causar medo, apesar de alguns bons momentos. Em geral é um filme ótimo, mas não um ótimo filme de terror. A última cena é um deleite e a trilha sonora é um dos grandes primores do cinema de terror.
Merecidamente um clássico do terror e uma referência máxima ao gênero de filmes de zumbis. Algumas atuações deixam a desejar, claro, mas a trama, a maquiagem, os efeitos e a direção são muito bons. Um grande filme, sem dúvidas.
Injustamente um dos filmes mais subestimados de 2014. O filme é impecável tanto no visual quanto nas atuações e no roteiro. A atuação de Gyllenhaal é incontestavelmente excelente, criando um personagem que você adora odiar, sendo inescrupuloso em todos os sentidos. Junto com a Nina, que está vendo sua carreira prestes a decair, eles formam um "belo" casal de protagonistas improváveis. O filme é surpreendente por ser tão real, jogando o espectador de cabeça no mundo do sensacionalismo jornalístico e da caçada pelas melhores e mais polêmicas imagens. Nada fora do tom, fora do contexto ou exageradamente retratado. Por ser tão real é que se faz tão chocante e incômodo.
O único dos filmes que já assisti que me fez chorar com o final. Belo filme, bela linguagem, tão forte como é suave, sabendo se moldar de acordo com a idade da Mary no decorrer do filme, deixando aos poucos de lado a inocência infantil dos primeiros minutos. Mais do que o diálogo sobre a Síndrome de Asperger, a beleza da história está toda na força da amizade verdadeira, que supera quaisquer barreiras físicas ou emocionais. Apesar de triste, é um filme que abre os olhos do espectador para o que é realmente importante na vida.
Grande filme, sem mais. Completo em todos os sentidos. É um daqueles filmes que você já sabe como vai acabar, mas não é o desfecho que interessa, e sim o desenvolvimento da trama. As discussões criadas pelas diferenças de personalidade de cada um trazem conflitos comportamentais, ideológicos e sociais à tona, deixando à mostra a verdadeira face de cada um, e tudo isso tendo como pano de fundo a dúvida ou não da inocência de um jovem do gueto acusado de assassinar o próprio pai (um tema duplamente - ou triplamente - polêmico). A beleza está toda no fato do filme focar-se somente em uma única premissa e se firmar nisso sem perder o foco em nenhum momento ou deixar de prender a atenção do espectador. E as atuações, aliadas ao magnífico jogo de câmeras, tornam o filme uma obra-prima da sétima arte.
Fui assistir pensando que não iria me surpreender e levei bonito na cara. Um filme que consegue ser ao mesmo tempo engraçado, belo, crítico e dramático. As músicas são muito bem executadas, bem cantadas e bem escritas, as atuações são ótimas e caricatas nos momentos certos, e o final traz um peso enorme do significado do erro americano no Vietnã, a guerra que já começou perdida. Ainda traz também um lindo retrato da ideologia hippie, tendo na atuação fantástica de Treat Willians um pilar da imagem do movimento no cinema. Liberdade e amor.
Filme excelente, forte e preciso em passar o que quer. A dinâmica entre o protagonista e o antagonista é bela e muito bem trabalhada, criando um jogo de gato-e-rato único em filmes de guerra. Sem falar que tudo é retratado de forma impecável, tanto a violência e impiedade bélica quanto as dores dos civis e dos próprios combatentes, sem citar na ótima retratação da ideologia e comportamento social soviético, mostrando suas forças e suas fraquezas.
Um filme certamente muito impactante para época, e mesmo para mim que vi ontem. Mexe com o humano ver-se retratado como animal, estando do outro lado da situação, fazendo-nos repensar nossas ações, tanto com nós mesmos quanto com as outras espécies. E o desfecho é fantástico (mesmo que tendencioso por mostrar sempre o símbolo hegemônico americano, mas fazer o que, é um filme americano e é quase que obrigatório um pano de fundo patriótico). Maquiagens extremamente bem feitas, ótimas caracterizações e cenários, um roteiro bem conduzido e uma trama que prende do início ao fim. Um marco da ficção científica no cinema.
Adorei a segunda hora de filme, com destaque para a cena de Bond vs. Grant, achei um primor. Sem citar que From Russia With Love é bastante superior ao primeiro filme da franquia. Filme necessário para fãs de filmes de espionagem.
Demorei bastante a assistir esse filme por causa da duração. Muito longo, 3 horas, apesar de eu não ter nada contra filmes longos. Mas agora não entendo porque adiei tanto. O Scorsese sabe ser genial ao captar a selva que é Wall Street de forma tão caricata e cômica focando-se em somente um personagem, transmitindo tudo de uma forma leve, mas totalmente verossímil. E o DiCaprio... só deve lamentar por concorrer no mesmo ano contra o colega Matthew McCounaghey, pois fez uma interpretação histórica. Palmas a Scorsese, palmas a DiCaprio, palmas à bela fotografia, ao roteiro, à quebra da quarta parede, e a tudo que fez esse filme ser destoante no próprio currículo de seus principais criadores.
Sem palavras. Demorei demais para assistir, e cada segundo do filme valeu a pena. Interpretações perfeitas dos merecidos ganhadores do Oscar Matthew McConaughey e Jared Leto, além de uma atuação estupenda de Jennifer Garner. Sem falar no roteiro belíssimo. Tudo perfeito nesse filme. Um dos melhores do gênero.
Um filme impactante. Vai guiando a história de uma forma que o final seja totalmente inesperado. O roteiro e as atuações dos protagonistas foram excelentes, além do figurino e maquiagem, que deixou o Steve Carell irreconhecível. Uma bela surpresa, superou todas as minhas expectativas. Uma história que mostra que a realidade consegue ser mais surpreendente que a ficção.
Filme legal, mas poderia ser bem melhor. Destaque para as cenas de ação com a parceria Thor/Capitão América, para a aproximação da personalidade do Thor com o herói viking dos quadrinhos, o Visão que foi a melhor coisa do filme, o desenvolvimento das histórias do Gavião Arqueiro e Viúva Negra e a cena de Hulk vs. Hulkbuster. Deixou a desejar no desenvolvimento de Ultron, tanto seu surgimento quanto sua personalidade, que não foi suficientemente ameaçadora, o mal uso dos gêmeos Maximoff, o roteiro um tanto superficial e uma sede tão grande por ação que deixou a desejar quanto à história.
Vi e ouvi críticas sobre esse filme falando sobre como o odiaram. Disseram que havia muito exagero, drama e pressão desnecessária na relação mestre x aprendiz, ou que as ações do protagonista são impensadas. Mas, quem tem veia artística, seja músico ou amante desta magnífica forma de arte, sabe o quanto o filme é verossímil, completo e magnífico. A forma como é passada a luta para se conquistar os objetivos, visto nos dois personagens que são os pilares da trama, e as "medidas desesperadas" tomadas por estes são totalmente reais. Isso acontece no cotidiano sim, não somente no âmbito musical/artístico. Tudo muito bem retratado, os ensaios sofridos, o desgaste físico e emocional, a obsessão do Fletcher (sendo representado de forma impecável pelo JK Simmons, que ganhou um Oscar mais do que merecido) em transformar o Andrew (muito bem representado pelo Miles Teller) num novo monstro da história do jazz, as atitudes impensadas e inconsequentes, a dor, o suor, o sofrimento, tudo mostrado de forma perfeita. Um grande filme para músicos e amantes da música. Um bom exemplo do que é ser músico para os leigos, e uma bela homenagem àqueles que lutam por ser sempre mais.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraPara as crianças é divertido, mas para jovens e adultos o filme tem uma carga emocional muito forte, fazendo você repensar sobre sua vida e suas atitudes levadas pelos sentimentos. Encantador, divertido e complexo, mais uma obra-prima do Estúdio Pixar.
Get on Up - A História de James Brown
3.6 157 Assista AgoraInterpretação destruidora de Chadwick Boseman, Apesar das críticas à direção do filme e à forma como foi construído, usando a quebra da quarta parede e da linearidade temporal, na minha concepção tudo fez parte da formação do personagem, remetendo ao seu espírito extrovertido e egocêntrico, como se fosse um "filme do James Brown" e não um "filme para fãs do James Brown". Adorei do início ao fim, e a trilha sonora... nem é preciso comentar, o artista-tema já fala por si só.
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista AgoraEsperava algo diferente, mas me surpreendeu muito positivamente. Muito melhor do que eu imaginava, crítico, análogo, irônico e muito divertido.
O Fantasma do Paraíso
3.8 104Triste saber que uma peça tão boa se torne obscura na filmografia de Brian De Palma. Um musical que traduz os anos 70 no cinema e que traz uma crítica belíssima às indústrias fonográficas e de entretenimento, além do próprio cinema em si. As músicas são ótimas, letras lindas, bem executadas, originais e criativas; as atuações são igualmente ótimas, com destaque para o papel de Beef, e a direção de De Palma... só preciso destacar as cenas da corrida do Fantasma e do choque de Beef. Com toda a certeza o meu musical favorito.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraTirando a atuação apática e inexpressiva de Shelley Duvall (que espero ardentemente que tenha sido proposital), todas as atuações são muito boas, principalmente do grande Nicholson (que, apesar da interpretação memorável, parece já ser louco desde o início do filme, o que detona com a construção do impacto do isolamento no personagem) e do Danny Lloyd (que infelizmente só participou deste filme). Na tentativa de ser perfeccionista, Kubrick falha em causar medo, apesar de alguns bons momentos. Em geral é um filme ótimo, mas não um ótimo filme de terror. A última cena é um deleite e a trilha sonora é um dos grandes primores do cinema de terror.
A Noite dos Mortos-Vivos
4.0 549 Assista AgoraMerecidamente um clássico do terror e uma referência máxima ao gênero de filmes de zumbis. Algumas atuações deixam a desejar, claro, mas a trama, a maquiagem, os efeitos e a direção são muito bons. Um grande filme, sem dúvidas.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraInjustamente um dos filmes mais subestimados de 2014. O filme é impecável tanto no visual quanto nas atuações e no roteiro. A atuação de Gyllenhaal é incontestavelmente excelente, criando um personagem que você adora odiar, sendo inescrupuloso em todos os sentidos. Junto com a Nina, que está vendo sua carreira prestes a decair, eles formam um "belo" casal de protagonistas improváveis. O filme é surpreendente por ser tão real, jogando o espectador de cabeça no mundo do sensacionalismo jornalístico e da caçada pelas melhores e mais polêmicas imagens. Nada fora do tom, fora do contexto ou exageradamente retratado. Por ser tão real é que se faz tão chocante e incômodo.
Mary e Max: Uma Amizade Diferente
4.5 2,4KO único dos filmes que já assisti que me fez chorar com o final. Belo filme, bela linguagem, tão forte como é suave, sabendo se moldar de acordo com a idade da Mary no decorrer do filme, deixando aos poucos de lado a inocência infantil dos primeiros minutos. Mais do que o diálogo sobre a Síndrome de Asperger, a beleza da história está toda na força da amizade verdadeira, que supera quaisquer barreiras físicas ou emocionais. Apesar de triste, é um filme que abre os olhos do espectador para o que é realmente importante na vida.
12 Homens e Uma Sentença
4.6 1,2K Assista AgoraGrande filme, sem mais. Completo em todos os sentidos. É um daqueles filmes que você já sabe como vai acabar, mas não é o desfecho que interessa, e sim o desenvolvimento da trama. As discussões criadas pelas diferenças de personalidade de cada um trazem conflitos comportamentais, ideológicos e sociais à tona, deixando à mostra a verdadeira face de cada um, e tudo isso tendo como pano de fundo a dúvida ou não da inocência de um jovem do gueto acusado de assassinar o próprio pai (um tema duplamente - ou triplamente - polêmico). A beleza está toda no fato do filme focar-se somente em uma única premissa e se firmar nisso sem perder o foco em nenhum momento ou deixar de prender a atenção do espectador. E as atuações, aliadas ao magnífico jogo de câmeras, tornam o filme uma obra-prima da sétima arte.
Hair
4.1 526 Assista AgoraFui assistir pensando que não iria me surpreender e levei bonito na cara. Um filme que consegue ser ao mesmo tempo engraçado, belo, crítico e dramático. As músicas são muito bem executadas, bem cantadas e bem escritas, as atuações são ótimas e caricatas nos momentos certos, e o final traz um peso enorme do significado do erro americano no Vietnã, a guerra que já começou perdida. Ainda traz também um lindo retrato da ideologia hippie, tendo na atuação fantástica de Treat Willians um pilar da imagem do movimento no cinema. Liberdade e amor.
Círculo de Fogo
4.0 455 Assista AgoraFilme excelente, forte e preciso em passar o que quer. A dinâmica entre o protagonista e o antagonista é bela e muito bem trabalhada, criando um jogo de gato-e-rato único em filmes de guerra. Sem falar que tudo é retratado de forma impecável, tanto a violência e impiedade bélica quanto as dores dos civis e dos próprios combatentes, sem citar na ótima retratação da ideologia e comportamento social soviético, mostrando suas forças e suas fraquezas.
O Planeta dos Macacos
4.0 683 Assista AgoraUm filme certamente muito impactante para época, e mesmo para mim que vi ontem. Mexe com o humano ver-se retratado como animal, estando do outro lado da situação, fazendo-nos repensar nossas ações, tanto com nós mesmos quanto com as outras espécies. E o desfecho é fantástico (mesmo que tendencioso por mostrar sempre o símbolo hegemônico americano, mas fazer o que, é um filme americano e é quase que obrigatório um pano de fundo patriótico). Maquiagens extremamente bem feitas, ótimas caracterizações e cenários, um roteiro bem conduzido e uma trama que prende do início ao fim. Um marco da ficção científica no cinema.
Moscou Contra 007
3.7 198 Assista AgoraAdorei a segunda hora de filme, com destaque para a cena de Bond vs. Grant, achei um primor. Sem citar que From Russia With Love é bastante superior ao primeiro filme da franquia. Filme necessário para fãs de filmes de espionagem.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraDemorei bastante a assistir esse filme por causa da duração. Muito longo, 3 horas, apesar de eu não ter nada contra filmes longos. Mas agora não entendo porque adiei tanto. O Scorsese sabe ser genial ao captar a selva que é Wall Street de forma tão caricata e cômica focando-se em somente um personagem, transmitindo tudo de uma forma leve, mas totalmente verossímil. E o DiCaprio... só deve lamentar por concorrer no mesmo ano contra o colega Matthew McCounaghey, pois fez uma interpretação histórica. Palmas a Scorsese, palmas a DiCaprio, palmas à bela fotografia, ao roteiro, à quebra da quarta parede, e a tudo que fez esse filme ser destoante no próprio currículo de seus principais criadores.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraSem palavras. Demorei demais para assistir, e cada segundo do filme valeu a pena. Interpretações perfeitas dos merecidos ganhadores do Oscar Matthew McConaughey e Jared Leto, além de uma atuação estupenda de Jennifer Garner. Sem falar no roteiro belíssimo. Tudo perfeito nesse filme. Um dos melhores do gênero.
Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo
3.3 809 Assista AgoraUm filme impactante. Vai guiando a história de uma forma que o final seja totalmente inesperado. O roteiro e as atuações dos protagonistas foram excelentes, além do figurino e maquiagem, que deixou o Steve Carell irreconhecível. Uma bela surpresa, superou todas as minhas expectativas. Uma história que mostra que a realidade consegue ser mais surpreendente que a ficção.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraFilme legal, mas poderia ser bem melhor. Destaque para as cenas de ação com a parceria Thor/Capitão América, para a aproximação da personalidade do Thor com o herói viking dos quadrinhos, o Visão que foi a melhor coisa do filme, o desenvolvimento das histórias do Gavião Arqueiro e Viúva Negra e a cena de Hulk vs. Hulkbuster. Deixou a desejar no desenvolvimento de Ultron, tanto seu surgimento quanto sua personalidade, que não foi suficientemente ameaçadora, o mal uso dos gêmeos Maximoff, o roteiro um tanto superficial e uma sede tão grande por ação que deixou a desejar quanto à história.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraVi e ouvi críticas sobre esse filme falando sobre como o odiaram. Disseram que havia muito exagero, drama e pressão desnecessária na relação mestre x aprendiz, ou que as ações do protagonista são impensadas. Mas, quem tem veia artística, seja músico ou amante desta magnífica forma de arte, sabe o quanto o filme é verossímil, completo e magnífico. A forma como é passada a luta para se conquistar os objetivos, visto nos dois personagens que são os pilares da trama, e as "medidas desesperadas" tomadas por estes são totalmente reais. Isso acontece no cotidiano sim, não somente no âmbito musical/artístico. Tudo muito bem retratado, os ensaios sofridos, o desgaste físico e emocional, a obsessão do Fletcher (sendo representado de forma impecável pelo JK Simmons, que ganhou um Oscar mais do que merecido) em transformar o Andrew (muito bem representado pelo Miles Teller) num novo monstro da história do jazz, as atitudes impensadas e inconsequentes, a dor, o suor, o sofrimento, tudo mostrado de forma perfeita. Um grande filme para músicos e amantes da música. Um bom exemplo do que é ser músico para os leigos, e uma bela homenagem àqueles que lutam por ser sempre mais.